OS BENEFÍCIOS DA LITERATURA PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Tipo de documento:Redação
Área de estudo:Gestão ambiental
Terezinha Vicenti. CRICIÚMA, SC 2018 TATIANA DASSOLER DE SOUZA FERNANDES OS BENEFÍCIOS DA LITERATURA PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL Monografia apresentada ao programa de pós-graduação da faculdade Dom Bosco como, requisito para obtenção do título de especialista em Práticas Pedagógicas Interdisciplinares com ênfase em Educação Infantil, Ensino Fundamental. Orientador: Mst. TerezinhaVicenti CRICIÚMA, SC ----/----/----. Nota------- ----------------------------------------- Orientador: Prof. RESUMO O presente trabalho aborda a literatura como intermediação para diminuir as dificuldades de ensino aprendizagem. Busca-se compreender a importância que a leitura possui na vida de cada pessoa e suas influências para amenizar as dificuldades no desenvolvimento cognitivo de cada aluno. São analisadas as principais dificuldades presentes em sala de aula e sua relação com a dislexia, que é a que mais ocorre hoje e por sua vez é decorrente da dificuldade em ler, a mesma geralmente desencadeia outras tornando mais difícil a aprendizagem do aluno.
Toda criança tem capacidade de aprender, o que as diferencia é o grau de desenvolvimento que cada uma possui, a função do professor torna-se descobrir de que forma ela aprende, fornecendo subsídios para uma aprendizagem continua que a estimule a aprender, usando suas vivencias com o que ainda vai aprender assim sua compreensão e interpretação será mais fácil e a ajudará a amenizar outras dificuldades que encontre ao longo de seu desenvolvimento escolar. Palavras-chave: Aprendizagem. Literature. LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABDA – Associação Brasileira do Déficit de Atenção DA – Distúrbio de Aprendizagem DDA – Distúrbio de Déficit de Atenção DCN – Diretriz Curricular Nacional FNDE – Fundo Nacional do Desenvolvimento e da Educação MEC – Ministério da Educação e Cultura PNAIC – Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa PNE – Plano Nacional da Educação PNLD –Programa Nacional do Livro Didático TDAH – Déficit de Atenção e Hiperatividade SUMÁRIO INTRODUÇÃO 12 CAPÍTULO I - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 13 1.
A HISTÓRIA DA LITERATURA NO BRASIL 13 1. A LITERATURA COMO INSTRUMENTO DE APRENDIZAGEM 15 1. O uso da literatura no planejamento do educador 18 1. O tema será abordado dentro das metodologias de ensino, concentradas nas práticas educativas e no planejamento. A aprendizagem é o principal objetivo que buscam as escolas (instituições formais de educação), em todas as modalidades de ensino que possuem, entretanto, nem sempre esses objetivos são alcançados, pois, há alunos que apresentam algumas dificuldades. Neste sentido existe toda uma preocupação de como diminuir essas dificuldades, sendo de fundamental importância buscar a literatura como intermediadora desse processo. Abordaremos está questão, com o objetivo de pesquisar a literatura como um instrumento da aprendizagem qualitativa, promover a conscientização do uso da mesma no planejamento do educador e também investigar as práticas que tornem a leitura um hábito e que venham a facilitar a aprendizagem da criança, diminuindo assim, as dificuldades encontradas ao longo da vida educacional da mesma.
Traremos também os transtornos de aprendizagem, analisando suas principais características e como podem ser identificadas pelo professor na escola. Enfim, épreciso que a vivência de uma comunidade de leitores não se restrinja apenas aos alunos, mas possa envolver todas as instâncias educativas da escola. A HISTÓRIA DA LITERATURA NO BRASIL A literatura brasileira, em seu início, surgiu em congruência com as manifestações literárias trazidas de Portugal. Isso porque os escritores e artistas da época ou eram portugueses de berço ou brasileiros que tinham formação acadêmica em Portugal. As primeiras formações literárias em solo lusitano começaram por volta dos séculos XII e XVI, entre a Baixa Idade Média e o Renascimento. Com a vinda dos colonizadores ao Brasil, seus ideais aqui também chegaram.
Além disso, obras estrangeiras foram traduzidas e adaptadas para o público infantil brasileiro, porém sérios problemas surgem devido às expressões utilizadas e o afastamento da vivência dos brasileiros em relação aos europeus. A segunda fase abrange os anos de 1920 até 1945 onde houve muitas mudanças atingindo diretamente a educação, onde os índices de analfabetismo eram muito altos. Então para que o Brasil se integrasse as grandes potências mundiais, era necessário uma melhor formação do homem brasileiro. Com isso criou-se a Escola Nova, que segundo Becker p. motivou uma série de reformas, enfatizando a necessidade de uma escola primária integral que atendesse ao desenvolvimento e à escolarização em massa do povo. Quando a literatura consegue fazer parte do cotidiano da criança, de sua família, ganha ainda mais forma.
Importante ressaltar que a literatura aqui postase refere os textos diversos, não apenas obras literárias. O professor precisa entender que a literatura faz com que a criança desenvolva a imaginação e traga questionamentos, enriquecendo o ato da leitura. Com isso ela se transforma em uma forte aliada do professor, levando o aluno a compreender o mundo seja por meios orais ou escritos. Se o professor fizer o aluno compreender qual sua importância e souber usa-la, ela proporcionará uma educação transformadora. A prática da escrita tem lugar mediante a participação em blogs, fóruns e redes sociais relacionados com temas de literatura, autores, livros (8,2%). Dos leitores que utilizam a internet, 14% indicaram ter lido livros digitais. Destes, 49,4% leram utilizando o computador e 39,6%, o telefone celular.
” (INSTITUTO PRÓ-LIVRO, p. Para que esses índices sejam a cada ano melhorado, o professor em sala de aula precisa estar atento a todos os métodos que podem ser utilizados para fazer da literatura um instrumento rico no processo de aprendizagem da criança, não deixando que se torne uma atividade maçante, de caráter mecanizado. Sabemos que a partir do momento em que a criança tem acesso ao mundo da leitura, ela passa a buscar novos textos literários, faz novas descobertas e consequentemente amplia a compreensão de si e do mundo que a cerca, um exemplo é a bíblia e os livros religiosos que estão no topo da leitura em quase todas as faixas etárias, acredita-se que devido ao grande número de evangélicos no Brasil e com isso a família lê mais constantemente esses livros passando a tradição para os filhos desde cedo.
Na faixa etária dos 5 a 10 anos os livros infantis e de romance são os mais lidos, mostrando que as crianças começam a tomar gosto pela leitura e se identificam com certos tipos de gênero. O uso da literatura no planejamento do educador A literatura está em todo lugar, como nas brincadeiras, nas rodas de conversa, na contação de histórias, na arte, na música e nos filmes infantis. Na educação infantil ela está sempre articulada com as atividades lúdicas, pois ela promove o desenvolvimento da criança, além da imaginação, da criatividade e do senso crítico. A leitura portanto, é concebida como um processo de compreensão abrangente cuja dinâmica envolve componentes sensoriais, emocionais, intelectuais, fisiológicos , bem como culturais econômicos e políticos.
Se o professor se apresenta plenamente motivado, buscando várias estratégias concretas para que sua prática do ensino de literatura seja, por sua vez, motivadora, tem um bom início para que também os alunos se sintam atraídos pelas leituras literárias. As histórias do dia a dia, contos, fábulas, lendas, parlendas, músicas, poesia, novela, crônica, piada, filmes, romance, histórias em quadrinhos como gêneros textuais devem ser abordados desde cedo para estimular o gosto pela leitura e desenvolver suas capacidades intelectuais. Os livros precisam ser explorados ao máximo, pois faz com que a criança perceba que a leitura é cheia de significados. Para dar suporte a esses professores e as instituições existe o PNAIC (Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa) que é um programa feito pelo MEC e recebe apoio de todos os governos e estão: “[.
dispostos a mobilizar esforços e recursos na valorização dos professores e das escolas; no apoio pedagógico com materiais didáticos de qualidade para todas as crianças do ciclo de alfabetização e na implementação de sistemas adequados de avaliação, gestão e monitoramento, objetivando alfabetizar todas as crianças até oito anos de idade, apresentando como referência o Decreto nº 6. Com issoos filhos passam a perceber desde cedo que ler é algo bom e prazeroso. Assim: “Ler histórias para crianças, sempre, sempre. é poder sorrir, rir, gargalhar com situações vividas pelas personagens, com a ideia do conto ou com o jeito de escrever dum autor e, então, poder ser um pouco cúmplice desse momento de humor, de brincadeira, de divertimento. é também suscitar o imaginário, é ter a curiosidade respondida em relação a tantas perguntas, é encontrar outras ideais para solucionar questões [.
” (SCHEFFER apud ABRAMOVICH p. De acordo com Bamberger (2000), para formar jovens leitores bem sucedidos é necessário apresentar-lhes o material de leitura apropriado, de modo que ele não desenvolva apenas habilidade de leitura, mas também desenvolva interesses de leitura capazes de durar por toda a vida. Portanto, para possibilitar o desenvolvimento de interesses, gostos e a formação do hábito de ler, o momento da leitura tem que ser o mais agradável possível. Neste sentido, o professor precisa encontrar modos que façam a leitura na escola se tornar algo prazeroso, capaz de motivar o aluno a desejar ter um maior contato com a prática da leitura, além do ambiente escolar. DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM (DA) As dificuldades de aprendizagem começaram a ser usadas com essa nomenclatura na década de 60 e continuam a serem chamadas assim até a atualidade.
Este termo foi muito debatido e até hoje ganha destaque na educação, a criança com dificuldade na aprendizagem era tratada como deficiente e não como uma criança normal, que vem a aprender de forma diferente das outras. A rotina da escola – realização de tarefas em grupo, simulados e outras atividades – também é muito propícia para identificar queixas dos alunos que podem apontar (ou não) para casos de dificuldades de aprendizagem. Está é uma medida indispensável, pois a realização de avaliações superficiais tem causado um aumentono número de crianças e adolescentes que são desnecessariamente submetidos a tratamentos medicamentosos. O estudo dirigido, realizado por TaynaRaysa Costa e Silva do curso de psicologia, publicado no site EBAH aborda a diferença entre distúrbio, dificuldade e transtorno, o mesmo discute quais são as principais dificuldades de aprendizagem que são confundidas com os distúrbios de aprendizagem.
“A desmotivação e desinteresse, aspectos mais gerais e momentâneos caracterizam dificuldades de aprendizagem, enquanto problemas na leitura, na escrita, na matemática e na atenção, considerados mais específicos e comprometedores são identificados como distúrbios. ” (COSTA E SILVA, 2011). É importante lembrar sempre que existe uma diferença muito grande entre distúrbio de aprendizagem e dificuldade de aprendizagem. Os distúrbios de aprendizagem podem afetar a criança independente da sua capacidade de aprender e de seu nível cognitivo, afetando até mesmo aquelas mais inteligentes. O seu desempenho está ligado aos fatores cognitivos e emocionais e quando uma dessas áreas está sofrendo alguma influência negativa, o desempenho escolar dela já mostra os resultados. A criança quando possui alguma dificuldade que é difícil de ser solucionada pode estar com uma desordem nos processos cerebrais de compreensão, assimilação e uso da linguagem falada ou escrita.
Essa desordem pode interferir em uma ou mais áreas na aprendizagem da mesma, são lesões cerebrais que precisam de atenção, pois, a não solução dessas, tanto os problemas cognitivos como emocionais podem trazer para a criança distúrbios de maior complexidade, esses distúrbios se diferenciam das dificuldades por se darem através de uma disfunção neurológica, segundo a professora Fernanda Germani de Oliveira da Uniasselvi. Pode ser observada a troca de grafemas, falta de percepção e compreensão nas pontuações, desmotivação do aluno em fazer textos, separação e união de palavras e outras. Pereira define a disortografia como: “Perturbação que afeta as aptidões da escrita e que se traduz por dificuldades persistentes e recorrentes na capacidade da criança em compor textos escritos.
As dificuldades centram-se na organização, estruturação e composição de textos escritos; a construção frásica é pobre e geralmente curta, observa-se a presença de múltiplos erros ortográficos e [por vezes] má qualidade gráfica. ” (PEREIRA, 2009, p. • TDAH: O Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade tem origem neurobiológica, que na maior parte dos casos aparece na infância e continua consigo a vida toda. • Oposição desafiante: Vontade e necessidade de desafiar os outros, não aceitando regras. Quem possui esse comportamento e conduta, quando faz algo errado põe a culpa no outro, apresenta sentimentos como raiva e ressentimento podendo em alguns casos se mostrar mais agressivo. • Desatenção: dificuldade em se concentrar, se distrai com outras coisas e não consegue prestar atenção no que aprende, gerando problemas em sua aprendizagem.
Podem estar ligados a algum distúrbio ou transtorno, como também estarem associados a outros fatores emocionais como baixa autoestima, ansiedade, ou até mesmo algum medo ou preocupação. • Motricidade precária: Se manifesta na forma de inquietação, está sempre se movimentando, balançando as pernas ou mexendo em alguma coisa que esta perto. ”É difícil para essas crianças andarem como todos, calmamente, ou um pouco mais rápido; elas correm, pulam. Parece que estão sempre com muita pressa. São bem conhecidas como as desengonçadas, elétricas e desajeitadas”. Os comportamentos instáveis possuem causas diversas de acordo com cada caso, que precisam ser conhecidos e analisados para tentar ameniza-los e conseguir o desenvolvimento integral do aluno. Esses comportamentos podem ser causados por fatores emocionais como cobranças, medos, cansaço, ausência da família, fome entre outros.
A partir do momento em que o professor cria rotinas e atividades interativas com os alunos, criam-se também fortes conexões e uma figura positiva do professor. Isso é um grande passo para que o professor possa compreender de maneira aprofundada as necessidades de cada aluno. O PAPEL DO PROFESSOR DIANTE DAS DIFICULDADES DE ENSINO APRENDIZAGEM A aprendizagem do aluno é a principal meta do professor enquanto educador, sendo ele principal articulador do saber, trazendo o conhecimento e até mesmo ampliando o que seus alunos já possuem alguma vivência. Cada pessoa aprende e dá significados ao que aprendeu de forma individual, assim cada um aprende e transforma o que aprendeu. É nesse contexto que o envolvimento tanto do professor, como da escola e principalmente da família é fundamental, para ajudar no desenvolvimento das crianças que possuem alguma dificuldade de aprendizagem.
Todas precisam de uma base familiar que seja saudável e que esteja junto em seu desenvolvimento, assim com apoio da família, do professor e da escola as chances do fracasso escolar serão mínimas e as dificuldades amenizadas, a união entre estes é fundamental para a educação das mesmas. O educador recebe auxilio também do coordenador pedagógico, que o orienta em suas duvidas e ajuda em seu planejamento. Ele possui relação direta com o professor e com o aluno, ajudando no desenvolvimento de ambos. Toda escola deve ter um profissional responsável por essa área, porém muitos municípios não disponibilizam estes, sobrecarregando e dando aos gestores essa função também. A PSICOLOGIA NA PEDAGOGIA A psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e seus processos mentais, que passam pela sensação, emoção, percepção, aprendizagem e inteligência, por isso a pedagogia e a psicologia trabalham juntas.
E o(a) psicólogo(a) busca essa parte pedagógica que está inserida nessa psicopedagogia. Ou seja, uma troca de olhares. Este profissional faz a intermediação entre o ensinar e o aprender, trabalhando para que essa relação tenha sucesso. Os fatores sociais e psicológicos tendem a ser analisados e as práticas educativas reavaliadas, pois, muitas vezes o pedagógico não consegue ser eficaz para aquele aluno, assim, os dois lados são investigados a fim de solucionar os problemas encontrados. Há a intervenção do psicopedagogo quando confirmado alguma dificuldade ou distúrbio, com a finalidade de auxiliar o professor a se relacionar melhor com o educando e ampliar sua visão acerca do mesmo, entendendo suas especificidades e a melhor forma de desenvolver suas habilidades.
Os alunos que por algum motivo apresentam DA essa interação aparece desorganizada, provocando muita tensão e sensação de fracasso ao aprendiz. ” (FARIAS, 2017). Um dos postos-chave para professores e estudiosos da área de linguística é a atuação frente aos problemas relacionados aos casos de dislexia. A intervenção nas dificuldades de aprendizagem de leitura ocorre em diversas fases que variam conforme a possível origem do problema aquisitivo. Sendo assim, uma vem a influenciar a outra, pois, geralmente uma criança que não consegue ler (dislexia), não saberá transcrever para o papel, gerando uma disgrafia e por consequência uma disortográfica que apresenta uma de suas características, dificuldades em interpretar. O incentivo do professor e dos familiares para que a criança se expresse, pesquise e busque formas para aprender é essencial, atividades que lhe chamem a atenção que usem seus conhecimentos prévios, mais voltados às dificuldades que esteja tendo para aprender deve ser trabalhado conjuntamente, os estímulos são muito importantes e fazem a diferença.
Muitas dificuldades estão ligadas a falta de interpretação e de compreensão do assunto. O apoio é fundamental e a superação de cada criança torna-se possível, através dos estímulos que ela recebe do meio em que se insere. Além de conteúdos, deve ser primeiro trabalhando a autoestima, ajudando a melhorar nas áreas onde possui mais dificuldade. Nesse contexto a literatura abre todo um leque de oportunidades de trabalhar formas diferentes, seja através da imaginação ou da prática, fazendo com que a mesma aprenda vivenciando. Pesquisas abordam que dificuldades como disgrafia, discalculia e disortografia podem ser associados ou decorrentes da dislexia. Portanto se a dislexia que como principal característica se apresenta como dificuldade em ler for bem trabalhada, as outras possuem menos chance de ocorrerem.
Contudo a leitura se faz indispensável na vida de todas as pessoas e quanto mais cedo estimulada, maiores são as chances do individuo desenvolver o hábito de ler e levar consigo para a vida. Além de ajudar no desenvolvimento educacional ao longo da vida, ela traz formas diferentes de ver o mundo e se inserir nele, formando um sujeito crítico, criativo e consciente, pois, quanto mais se lê mais se aprende. CAPÍTULO II- DELIMITAÇÕES METODOLÓGICAS O termo dificuldades de ensino aprendizagem atualmente ainda gera muitas opiniões. A finalidade deste trabalho é o conhecimento mais amplo do tema e ter subsídios para poder trabalhar melhor com tais crianças, contudo o conhecimento é essencial e há muito ainda a compreender sobre o assunto, para poder lidar com situações semelhantes e assim saber como atuar.
CAPÍTULO III APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Muitas dificuldades estão ligadas a falta de interpretação e de compreensão do assunto. O apoio é fundamental e a superação de cada criança torna-se possível, através dos estímulos que ela recebe do meio em que se insere. Além de conteúdos, deve ser primeiro trabalhando a autoestima, ajudando a melhorar nas áreas onde possui mais dificuldade. As dificuldades de ensino aprendizagem são abrangentes, envolvem vários problemas e dificuldades, e dependendo do caso de fácil ou difícil resolução. O aprendizado se torna importante para a criança, quando ela observa que pode usar de alguma forma em sua vida, assim acreditamos que para que esse aprendizado se efetive é fundamental usar suas vivências, para tornar mais fácil seu entendimento e realmente aprender.
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