PIM II - Design de Interiores
Tipo de documento:PIM
Área de estudo:Design de interiores
Mínimo de sete e máximo de dez páginas. INTRODUÇÃO O presente trabalho irá apresentar dados teóricos acerca dos tópicos de design de interiores, linguagem visual e desenvolvimento sustentável. O design de interiores envolve uma série de processos complexos desde sua projeção até a execução de ideias, sendo responsável não só pela melhoria da estética do ambiente, mas também da acomodação espacial e da luminosidade, a fim de proporcionar praticidade e bem estar aos usuários. Nesse contexto destaca-se a linguagem visual, importante em diversos âmbitos da sociedade, assim como no design de interior, uma vez que é a área responsável por transmitir sensações e ideias a partir da imagem. Além disso, devido ao desenvolvimento do design de interiores no decorrer da história e ampliação da rede de usuários desse serviço, é fundamental discutir acerca do desenvolvimento sustentável dentro da área.
Nesse contexto, a ISO 5457:1980 e ISO 216:1975 determina as dimensões de cada formato de folha de papel a partir de uma margem de 2,5 mm, os formatos podem ser A0, A1, A2, A3, A4, A5, e cada um deles têm por base o tamanho A0, cuja área é de um m². O lado maior de cada formato é igual ao lado menor do formato seguinte (SILVA & TAVARES, 2006). Além disso, há diversos softwares utilizados na área, como sketchUp, revit, V-Ray, Lumion. Faz necessário também a análise dos elementos de composição, que de maneira geral são o arranjo de estruturas que permitem a observação do desenho como um todo, ou seja, é a relação entre os elementos do desenho, nada mais são do que um meio para se desenvolver o senso de proporção, espaço volume e planos.
Nesse contexto, alguns elementos de destaque são as linhas, que contribuem para o direcionamento da visão, a cor que contribui para ampliação do espaço, e demais elementos como espaço positivo e negativo, simetria, contraste, profundidade e equilíbrio (ZAGROBELNA, 2016). Em priori como elementos fundamentais da linguagem visual temos os pontos e linhas, o ponto é o objeto mais simples da linguagem visual e em design pode representar diferentes objetos desde uma decoração a lâmpadas e luminárias. A combinação de pontos forma a linhas, que são elementos capazes de transmitir ideias de movimento, amplitude, ritmo além de compor a forma o contorno (RAITER, 2017). Outro elemento de destaque na linguagem visual é a forma e o contorno, estão dois estão sempre interligados, a forma pode ser bi ou tridimensional e está presentes em todos os elementos do projeto, desde móveis a parede e até mesmo na disposição espacial dos cômodos, além disso, as formas de um objeto podem ser alteradas de acordo com a projeção utilizada, nesse sentido torna-se fundamental a identificação da melhor projeção para minimizar as distorções nos elementos do projeto (CAMPOS, 2016).
Além destes elementos destaca-se a textura e as padronagens que possuem características fundamentais para a linguagem visual, uma vez que atuam como complemento a o estilo do design. A textura na linguagem visual associa as sensações do tato, pode ser enrugada, lisa, ondulada, granulada, entre outras (RAMOS, 2017). De acordo com o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), a sustentabilidade empresarial objetiva fomentar a inclusão social, a diminuição do uso de recursos naturais e o impacto ao meio ambiente sem desprezar a rentabilidade econômica da empresa (CEBDS, 2010). Além de atuar como agente positivo ao meio ambiente e a sociedade, o desenvolvimento sustável empresar é também uma estratégia de negócio adotado por muitas empresas que identificam no mesmo uma oportunidade de melhoria da competitividade, redução de custos e formação e uma reputação sólida frente ao público, que vem se preocupando cada vez mais com as questões ambientais e com isso tem optado por empresas que expressam responsabilidade ambiental (SANOMIYA, 2017).
Nesse quesito, a empresa ArqExpress realiza ações sociais contribuindo para o desenvolvimento social, também está presente na empresa o desenvolvimento econômico uma vez que essa conquistou otimização do tempo e maximização dos lucro. Entretanto, não há práticas voltadas para o desenvolvimento ambiental. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir do exposto, é possível inferir que por meio de percepções visuais os usuários presenciam variadas sensações, provocadas pelos materiais, objetos e disposição destes pelo ambiente. n. p. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Senac São Paulo. V. São Paulo. MARQUES, Filipe & FLORES, Paulo & SOUTO, António. Desenho e Representação Gráfica - 1. A responsabilidade socioambiental da empresa como meio para o desenvolvimento sustentável. Dissertação (Mestrado em Direito) - Universidade Nove de Julho, São Paulo.
SILVA, Arlindo, TAVARES, Carlos. Fundamentos do desenho técnico. LTC.
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