PORTFÓLIO CALÇADOS SUSTENTÁVEIS
Tipo de documento:Revisão Textual
Área de estudo:Finanças
HOMEM CULTURA E SOCIEDADE 5 3. Impactos negativos e positivos 5 4. GESTÃO DE PROJETOS 6 5. MODELO DE GESTÃO 7 5. Inovação 7 6. Para isso é necessário um modelo de ferramentas gerenciais na nova área do empreendedorismo. Quadro 1 - Modelo de negócio Como? O quê? Para quem? PRINCIPAIS PARCEIROS Blogueiras Lojas Artesãs Cooperativas de calçados e-commerce e site institucional ATIVIDADES PRINCIPAIS Mix de produtos Experiência de compra Cocriação e produção de produtos sustentáveis Materiais Originários de reaproveitamento PROPOSTA DE VALOR Responsabilidade social Melhor atendimento Ressignificar resíduos a partir de processos cocriativos artesanais RELAÇÃO COM OS CLIENTES Atendimento pessoal e personalizado. Fidelizar cliente com novas propostas de valor SEGMENTO DE CLIENTES Usuários que busquem alternativas de consumo com maior consciência em relação aos impactos socioambientais; Empresas que trabalhem a partir de conjunto de valores semelhantes ou complementares.
RECURSOS PRINCIPAIS Colaboradores, voluntários, equipamentos, plataformas CANAIS Facebook Twitter YouTube Site ESTRUTURA DE CUSTOS Infraestrutura, Colaboradores, Matéria Prima, Ferramentas FONTE DE RECEITAS Vanda de produtos para usuários Quanto? O empreendedorismo sustentável, que é a descoberta, desenvolvimento e exploração de oportunidades ligadas aos nichos sociais e ambientais que geram ganho econômico e melhoria social ou ambiental (HOCKERTS; WUSTENHAGEN, 2010). HOMEM CULTURA E SOCIEDADE Pensando em uma empresa que se preocupa com sustentabilidade desde a elaboração dos seus produtos, considerando o impacto no meio ambiente, até o trato com os colaboradores, preocupando-se verdadeiramente com cada indivíduo. Tabela 1 – Declaração de Escopo Fonte: autoria própria Para Davis et. al. pg. “um projeto é simplesmente um empreendimento organizado para alcançar um objetivo específico. é uma série de atividades ou de tarefas relacionadas que são, geralmente, direcionadas para uma saída principal e que necessitam um período de tempo significativo para sua realização.
A influência da cultura organizacional na criatividade de acordo com SCHEIN (2013), é definida pelo conjunto estruturado de pressupostos básicos que um determinado grupo descobriu ou desenvolveu ao aprender a lidar com os problemas de adaptação ao ambiente externo e de integração interna. Ao serem validados na prática diária, estes pressupostos, são ensinados aos membros da organização como a forma correta de perceber, pensar, sentir e se comportar. legislação social e trabalhista 6. Acordo coletivo de trabalho O Acordo Coletivo de Trabalho está disposto no § 1º do artigo 611 da Consolidação das Leis do Trabalho e é ato jurídico celebrado entre uma entidade sindical laboral de certa categoria profissional e uma ou mais empresas da correspondente categoria econômica, no qual se estabelecem regras próprias na relação trabalhista existente entre a empresa e seus empregados.
Então para a Reforma Trabalhista (Lei 13. III - intervalo intrajornada, respeitado o limite mínimo de trinta minutos para jornadas superiores a seis horas”. Incluído pela lei 13. de 2017) Sendo assim, o artigo 71 da CLT não autoriza qualquer redução no intervalo intrajornada. A calçados sustentáveis não pode celebrar todos os termos inicialmente discutido em acordos coletivos, pois estaria infringindo a lei e os direitos de seus colaboradores em relação à licença-maternidade, sobre as normas regulamentadoras de proteção contra incêndios bem como estipular intervalo intrajornada de 30 minutos independente da carga horária diária/jornada diária dos colaborares. CONCLUSÃO Conclui-se que essa abertura de organização e à continua ressignificação do modelo de negócio, pode vir a ampliar suas linhas de trabalho, como também possibilitar a amplificação a disseminação de valores sustentáveis fundamentais, por meio de novas relações ecossistêmicas.
Disponível em: < http://www. planalto. gov. br/ccivil_03/decreto-lei/del5452. htm >. Fundamentos da administração da produção. ed. Porto Alegre : Bookman Editora, 2001. HOCKERTS, K. WÜSTENHAGEN, R. Janeiro, 2011. SILVA, C. E. et al. Inovação sustentável: uma revisão bibliográfica.
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