IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO

Tipo de documento:Artigo cientifíco

Área de estudo:Recursos humanos

Documento 1

Observou-se que, a motivação mobiliza o indivíduo para realização de suas atividades e que praticamente quase todos os comportamentos conscientes são motivados ou possuem uma causa. Conclui-se que, para a motivação organizacional ser modificada dentro de uma empresa, precisa ser trabalhado treinamento no ambiente de trabalho, benefícios e salários, confiança e segurança na gestão, oportunidade de carreira, clareza e abertura na comunicação interna, e o mais essencial o companheirismo no ambiente de trabalho. Palavras-Chave: Motivação; Ambiente de Trabalho; Satisfação. INTRODUÇÃO Ainda que seja um tema, que já fora bastante abordado na área que envolve gestão de pessoas, tratar sobre motivação é uma temática que está em constante investigação, pois está vinculada ao bem estar do ser humano.

O capital humano tem sido considerado o elemento fundamental quando se trata de melhoria da qualidade, de ampliação da produtividade, de competitividade, satisfação aos colaboradores e outras condutas mencionadas pelo mundo corporativo, pois são nas organizações em que as pessoas passam grande parte do seu tempo. Outra motivação encontra-se ligada à sobrevivência da espécie, como é o caso da sexualidade. Algumas teorias bastante versadas compreendem várias concepções sobre esse complexo e inesgotável tema. Segundo Castro (2002, p. A motivação, um dos assuntos mais analisados e debatidos na prática organizacional, é a ação ou resultado de motivar, é a procedência de causas, motivos, sentidos ou ensejos para que uma pessoa seja mais feliz e eficaz em suas relações. É o procedimento que gera estímulos e interesses para a vida das pessoas e estimula comportamento e ações.

De fato, há muito tempo se sabe da importância de metas, opinião e estímulos para conduzir e gerenciar pessoas. O que é novo na área da motivação para o trabalho, entretanto, é o nível em que as tecnologias contemporâneas permitem a aplicação daquilo que há muito tempo se aprecia. “As teorias de motivação no trabalho normalmente se incomodam mais com os motivos do que com as aptidões que levam alguns sujeitos a cumprir suas tarefas melhor do que outros” (WAGNER III; HOLLENBECK, 2012 p. O desempenho de cada pessoa está fortemente arrolado com suas competências e desenvolturas. Entretanto, o bom desempenho solicita muito mais do que meramente aptidões e habilidades. No ambiente organizacional é de essencial importância que todos se respeitem, no sentido exato da palavra, fazendo com que o trabalho corra de um modo ameno e que todos possam sentir-se motivados e exercer cada vez melhor suas tarefas em seus trabalhos (CHIAVENATO, 2014, p.

Enaltecer e estimular quando alguma pessoa cumpre eficientemente suas atividades, além de se sentir motivado contribui para que busque fazer ainda com mais potência e classe. “Uma das fundamentais peculiares de um bom administrador é sua habilidade em lidar com gente, pois os fins alcançados são fruto do trabalho e dos empenhos das pessoas que ele coordena e supervisiona”. Essas atitudes acordam em quem as aufere a sensação de dever desempenhado e de satisfação, favorecendo para que surjam menos ou menores conflitos no ambiente de trabalho (LACOMBE; HEILBORN,2003). Gil (2017, p. Com isso, podem-se avaliar alguns aspectos proeminentes como a compensação adequada e clara com o salário justo e a valorização do indivíduo considerando a expansão de suas potencialidades. Heil (2002) descreve que é de essencial importância saber lidar com o lado humano da empresa, tratar seus funcionários como seres vivos com metas individuais e não como engrenagens de uma máquina.

Isto incide em direcionar o homem de acordo com suas precisões, ou seja, com a intenção de direcionar suas ações para atender suas metas; e a necessidade mais indispensável é a que determina suas ações em qualquer tempo. Bergamini e Beraldo (2007) ainda avigoram que é importante que se perceba que motivação é um tanto essencial e caracterizado, mas não se pode chegar ao extremo de dizer que as pessoas que trabalham não precisem ser remuneradas. Isso é tolo, pois elas não buscariam emprego no qual não fossem recompensadas. De acordo com Siqueira (2008), a satisfação no trabalho adentra o século XXI, como um dos múltiplos conceitos que abordam a afetividade no ambiente de trabalho ou mais especificamente, como um vínculo afetivo do indivíduo com seu emprego, sendo apontada como um dos três componentes psicossociais do conceito de bem-estar no trabalho, ao lado de envolvimento e comprometimento organizacional afetivo.

Na visão de Spector (2012), satisfação no trabalho é uma variável de atitude que representa como uma pessoa se sente em relação ao seu trabalho de forma geral e em seus vários aspectos. Em poucas palavras, satisfação no trabalho é o quanto as pessoas gostam do que fazem. Ainda para o autor, a satisfação no trabalho tem sido um fator causador de importantes realizações por parte dos funcionários, melhor desempenho no trabalho e do melhoramento da saúde e aumento da expectativa de vida. Robbins; Judge; Sobral (2010, p. Conclui-se, que motivação é uma das poucas expressões que pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso de qualquer companhia, em qualquer categoria do auxiliar a presidência. É por meio da motivação que acontecem melhoramentos nos processos internos, dos produtos, envolvimento e comprometimento.

As pessoas tornam-se mais hábeis e têm maior facilidade de trabalhar em equipe. REFERÊNCIAS BERGAMINI, Cecília W. BERALDO, Deobel G. PsicoUSF. CARVALHO, A. V. SERAFIM, O. C. ed, Rio de Janeiro, Elsevier, 2009. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. ª ed. Barueri, SP. Porto Alegre: Artmed, 2004. FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores. São Paulo: Atlas, 2006. Douglas McGregor em foco; gerenciando o lado humano da empresa; tradução de Luiz Frazão- Rio de Janeiro: Qualitymak Ed. KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações. Ed. São Paulo: Atlas, 2017. Comportamento Organizacional. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. PINA CUNHA, M. REGO, A. Porto Alegre: Artmed, 2008. SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. ª Ed.

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