LÚDICIDADE
Tipo de documento:Plano de negócio
Área de estudo:Pedagogia
Diante dessa compreensão, questionamos: Qual a importância do brincar no desenvolvimento da criança e o que deve ser considerado e garantido na transição da educação infantil para o ensino fundamental? Para a realização dessa pesquisa bibliográfica documental, selecionamos teses e dissertações que envolvem a temática em questão, consultamos e analisamos documentos oficiais sobre o ensino fundamental de nove anos e autores da Teoria Histórico-Cultural que fundamentam sobre a importância do brincar no desenvolvimento infantil. Esperamos que esta pesquisa oriente as práticas pedagógicas e as discussões acadêmicas sobre os desafios presentes nos processos educativos. Palavras-chave: Lúdico, Lúdico na Aprendizagem, O objetivo principal do jogo como atividade lúdica. INTRODUÇÃO LÚDICO A expressão ‘‘lúdica’’ vem do latim ludus e significa brincar.
Diante disso, o brincar é incluído os brinquedos, jogos e as brincadeiras e é coerente também o procedimento daqueles que joga que brincam e se divertem. Negrine (2000) afirma que a capacidade lúdica está diretamente relacionada à sua pré-história de vida. Acredita ser, antes de qualquer coisa, um estado de espírito e um saber que progressivamente vai se instalando na conduta do ser devido ao seu modo de vida. O lúdico refere-se a uma dimensão humana que evoca os sentimentos de liberdade e espontaneidade de ação. Abrange atividades despretensiosas, descontraídas e desobrigadas de toda e qualquer espécie de intencionalidade ou vontade alheia. É livre de pressões e avaliações. Maluf, 2003, p. Além de estimular a curiosidade, a autoconfiança e a autonomia, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e atenção.
O lúdico é tão importante para a saúde física e mental do ser humano é um espaço que merece atenção dos pais e educadores. A ludicidade é indispensável à saúde física, emocional e intelectual da criança. Para mudar tal visão, faz-se necessário uma prática pedagógica dinâmica e provocadora, no sentido de instigar os alunos a aprender de maneira significativa e prazerosa. Nas últimas décadas os jogos e as brincadeiras têm sido foco de muitos estudos e pesquisas, uma vez que muitos estudiosos já comprovaram a importância dos mesmos para o desenvolvimento infantil. Já é de natureza da criança que ela brinque, para isso não é preciso fixar regras, nem mandar-lhes brincar. Para Platão (427-348 A. C) “um dos maiores filósofos da Grécia Antiga” afirmava que os primeiros anos da criança deveriam ser ocupados com jogos educativos, praticados pelos dois sexos, sob vigilância e em jardins de infância’’.
Brincar é coisa séria, também, por que na brincadeira não há trapaça, há Sinceridade e engajamento voluntário e doação. Segundo Gilda RIZZO (2001); “A atividade lúdica pode ser, portanto, um eficiente recurso aliado do educador, interessado no desenvolvimento da inteligência de seus alunos, quando mobiliza sua ação intelectual. ” (p. O jogo obteve resultados bem positivos e foi bem recebido pelos alunos, teve ótima participação de todos por ser uma atividade com uma dinâmica diferente e por fugir um pouco do cotidiano dos mesmos e foi bem significativo. A princípio eles logo acharam um pouco simples o jogo, mas, ao decorrer das fases foram logo gerando um clima de competitividade entre si e consequentemente mobilizando e aumentando os índices de interesse por parte de todos.
Trabalhar com o lúdico na educação, abre-se um espaço para que a criança expresse seus sentimentos, oferecendo a ela a oportunidade para desenvolver a afetividade, para a assimilação de novos conhecimentos. Na atividade lúdica, o que importa não é apenas o produto da atividade, o que dela resulta, mas a própria ação, o momento vivido. Possibilita a quem a vivencia, momento de encontro consegue e com o outro, momentos de fantasia e de realidade, de ressignificação e percepção, momentos de autoconhecimento e conhecimento do outro, de cuidar de si e olhar para o outro, momentos de vida. Passando a necessidade básica da personalidade, do corpo e da mente. O lúdico faz parte das atividades essenciais da dinâmica humana.
Caracterizando-se por ser espontâneo funcional e satisfatório. APRENDER BRINCANDO:A LUDICIDADE NA APRENDIZAGEM O lúdico tem sua origem na palavra latina ludus, que significa “jogo”, e caso ficasse restrito ao seu significado, o termo se referiria apenas ao jogar, brincar, ao movimento espontâneo, mas de acordo com Almeida (2006) o lúdico passou a ser reconhecido como uma forma utilizada para o estudo do comportamento humano. Independente da época, cultura e classe social, os jogos e brincadeiras fazem parte da vida do ser humano e tem o poder de nos remeter ao mundo de fantasia, encantamento, descontração, alegria e aproximam ao faz de conta e a realidade a ponto de se confundirem. No universo infantil essa realidade entre ser e brincadeiras se tornam ainda mais latente, por ser o brincar e o brinquedo uma essência da infância.
Por fazer parte da das atividades essenciais da dinâmica humana, mesmo nas comunidades primitivas ou na sociedade atual, o brincar propicia ao educando uma construção simbólica do mundo. Na sociedade primitiva, aproximadamente até o século VI, as crianças aprendiam por meio da imitação nas atividades cotidianas. Frobel, em sua proposta para a educação infantil, realizou estudos nos quais foi atribuída grande relevância ao brinquedo. Estudiosos como Vygotsky e Piaget fizeram análises de todo o processo do desenvolvimento infantil, mostrando a importância da presença do jogo na vida humana demonstrando que eles favorecem não apenas a aprendizagem, mas também o desenvolvimento e a interação social do indivíduo. O Jogo como Metodologia de Ensino é utilizado desde a Antiguidade Clássica e defendido pelos filósofos e educadores Aristóteles e Platão (Kischimoto, 1993).
Ferrari (2003) afirma que Platão foi o principal deles e forma, com Aristóteles, as bases do pensamento ocidental. A educação, segundo a concepção platônica, deveria testar as aptidões do aluno (. Segundo o teórico: é enorme a influência do brinquedo no desenvolvimento de uma criança [. A essência do brinquedo é a criação de uma nova relação entre o campo do significado e o campo da percepção visual – ou seja, entre situações no pensamento e situações reais (p. O Lúdico apresenta valores específicos para todas as fases da vida humana. Assim, na idade infantil e na adolescência a finalidade é essencialmente pedagógica. A criança e mesmo o jovem opõe uma resistência à escola e ao ensino, porque acima de tudo ela não é lúdica, não é prazerosa.
O referencial teórico dessa análise teve apoio as teorias críticas da educação. Libâneo (1996, p. nos expõe: “A função da pedagogia “dos conteúdos” é dar um passo à frente no papel transformador da escola, mas á partir de condições existentes. Assim, a condição para que a escola sirva aos interesses populares é garantir a todos um bom ensino, isto é, a apropriação dos conteúdos escolares que tenham ressonância na vida dos alunos”. Ele é considerado prazeroso, devido a sua capacidade de absorver o indivíduo de forma intensa e total, criando um clima de entusiasmo. No que Vygotsky (2001 p. titulou de zona de desenvolvimento proximal, a extensão entre aquilo que a criança sabe fazer sozinha (o desenvolvimento real) e o que ela tem capacidade de concretizar com ajuda de alguém mais experiente (o desenvolvimento potencial).
Assim, o bom ensino é o que incide na zona proximal. VIGOTSKY (1989) afirma que a aquisição do conhecimento se dá através das zonas de desenvolvimento, a real e a proximal. A zona de desenvolvimento real é o conhecimento já adquirido, é o que a pessoa traz consigo. Atuando sobre os elementos, as crianças, desde pequenas, estruturam seu espaço e seu tempo, ampliando a noção de eventualidade, abordando à representação e, por fim, à lógica. As crianças permanecem mais determinadas para usar a inteligência, pois desejam jogar bem, esforçam-se para ir além das limitações tanto cognitivos como emocionais. O homem é um ser em constante mudança; logo, não é uma realidade acabada. Por esse motivo, a educação não pode distanciar-se do direito de reproduzir modelos e, muito menos, de colocar freios às possibilidades criativas do ser humano originais por natureza.
Se entendermos o conhecimento como uma representação mental, devemos saber que ensinar é um convite à exploração, à descoberta, e não uma pobre transmissão de informações e técnicas desprovidas de significado. É resgatar o verdadeiro sentido da palavra “escola”, local de alegria, prazer intelectual, satisfação e desenvolvimento. Para atingir esse fim, é preciso que os educadores repensem o conteúdo e a sua prática pedagógica, substituindo a rigidez e a passividade pela vida, pela alegria, pelo entusiasmo de aprender, pela maneira de ver, pensar, compreender e reconstruir o conhecimento. Almeida afirma que: A educação lúdica contribui e influencia na formação da criança, possibilitando um crescimento sadio, um enriquecimento permanente, integrando-se ao mais alto espírito democrático enquanto investe em uma produção séria do conhecimento.
A sua prática exige a participação franca, criativa, livre, crítica, promovendo a interação social e tendo em vista o forte compromisso de transformação e modificação do meio (Almeida 1995, p. Para Vygotsky (1998), o educador poderá fazer o uso de jogos, brincadeiras, histórias e outros, para que de forma lúdica a criança seja desafiada a pensar e resolver situações problemáticas, para que imite e recrie regras utilizadas pelo adulto. É de extrema importância que o professor também participe e que proponha desafios em busca de uma solução e de participação coletiva, o papel do educador neste caso será de incentivador da atividade. A intervenção do professor é necessária e conveniente no processo de ensino-aprendizagem, além da interação social, ser indispensável para o desenvolvimento do conhecimento.
De acordo com o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (BRASIL, 1998, p. v. Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidado, brincadeiras e aprendizagem orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. A criança necessita de estabilidade emocional para se envolver com a aprendizagem. O afeto pode ser uma maneira eficaz de aproximar o sujeito e a ludicidade em parceria com professor-aluno, ajuda a enriquecer o processo de ensino-aprendizagem. E quando o educador dá ênfase às metodologias que alicerçam as atividades lúdicas, percebe-se um maior encantamento do aluno, pois se aprende brincando.
A elaboração de conceitos pela criança irá depender da diversidade, não só quantitativa, mas, especialmente, qualitativa, das experiências interacionais que vivenciará nos espaços institucionais nos quais se encontrar. A função do adulto perante a criança não é apenas cuidar e proteger, mas, principalmente a de torná-la gradativamente independente, com valores, crenças, hábitos, etc. Também fizeram parte da pesquisa as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. A pesquisa apresentada tem como principal finalidade estudar e demonstrar que utilização de práticas lúdicas em sala de aula na educação infantil pode colaborar no processo de aprendizagem das crianças. Apontando que o brincar aplicado pelas professoras unido com as atividades contribui para o processo de ensino aprendizagem de seus alunos.
O lúdico é entendido como fenômeno subjetivo que possibilita ao individuo se sentir inteiro, sem divisão entre o pensamento, a emoção e a ação. Assim, a ludicidade se caracteriza como uma atitude das pessoas e não como inerente a algo ou alguém. O jogo para ensinar qualquer matéria que compõem o currículo escolar deve cumprir o papel de auxiliar no ensino do conteúdo, propiciar a aquisição de habilidades, permitirem o desenvolvimento do sujeito e, mais, estar perfeitamente localizado no processo que leva a criança do conhecimento primeiro ao conhecimento elaborado. Kishimoto (2002) ressalta a importância dos jogos, e em especial, o jogo simbólico, também chamado de “faz-de-conta”. Por meio dele, a criança expressa a sua capacidade de representar dramaticamente.
O faz-de-conta tem uma natureza imitativa onde a criança através da brincadeira reproduz comportamentos, procura soluções para os problemas e a sua maneira transforma a realidade. E através da brincadeira que a criança se comunica e na convivência com o outro ela percebe as limitações, aprendendo a socializar-se com o mundo desenvolvendo a sua personalidade. ” (KISHIMOTO, 1999, p. inclusive alguns a usam como meio de diagnóstico de problemas da criança. O uso do brinquedo/jogo educativo com fins pedagógicos remete-nos para a relevância desse instrumento para situações de ensino-aprendizagem e de desenvolvimento infantil [. Quando as situações lúdicas são intencionalmente criadas pelo adulto com vistas a estimular certos tipos de aprendizagem, surge a dimensão educativa. Desde que mantidas as condições para a expressão do jogo, ou, seja, a ação intencional da criança para brincar, o educador está potencializando as situações de aprendizagem (KISHIMOTO, 1999, p.
A educação lúdica é uma ação inerente na criança e no adulto aparece sempre, como uma forma transacional em direção a algum conhecimento. A criança aprende através da atividade lúdica ao encontrar na própria vida, nas pessoas reais, a complementação para as suas necessidades. O lúdico aplicado à prática pedagógica não apenas contribui para a aprendizagem da criança, como possibilita ao educador tornar suas aulas mais dinâmicas e prazerosas. Para VYGOTSKY, a brincadeira possui três características: imaginação, a imitação e a regra. Elas estão presentes em todos os tipos de brincadeiras infantis, tanto nas tradicionais, naquelas de faz-de-conta, como ainda nas que exigem regras (BERTOLDO, RUSCHEL). A escola agindo desta forma estará comprometendo a própria espontaneidade da criança, que não se sentirá tão a vontade em sala de aula a ponto de deixar fluir naturalmente sua imaginação e emoção.
O lúdico enquanto recurso pedagógico deve ser encarado de forma séria e usado de maneira correta, pois como afirma ALMEIDA (1994), o sentido real, verdadeiro, funcional da educação lúdica estará garantida, se o educador estiver preparado para realizá-lo. Sendo que o papel do educador é, intervir de forma adequada, deixando que o aluno adquira conhecimentos e habilidade; suas atividades visam sempre um resultado, e uma ação dirigida para a busca d finalidades pedagógicas. Trabalhar com os jogos na sala de aula possibilita diversos objetivos, dentre eles, foram pontuados os seguintes: • Desenvolver a criatividade, a sociabilidade e as inteligências múltiplas; • Dar oportunidade para que aprenda a jogar e a participar ativamente; • Enriquecer o relacionamento entre os alunos; • Reforçar os conteúdos já aprendidos; • Adquirir novas habilidades; • Aprender a lidar com os resultados independentemente do resultado; • Aceitar regras; • Respeitar essas regras; • Fazer suas próprias descobertas por meio do brincar; • Desenvolver e enriquecer sua personalidade tornando-o mais participativo e espontâneo perante os colegas de classe; • Aumentar a interação e integração entre os participantes; • Lidar com frustrações se portando de forma sensata; • Proporcionar a autoconfiança e a concentração.
Nota-se também um entusiasmo maior sobre o conteúdo que está sendo trabalhado por haver uma motivação dos educandos em expressar-se livremente, de agir e interagir em sala de aula. A ludicidade exige uma predisposição interna, o que não se adquire apenas com a aquisição de conceitos, de conhecimentos, embora estes sejam muito importantes. Diante do que fora exposto concluiu-se que o lúdico e a brincadeira constituem-se em uma estratégia importante para o desenvolvimento e aprendizagem de qualquer criança, pois o lúdico, além de contribuir e influenciar na aprendizagem dos conteúdos escolares, também auxilia no desenvolvimento dos aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores da criança. Conforme já citamos: A educação lúdica contribui e influencia na formação da criança,possibilitando um crescimento sadio, um enriquecimento permanente,integrando-se ao mais alto espírito democrático enquanto investe em uma produção séria do conhecimento.
A sua prática exige a participação franca, criativa, livre, crítica, promovendo a interação social e tendo em vista o forte compromisso de transformação e modificação do meio (Almeida 1995, p. Com esta compreensão podemos entender que a escola necessita repensar quem ela está educando, considerando a vivência, o repertório e a individualidade do mesmo, pois se não considerar, dificilmente estará contribuindo para mudança e produtividade de seus alunos. RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir de pesquisa bibliográfica vemos que a criança aprende enquanto brinca. De alguma forma a brincadeira se faz presente e acrescenta elementos indispensáveis ao relacionamento com outras pessoas. Assim, a criança estabelece com os jogos e as brincadeiras uma relação natural e consegue extravasar suas tristezas e alegrias, angústias, entusiasmos, passividades e agressividades, é por meio da brincadeira que a criança envolve-se no jogo e partilha com o outro, se conhece e conhece o outro.
Além da interação, a brincadeira, o brinquedo e o jogo proporcionam, são fundamentais como mecanismo para desenvolver a memória, a linguagem, a atenção, a percepção, a criatividade e habilidade para melhor desenvolver a aprendizagem. Brincando e jogando a criança terá oportunidade de desenvolver capacidades indispensáveis a sua futura atuação profissional, tais como atenção, afetividade, o hábito de concentrar-se, dentre outras habilidades. Pode-se dizer que as atividades lúdicas, os jogos, permitem liberdade de ação, pulsão interior, naturalidade e, conseqüentemente, prazer que raramente são encontrados em outras atividades escolares. Por isso necessitam ser estudados por educadores para poderem utilizá-los pedagogicamente como uma alternativa a mais a serviço do desenvolvimento integral da criança, não somente ao sucesso pedagógico, mas também à formação do cidadão, porque a conseqüência imediata dessa ação educativa é a aprendizagem em todas as dimensões, social, cognitiva, relacional e pessoal.
Conclui-se que o aspecto lúdico voltado para as crianças facilita a aprendizagem e o desenvolvimento integral nos aspectos físico, social, cultural, afetivo e cognitivo. Enfim, desenvolve o indivíduo como um todo, sendo assim, a educação infantil deve considerar o lúdico como parceiro e utilizá-lo amplamente para atuar no desenvolvimento e na aprendizagem da criança. Portanto, o aprendizado oferecido em um espaço mais deleitoso, pontuado pelo entusiasmo de docentes e pedagogos, que não têm receio de sonhar. BERTOLDO, Janice Vida; RUSCHEL, Maria Andrea de Moura. Jogo, Brinquedo e Br incadeira – Uma Revisão Conceitual. Disponível em: http://www. ufsm. br/gepeis/jogo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. FERRARI, Márcio. Grandes Pensadores. Nova Escola. Editora Abril, 2003. Salvador: UFBA, 2004. PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança.
Rio de Janeiro: Zahar, 1975. VYGOTSKY, Liev Semionovich.
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