MARKETING DIGITAL: ferramentas acessíveis para a Microempreendedora Individual
ESTRATÉGIAS DE MARKETING 2 1. O CONCEITO DE MARKETING DIGITAL E DESENVOLVIMENTO DA INTERNET 3 1. MARKETING DIGITAL E VANTAGEM COMPETITIVA 4 1. CARACTERÍSTICAS DA MÍDIA TRADICIONAL E AS FUNÇÕES DA MÍDIA DIGITAL 5 1. MÍDIA DIGITAL 6 1. PLANO DE MARKETING Dessa forma para que o marketing seja efetivo dentro de uma organização o plano de marketing deve ser um instrumento de auxílio para desenvolver qualquer estratégia de ação para obter um resultado efetivo, dentro da empresa (GABRIEL, 2010). Deste modo o plano de marketing deve conter as estratégias e os meios táticos. Onde nas estratégias irão constar as situações juntamente com as oportunidades do mercado. Já na parte tática as ações serão voltadas na parte operacional decorrentes de estratégias já pré-determinadas, que por sua vez terão seu desenvolvimento dentro dos planos da empresa (GABRIEL, 2010).
ESTRATÉGIAS DE MARKETING Para os autores Kotler e Keller (2006), a abordagem das diferentes estratégias em marketing pode estar diretamente ligada aos objetivos e metas que a empresa precisa estabelecer dentro da instituição para que dessa forma tenha uma maior chance de alcançar seus objetivos. Percebe-se que pela agilidade e rapidez desse recurso, empresas de grande e pequeno porte o utilizam para divulgar seus nomes e produtos e desenvolver o marketing online (CITRAN, 2010). Para o autor Marques (2018), os novos consumidores assistem menos TV, ouvem rádio com menos frequência e optam por assistir às notícias na Internet, que pode atualizar as notícias em menos tempo. O diálogo mudou de lugar, as pessoas tornaram-se mais sociais e seus contatos profissionais aumentaram. O marketing digital facilita a vida das pessoas.
Divulgar e estabelecer contato em um curto espaço de tempo, mesmo que o custo seja baixo, dá para fazer porque basta acessar a Internet e saber como divulgar o produto. O verdadeiro objetivo é conhecer o cliente, fazendo como que o serviço se adapte a ele e o produto se venda por si só. O ideal é que o marketing deixe o cliente pronto para comprar. A partir daí, basta tornar o produto ou serviço disponível (DRUCKER, 2000). CARACTERÍSTICAS DA MÍDIA TRADICIONAL E AS FUNÇÕES DA MÍDIA DIGITAL Para a autora Okada (2011) ainda menciona que a Internet e os serviços de informação fornecem cada vez mais novas ferramentas técnicas para que os utilizadores possam sempre estabelecer canais diretos com os clientes. Dado que existe um grande potencial de negócios ao longo do tempo, o investimento é pequeno.
Nessa perspectiva a autora Sisto (2014) ainda ressalta que outras empresas podem aparecer para lhe dar mais atenção. Dessa forma avaliando melhor tudo isso, pode-se dizer que todos esses aspectos irão contribuir para que as pessoas para as quais é direciona seus produtos e serviços sejam finalizadas. Quando o cliente percebe que você tem se esforçado para oferecer conteúdo de qualidade e com constância, e que a empresa trabalha duro para conseguir oferecer coisas criativas e que realmente atendam suas necessidades, quando percebe que você evoluiu com o passar do tempo e não deixou de estar disponível para quando precisou pode ter certeza que ele será fiel. MÍDIA DIGITAL No que se refere a mídia digital podemos concluir que a mídia digital se trata do espaço que comporta meios de comunicação, neste sentido a mídia digital é plural, relacionando a ideia de mídia digital ser bem como ramificações, de forma que tudo esteja entrelaçado, como por exemplo uma rede mundial de computadores, a internet em si, e todas as tecnologias mais recentes (Pernisa, 2001).
A grande popularidade que a mídia social vem ganhando nos últimos anos é incontrolável, pois seus efeitos ondulatórios estão surpreendendo muitos líderes de empresas/organizações. Afirmativa essa destacada pelo Sebrae (2012), de modo que o micro e as pequenas empresas (MPE), englobam o auto emprego que representam uma margem de 99% das unidades produtivas brasileiras, 51,6% dos empregos formais não agrícolas e 40% da massa de salários. No que se refere a década de 1990, segundo o autor Colbari (2015) tem sido constante, nos textos e nas agendas dos setores público e privado, um destaque no que se refere às iniciativas que são dirigidas ao incentivo do empreendedorismo individual, ou seja, pequeno porte. Podendo ser de cunho defensivo através de programas e projetos que tem o objetivo de qualificar os empreendimentos e dessa forma gerando empreendedores motivados, ou até mesmo de ações que tem por objetivo despertar vocações empreendedoras que são capazes de identificarem as oportunidades de negócios.
Nesta perspectiva encontra-se a necessidade e a oportunidade das atividades autônomas e de pequenos negócios, pois ocupam espaços significativos na configuração econômica e social brasileira, tornando-se desta forma ajustáveis as mudanças institucionais e de crescimento de ações que visam a formação e socialização direcionadas ao setor (CORSEUIL et al. Desta forma pode-se destacar que no campo das políticas que contribuem para a formação do trabalho, enfatiza-se a importância de adotar um modelo híbrido que é incorporado por conteúdos e habilidades profissionais que são necessárias para que o indivíduo se mantenha dentro do mercado de trabalho, mas também que adquira competências que serão dirigidas à preparação para o auto emprego e o micro e pequeno negócio, possibilitando um necessidade de arranjos ocupacionais não assalariados como alternativas legítimas de inclusão produtiva (CORSEUIL et al.
E esse é o principal objetivo das tecnologias, como afirma Silva e Rios, pois elas entram neste âmbito como ferramentas que visam facilitar as obrigações, de modo que essas atividades empresariais são consequentes, de mudanças contínuas do mercado, e que dessa forma os empreendedores precisam mudaram as estratégias de atração do consumidor. A internet desta forma é um dos meios que tem alcance maior de audiência, e que tem uso de pouco investimento, que por sua vez oferece soluções que podem atrair novos clientes, aumentar as vendas, divulgar produtos, serviços e relacionar com os clientes. Por fim, diante disso os pequenos negócios podem utilizá-la no seu dia-a-dia de diversas formas, de modo a alavancar seu negócio e gerando uma maior produtividade para o seu empreendimento, podendo alcançar diversos públicos, de forma ampla e com baixo custo (SEBRAE, 2012).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, Francisco Ricardo Freitas. A crescente importância do marketing digital e a sua implementação nas estratégias de comunicação integrada das empresas. ULYSSEA, G. Uma análise exploratória dos efeitos da política de formalização dos microempreendedores individuais. Texto para Discussão 1939. Rio de Janeiro: IPEA, mar. DA SILVA, Kátia Layanne dos Santos; RIOS, José Riverson Araújo Cysne. Além da Revolução da Informação. In: HSM Management 18, p. jan. fev. FERNANDES, Jean Carlos; MACIEL, Luciana Botelho; SOSSAI, Henrique Matheus Mariani. KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. V. Fundamento de marketing, In: DIAS, S. R. coord) Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. Lumina, v. n.
p. SISTO, Claudenice. Marketing digital. Editora Novatec.
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