O LÚDICO E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Tipo de documento:Plano de negócio
Área de estudo:Pedagogia
Mostramos também neste artigo que é no desenvolvimento da educação infantil e no vínculo que o aprendizado de cada criança se dá no processo educativo. O conto de fadas torna-se interessante e significativo para a criança, porque ao perder o interesse, a atividade deixa de ter significado e o jogo morre como tal. A brincadeira e as histórias tem motivação e isso torna uma ferramenta poderosa para o crescimento e desenvolvimento pessoal. Finalmente, veremos os diferentes jogos, que de acordo com Piaget, são fundamentais para o desenvolvimento de cada sujeito. Palavras Chave: Jogo, criança, desenvolvimento, aprendizagem, motivação Abstract: In this work, we aim to analyze children's recreation as well as play in those early ages. Definição de jogo e sua importância para o desenvolvimento infantil………………………………………………………………………………….
Jogos de exercícios……………………………………………………………………………. Jogos Simbólicos……………………………………………………………………………. Jogos de Regras…………………………………………………………………………………37 3. Concepção de jogo segundo Vygostsky……………………………………………………………………………. Com base na nossa experiência como estagiárias ou professoras vimos, diversas vezes, professores em suas aulas, que utilizam o jogo sem justificativas, negando a necessidade de um objetivo específico para um processo de ensino. Diante disso, surge a necessidade de entender mais de perto essa etapa da educação, numa busca de conhecimentos pertinentes à importância dos jogos e brincadeiras no processo de ensino e aprendizagem, levando em consideração as práticas pedagógicas a serem desenvolvidas por professores. Brincando, a criança estará buscando sentido para sua vida. Por isso, justifica-se nosso interesse em buscar e conhecer sobre a Educação Infantil, tendo como tema central a importância e o uso das práticas pedagógicas e da ludicidade para o desenvolvimento e aprendizagem da criança.
Assim, com o intuito de viabilizar momentos de reflexão sobre o assunto, acreditamos que este trabalho irá contribuir para a nossa prática e também de outros educadores infantis, buscando na literatura, a necessidade de conhecer a respeito do papel do lúdico na Educação infantil. Todo o desenvolvimento é impulsionado pela linguagem tornando-se possível ver o homem como um ser histórico e cultural. Segundo Vygotsky (1996) o desenvolvimento está atrelado a aprendizagem e é o processo de aprender que gera as organizações mentais, enquanto que para Piaget (1971) a estruturação do organismo precede ao desenvolvimento. No entanto, referindo-nos ao desenvolvimento, contrapondo-o com o lúdico, postulamos o fato de que o brincar não acontece de repente, mas inicia-se a partir do vínculo existente entre a mãe e a criança e se torna essencial para o seu desenvolvimento afetivo, emocional e cognitivo.
Assim, entendemos que as atividades ludo-criativas podem ser estimulantes ao desenvolvimento da personalidade da criança, sendo ela, um ser que pensa, sente, age e interage dialeticamente com o mundo em que vive, buscando sempre na aprendizagem um princípio humanizante. A sociedade cresceu e devido aos meios tecnológicos as crianças estão cada vez mais conectadas a jogos, internet e computadores. p. Através da brincadeira o aluno estará assimilando um novo conhecimento e (re)construindo sua identidade, por meio do jogo a criança transforma a sua realidade, cria mundos fantásticos e sonhos, dando vida à criatividade. Para Vygotsky (1998,apud ARANHA, 2002, p. a brincadeira e o jogo são atividades específicas em que a criança cria novamente a realidade simbolicamente. É uma atividade social, dentro do meio cultural e social.
Compreendendo esses conceitos, podemos observar que na escola é importante ter espaço e tempo onde a criança possa brincar, imaginar e ter contato com os brinquedos. Assim, no decorrer da pesquisa, iremos compreender, através dos conceitos de jogos, brinquedos e brincadeiras, que os mesmos são ótimos recursos pedagógicos e tem papel fundamental tanto na aprendizagem quanto para o desenvolvimento. CAPÍTULO I HISTÓRIA DA RECREAÇÃO A recreação no ambiente escolar sofreu recentemente mudanças profundas e transcendentes que permitiram momentos de consolidar esta área com rigor científico e pedagógico, possuindo um status cultural dentro da sociedade, levando a uma aprendizagem sistemática orientada para o cuidado da intelectual, cognitivo, físico, motor e afetivo, como parte fundamental da atividade educacional, contribuindo para a formação integral do indivíduo.
Os avanços que produziram ao longo da história, para o desenvolvimento da Recreação causaram mudanças e conseguiram um conceito mais claro, moderno e lógico. Entre a pedagogia do século XIX e a pedagogia do século XX, existe um vínculo de continuidade histórica; um em suas instalações e problemas, outro em sua estrutura e métodos. A maior importância foi para os esportes com tempo, pois exigia um esforço mais intenso, competição ou emulações importantes. O esporte era, do ponto de vista da sociedade, o biológico e ético, o jogo recreativo era pura biologia. Assim, a maior importância da era foi dada ao esporte, pois era considerado não apenas um meio de educação física, mas também um meio de educação moral.
No esporte, as virtudes essenciais foram cultivadas para a vida humana, sendo o primeiro o espírito de competição, que, longe de ser repreensível quando aplicado diretamente, era de valor educacional, também desenvolve um sentido de solidariedade, tornando cada um responsável por isso. totalidade do equipamento e autocontrole pessoal. Os governos dos níveis nacional, departamental ou municipal, bem como as instituições, as organizações não governamentais, perto do cotidiano das comunidades, têm a possibilidade de implementar as Ludotecas e participar desse esforço de forma decisiva. Se as crianças hoje brincam, crescem, compartilham e aprendem entre experiências e referências de expressão criativa, amanhã serão adultos que também brincarão com seus filhos. É importante conhecer alguns conceitos básicos, tais como: o que é uma biblioteca, seus objetivos e seu processo de implementação.
CAPÍTULO II: A CONCEPÇÃO DA RECREAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL A recreação significa qualquer tipo de distrações dentro e fora do trabalho para qualquer idade e se opõe à idéia de trabalho como segue: No recreação ou lazer um faz o que gosta, enquanto que o trabalho faz um, mesmo que você pode não gostar , sem invadir a definição de recreação dentro do trabalho quando é agradável. O motivo que leva uma pessoa a desenvolver uma atividade é o que pode determinar se é por prazer (prazer), por obrigação (trabalho) ou por prazer em busca de uma necessidade (trabalho de prazer). É por isso que a recreação é fundamental para o desenvolvimento intelectual das pessoas. Ao mesmo tempo, a recreação fornece em si mesma, uma forma de aprendizagem , através de experiências próprias e a relação da pessoa com o exterior.
Finalmente, é importante saber que a recreação é voluntária, uma vez que cada pessoa é diferente e, portanto, recriada como ele julgar necessário. É por isso que também é dito que as atividades recreativas são tão numerosas como os interesses dos seres humanos. Algumas áreas de lazer são: a difusão, a arte, a cultura, a música, dança, leitura, o serviço à comunidade, os esportes, os jogos e a vida em ar livre, entre outros. A necessidade e a importância da Recreação para o homem e a sociedade se manifestam, onde diferentes autores e estudiosos da matéria , demonstram elementos comuns ao emitir uma conceituação na Recreação. Isso mostra benefícios para o homem e a sociedade, benefícios na saúde integral Física Emocional - Mental - Espiritual - Social, em perfeito equilíbrio.
Sua abordagem à natureza e desenvolvimento de valores pedagógicos, sociológicos e psicológicos; contribuindo com a Recreação para a formação integral do indivíduo. A Recreação leva em consideração todo o conceito de integralidade do homem como uma entidade biológico-psicológico-social em toda sua extensão e os aspectos em que o indivíduo é desenvolvido na idade escolar , sendo a Recreação uma necessidade do ser humano, é considerado fundamental na melhoria da qualidade de vida do homem. É apresentado como um meio não convencional de educação, onde o indivíduo aprende fazendo suas próprias experiências se tornando um meio de aprendizagem integral. O primeiro afirma que a escola é um mediador entre estudantes e cultura, em seu sentido mais amplo; e o segundo que é importante que tanto o aluno que constrói o conhecimento como o professor que contribui para que a construção atue como guia e mediador colaborem conscientemente na construção.
Para esta concepção, aprende-se quando o aluno é capaz de elaborar uma representação pessoal no conteúdo de aprendizagem e é considerado um aprendizado significativo, porque um conhecimento não é acumulado, mas é integrado ao conhecimento que possuía, nesse sentido, conhecimento prévio de estudantes são indispensáveis para esta nova construção. Segundo Piaget (1998) A concepção construtivista de aprendizagem e ensino parte do fato óbvio de que a escola torna acessível aos alunos aspectos da cultura que são fundamentais para seu desenvolvimento pessoal e não apenas no campo cognitivo. A educação é um motor de desenvolvimento globalmente compreendido, o que implica também incluir as capacidades de equilíbrio pessoal, inserção social, relacionamento interpessoal e motor. Também parte de um consenso que já está bem estabelecido em relação à natureza ativa da aprendizagem, o que nos leva a aceitar que é o resultado de uma construção pessoal, mas em que apenas o assunto de aprendizagem não intervém; os "outros" significativos, agentes culturais, são essenciais para as peças de construção pessoais, para que o desenvolvimento a que aludimos.
As respostas permitem inferir que, aparentemente, o motivo predominante, mesmo para as duas faixas etárias, é a criação de vínculos sociais, a ruptura com as rotinas diárias (trabalho e escola) e a expressão de emoções agradáveis. Esses motivos ou objetos de atividade recreativa são óbvias. têm uma origem social no contexto do mundo contemporâneo, talvez as respostas sejam inimagináveis em contextos rurais, deslocados pela violência ou outros momentos históricos. Este é o ponto de partida que nos reúne e o desafio para professores e recreadores e construir projetos pedagógicos em torno de problemas sociais relevantes e mediada pela atividade recreativa, espera-se, então, que a recreação no ambiente escolar seja entendida como uma prática que gera transformações externas e internas, que seus resultados sejam evidenciados na melhoria do ambiente escolar (atitudinal, relacional e espacial) e reconhecer o seu potencial de diagnóstico para identificar as questões sociais relevantes para a geração de propostas para resolver âmbito da comunidade educativa conflitos no desenvolvimento de habilidades cognitivas, emocionais e comunicativas de recreadores.
As práticas recreativas devem ser organizadas como um projeto recreacional-pedagógico, no qual um começo e um fim, tanto no tempo quanto nas conquistas a serem alcançadas, são explicitados. O professor e o recreador devem estar atentos ao papel do mediador social entre políticas institucionais e estudantes / recreação, e devem criar espaços para negociação e resolução de conflitos. O professor e o recreador também devem estar cientes da ajuda proporcionada pela recreação como meio para resolver tarefas específicas dentro do grupo relacionadas ao planejamento de atividades, a estrutura organizacional do grupo, o desenvolvimento de mecanismos de participação e compromisso dos estudantes. – Recreação assistida Na recreação, nem sempre foi dada importância que merece como atividade que forma a personalidade do participante, e muito menos como meio educacional ou procedimento de ensino, podemos observar que a evolução que teve recreação nas escolas e As instituições têm sido muito satisfatórias.
Consideramos então a utilidade da recreação no desenvolvimento social, acreditava-se na recreação como treinamento para prevenir comportamentos anti-sociais, como uma orientação para o melhor uso do tempo de lazer. Uma vez considerados os valores físicos e sociais, pensou-se que era de grande importância para o desenvolvimento intelectual do participante, conceitos perfeitos, expandir e enriquecer o vocabulário para exercer atenção , desenvolver memória de nomes, números, sons, entre outros, ajudando a imaginação e o pensamento criativo. CAPÍTULO III O JOGO NA FORMAÇÃO DA CRIANÇA Neste capítulo discorreremos sobre a importância da brincadeira na fase inicial da criança e o auxílio da mesma na formação de seu desenvolvimento. É importante que a brincadeira faça parte do processo de formação da criança.
É por meio dela que se formam as primeiras interações sociais, as primeiras disputas, os primeiros sentimentos de vitória e derrota. Com isso podemos postular que, a brincadeira é um ensaio para a vida adulta. Ali estão as primeiras visões de divisão social, política, econômica e até mesmo de gênero. Assim, podemos afirmar que pular corda melhora a capacidade pulmonar, reduz o estresse, melhora o sistema nervoso cerebral, a circulação sanguínea, etc. Enfim, ela proporciona tudo que sempre ouvimos sobre os benefícios dos exercícios. Mas, também, o simples ato de pular corda traz benefícios grandiosos para a criança em relação ao convívio social, interação, disputa, sentimento de vitória e fracasso. Aprende que a frustração, mesmo sendo nada prazeroso, faz parte da vida.
Além do jogo em si com a formal contagem numérica que se concretiza na disputa (ganhador, perdedor), há também uma contagem alfabética, o que ajuda no processo de alfabetização. Definição de jogo e sua importância para o desenvolvimento infantil A palavra jogo apresenta muitas facetas e significados, destacamos como aspectos inerentes ao jogo o ato de brincar, a diversão e a competição, pois são partes de interesse no que se refere à educação infantil. Segundo Kishimoto (1997, p. “tentar definir o jogo não é tarefa fácil”, pois é possível sua interpretação de diversas formas como, por exemplo, brincar de “mamãe e filhinha”, jogar bola, brincar na areia, construir um barquinho. Entretanto, cada jogo tem suas particularidades, no exemplo citado de brincar de “mamãe e filhinha” usa-se a imaginação da criança, sendo uma atividade mais livre e imitativa da vida adulta e dos diferentes papéis sociais que estes exercem.
Além disso, esta se diferencia do jogo de futebol no qual há regras a serem cumpridas, que também se torna diferente do brincar na areia, no qual o prazer de manipulação e construir objetos satisfaz a criança. A prática dos jogos e brincadeiras favorece a intencionalidade do trabalho pedagógico e o enriquecimento dos conteúdos a serem desenvolvidos, nessa situação é importante que o adulto esteja sempre incentivando as atitudes das crianças à medida que lhe é solicitado. Para Kishimoto (1996), o uso do brinquedo/jogo educativo com fins pedagógicos é importante instrumento para situações de ensino-aprendizagem e de desenvolvimento infantil. A autora limita as funções educativas apenas aos brinquedos educativos, principalmente quando os classifica de acordo com as habilidades que desenvolve nas crianças, citando como relevante apenas o uso dos mesmos nas tarefas de ensino-aprendizagem e quando considera que a dimensão educativa surge apenas no instante em que as situações lúdicas são intencionalmente criadas pelo adulto com vistas a estimular certos tipos de aprendizagem.
O jogo mostra-se importante para o processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança porque é através dele que começam as interações entre as crianças, as pessoas que estão ao seu redor e o meio ambiente. Assim, a criança ao interagir com o seu meio tem como resultado a adaptação, e a partir deste processo ocorre a construção do conhecimento, ou seja, tem-se o desenvolvimento da inteligência. É fundamental que haja motivação por parte do educador para que o mesmo possa despertar, na criança à vontade em participar, criar, desenvolver e construir, buscando, assim a construção do conhecimento. Segundo o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (BRASIL,1998, p. Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia.
O fato de a criança, desde muito cedo, poder se comunicar por meio de gestos, sons e mais tarde representar determinado papel na brincadeira faz com que ela desenvolva sua imaginação. Nas brincadeiras, as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação, Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais. Desde os primeiros meses, as crianças repetem todo o tipo de movimento e de gestos. Elas têm prazer com a repetição, com o resultado imediato dos efeitos produzidos. Estes jogos fazem a sua aparição com os primeiros exercícios sensoriais e motores simples ou combinações de ação com ou sem finalidade aparente, como puxar um fio, abanar um objeto sonoro, bater num objeto mole, fazer rodas um pião, dar pancadas, etc.
Os jogos de exercícios prolongam-se por vezes até a idade adulta, mas implicam em poucas aquisições novas assim geralmente tendem a diminuir de intensidade e de importância com a idade. Os jogos de exercícios aparecem a partir do prazer que a criança tem em estar realizando a atividade em si, ou seja, este prazer vincula-se a realização do movimento do seu corpo, o que permite-lhe desenvolver os reflexos em comportamentos. Os jogos simbólicos são importantes para o desenvolvimento cognitivo da criança, pois é a partir deles que ela constrói novos conceitos. À medida que a criança realiza as imitações dos adultos que a rodeiam, ela adquire uma nova aprendizagem, que é realizada no momento em que ela tem que realizar ações ou falas que antes não tinha apresentado.
Assim, é através da imitação dos adultos que a criança irá fazer o treinamento dos seus futuros papéis sociais. O jogo simbólico é a representação corporal do imaginário, e apesar de nele predominar a fantasia, a atividade psicomotora exercida acaba por prender a criança à realidade. Na sua imaginação ela pode modificar sua vontade, usando o "faz de conta", mas quando expressa corporalmente as atividades, ela precisa respeitar a realidade concreta e as relações do mundo real. JOGOS DE REGRAS Jogos de regras simples e complexas acontece entre cinco anos até a vida adulta. Segundo FRIEDMANN (1995, p. Estes jogos iniciam-se muito progressivamente entre os quatro e os sete anos, e de modo confuso. É sobretudo durante o período dos sete anos que eles se desenvolvem sobre a forma de jogos de regras simples e complexas, diretamente ligadas à ação e geralmente sustentadas aos outros procedimentos lúdicos que têm tendência para se atenuar, subsistem, podendo desenvolver-se nos adolescentes e nos adultos, tomando uma forma mais elaborada.
Eles se interessam mais por jogos de regras complexas, mais independentes da ação e baseados em raciocínios e combinações puramente lógicas, hipóteses, estratégias e deduções, tal como xadrez, jogos de estratégia complexos, jogos esportivos complexos, etc. É, portanto, impossível a participação de uma criança muito pequena numa situação imaginária, porque ao passar do concreto para o abstrato não há continuidade, mas uma descontinuidade. Para ele, só brincando é que ela vai começar a perceber o objeto não da maneira que ele é, mas como desejaria que fosse. Para Vygotsky (1988), nos primeiros anos de vida, a brincadeira é a atividade predominante e constitui fonte de desenvolvimento ao criar zonas de desenvolvimento proximal. A zona de desenvolvimento proximal é um conceito formulado por Vygotsky para explicar o que uma criança é capaz de fazer com o auxílio de pessoas mais experientes.
Com esse método pode-se avaliar o processo de desenvolvimento e manutenção produzido pela criança. A criança brinca pela necessidade de agir em relação ao mundo mais amplo dos adultos e não apenas ao universo dos objetos a que ela tem acesso. O jogo simbólico na visão de Vygotsky (1984) é um mecanismo comportamental que possibilita a transição de coisas como objetos de ação para coisas como objeto do pensamento. Segundo ele, a mudança no conteúdo da brincadeira da criança está intimamente relacionada com a mudança na natureza das atividades apresentadas por ela. Sendo assim, os jogos e as brincadeiras na idade pré-escolar constituem-se uma peça importantíssima no desenvolvimento da criança, porque a libera de situações difíceis, assim também como as fazem entrar num mundo dos adultos.
São elementos fundamentais na função pedagógica da Educação Infantil e favorecem o seu processo de desenvolvimento. Portanto nem sempre um método de ensino atinge a todos com a mesma eficácia. Para garantir o sucesso do processo ensino-aprendizagem o professor deve utilizar-se dos mais variados mecanismos de ensino, entre eles as atividades lúdicas. Tais atividades devem estimular o interesse , a criatividade, a interação, a capacidade de observar, experimentar, inventar e relacionar conteúdos e conceitos. O professor deve-se limitar apenas a sugerir, estimular e explicar, sem impor, a sua forma de agir, para que a criança aprenda descobrindo e compreendendo e não por simples imitação. O espaço para a realização das atividades, deve ser um ambiente agradável, e que as crianças possam se sentirem descontraídas e confiantes.
São Paulo: Cortez, 1994. KISHIMOTO, T. org. O brincar e suas teorias. São Paulo Pioneira, 1998. A psicologia da criança. Ed Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. Os jogos e Brincadeiras como ferramentas de estimulação de aprendizagem na educação. Disponível em:http://www. posgraduacaoredentor.
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