Importância da classificação de risco
FUDAMENTAÇÃO TEORICA. METODOLOGIA. CRONOGRAMA. RESULTADOS. REFERENCIAS. This concept is based on the protocol adopted by the health institution, usually represented by colors that indicate the clinical priority of each patient. The goal of the internship team is to understand some clinical conditions and parameters of this system and to observe this conjuncture and how the host system can help in this classification. The methodology adopted for the work was in descriptive and evaluative procedures. General methods of dissertation induction and deduction were also used bibliographic and explanatory, carried out through the analysis of specific literature of the theme in question. INTRODUÇÃO Por meio desse estudo temos o objetivo de identificar a importância da classificação de risco, também como ênfase de descrever e explicar a interligação e relação entre acolhimento, triagem e classificação de risco.
Tais categorias cada vez mais são usadas, aperfeiçoadas e comprovadas com êxito na avaliação do estado clínico dos clientes. Outro fator a ser almejado com o acolhimento é que o mesmo saiba identificar prioridades, atendendo a todos que procuram os serviços de saúde sem distinção, ouvindo seus pedidos, escutando seus problemas e sabendo oferecer respostas aos mesmos e quando for preciso encaminhar esses pacientes para outros serviços, garantindo a continuidade da assistência. Carvalho ET AL (2008) complementam que o acolhimento representa uma reorganização dos serviços, cujo principal objetivo é a resolutividade e humanização do atendimento, o qual consiga identificar as demandas dos usuários, sabendo direcioná-los para um atendimento mais adequado e que quando houver necessidade que os encaminhe para outras redes de saúde, garantindo a continuidade do atendimento.
De acordo com o site UOL, no Brasil, 148 pessoas morrem por dia devido a erro em hospitais públicos e privados, 30 % por erro na classificação de risco. O conteúdo desenvolvido demonstra o quanto é importante à classificação de risco e a responsabilidade do corpo de enfermagem ao desenvolver o mesmo. d) Azul (Baixa complexidade), Atende-se de acordo com a demanda. Nível 3 em prioridade. BRASIL, 2009). Existem vários sistemas de classificação de risco além dos já mencionados. Cada um possui modo próprio de avaliação. p. que a reavaliação dos pacientes: Nível III se dá de meia em meia hora; Nível IV, a cada hora impar; Nível V, a cada hora par, devendo-se registrar na ficha de RAC, qualquer mudança no estado clínico do paciente.
OBJETIVOS Objetivo Geral: Descrever e analisar o quanto a classificação de risco é importante. Explicar a interligação e relação entre acolhimento, triagem e classificação de risco. Demostrar como é feito a classificação de risco. M. (2012), os Protocolos do Ministério da Saúde - BRASIL (2004), BRASIL (2009), BRASIL (2010), dentre os demais utilizados, foram de fundamental importância, dando a sustentação teórica e científica para o desenvolvimento desta pesquisa. A classificação de risco é uma atividade nova na atuação no Brasil, portanto há necessidade de formação profissional para tal, atendendo às necessidades do mercado nesta área. AZEVEDO, J. M. Segundo (LIMA, M. A. D. S. RAMOS, D. Acolhimento e triagem estruturada são fundamentais para que haja uma avaliação adequada na classificação de risco.
Vale salientar que, é imprescindível a clareza da finalidade do trabalho executado entre gestores, profissionais em prol dos clientes, pois qualquer desencontro entre os estes acarretará em conflitos, ocasionando consequentemente uma insatisfação entre os mesmos (ALBINO, R. M. GROSSEMAN, S. RIGGENBACH, V. METODOLOGIA No ano de 2004 inicia o Programa Nacional de Humanização (PNH) que visa à humanização como política das redes do SUS, almejando garantir os princípios do mesmo. Uma das diretrizes implementadas foi a de utilizar o acolhimento com avaliação e classificação de risco como uma ferramenta para melhorar os atendimentos das emergências. BRASIL, 2004). A realização do acolhimento com classificação de risco é uma prática de grande importância para a melhoria do atendimento das emergências, pois sem a adoção dessa ferramenta, podem-se observar grandes transtornos nesses serviços, falta de organização, mau gerenciamento e usuários descontentes, podendo acarretar até maiores agravos à saúde dessa população.
Quando há opção por outros métodos de triagem, como por exemplo, a triagem administrativa com encaminhamento para diferente serviços sem ao menos realizar um atendimento primário ou a prática da escuta qualificada, pode-se acarretar em uma prática de exclusão social. Para cada categoria há uma espera limite na qual não pode ser ultrapassada, que são: 0, 10, 60, 120, 240 minutos. Clientes que demonstram padrões na mudança do estado clínico são atendidos primeiro. É imprescindível que a escala de cinco níveis seja utilizada, pois apresentam maior validade e confiabilidade na avaliação do estado clínico do usuário. No desenvolvimento deste item, fez-se o uso das informações e procedimentos contidos no Ministério da Saúde. BRASIL, 2009). A procura por atendimento encontra-se associada muitas vezes ao aumento da violência, patologias associadas as questões socioeconômicas, falta de resolutividade das ações e serviços.
Não pode ficar esquecido que, a crise dos serviços de urgência pode estar relacionada aos desequilíbrios do sistema de saúde. A qualificação do atendimento e estruturação do acolhimento representam estratégias possíveis de equilíbrio entre demanda de pacientes e recursos disponíveis visando tão somente atender as necessidades destes pacientes, através da qualificação de risco. O aumento da procura dos atendimentos de urgência cresce de forma extrema, de tal forma que houve a carência da criação de um sistema de triagem. Tal sistema direciona-se a identificação da prioridade clínica. REFERÊNCIAS ACOSTA, A. M. DURO, C. L. M. pp. Porto Alegre. Disponível em: http://www. scielo. br/pdf/rgenf/v33n4/23. ROSSI, R. M.
MATSUDA, L. M. Acolhimento com classificação de risco em hospitais de ensino: Avaliação da estrutura, processo e resultado. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Parecer técnico Nº 136/2011. Dispõe a Competência do Enfermeiro Para realizar a Classificação de Risco nos diversos pontos de Atenção à Saúde da População. Minas Gerais, Belo Horizonte; 2011. Disponível em: http://www. Textos Básicos de Saúde). Disponível em: http://bvsms. saude. gov. br /bvs/publicacoes/planejaSUS_livro_1a6. pp. Disponível em: http://www. acm. org. br/ revista/ Acessado em: 13/04/2015. pdf Acessado em: 02/05/15. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS) : uma construção coletiva – trajetória e orientações de operacionalização / Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde.
– Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. ed. reimp. LIMA, M. A. D. S. RAMOS, D. n. pp. Disponível em: http://www. scielo. br/pdf/ape/v20n1/a03v20n1.
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