PIM II DA UNIP

Polo Unip XXXXXXX – Cidade/Estado 2019 RESUMO O contexto econômico relacionado à execução da estrutura financeira com o desenvolvimento das concepções monetárias e as relações com crescimento das vantagens vem ampliando a aplicação da assimilação dos negócios com a população de baixa renda. A crise econômica é um cenário encarado como uma intimidação nos aspectos da economia do país e requerem ações no segmento empresarial para determinar os fundamentos de aplicações necessárias para o avanço e regularização de capitais. Esses princípios favorecem o aumento das taxas e recursos e constantemente os rendimentos, com redução da falta de empregos, acréscimo das providências pertinentes à empresa. A interferência econômica sobre o planejamento da organização necessita de avaliações e estão diretamente relacionadas com a produtividade e atividades que são adequadas conforme cada público alvo e suas especificidades.

Fomentando os mais aceitáveis pelos clientes se tem a visibilidade das possibilidades de ganhos e os créditos disponibilizados, possibilitando a determinação das estimativas de necessidades e das aquisições dos consumidores. A Economia e Mercado proporcionam a capacidade de crescimento da produtividade e dos recursos. O intuito desta pesquisa é analisar os aspectos de uma empresa específica, associando os fatores que compõem o estudo, exemplificando as características relativas às ações de gestão, as demandas microeconômicas e macroeconômicas, os Recursos Materiais e Patrimoniais e as aplicabilidades da Matemática Aplicada. O desempenho econômico da empresa está diretamente associado a sua adaptação à inovação. A atribuição do gerenciamento dos recursos de maneira conveniente favorece os parâmetros e motiva o crescimento das oportunidades de eficiência.

As convicções financeiras com a contínua assimilação econômica têm atributos relevantes para as empresas. Este presente estudo de caso foi elaborado com base nas informações da empresa de tecnologia e logística, Magazine Luiza, voltada para o varejo e que oferece uma ampla gama de produtos e serviços para brasileiros de todas as classes, através de uma plataforma de varejo multicanal (aplicativo, site e lojas físicas). Em 31 de dezembro de 2018, a Companhia operava 954 lojas e 12 centros de distribuição estrategicamente localizados em 16 estados brasileiros. Nessa mesma data, a Companhia contava com mais de 27 mil colaboradores. A empresa cresceu de forma linear e extraordinária. Nos últimos três anos, o faturamento da companhia quase dobrou, com o crescimento do lucro em 600%. Conquistando, portanto, 13% do mercado consumidor do país.

A previsão é de expansão por meio do acesso à tecnologia com uma gama cada vez maior de produtos e serviços aos brasileiros. O Magalu tem hoje um dos mais bem-sucedidos apps de compras do Brasil, com 26 milhões de downloads e uma participação de cerca de 40% dos pedidos online da companhia. Conforme o Relatório da Administração 2018 Magazine Luiza S. A o objetivo é adquirir um superapp com um ambiente digital no qual o cliente fará suas compras, pagará contas, recarregará o celular, contratará serviços de transporte, encomendará o almoço, jogará, se relacionará com os amigos nas redes sociais. Os portfólios de pontos comerciais das lojas convencionais são estrategicamente localizados e de grande visibilidade para o público. O modelo de Lojas Convencionais consiste em unidades de rua ou de shopping, com área média de vendas de 700 metros quadrados, mostruário físico e estoque próprio.

As lojas virtuais foram criadas em 1992, em meio a um ambiente econômico desafiador, as Lojas Virtuais surgiram como uma resposta inovadora à necessidade de expansão. A particularidade é operar com unidades menores e sem estoque físico ou mostruário, exceto por aparelhos celulares. O mix de produtos é o mesmo das lojas convencionais, porém toda demonstração é feita por vendedores com recursos multimídia. Essa distinção eleva o grau de confiança da marca, aumenta a visibilidade da qualidade dos serviços prestados e influencia a decisão de compra. Além disso, recebeu o Prêmio de Melhor Marketplace do Brasil, pelo Ebit. O aplicativo já tem mais de 10MM de downloads e em 2016 ganhou o Prêmio de Melhor App Nacional de Varejo, segundo o Google e Melhor App de E-commerce pelo E-awards.

Todas as ações da Companhia estão voltadas para liderar as novas tendências deste universo cada vez mais digital. Permanecendo confiantes na capacidade de crescer, ganhar participação de mercado e melhorar a eficiência operacional. Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade das operações para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir custo e maximizar os recursos para aplicação em abertura e modernização de lojas, novas tecnologias, melhorias de processos e métodos avançados de gestão. A estrutura de capital da Companhia consiste em passivos financeiros, caixa e equivalentes de caixa e títulos e valores mobiliários.

Periodicamente, a Administração revisa a estrutura de capital e sua habilidade em liquidar os seus passivos, bem como monitora tempestivamente o prazo médio de fornecedores em relação ao prazo médio de giro dos estoques, tomando as ações necessárias quando a relação entre esses saldos apresentar desequilíbrios relevantes. O lucro bruto cresceu 25,8%, atingindo R$4. milhões. Com crescimento expressivo na Luizacred, a base de Cartões Luiza aumentou quase 1 milhão em 2018, atingindo 4,3 milhões de cartões. No mesmo período, o faturamento total do Cartão Luiza cresceu 37,2% superando a marca de R$20 bilhões. Em 2018, a Luizacred apresentou um lucro de R$87,6 milhões influenciado pela adoção do IFRS 9. Considerando as práticas contábeis estabelecidas pelo Banco Central, o lucro da Luizacred foi de R$161,4 milhões em 2018, crescendo 15,2%.

Em 2018, o crescimento do EBITDA e do lucro líquido foi de 20,8% para R$1. A aplicação dos Recursos Materiais e Patrimoniais são referenciais no processo, pois reúne os conhecimentos, habilidades e técnicas, e têm sido cada vez mais utilizados. Compreende-se que as estratégias por meio da Matemática Aplicada definem o que a empresa pretende conseguir em determinado prazo específico, contribuindo para a missão, valores e visão da organização. Todas as ações que possam interferir na imagem da empresa ou de seus serviços e produtos estão ligadas à Matemática Aplicada. Essa ferramenta é utilizada para o gerenciamento com o intuito de implementar valores que sejam reconhecidos Companhia beneficiando o seu público-alvo. Todos os valores que a empresa transmite em sua comunicação e as características analisadas e elaboradas contribuem para que tenha bons elementos, tanto no momento das compras quanto posteriormente nas vendas.

GUIMALHÃES, Ricardo. Branding: Uma nova filosofia de gestão. IN: Revista ESPM, São Paulo: V. ano 9, p. – 103, março/ abril 2003. G. V. Macroeconomia, Distribuidora Educacional S. A, Londrina, 2015. ISBN 978-85-8482-239-3).