INFLUÊNCIA DO WIFI NA SAÚDE
Wi-fi, abreviação de Wirelles Fidelity, é o modo utilizado para dizer conexão sem fio em alta velocidade em distâncias pequenas, entre dispositivos móveis como celulares e internet. O termo às vezes está relacionado a redes locais sem fio (WLAN). Nos principais centros do mundo e ainda nas que não são tão grandes assim, a gente vê aparelhos celulares, e suas torres, por toda parte. Esses elementos emitem um tipo de radiação que pesquisadores consideravam que era inofensiva. Palavras-chave: Wi-Fi, Saúde, Câncer. Alguns dos motivos que aumentam essa preocupação são os crescentes números de antenas de telefonia e de transmissões Wi-Fi que acompanham o desenvolvimento da tecnologia. Os setores eletromagnéticos existem por toda a parte. E não se veem, daí, provavelmente produzem tanto respeito.
Tudo o que o olho não pode ver, a mente imagina a dominar. Na última década, o nosso cotidiano mudou muito no que diz respeito à equipamento tecnológico. Cientistas Afirmam que internet Wi-Fi Pode Trazer Riscos Graves Para a Saúde Estudos recentes apresentam prováveis ações cancerígenas da radiofrequência (RFR) e da radiação de microondas. Em 2011, a Agência Internacional de Investigação do Câncer chamou a RFR como uma possível razão cancerígena para as pessoas. Porém a ausência de explicação para recursos moleculares claros de tais ações de RFR não ajudaram no acordo de uma realidade de risco. Pesquisas feitas por Igor Yankymenko fala de “ um desequilíbrio entre a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) e de defesa antioxidante”.
O pesquisador diz que o: estresse oxidativo devido à exposição RFR poderia explicar não só o câncer, mas também outras doenças menores, tais como dores de cabeça, fadiga e irritação da pele, que podem se desenvolver após a exposição ao longo prazo. Segundo Rodrigues (2008): Um campo elétrico é um campo de força resultante da ação de um sistema de cargas elétricas e a região invisível formada pela energia da movimentação dessas cargas é chamada de campo magnético. O campo eletromagnético aparece quando ambos existem simultaneamente e a movimentação de cargas é consequência da passagem de corrente elétrica Com certeza nos dias de hoje é muito difícil, para cada um de nós, estar longe ou seguro da grande quantidade de energias eletromagnéticas que ocupam nosso meio familiar, de estudo e profissional porém, sempre conseguiremos, por opção, desligar esses elementos antes de dormir.
Transmissão sem Fio Os recursos principais de transmissão sem fio, são de fato, informações sobre diversas óticas do mesmo fato físico: campos eletromagnéticos. O que determina principalmente é o sentido da transmissão, ou seja, a expressão de áreas eletromagnéticas próximas ou distantes. FIGURA 2 - EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DE REDE SEM FIO UTILIZANDO TRÊS MICROS EM APARTAMENTO FONTE – (FORTES, 2004, 61) Essas redes locais podem ser instaladas tanto em casas residenciais, apartamentos, etc. Mas, o importante destes campos é o bastante para se tornar segura a relação em meio a eles. Segundo a Communit Research (2005): Apesar da crescente preocupação com os riscos que a exposição a esse tipo de radiação pode causar na saúde humana, deve-se destacar que quando utilizadas de forma correta, em ambientes controlados e com tempos de exposição curtos, a radiação trás diversos benefícios à área médica.
O atual desenvolvimento das transmissões sem fio e o desenvolvimento dos dispositivos móveis, mas, tem ampliado significadamente a exposição de seus utilizadores a setores eletromagnéticos. Essa atual tendência apresenta a necessidade de criar pesquisas e experiências científicas que permitam analisar a proteção da saúde de seus utilizadores sem relação à aumento da atual tecnologia. FIGURA 3 – PERCEPÇÃO DA EXPOSIÇÃO ÀS RADIAÇÕES ELECTRO-MAGNÉTICAS FONTE – (PROJETO LEXNET) Ao longo dos últimos anos, a grande maioria das pesquisas que referem-se a radiação eletromagnética e a saúde humana está voltada na tentativa de obter ou apresentar certa falha genética ou também mudanças no processo biológico humano. Hipersensibilidade Eletromagnética Hipersensibilidade eletromagnética ou EHS, do inglês Electomagnetic HyperSensitivity, é o nome determinado à pessoas que dizem apresentar de alguma forma um sintoma quando expostas a áreas elétricas ou magnéticas, ou também quando colocadas próximo a qualquer equipamento elétrico.
Segundo Levallois, Neutra e Hristova (2002, p. que últimas estimativas apresentam que 3% da população mundial se diz eletrossensível. Dentre estas pessoas, a maioria delas esta localizada na Suécia, mais também existem nos Estados Unidos, Austrália e Japão. Por isso na Suécia foi fundada a Associação Sueca para Eletrossensíveis (FEB, do sueco Elöverkänsligas Riksförbund), que é uma fundação de importante reconhecimento mundial. As pessoas hipersensíveis têm um meio muito próprio de usar o aparelho celular para mitigar os riscos dos sintomas: a bateria apenas é colocado no aparelho no momento em que se pretende realizar uma ligação. Além desse cuidado, para aumentar a distancia da radiação eletromagnética emitida pelo aparelho, as conversas são executadas usando fone de ouvido.
Análise dos resultados Após análise e avaliação de grande conjunto de pesquisas e autores que desenvolveram a questão do Wi-Fi ser ou não prejudicial à saúde humana, não é possível chegar a um resultado preciso que dispense a necessidade de novos estudos. A pesquisa dos resultados expressado que grande parte dos conhecimentos que conseguiram como resultado algum efeito negativo à saúde humana acabaram contestados mais tarde ou pesquisas feitas segundo as mesmas condições não obtiveram explicações dos resultados iniciais. Passou também alguns resultados distintos inconsistentes em relação da metodologia utilizada ou do sistema de análise estabelecido. Referências Community Research. Health and electromagnetic fields. Research Directorate-General. European Commission. Disponível em: <http://ec. Disponível em: < http://www. lex-net. com/new/>.
Acesso em: 10 set. FORTES, Débora, Na freqüência do WI-FI. LONDRES. Biologia Eletromagnética e Medicina. Mecanismos oxidativos da atividade biológica da radiação de baixa intensidade com radiofrequência. Disponível em: <https://www. tandfonline. b Wireless Networks, 1a ed. McGraw-Hill, 2003. RESENDE, Bruna Luísa Paiva; MELO, Fabiana Costa Schumann de; MAZZER, Mariana Simões. REDES DE ACESSO EM BANDA LARGA SEM FIO. f. “Documents of the International Radio Conference”. ITU. Atlantic City, 1947 - Doc. No. p.
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