Gestão de equipes: uma ferramenta impulsionadora de resultados na logística empresarial contemporânea

A conclusão apontada é que a forma das pessoas serem vistas dentro das empresas mudou desde quatro décadas atrás. Passaram a ganhar maior reconhecimento e incentivo para desenvolver suas habilidades cada vez mais dentro das equipes da qual fazem parte, visando inclusive não apenas o momento, mas também o futuro. Equipes fortes resultam em organizações fortes e potenciais podem ser desenvolvidos. Palavras-chave: Gestão de equipes, estratégias logísticas, organizações. Abstract The main objective of the article is to highlight the importance of team management within organizations, taking into account the relevance of the teams within the logistics strategies and pointing out the positive results when both act together harmoniously within the company. Também afirma que “o crescimento da empresa está associado ao crescimento das pessoas que nela trabalham”.

Ramos et al, (2017) corrobora a afirmação quando diz que “não importa qual o tipo de organização, o trabalho humano, tanto em maior quanto em menor intensidade, é parte essencial para o sucesso de uma organização que almeja estar entre as melhores de seu segmento”. O artigo esclarece a ligação entre logística e gestão de pessoas e como se alcança o sucesso numa corporação quando as duas andam juntas e em harmonia. Levanta a hipótese de haverem dificuldades que surgem no que se refere a gestão de pessoas. Quais os prováveis obstáculos que podem emergir ao tratar de pessoas como equipes? Como estes podem ser superados para que o brilho individual comece a resplandecer no todo, resultando em benefícios duradouros para o indivíduo e para a empresa? Esse tipo de estratégia é imprescindível para as organizações atualmente e vale todo o investimento, tempo e esforço.

Revisão bibliográfica 2. Conceito de logística, gestão de equipes e sua interligação Segundo Campos, 2010, “a logística tem sido utilizada, ao longo da história, tanto por pessoas como por instituições, seja de forma estruturada ou intuitiva, como meio de tingir seus objetivos e metas definidos”. A logística assume grande importância em todo processo produtivo da empresa, desde seu mais distante fornecedor até o mais distante cliente. Para tanto, as empresas investem cada vez mais na modernização de seus processos através de equipamentos de movimentação e transporte, tecnologia da informação, estrutura dos armazéns, entre outros. RODRIGUES, ROTA, 2012). RAMOS, et al, 2017, p. Para Binato (2015), o relevante na gestão de equipes é entender que equipes são feitas por indivíduos e liderança, sendo que na ausência de qualquer um dos dois, é eliminada a possibilidade de haver uma equipe.

Lembra ainda que o processo de formação de uma equipe deve atender ao propósito para o qual a equipe será montada. BINATO, 2015, p. A gestão de equipes é necessária devido ao ambiente que está em constante mudança e inovação. BINATO, 2015, p. Novamente vimos na declaração acima a importância de uma relação entre logística e equipes, equipes comprometidas e não simplesmente formadas por necessidade. Para alcançar este objetivo, surge a gestão de equipes que trabalha estratégias para alcançar essa ligação de forma excelente e duradoura. Dificuldades na gestão de equipes e soluções relevantes Para Binato (2015), “um dos maiores desafios do mundo corporativo é o trabalho em equipe”. Para Ayres (2009), “é comum encontrar situações onde determinados grupos de trabalhadores organizados em equipes agem mais parecendo “eu-equipes”, onde os interesses pessoais acabam prevalecendo quando comparados aos interesses do grupo”.

As duas tarefas têm pontos em comum, mas para se formar uma equipe é necessário ter a capacidade de reunir e manter as pessoas motivadas, ter a coerência de escolher pessoas certas para gerarem maior resultado, dando a elas autonomia de voo e isso certamente garante maior confiança ao indivíduo dentro de todas a cadeira. O resultado quando se consegue formar verdadeiras equipes, é maior do que o somatório individual. Formar equipes envolve não ter medo do diferente, do questionador, do chato detalhista, daquele que parece focar apenas no futuro. É saber fazer com que a característica individual multiplique a capacidade do todo. RODRIGUES, ROTA, 2012, p. BINATO, Luiz Claudio. O modelo do pensador: respostas para liderança, estratégia e gestão. Rio de Janeiro: Atlas Books, 2015, 192p.

CAMPOS, Antônio Jorge Cunha. A gestão da cadeira de suprimentos. php/GESTAO_EaD/article/view/1718/830> Acesso: 02. set. RODRIGUES, S. S. ROTA, J. php/tl/article/viewFile/141/127> Acesso: 31. ago.