Novas Tecnologias Educacionais aplicadas ao Ensino da Teologia
Tipo de documento:Artigo acadêmico
Área de estudo:Religião
Estuda a relação do professor com as mesmas buscando identificar possíveis dificuldades, e consequentemente buscando alternativas coerentes para a resolução destes impasses. O conteúdo estudado é baseado na literatura de autores como Lopes, Junqueira e Angotti. Perfil do egresso: – Os alunos devem ser capazes de entender a importância e funcionalidade das novas tecnologias educacionais no ambiente de aprendizado teológico. – A elaboração das tarefas profissionais junto as tecnologias deve ser desmistificada, para assim aproveitar ao máximo os recursos tecnológicos disponíveis. O profissional deverá saber quais medidas efetivas são capazes de intensificar os benefícios das novas tecnologias educacionais, bem como ser capaz de utilizá-las. Conhecer os conceitos abordados. Identificar, compreender e diferenciar os conceitos e definições deste manual. Conhecer os autores, e suas obras, que exploram o tema novas tecnologias educacionais.
Objetivos atitudinais: 4. Desenvolver um raciocínio crítico sobre a conduta profissional baseada nas evidências estudadas. Estão relacionadas com a Física, Química, Biologia, etc. equipamentos); Tecnologias organizadoras: são as formas de como nos relacionamos com o mundo; como os diversos sistemas produtivos estão organizados. As modernas técnicas de gestão pela Qualidade Total é um exemplo de tecnologia organizadora. relações com o mundo). Tecnologias simbólicas: estão relacionadas com a forma de comunicação entre as pessoas, desde a iniciação dos idiomas escritos e falados à forma como as pessoas se comunicam. Que tipo de cristianismo poderá sobreviver numa época completamente distinta de tudo que já se viu antes? As tecnologias e avanços da ciência comprometerão a forma como transmitimos os saberes teológicos para as próximas gerações? Da Silva (2017) complementa este pensamento ao dizer que as escolas já dispõem de tecnologias como projetor multimídia, microcomputadores, TV Pendrive, tablets, laboratórios de informática, e os próprios smartphones e notebooks pessoais de alunos, professores e funcionários, através deste recursos é possível ter acesso a uma variedade imensurável de conteúdos, estes podem contribuir ou atrasar o processo de aprendizagem, porém como o autor ressalta, as tecnologias sozinhas não mudam a escola, mas trazem diversas possibilidades de apoio ao professor e de interação entre os estudantes.
Outra modalidade de ensino em que a tecnologia e a teologia são aliadas é a formação teológica na modalidade da Educação a Distância, que ocupa, no cenário religioso brasileiro, um papel significativo, conforme explica Nicanor Lopes (2009), é urgente, porém segundo o autor a construção de uma cultura de educação teológica com parâmetros ecumênicos em face de pluralidade religiosa do País. Alunos de teologia na modalidade EAD refletindo sobre o tema em 2008 comentam que a missão do teólogo pastor, evangelizador e anunciador da Palavra é complexa, eventualmente utópica, porém, de grande necessidade em tempos atuais e futuros, em que se vê a falência dos sistemas sociais e de governo, sem ética, sem bons costumes, sem referências adequadas quanto ao que seja o Reino, o autor comenta sobre as pesquisas que realizou para a realização de seu artigo, tal afirmação expressa mais um olhar para a sociedade do que para as questões internas da igreja, o que significa um avanço considerado no processo de formação teológica.
A dimensão do gênero é destacável; aferir o crescimento das mulheres no processo de formação teológica representa sinal de esperança nas mudanças nas estruturas organizacionais das igrejas, Nicanor Lopes (2009) ainda comenta que o impacto da ordenação de mulheres e da entrada das mulheres nos ambientes acadêmicos teológicos deram novo tom à discussão sobre o lugar da mulher nas igrejas. Tentava-se nessa discussão garantir o processo de ordenação das mulheres, especialmente nas igrejas que iniciaram a prática, ampliar a participação das leigas e formar uma comunidade de apoio. O fato estranho e paradoxal em tudo o que dissemos, é que grupos que não nos consideravam nem cristãos estejam agora nos copiando para sobreviver nesse novo milênio e, proporcionalmente, alguns entre nós estejam partindo para o formalismo do protestantismo histórico, rumo a uma modernidade que, como tudo indica, já deu sinais claros de sua falência, além de atrasados e obsoletos, desconsideram a vitalidade espiritual imprescindível para esse tempo.
O Ministério da Educação, em seu guia de tecnologias educacionais, embora considere importante a utilização de tecnologias de qualidade com vistas à melhoria da educação, alerta que o seu uso se torna desprovido de sentido se não estiver aliado a uma perspectiva educacional comprometida com o desenvolvimento humano, com a formação de cidadãos, com a gestão democrática, com o respeito à profissão do professor e com a qualidade social da educação. O Ministério da Educação também adverte que o emprego deste ou daquele recurso tecnológico, de forma isolada e desalinhada com a proposta pedagógica da rede de ensino e da escola, não é garantia de melhoria da qualidade da educação. Somente por meio da conjunção de diversos fatores e a inserção da tecnologia no processo pedagógico da escola e do sistema é possível promover um processo de ensino-aprendizagem de qualidade.
Concluindo deve haver preocupação em implementar métodos de ensino aliados a tecnologia por parte do professor e da rede de ensino, bem como é importante a disposição dos alunos para participar das atividades propostas, somente com estes fatores básicos será possível um bom resultado na interação dos mecanismos tecnológicos em sala de aula. Atuando em duas grandes áreas, a das Ciências da Religião e a das Ciências da Educação, os professores do ensino religioso ou mesmo da teologia propriamente dita estudam e discutem o desenvolvimento do fenômeno religioso e, ao mesmo tempo, lecionam conhecimentos nos campos da Sociologia, Psicologia, Antropologia e outras ciências para seus alunos procurando analisar o movimento religioso em suas diferentes facetas. Os autores Sérgio Rogério Azevedo Junqueira e Edile Maria Fracaro Rodrigues (2014) ressaltam que quando levamos em conta os fatos pedagógicos de um componente curricular, precisamos pensar a partir de três dimensões: epistemológica: a evolução interna da disciplina em questão; psicológica: os dados fornecidos pela psicologia das fases do desenvolvimento; didática: os procedimentos do ensino.
Assim, a habilitação desse profissional docente deve se estruturar nesses três pressupostos. E ainda, no caso específico do Ensino Religioso, é preciso considerar: a complexidade do Ensino Religioso como componente curricular; a formação de docentes no Brasil; o número de estudos e pesquisas a subsidiar o Ensino Religioso. Ainda que persistam dúvidas quanto aos conteúdos a serem tratados na escola, é preciso encarar que o Ensino Religioso não pode fugir dessa contextualização. A formação continuada é extensiva a toda a rotina do professor, no sentido dele manter sempre atualizado seus conhecimentos no uso prático dos equipamentos, aliando à teoria à prática, pois é a vivência com os mesmos, no dia a dia, que o ajudarão a ter um melhor conhecimento e isto é gradativo, nunca se acabará.
Como a pesquisa trata de um tema em evolução que são as novas tecnologias, este trabalho é apenas um começo para uma reflexão desta nova modalidade de ensino, de educação, este novo modelo de aluno, de conhecimento e aperfeiçoamento dos recursos tecnológicos, que os professores estão tendo que enfrentar. Ivo José Both, Kátia Cristina Dambiski Soares e Kátia Cristina Dambiski Soares (2016), afirmam que na formação de professores e tecnologias é possível perceber que tal relação tem por finalidade propiciar uma dinâmica maior na organização do trabalho pedagógico, tendo por consequência a melhoria da qualidade da educação, pois é muito presente nas discussões sobre a educação brasileira, em que medida as tecnologias educacionais contribuirão para a melhoria da qualidade do ensino.
Qualidade é um conceito histórico, que se altera no tempo e no espaço, ou seja, o alcance do referido conceito vincula-se às demandas e exigências sociais de um dado processo histórico. Desta forma, pensar qualidade na educação requer muito mais que apenas condições mínimas de trabalho, precisamos pensar os processos educativos “que têm valor formativo em si, e não que sejam apenas meios para se atingir outro objetivo, a proficiência” (Oliveira, 2010, p. Qual a alerta da literatura sobre a utilização das tecnologias citada no texto? A alerta é para que haja formação correta dos professores na utilização das tecnologias para que seu uso não seja simplesmente instrumental, e sim seja capaz de proporcionar resultados satisfatórios no processo de aprendizagem.
Por que o PROINFO é um marco na área das políticas educacionais direcionadas a formação de professores junto as tecnologias educacionais? Pois ele mostra a importância de capacitar os professores neste sentido e somente a partir dele outras políticas educacionais como UCA e PROUCA foram criadas. III. DESAFIOS NA UTILIZAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS. Inserir inovações nas instituições de ensino, principalmente dentro das religiosas, não é uma tarefa simples, contudo, é uma necessidade para permanecer contextualizado acompanhar a evolução global. A comunicação não garante a compreensão, a informação deve ser bem transmitida, para que permita a inteligibilidade e, por fim, possa ser colocada em prática. É possível ser um excelente comunicador, mas, se não passar um ensino que possibilite ao aluno praticar, a função de professor não alcançou os objetivos primários.
Outros aspectos que representam pontos a serem melhorados, de acordo com José André Peres Angotti e Milton Antonio Auth (2001) são a formação fragmentada que os professores, em geral, possuem, a atual concepção/estrutura do ensino médio no País: preocupação maior com o vestibular do que com a formação geral, distribuição do tempo (em favor de períodos disciplinares); carga horária do professor, por um lado excessiva com atividades de sala de aula e, por outro, reduzidíssima para planejamentos, reflexões e pesquisas. Não menos importante é afirmar que a dinâmica adotada, a estruturação de atividades estabelecendo-se relações entre vários conceitos e a interação entre os professores, apontam para avanços no ensino/aprendizagem e para mudanças em suas práticas pedagógicas.
Existem riscos nos usos de equipamentos e recursos tecnológicos, mas de acordo com o autor supracitado estes riscos valem a pena. Tratar o processo de ensino dentro das salas de aula como um mero ritual, sem o compromisso com a construção educativa no ouvinte, não deve ser aceitável. Se a sociedade der prioridades à área educacional, entendendo que ela é a base para todas as outras atividades desenvolvidas, então faz-se necessário utilizar de uma metodologia de ensino, a fim de que o ensino, sendo relevante e significativo, possa resultar na aprendizagem. A busca pelo conhecimento e pela metodologia apropriada para cada grupo de aprendizes deve ser um processo contínuo e por isso é esperado que receba atenção especial do educador. Uma possível alternativa para que seja minimizada a fragmentação dos conhecimentos escolares são as atividades direcionadas e desenvolvidas em sala de aula, ao longo do ano letivo, desafiar e estimular os professores a estudar mais e a refletir sobre sua própria prática, favorecendo, assim, o crescimento individual e do conjunto dos professores.
Essas atividades permitiriam que refletissem sobre o que estavam fazendo, para perderem o medo dos desafios que a prática letiva impõe e para entenderem que vivem um processo em constantes mudanças. A maior parte das pessoas tem acesso da população à Internet, por tanto ignorá-las representa um atraso, sem contar que sem utilizar as tecnologias perdem-se muitas vantagens. VI. VANTAGENS NO USO DAS TECNOLOGIAS E PERSPECTIVAS PARA O FUTURO. Para uma sociedade com características tão profundas de desigualdade a escola pública torna-se a única fonte de acesso da criança da classe trabalhadora às informações e recursos tecnológicos, Pinto (2004) afirma que em sociedades com desigualdades sociais como a brasileira, a escola deve passar a ter, também, a função de facilitar o acesso das comunidades carentes às novas tecnologias.
Infelizmente no nosso país a escola ainda tem, muitas vezes a função de assistente social e perde de vista sua função de produzir e “reproduzir” o conhecimento, faz se necessário resgatar sua função primordial de formar o cidadão para a sociedade atual, onde o próprio trabalho assume uma nova conceituação, como trabalho informatizado, automatizado, escritórios virtuais em tempos, de menos deslocamentos e mais interação, conduto, tendo em vista esta realidade reafirma-se a importância da presença das tecnologias na educação para muitas pessoas, principalmente se considerarmos que quanto mais rica em experiência for a formação, mais preparadas as pessoas estarão para diversas situações futuras. O autor Eduardo Chaves (1998) em 1998 já alertava para a crescente demanda do mercado de trabalho na área da tecnologia da informação, e hoje isso é cada vez mais uma realidade, e se em seu sentido mais genérico educar é preparar os indivíduos para a vida — como pessoas, como cidadãos e como profissionais (como trabalhadores, no sentido amplo do termo), com certeza contar com as tecnologias no ambiente de estudo é muito importante para a formação profissional, a até mesmo pessoal das novas gerações.
A educação, como afirma Eduardo Chaves (1998), nem sempre se realizou em escolas, como as que hoje conhecemos. Ela se realizou, durante muito tempo, no lar, na igreja, na comunidade, no mundo do trabalho, através de mecanismos não-formais, na nossa sociedade de hoje, dado o papel importante que nela desempenham as tecnologias de todos os gêneros e as proporções do acesso à informação, há uma tendência para que a educação extravase as paredes da sala de aula e os muros da escola e a ter lugar através de vá rias instituições (novamente a família, mas também as associações comunitárias, as igrejas, os sindicatos, as empresas, etc. ou, então, através de mecanismos de educação não-formal, como os meios de comunicação de massa e as várias formas de educação mediada pela tecnologia, basta pensarmos nas videoaulas, atualmente acessadas por milhões de internautas.
Além desses aspectos, a educação, na Sociedade da Informação, é um processo permanentemente instalado na vida das pessoas, estamos todos descobrindo coisas novas através da internet ou outros meios midiáticos, portanto a educação não se esgota no período de permanência da criança, do adolescente e do jovem na escola, mesmo que essa permanência seja altamente relevante em termos educacionais. Qual a importância das tecnologias estarem presentes nas escolas em uma sociedade com muita desigualdade social como a brasileira? Em sociedades como a brasileira, a escola deve passar a ter, também, a função de facilitar o acesso das comunidades carentes às novas tecnologias, a importância da presença das tecnologias na educação para muitas pessoas consiste em assegurar seu acesso a elas.
Qual característica da duração do processo de educação na vida das pessoas foi agregada com a incorporação das novas tecnologias? A educação, na Sociedade da Informação, é um processo permanentemente instalado na vida das pessoas, estamos todos descobrindo coisas novas através da internet ou outros meios midiáticos, portanto a educação não se esgota no período de permanência da criança, do adolescente e do jovem na escola, mesmo que essa permanência seja altamente relevante em termos educacionais. Quais são as diferenças dos alunos de hoje para os alunos de dez anos atrás? O aluno dos dias de hoje traz para a escola maior conhecimento fatual e demonstra necessidades e expectativas mais objetivas, e mais ampliadas quanto à sua formação, tem mais acesso a informação etc.
De acordo com Eduardo Chaves (1998), que alterações aconteceram nos locais destinados ao ensino? Para Eduardo Chaves nem sempre se realizou em escolas, como as que hoje conhecemos. Ela se realizou, durante muito tempo, no lar, na igreja, na comunidade, no mundo do trabalho, através de mecanismos não-formais, na nossa sociedade de hoje, dado o papel importante que nela desempenham as tecnologias de todos os gêneros e as proporções do acesso à informação, há uma tendência para que a educação extravase as paredes da sala de aula e os muros da escola e a ter lugar através de vá rias instituições (novamente a família, mas também as associações comunitárias, as igrejas, os sindicatos, as empresas, etc. C) V, F, F, F.
D) V, V, F, F. Assinale a alternativa correta: A) A comunicação entre o professor e a classe deve ser unilateral para as tecnologias serem eficientes em sala. B) É possível ser um excelente comunicador, mas, se não passar um ensino que possibilite ao aluno praticar, a função de professor não alcançou os objetivos primários. C) Para que os desafios sejam vencidos não é preciso nenhum tipo de empenho e dedicação dos professores e gestores que estão dispostos a oferecer um ensino de qualidade para a sociedade atual. D) De agora em diante a família será o novo centro de educação em todos os níveis, pois com o acesso à internet não será mais necessário ir até as escolas.
Da Silva (2017) comenta que as escolas já dispõem de tecnologias, disponíveis para o uso dos professores e alunos como: A) Projetor multimídia, microcomputadores, TV, Pendrive, tablets, laboratórios de informática. B) Somente projetor multimídia. C) Computadores, mesas e cadeiras. D) Fitas VHS e TVS. B) III esta correta. C) II, III e VI estão incorretas D) I está incorreta. A autora Flávia Resende(2002) defende que uso da tecnologia na educação quando: A) Guiado pelas necessidades de coordenadores escolares baseadas em abordagens teóricas. B) Usada aleatoriamente em aulas alternativas nas escolas e universidades C) Com o objetivo de otimizar a aprendizagem somente para alunos do ensino básico no Brasil, usar as tecnologias somente uma vez por semana. D) Guiado pelas necessidades de alunos e professores e, principalmente, quando calcado em abordagens teóricas sobre a natureza do conhecimento e do processo de ensino-aprendizagem poderá ser muito proveitoso.
C) Tecnologias físicas, tecnologias organizadoras e tecnologias simbólicas. D) Tecnologias químicas, tecnologias organizadoras e tecnologias simbólicas. Qual a principal possibilidade para os profissionais do ensino teológico que não sabem como usar as novas tecnologias educacionais, ou para aqueles que se aprimorar em sua profissão? A) A instituição de ensino deve contratar novos profissionais para auxiliá-los. B) Formação continuada destes profissionais. C) Pedir ajuda dos alunos sempre que necessário. B) V, F, F, F. C) V, V, F, F. D) V, F, V, F. O Ministério da Educação, em seu guia de tecnologias educacionais, embora considere importante a utilização de tecnologias de qualidade com vistas à melhoria da educação, alerta que: A) O seu uso se torna desprovido de sentido se não estiver aliado a uma perspectiva educacional comprometida com o desenvolvimento humano, e o emprego deste ou daquele recurso tecnológico, de forma isolada e desalinhada com a proposta pedagógica da rede de ensino e da escola, não é garantia de melhoria da qualidade da educação.
B) Somente por meio da conjunção de diversos fatores e a inserção das bíblias no processo pedagógico da escola e do sistema é possível promover um processo de ensino-aprendizagem de qualidade. D) V, F, F, V. Um dos paradigmas mais tradicionais de ensino-aprendizagem cristalizados em nossa cultura, é o modelo cuja fundamentação está enraizada no objetivismo, assim este modelo educacional escolar, brasileira ou estrangeira, é focado em conteúdos, centrado no ensino, e orientado para o professor. Qual a relação das novas tecnologias educacionais com este modelo. A) As tecnologias auxiliam o modelo baseado no objetivismo a se consolidar. B) As tecnologias ajudarão a desenvolver as individualidades dos alunos, mas nada tem a ver com o modelo educacional. Ela permeia toda a nossa vida, inclusive em questões não tangíveis.
D) Fruto da natureza, pois na medida de sua necessidade os homens e mulheres produziram e continuam produzindo instrumentos e técnicas com base em conhecimentos científicos com o objetivo de melhorar a sua qualidade de vida podemos compreender, o termo tecnologia vai muito além de meros equipamentos. Ela permeia toda a nossa vida, inclusive em questões não tangíveis. Carvalho (2017) comenta sobre os questionamentos que surgem no meio religioso acerca do futuro da fé cristã e do cristianismo como religião institucional, há algumas preocupações sobre como as tecnologias e avanços da ciência comprometerão a forma como transmitimos os saberes teológicos para as próximas gerações com o surgimento das novas tecnologias, porém como profissional do ensino teológico, qual deve ser o posicionamento sobre a utilização destes recursos? A) Não admitir que sejam usados em sala de aula.
B) Só usar em ocasiões especiais. III – As novas tecnologias auxiliam os professores pois estes podem deixar os alunos pesquisarem livremente o conteúdo sem nenhum objetivo preestabelecido. VI – Quando empregamos os recursos tecnológicos como ferramenta para aprimorar o ensino estamos falando em tecnologia educacional. Desse modo, esta define-se em usar a tecnologia a favor da educação, promovendo acesso à informação e o desenvolvimento social e educativo. A) Todas estão corretas. B) Somente I e II estão corretas. C) Distribuir o tempo de 50 minutos de aula entre os computadores e os livros. D) Usar o celular durante a aula, não conseguir integrar os saberes e inserir as novas tecnologias no ambiente interativo da aprendizagem, comunicação eficiente e recursos que se renovam de tempos em tempos.
Sobre os componentes pedagógicos fundamentais para a construção curricular do professor de teologia Assinale V para verdadeiro e F para falso: ( )Epistemológico: a evolução interna da disciplina em questão. Psicológico: os dados fornecidos pela psicologia das fases do desenvolvimento. Existencial: verificação sistemática da existência dos conteúdos. O que deve ser feito para ampliar o patamar de interações entre os professores e outros profissionais, com o objetivo de compartilhar experiências e enriquecer a prática. A) Congressos nacionais a cada trimestre para discutir o tema. B) Pode-se usar recursos tecnológicos contemporâneos como a internet, para estabelecer redes de contato entre grupos e possibilitar a troca de experiências de forma mais veloz. C) O professor deve fazer relatórios diários contando seus erros e acertos e entregar a seus superiores.
D) Cada professor deve lidar de forma isolada com sua experiência com a tecnologia em sala de aula. B) O professor. C) O pastor da igreja mais próxima. D) Os alunos. GABARITO 1. D 2. C 13. B 14. C 15. A 16. C 17. B 28. A 29. A 30. B REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, César Moisés, Religião, experiência e teologia, 2017, revista de estudos pentecostais. DA SILVA, Jadilson Marinho, Novas tecnologias em sala de aula, 2017, revista ciência, salud, educacion y economia, n11, pp 32 – 37. pp 15-27. MARCHIORE, Rodrigo Lacerda, Os desafios da educação cristã na escola bíblica dominical do século 21, 2016, revista ensaios teológicos, vol. n. pp 90-100. PINTO, A.
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