MEDICAMENTOS IMUNOSSUPRESSORES

Tipo de documento:Revisão bibliografica

Área de estudo:Saúde coletiva

Documento 1

ª Talita Vieira Pinto Faculdade Santo Antônio de Caçapava ______________________________ Ms. ª Ana Paula Zanutti Xavier Faculdade Santo Antônio de Caçapava RESUMO Os efeitos imunossupressores incluem sinalização e ação por meio das células imunes, mesmo com os linfócitos B e T, células NK, monócitos e macrófagos, também como ativando as vias de corrente do eixo hipotálamo- hipófise- adrenal (HPA) levando à produção de glicocorticoides imunossupressores no sistema nervoso periférico e simpático. Avaliar e analisar o uso e os efeitos de imunossupressores em alguns tipos de doenças (cardíaco, respiratório, dermatológico), como é a ação do medicamento no organismo, efeitos colaterais, e quais os tipos de doenças são tratados. Esse estudo foi desenvolvido a partir de revisão bibliográfica como suporte metodológico, onde foi feita uma seleção de onze artigos acerca dos efeitos dos medicamentos imunossupressores.

Existem algumas doenças autoimunes e pacientes que precisam de transplantes, que precisam tomar algumas medicações, como: Corticosteróides: promovem a disfunção endotelial, hipertensão, dislipidemia e diabetes mellitus, diminuem a fibrinólise. According to the medications presented above, it can be seen that each one is specific for each case, even though they are of the same class, which in this case are immunosuppressants, that is, there is specific immunosuppressive medication for autoimmune disease, specific medication for patients transplanted. What can be seen from this information is that each type of disease needs to have its specific treatment, according to medical follow-up, and if possible with a multidisciplinary team, as transplant patients, for example, may be at risk of rejection. and need to undergo a new transplant and follow a new therapeutic treatment.

Keywords: Medication, Immunosuppressants, Transplants, Effects LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Informações dos Pacientes 11 Figura 2 – Efeitos Adversos 12 Figura 3 – Efeitos Colaterais do Tacrolimo 13 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 09 2 OBJETIVOS 10 3 METODOLOGIA 10 4 RESULTADOS 10 5 DISCUSSÃO 13 6 CONCLUSÃO 14 7 REFERÊNCIAS 15 1 INTRODUÇÃO O tratamento com a medicação imunossupressora é necessário para a prevenção de rejeição de algum órgão transplantado, também pode ser utilizado em doenças inflamatórias (Bressan et al. Além de pacientes transplantados, alguns que tenham doença autoimune também podem fazer uso de imunossupressores, como a Síndrome da Hiperinsulenemia, que é quando a quantidade de insulina no sangue é superior a considerada normal entre os pacientes não diabéticos (Moreira et al. • Como se dá o tratamento. • Os efeitos da medicação nos pacientes. RESULTADOS Segundo Izar (2005), existem algumas doenças autoimunes e pacientes que precisam de transplantes, que precisam tomar algumas medicações, como: Corticosteróides: promovem a disfunção endotelial, hipertensão, disipidemia e diabetes mellitus, diminuem a fibrinólise.

Ciclosporina: inibidor da calmodulina-calcineurina: e também de promover as mesmas alterações do corticóide é também nefrotóxica. Tacrolimo: possuí um efeito mais favorável no risco cardiovascular do que a ciclosporina e é menos nefrotóxico. A idade média do grupo foi 36,3 anos (variação 12-68 anos), enquanto o período da doença foi de 87,2 meses (variação de 7-324 meses). As regiões mais comuns da doença foram ileocolônica (39,6%) e íleo terminal (34%) e fenótipo fistulizante (45,3%). A dose média do medicamento foi de 1,9 mg/kg/dia e a duração média do tratamento foi de 43,3 meses. As demais informações dos pacientes encontram-se na Figura 1. Figura 1 – Informações dos Pacientes Fonte: Colli et al. DISCUSSÃO De acordo com as medicações apresentadas acima, pode-se perceber que cada uma é específica pra cada caso, mesmo sendo da mesma classe, que no caso são imunossupressores, ou seja, existe medicação imunossupressora específica para doença autoimune, medicação específica para pacientes transplantados.

Pode ocorrer que durante o tratamento, o paciente apresente algum efeito colateral, podendo levar a lesão aguda ou crônica, dependendo da resposta do organismo do paciente. Então, o que se pode fazer para ter um tratamento específico e com menos efeitos colaterais e pensado para cada tipo de paciente é seguir o plano que o profissional da saúde estabeleceu, adequando-se ao seu meio, se estiver o paciente possuir alguma doença autoimune ou for paciente transplantado, para melhor recuperação do mesmo. CONCLUSÃO O que se pode perceber com essas informações, é que cada tipo de doença precisa ter seu tratamento específico, de acordo com o acompanhamento médico, e se possível com uma equipe multiprofissional, pois pacientes transplantados, por exemplo, podem ter risco de rejeição e precisar fazer um novo transplante e seguir um novo tratamento terapêutico.

O que vale lembrar também como foi dito no caso de pacientes que possuem doença autoimune, é que nem todas elas possuem tratamento medicamentoso, ou seja, precisa de uma alimentação específica. V. BORGES, Eduardo R. ANTUNES, Telma. Vasculites pulmonares: quando suspeitar e como fazer o diagnóstico. J Bras Pneumol, 2005 MOYANO, Jairo; AGUIRRE, Luísa. NEVES, Mirela A. CARVALHO, Andréa L. BARBOSA, Maria G. V. Infecção Pulmonar por Strongyloides stercoralisem paciente tratado com Imunosupressores. M. SILVA, Arilson L. CASTRO, Lucas M. S. SILVA, Henrique C. T. GABURRI, Pedro D. CHEBLI, Júlio M. F. Toxicidade da azatioprina na doença de Crohn: incidência, abordagem e evolução. NETO, Pedro P. G. TCBC-PE; MELO, Paulo S. V. Eficácia terapêutica do Tacrolimo em pacientes pós-transplatehepático com polimorfismos genéticos do citocromo P450 3A5 (CYP3A5).

G. FURLANETTO, Tanis W. Diagnóstico de Doença Celíaca em Adultos. Rev Assoc Med Bras, Porto Alegre, RS, Brasil, 2010.

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