inteligencia emocional
Tipo de documento:Artigo cientifíco
Área de estudo:Recursos humanos
Os líderes com inteligência emocional proporcionam a sua equipe muito mais que um ambiente de trabalho mais humano, mas conseguem proporcionar perspectivas de crescimento de cada pessoa e, posteriormente, ter um grupo de trabalho motivado e sólido. Essa é questão mais intrínseca da questão de gestão de pessoas. Saber usar as ferramentas certas de controle de ações e situações que possam gerar conflitos internos que desabonem o trabalho da equipe. Palavras chave: Inteligência Emocional, Resultados e Liderança Abstract The present work addresses two aspects of study: one is to know how people incorporate and behave when they are emotionally challenged to deal with the positive and negative relationships of work and the other research source made a search of many authors for a bibliographic composition for understanding the theme.
Today, work organizations fight for leaders who know how to lead their team in an emotionally intelligent way. A pesquisa qualitativa assume um papel mais subjetivo na análise das informações, isso porque as interpretações realizadas podem ter uma visão diferentes postas a averiguações de mais que uma pessoa. Segundo Mayring (2002) é preciso ter mais cuidado quando se adota uma pesquisa qualitativa, pois para o objeto da pesquisa devem obedecer alguns procedimentos como delineamento da pesquisa, coleta de dados, transcrição e preparação e por fim análise dos dados. Ainda para o autor, dentro da literatura a pesquisa qualitativa ainda é ignorada, mas que assume um passo importante diante a grande variedade de coletar e interpretar os dados. Além da pesquisa qualitativa outra fonte foi usada para compor esse trabalho, a pesquisa bibliográfica.
Autores como Fulaneto, Goleman como tantos outros serviram para dar entendimento ao assunto. A inteligência emocional O termo Inteligência Emocional aparece com o escritor e PhD Daniel Goleman, nos Estados Unidos. Segundo a Revista Brasileira de Inteligência Emocional, o escritor é considerado o pai da I. E. A inteligência emocional é um conceito da psicologia que tem por objetivo levar o ser humano a reconhecer ou avaliar os próprios sentimentos e dos outros, assim da capacidade de como lidar não somente com seus sentimentos, mas com a dos outros também. A inteligência emocional é responsável pelo sucesso e de liderança do ser humano PETRIDES e FURNHAM, 2000, MIKOLAJCZAK et al, 2007). Comunicação: Podemos nos relacionar com outras pessoas com nossas expressões faciais que, por serem várias, também demonstram vários sentimentos e isso facilita a socialização.
União: As emoções podem ser utilizadas para unir todos os membros da espécie humana, infelizmente isso não acontece devido às diferenças de pensamento, mesmo as emoções sendo universais (FULANETO 2012) PARA LAUER (2012) diz que a Inteligência Emocional pode ser definida como a capacidade com que um indivíduo possui a fim de alcançar suas emoções através do controle de suas emoções. Ainda diz que quando o indivíduo ter o conhecimento sobre o tema poderá vencer muitas dificuldades como o medo, insegurança e as próprias insatisfações e isso, faz parte das caraterísticas de pessoas que tem sucesso no trabalho e na vida pessoal. Salovey e Mayer (1990) propuseram o conceito de inteligência emocional. Para eles a inteligência emocional envolve reconhecer o significado das emoções não somente individual, mas coletiva a fim de promover a adaptação no ambiente de trabalho.
Entretanto quando a pessoa estiver disposta a buscar um equilíbrio de suas emoções poderá ter controle sua vida. Soto (2002) define como Inteligência Emocional como descrições das funções cerebrais e mentais. Para ele dentro das poesias e filosofias as emoções da mente humana sempre tiveram presentes que, quando um indivíduo domina seu cérebro emocional é capaz de torna-se mais feliz e tem o entendimento pleno da personalidade humana. Inteligência Emocional na Gestão O mercado está cada vez mais competitivo. A globalização tornou a ferramenta de negociar um processo rápido e sempre mutável. Druker, citado por Goleman (1995) cunhou a expressão a respeito do trabalhador que detém o conhecimento sobre a Inteligência Artificial: “a qualificação desses trabalhadores é altamente especializada, que sua produtividade depende de se condicionarem seus esforços como parte de uma equipe organizacional: os escritores não são editores; os programadores de computador não são distribuidores de programas.
Embora as pessoas tenham sempre trabalhado em associação, diz Drucker, com o trabalho de conhecimento ‘as equipes se tornam a unidade de trabalho, mais que o próprio indivíduo’''. GOLEMAN, 1995. P. Weisinger (2001) descreve que o funcionário deve sempre ter dentro de si a iniciativa de ajudar os seus pares no trabalho. Foi com os ensinamentos de Geometria de Euclides de Alexandria como também a alavanca de Arquimedes, que desde 287 a. C. deu contribuições importantes para a diminuição do esforço do homem sobre suas atividades. Para o autor Fernandes (1996) o termo Qualidade de Vida (QVT) só surge em 1950, mais especificamente na Inglaterra por Eric Trist e seus colaboradores que realizaram estudos entre a relação do trabalho e seus trabalhadores com as organizações.
Angrad (2012) na década de 60 foi o tema foi impulsionado por discussões mais consolidadas. Lima (2010) diz que para manter uma qualidade de vida no trabalho saudável a todos as pessoas devem ter estrutura emocional sólida, pois partindo de ponto o sucesso das mesmas são aparentes no trabalho. Segundo o autor ambientes perturbadores tendem a reduzir a produtividade lucrativa da empresa. Ainda destaca que dentro das organizações de trabalho devem ter algumas competências comportamentais como: auto-percepção, autocontrole a auto motivação. Tudo isso está associado a inteligência emocional. Todas as pessoas podem e são capazes de desenvolver a inteligência emocional, pois nunca é tarde para absorver outras emoções (LIMA 2010), Cury (2009) diz que tanto os funcionários mais simples quanto os líderes das mais altas funções dentro da empresas possuem dificuldades para controlar e evoluir o seu lado psíquico.
Isso, segundo Vasconcelos (2001), está na baixa relevância financeira. Mas na visão de Monteiro et al (2011), defendem que qualquer investimento em QVT podem trazer resultados positivos aos empresários. Vasconcelos (2001) aponta que o maior obstáculo para a implantação de programas de QVT está na falta de importância estratégica e em sua baixa relevância financeira. Em contraponto, Monteiro et al. defendem que, em teoria, qualquer investimento em QVT deve acarretar melhoras no desempenho do empregado, refletindo na produtividade e no faturamento da empresa. Investir na formação do funcionário e treiná-lo para desenvolver bem seu trabalho são ações concretas para que ele venha a produzir mais. Além disso, um ambiente psicologicamente saudável pode contribuir e se tornar uma fonte vantajosa às organizações empresariais.
Segundo o psicólogo canadense Leiter (1999) os trabalhadores passam maior tempo convivendo em um ambiente laboral do que com sua família. Com isso, muitos desgastes físicos vão se agregando ao trabalhador. Quando o trabalhador chega à casa irritado e cansado, tem com sua família embates que posteriormente o afetarão no ambiente de trabalho. Assim sendo, basta que as relações de trabalho se construam de forma democrática e motivadora. Ainda para o autor as condições de trabalho criadas pelas empresas retratam mais sobre elas do que os próprios trabalhadores. Um ambiente físico desmotivador, sujo, com condições de trabalho salubres aos seus funcionários, mostra que a empresa não adota programas de qualidade. Limongi-França (2004) diz que alguns dos vieses apresentados pelos programas de qualidade de vida ainda encontram resistências nas empresas.
Muitos dos empresários relacionam QVT com aumento de custos operacionais, no entanto, há programas que tem custo zero. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E LIDERANÇA A liderança é algo que exige grande responsabilidade do ser humano e ela deve ser praticada a todo o momento. Ela aparece de várias maneiras, mas a principal característica é a sua manifestação que alguém possui de influenciar o comportamento de um indivíduo ou de um grupo de pessoas, independente do motivo que se apresenta WEISS, (2005). Chemers (2000) aponta que o termo liderança como um processo que influência social e que dela há a troca de relações com objetivo comum ou a realização de tarefas em favor de algo. A liderança transformacional é a que possui maior efeito nas relações pessoais (YUNUS E ANUAR, 2012).
Segundo Hersey e Blanchard (1986) Sempre que uma pessoa procura influenciar o comportamento de outra, a primeira é o líder potencial e a segunda o liderado potencial, não importando se esta última é o chefe, um colega, subalterno, amigo ou parente (Hersey e Blanchard 1986) Para Robbins (2011) há grande escassez de líderes especializados e isso vem se tornando um desafio às organizações de como lidar com essa relação nas práticas do dia-a-dia em desenvolver práticas de liderança estratégica. A excelência empresarial está profundamente relacionada com a excelência gerencial. A visão, a dedicação e a integridade do executivo são os principais determinantes do sucesso empresarial. As principais habilidades e ferramentas gerenciais quase sempre se resumem em uma característica básica e fundamental: a liderança (CHIAVENATO 2005).
Fazer um trabalho de excelência mostra aos colaboradores sobre o líder o que ele espera de cada um e do grupo. O bom líder segundo Chiavenato (2005) é aquele que possui visão, ou seja, é aquele indivíduo que além de conceitos visionários busca a integridade física e mental da equipe. Não é um líder injusto, mas um líder que cobra efetividade a qualquer custo e que sabe recompensar quando o funcionário for produtivo. Essa recompensa ainda para o autor pode vir em meio de aumento de sua remuneração. Nesse caso há uma desvantagem nas relações de trabalho, que é somente promovido por premiações, fora disso o trabalhador não faz o papel que lhe caberia e tiraria o espírito de iniciativa do trabalhador.
Burns, (1978) fala que os líderes são altamente dependentes dos seus funcionários e a vice versa. Nesse caso a liderança está em lugares previsíveis, onde o cotidiano do trabalho não é alterado. Para ele a questão do processo estaria na capacidade do líder conseguir resultados positivos através de ações não humilhantes, de pressão, autoritárias e sem levar em conta o que os outros sentem. A relação da liderança como propriedade está quando o líder já possuem dentro de seu desenvolvimento profissional a capacidade de influenciar as pessoas a fim de um resultado. Atualmente a literatura científica que trata sobre a questão da inteligência emocional nas relações organizacionais vem aumentando. Essa literatura vem indicando que os processos que analisam os sentimentos tem um papel crucial nas questões de liderança.
Isso não é mais um papel secundário a ser considerado (GEORGE (2000). Nesse cenário constata-se que felizmente as pessoas tem uma grande preocupação pelo outro. Isso é um ponto positivo dentro das relações entre a pessoas que um líder de uma organização empresarial pode explorar. Atualmente as pessoas procuram definir bem suas metas para alcançar seus objetivos. Isso faz com que resultados positivos tanto individuais quanto coletivamente seja desenvolvidos em resultados positivos. Nesse caso 51,1% dos resultados mostraram uma preocupação de suas metas e o alcance de seus objetivos. Posteriormente podemos ver que a questão de liderança nas organizações empresariais precisam de mais reflexão de sua prática. O que podemos perceber é que muitos líderes ficam distante de seus colaboradores e isso pode prejudicar o bom relacionamento entre eles.
Isso foi demostrado quando perguntado “Você dá apoio a sua equipe?”. Menos de 30% disseram que dão condições de apoio a equipe e cerca de 42,2 % dos entrevistados mostraram ser indiferentes a essa questão. Nesse quadro podemos dizer que a grande maioria assume a figura de um líder transacional descrito por Bass (1995) que são inerentes ao conflitos e só aparecem quando eles saem de controle. CONSIDERAÇÕES FINAIS O que difere os bons resultados e os ruins das grandes ou pequenas empresas ou de qualquer outra organização de trabalho? O trabalho realizado sobre a inteligência emocional, trouxe inúmeras respostas para a questão acima, entretanto, a que mais presente é a condução emocional e inteligente do gestor em conduzir todo e qualquer tipo de conflito, de ansiedades e de problemas com o individualismo dentro das empresas.
Ora sabemos que num grupo de pessoas nem sempre os pensamentos, as vontades são iguais. Nessas diferenças existem conflitos que podem até prejudicar o andamento de cada indivíduo e da empresa, podendo perpassar para organismos maiores dentro das organizações: o líder ou o gestor. Esse deve estar muito atento às questões de embates dentro da empresa. O líder nesse momento assume um papel muito importante. J. The implications of transactional and transformational leadership for individual, team, and organizational development. Research in Organizational Change and Development, 4, 231–272. Carmeli, A. The Relationship Between Emotional Intelligence And Work Attitudes, Behavior And Outcomes. Rio de Janeiro: Campus, 2004. COUTINHO, M. R. C. P. CA, v. n. p. Cunha, M. Rego, A. Inteligência emocional na empresa. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
Cooper, R. Applying Emotional Intelligence In Workplace. Training & Development, 51 (12), 31-38. Cultura organizacional: formação, tipologias e impactos. São Paulo: Makron, 1991. FROSSARD, M. C. Qualidade de vida no serviço público – um programa para a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP. M. Emotions And Leadership: The Role Of Emotional Intelligence. Human Relations, 53 (8), 1027-1054. GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. HOBSBAWM, E. J. A Era das Revoluções 1789-1848. ed. São Paulo, 2004. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva 2002. MELO, Paulette Albéris Alves de. Aspectos comportamentais e éticos na gestão de pessoas. Fundação Getúlio Vargas, 2008. Disponível em:. Acesso em: 09 de março de 2020. ROBBINS, Stephen P.
Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prenuce Hall, 2005. São Paulo. Prentice Hall. RODRIGUES, Marcus V. C. Qualidade de Vida no Trabalho: evolução e análise no nível gerencial. F. Qualidade de vida no trabalho: origem, evolução e perspectivas. Caderno de Pesquisas em Administração, v. n. p. A. Métodos de pesquisa. Fortaleza-CE: UNICE, 2006. Tipu, S. Ryan, J. O questionário é anônimo e confidencial. Os dados recolhidos destinam-se somente para fins acadêmicos e serão trato para esse intuito não havendo possibilidade de quebra da confidencialidade. Neste questionaria não existem respostas certas ou erradas, por isso solicito sua resposta pessoal e sincera. Estima-se cerca de 10 minutos para resposta completa desse questionário, por gentileza responda todas as questões. Questionários: Dados biográficos: Necessário para tratamento e compilação de dados estatísticos Gênero – Feminino Masculino Idade: Idade Inferior a 25 Entre 26 e 35 Entre 36 e 45 Entre 46 e 45 Superior a 55 Escolaridade Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Superior Como sou – Nesse primeiro momento deverá pensar em si próprio e clicar na resposta que reflete seu grau de concordância, utilize o gabarito abaixo para respostas.
208 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto
Apenas no StudyBank
Modelo original
Para download
Documentos semelhantes