PORTFOLIO INCÊNDIO DO MUSEU NACIONAL DE JUBABA DESTRÓI A MEMÓRIA E A HISTÓRIA DO POVO BRASILEIRO Curso: CST em Segurança Pública Semestre: 2º

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Estatística

Documento 1

PASSO 3 – PREVENÇÃO E COMBATE A SINISTRO 11 2. PASSO 4 – DIREITO E LEGISLAÇÃO 12 2. PASSO 5 – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA 13 3 CONCLUSÃO 16 REFERÊNCIAS 17 1 INTRODUÇÃO Este trabalho busca apresentar os principais pontos sobre as disciplinas estudadas no semestre e para que isso fosse possível, a metodologia adotada na formulação deste trabalho foi baseada em pesquisas bibliográficas, através de consultas a livros, revistas, pesquisa de manuais, artigos publicados na internet, entre outros para que assim o trabalho pudesse ser realizado. DESENVOLVIMENTO 2. Passo 1: Fundamentos de Investigação e Criminalística O tipo subjetivo visa investigar o estado de espírito do sujeito que pratica um tipo criminoso objetivo, ou seja, sua função é conhecer o estado de espírito e a vontade do agente. O elemento subjetivo especial do tipo pode ser considerado como uma característica subjetiva que integra ou fundamenta a intenção; entretanto, o elemento subjetivo especial do tipo não integra a intenção.

O elemento subjetivo especial do tipo integra certos tipos objetivos, condicionando ou justificando a ilegalidade do ato, e é considerado um elemento subjetivo do tipo objetivo, em uma forma de engano autônomo e independente. A realização do elemento subjetivo especial do tipo não é exigida pelo Direito Penal, basta que exista no psiquismo do autor. Antes de entrar na reflexão sobre o tipo de crime ilegal, é necessário definir o conceito de culpa. Assim, a culpa é a violação de um dever de cuidado, manifestado em uma conduta que produz um resultado que o agente não desejava, porém esse resultado seria previsível em todos os momentos. O comportamento é realizado de forma intempestiva, com pressa e loucura. O segundo ocorre antes que a ação seja executada.

Nesta espécie, o agente atua de forma descuidada e sem precauções, embora possa tomar todos os cuidados necessários. A terceira é evidenciada pela falta de capacidade do agente, falta de aptidão, despreparo e falta de conhecimento técnico do agente para o exercício da arte, profissão ou ofício. Os tipos de culpa que serão discutidos nos parágrafos seguintes são: culpa consciente, culpa inconsciente e culpa mista ou assimilável. Exceto por algumas isenções legais e em alguns casos médicos, não há defesa correspondente em Lei inglesa para assassinato. O estado de necessidade pressupõe um conflito entre titulares de interesses lícitos e legítimos, em que um pode parecer licitamente para que outro sobreviva. São requisitos do estado de necessidade perante a lei penal brasileira: a ameaça a direito próprio ou alheio; a existência de um perigo atual e inevitável; a inexigibilidade do sacrifício do bem ameaçado; uma situação não provocada voluntariamente pelo agente; e o conhecimento da situação de fato justificante.

Nesse caso, um bombeiro poderia agir em estado de necessidade. PASSO 2 – ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE RISCO O PDCA é um método gerencial onde se toma as decisões para garantir as metas necessárias e a sobrevivência da instituição. Logo se observa que um controle de qualidade é necessário para se manter todos os processos em equilíbrio, para isso é excepcional a aplicação das ferramentas, como por exemplo na prevenção de acidentes, aqui estudado, pois a eficácia e eficiência dessa prática podem possibilitar o alcance nos resultados esperados. Sendo assim, abaixo foi realizada uma análise dos acontecimentos, avaliando os riscos a partir dessa importante ferramenta. PLAN Os princípios básicos para desenvolver um sistema de segurança do museu eficaz, dependem da Análise de Risco contínua, da sua avaliação e da incorporação das suas conclusões em forma de medidas concretas nas atividades de rotina do museu.

Em outras palavras, pensar a segurança de museus é, sobretudo, desenvolver ações que fazem parte do cotidiano de todos os trabalhadores do museu. A adoção de medidas preventivas para cada uma das situações apresentadas no Diagnóstico de Risco ameniza substancialmente os efeitos de catástrofes maiores. Essa ação pode ser manual, como usar um extintor de incêndio, ou automática, como o sistema de sprinklers para apagar as chamas. A ação que resulta da proteção contra incêndio ativa é acionada por algum tipo de alerta ou sinal. A ação em si ajudará a conter, suprimir ou extinguir um incêndio que já começou. Embora os sistemas de supressão de incêndio sejam os exemplos mais óbvios de AFP, os sistemas de detecção ou alarme de incêndio são igualmente importantes e também são considerados AFP.

Depois de captar um sinal, esses sistemas dispararão uma resposta, como alertar o corpo de bombeiros, ativar sprinklers ou fechar portas corta-fogo. A proteção passiva contra incêndio ajudará a evitar que um incêndio se espalhe ou a resistir à ignição inicial. Eles trabalham juntos alertando as pessoas dentro do prédio sobre um incêndio e contendo o fogo com segurança para que as pessoas possam evacuar e / ou tentar suprimir o incêndio. Passo 4 – Direito e Legislação Quando um evento causa dano, este dano, via de regra, deve ser reparado. Porém, não basta verificar a responsabilidade civil, que o ato simplesmente ocorre e causa o dano, há elementos que devem estar presentes para configurar um dano que, de fato, deve ser reparado.

Dessa forma, são listados os elementos de Responsabilidade Civil; “Ação”, “dano”, “causalidade” e “culpabilidade” (que em alguns casos podem ser irrelevantes para a responsabilidade civil, conforme será analisado posteriormente). Pode-se dizer que o Estado tem a obrigação de indenizar os prejuízos causados ​​pela ação ou omissão de seus agentes, no exercício da função de agente público. A teoria do risco administrativo, adotada pela Constituição Federal do Brasil, afirma que o Estado será responsável quando causar dano a terceiros, independentemente de culpa. Exceto em casos de exclusão, como caso fortuito ou força maior e por culpa exclusiva da vítima. A teoria é baseada na responsabilidade objetiva, representando um marco histórico muito importante no ordenamento jurídico brasileiro, desde a época dos Estados absolutistas (onde o Estado estava totalmente isento de qualquer tipo de responsabilidade), passando pelas teorias que adotaram a responsabilidade.

subjetiva (conforme prova de intenção ou culpa do Estado por parte do lesado), a prestação de contas não foi imputada de forma eficiente. Esses processos influenciam as decisões sobre o gerenciamento de registros e a política de gerenciamento de coleções, que descreve os protocolos para o escopo da coleção, cuidados com as coleções e planejamento e resposta a emergências. a tecnologia levou a uma democratização crescente dos processos do museu, por meio da colocação de coleções on-line, a implementação de tecnologias da Web 2. em sites de museus e o papel cada vez maior do conteúdo gerado pelo visitante nas práticas do museu. Em termos gerais, a tecnologia permitiu que os museus expressassem suas missões a um público mais amplo e cumprissem essas missões de várias maneiras.

Conforme observado anteriormente, a maioria dos museus hoje tem alguma presença na Web e quase todos têm pelo menos um computador. Existem dois tipos de detectores de fumaça. Estes são o detector óptico e o detector de ionização. O detector ótico de fumaça detecta a fumaça usando sensores de luz (LED infravermelho). Quando as partículas de fumaça passam pela câmara do detector óptico, ele espalha a luz que dispara o alarme. No detector de ionização, se a partícula de fumaça entrar na câmara do detector de ionização, ela reduzirá a ionização do ar dentro da câmara do detector de ionização e disparará o alarme. Benedito, C. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes, 2ª ed.

São Paulo: Grupo GEN, 2016. Disponível em:. Acesso em: 15 ago. A. Competitividade sistêmica: a contribuição efetiva dos sistemas de gestão da qualidade (NBR ISO 9001:2000). Tese de M. Sc. UFSC, Florianópolis, SC, Brasil, 2003. N. P. MARQUES, R. N. Controle da qualidade: NAVES, Carlos Luiz de Lima e. São Paulo: Editora Saraiva, 2018. Disponível em:. Acesso em: 15 ago. PIGNATTA, S. V. Monografia [Bacharel em Engenharia de Produção] pela Universidade de São Paulo, 2010. Aplicação das sete ferramentas básica da qualidade no ciclo PDCA para melhoria contínua: estudo de caso numa empresa de autopeças. Disponível em: www. tcc. sc.

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