FONTES DE INFORMAÇÃO EM BIBLIOTECAS ESPECIALIZADAS EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Biblioteconomia

Documento 1

Zilda, heroína qυе mе dеυ apoio, incentivo nаs horas difíceis, de desânimo е cansaço. Igualmente ao meu irmão, Gilson, e aos demais familiares que estiveram ao meu lado durante este trajeto. Ao meu futuro esposo, André, pessoa cоm quem аmо partilhar а vida. Obrigada pelo carinho, а paciência е pоr sua capacidade dе me trazer pаz nа correria dе cada semestre. Ao Prof. Utilizou-se como campo de estudo a biblioteca do Senai/PA como base para o levantamento de dados em relação as fontes de informação utilizadas pela unidade de informação para fins de pesquisa dos usuários da escola. Tal pesquisa caracterizou-se pelo uso de questionário/entrevista com dois profissionais especializados na área, o primeiro não mais atuante na escola e o segundo atualmente responsável do Núcleo de Informação Tecnológica do Senai/PA, onde a biblioteca é parte integrante.

Identificou-se como pertencentes ao acervo a presença de livros, dicionários, enciclopédias, periódicos técnicos, CDs, DVDs e fitas VHS como principais fontes de informação de conteúdos voltados a demanda dos alunos dos cursos oferecidos pela instituição, além dos terminais de consulta a internet oferecidos aos usuários da biblioteca como mecanismo de acesso a informação. Palavras-chave: Educação profissional. Escolas profissionalizantes. DO ENSINO DE PEQUENOS OFÍCIOS À QUALIFICAÇÃO TECNOLÓGICA 22 4. O INSTITUTO UNIVERSAL BRASILEIRO E A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL À DISTÂNCIA 30 5 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (SENAI) E O SISTEMA “S” 34 5. O CONTEXTO DOS NÚCLEOS DE INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA (NITs) NO SISTEMA SENAI 37 5. Os Serviços Técnicos e Tecnológicos 38 5. O SENAI NO PARÁ 38 5. Assim, no que se refere à indústria como mecanismo de produção torna-se inviáveis novos avanços sem a presença da chamada Informação Tecnológica (IT), já que esta volta-se dentro deste contexto como “todo conhecimento de natureza técnica, econômica, mercadológica, gerencial, social etc.

que, por sua aplicação favoreça o progresso na forma de aperfeiçoamento e inovação". FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE DOCUMENTAÇÃO apud AGUIAR, 1985) Por outro lado, antes mesmo de se fazer uso da IT como instrumento capaz de gerar novas ideias ou até mesmo aperfeiçoar o que já se usa no mercado como um todo é inevitável que se esbarre na questão histórica para entendimento da origem da educação profissional como parte integrante desta indústria em constante crescimento. Quanto a esse aspecto aborda-se a crescente caminhada da educação profissional no Brasil, desde os primeiros ofícios resultantes da influência exercida pelos jesuítas nos primeiros anos de descobrimento onde igualmente desenvolveram o papel de professores de artes e ofícios em vários setores dentre eles o da construção, nas belas artes e em manufaturas.

No que segue a via traçada pelos acontecimentos em torno da educação profissional considera-se ser apenas no século XVIII, com o alvará de Dom João VI em 1º de abril de 1808, o primeiro passo importante para este segmento que desde seus primeiros vestígios obteve ligação fundamental com o desenvolvimento do país em diversos aspectos principalmente na indústria. Em síntese, tal questão enfatiza-se por se tratar de um item associado a disponibilidade das fontes de informação para comunidade na qual a biblioteca esta inserida, neste sentido as Fontes de Informação Cientifica e Tecnológica contribuem na opinião de Cunha (2001) de maneira favorável para “[. o praticante de ciência e tecnologia que souber utilizar as fontes de ICT, e que tenha a necessária paciência, energia e perspicácia, terá uma vantagem sobre aqueles que não possuam as habilidades necessárias [.

Logo, quanto aos aspectos voltados a disponibilidade de conteúdo relativo à IT direcionada a formação profissional este estudo visa a compreensão deste processo de forma que seja possível o conhecimento direto das etapas utilizadas como recursos para a construção e expansão do acervo, sendo esta tratando-se de uma biblioteca especializada em atender a demanda de informação especifica da comunidade atendida pela instituição na qual está inserida, ou seja, os alunos dos cursos de cunho técnico/profissionalizante, considerados em constante expansão. METODOLOGIA Durante este estudo buscou-se os aspectos relativos ao método dedutivo a fim de fundamentar de maneira geral a educação profissional como mecanismo importante para o desenvolvimento tanto da indústria quanto dos profissionais vinculados a ela. Com isso, fez-se o uso de amplo levantamento bibliográfico, dos quais foram utilizados os conceitos na abordagem histórica da educação profissional.

Consequentemente, dividiu-se os demais capítulos em seções constituídas de informações referentes ao Senai no Pará, o Núcleo de Informação Tecnológica e por último foram abordadas as informações referentes ao acervo da biblioteca, onde apontou-se por meio de quadros e gráficos a existência ou inexistência de documentos disponíveis na biblioteca para consulta e pesquisa dos alunos assistidos pela escola. REFERENCIAL TEÓRICO Conforme pesquisa elaborada sobre a democratização da informação tecnológica em Belém do Pará, Pinheiro (2007) descreve que A relação entre oferta e demanda por informação tecnológica, como qualquer outro tipo de informação, só ocorrerá com mais dinamismo em nossa cidade, quando as unidades de informação tiverem uma maior presença e cobrança de seus públicos.

Para o autor “as dificuldades das bibliotecas são muito grandes e precisam ser melhor assistidas, principalmente pelas instituições que as mantém”. Sob outra perspectiva, o mesmo autor acrescenta que há a certeza de que as demandas por informações de interesse profissional, só crescerão após sentirem que as bibliotecas estão com uma linha de serviços e produtos que possam atender suas necessidades com maior satisfação. Deste modo outro estudo semelhante ao de Pinheiro consiste na pesquisa realizada in loco por Vieira e Ardigo (2015) onde realizou-se o estudo de caso voltado a apresentação dos paradigmas da Biblioteconomia e da Ciência da Informação na Unidade de Informação de determinada Instituição de Educação Profissional e Tecnologia de Santa Catarina, com isso para os autores na biblioteconomia consiste como foco principal a “[.

Portanto, o mesmo autor considera ser através das características vinculadas aos serviços específicos estabelecidos para suprir a demanda por informação tecnológica que ocorre a principal diferença dela para a informação cientifica, com isso será possível identificar que estará visível [. nessa linha de serviços que a informação tecnológica difere da informação científica. O empresário, por exemplo, necessita de solução de um problema sobre embalagem de tomate; você só poderá dar a ele informação sobre quais são as embalagens para tomate disponíveis no mercado, os respectivos fabricantes etc. isto é,uma resposta específica imediata para aquele problema. Deve haver, portanto,uma sintonia entre o problema ou a necessidade de informação e a resposta.

tecidoteca atua como espaço de elaboração e disseminação do conhecimento e da produção a partir de ações de pesquisa e extensão, desenvolvendo e incentivando a pesquisa e criação de novos materiais têxteis, abrindo espaço para a divulgação de trabalhos de novos designers às empresas e à sociedade em geral. Daí torna-se possível compreender a valia que há em ter a tecidoteca como ferramenta importante para formação dos alunos do setor têxtil tal como tratar o tecido dentro desta temática como fonte de informação, dentro deste contexto as autoras evidenciam que ao manter o espaço organizado e atualizado facilita a recuperação, consequentemente tais materiais “sirvam como apoio na aprendizagem e no desenvolvimento de coleções”. Em contrapartida, como resultado de medidas como as citadas por Gimenez e Spudeit, julgam-se necessárias providências voltadas ao cuidado com as ações quanto ao acesso dos futuros profissionais da indústria, independente do segmento.

Daí busca-se de que maneira contextualiza-se a informação tecnológica para esse público. Antes disso, é necessário que venhamos conceituar a informação tecnológica em relação ao tratamento da informação. Portanto, estima-se que a formação do acervo também é resultado do conhecimento da comunidade onde a biblioteca esta inserida, deste modo conceituam-se primeiramente os tipos de biblioteca. De modo que no tocante da biblioteca pública e a biblioteca comunitária assemelham-se quanto aos seus objetivos, onde o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (2016) conceituam o acervo de ambas como constituídas de materiais de “diferentes interesses de leitura e informação da comunidade”. No caso da biblioteca escolar deve-se considerar como principal objetivo para a formação de seu acervo a “consonância com o projeto pedagógico da escola a qual está inserida” (SISTEMA NACIONAL DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS, 2016) Em relação a biblioteca universitária o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (2016) considera como importante foco abordado por este tipo de biblioteca o apoio “as atividades de ensino, pesquisa e extensão por meio do acervo e dos serviços”.

Deste modo, o acervo deve ser constituído por documentos que visem o desenvolvimento dos cursos e projetos em andamento. Isto posto, conforme o mesmo autor a biblioteca especializada trabalha a informação através dos seus mecanismos de maneira direcionada “a um campo específico do conhecimento. Ainda assim, como o tema principal deste texto é a educação profissional utilizar-se-á a passagem histórica dos jesuítas pelo Brasil apenas para embasar a ideia da importância da educação na trajetória histórica deste país já nos primórdios do descobrimento, mesmo que de forma medieval segundo alguns historiadores, como Romanelli (1978), quando afirma “a implantação de formas de pensamento e ideias dominantes na cultura medieval europeia, feito através da obra dos jesuítas”. Ainda sobre os jesuítas a mesma autora fala sobre o ensino dado por eles aos índios com: “completamente alheio à realidade da vida da colônia”.

Por fim, a autora relata a expulsão dos jesuítas do território brasileiro do seguinte modo “inúmeras foram as dificuldades daí decorrentes para o sistema ocupacional. Da expulsão até as primeiras providências para a substituição dos educadores e do sistema jesuítico transcorreu um lapso de 13 anos. Com a expulsão, desmantelou-se toda uma estrutura administrativa do ensino. SILVEIRA, 2016) Fonte: SILVEIRA, 2016, p. Para Pantini (2006) as determinações constantes no Decreto de criação das Escolas de Aprendizes Artífices e alcança os objetivos de ordenamento e trabalho almejados pela sociedade a Escola de Aprendizes Artífices do Paraná lança mão de métodos e estratégias para (con)formar/moralizar os menores, filhos das classes despossuídas e de estrangeiros. Fonte: UTFPR – Exposição Virtual (2016).

O propósito das instituições voltadas ao ensino profissional, além de desenvolver a produção, era moralizar/higienizar/regenerar a população, conforme tem evidenciado a recente produção historiográfica nacional. Deste modo, a necessidade de cuidar do ensino profissional também se apresentava em mensagem presidencial publicada no jornal “A República” de 1907. exige uma discriminação, uma qualificação nos seus operários que as outras indústrias ainda não requerem um tipo de qualificação de novo gênero, uma forma de consumo de força de trabalho e uma quantidade de força consumada no próprio tempo médio, que são mais paradas e extenuantes do que noutras, e que o salário não chega a compensar todos os operários, não consegue reconstituir nas condições dadas pela sociedade.

Sendo assim as Escolas de Aprendizes Artífices passariam a se chamar Liceus Industriais. Deste modo, os Liceus passaram a trabalhar em sintonia com a expansão da indústria, que então passara a se desenvolver mais rapidamente. Para sustentar esse crescimento, era preciso formar mão de obra qualificada, um bem escasso no Brasil naquele momento. PORTAL BRASIL, 2014) Contudo, em 1941, devido ao surgimento das chamadas Leis Orgânicas da Educação Nacional – a Reforma Capanema, viria a ser instintos o Liceu Industrial e em seus lugares seriam implantadas as Escolas Técnicas. Contudo, mesmo com a gama de Decretos-Lei vindo a partir da Reforma Capanema, a educação profissional no Brasil ainda encontrava-se aquém dos demais modelos de ensino atuantes no país na época, deste modo Em 1978, as Escolas Técnicas Federais do Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro foram transformadas em Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefet), que se preocupavam, inicialmente, em formar engenheiros de operação e tecnólogos.

O período entre os anos 80 e 90 foi marcado pelo desenvolvimento na área de tecnologia, o que fez com que Escolas Técnicas Federais e Escolas Agrotécnicas Federais fossem progressivamente se transformando em Cefets. MEC, 2016, grifo nosso) Conforme visto até aqui vários foram os momentos em que a educação profissional caminhou rumo ao avanço nos objetivos, método de ensino e principalmente observou-se que o papel das instituições especializadas nesse modelo de ensino também foram ampliadas. Onde antes se ensinava um oficio unicamente para que o aluno pobre obtivesse alguma atividade para ocupar o seu tempo, hoje a educação que o aluno recebe trás a ele a oportunidade de se qualificar em diversos níveis onde ele poderá entre ser técnico, tecnólogo, professor entre outros.

Agora por sua vez o salto que vê-se hoje só foi possível com a evolução para os Institutos Federais, em 29 de dezembro de 2008. MEC, 2015, p. Diante disso, para Foil (2003 apud ANJOS, s. n. o mundo do trabalho é um grande organismo de business, de bem-estar, de êxito, de conquista; a ser mediado com a realização pessoal individual. Por meio daquele trabalho, o ser humano ganha a excelência da própria dignidade da sua autonomia econômica e da sua liderança. de 25 de fevereiro, transforma os Liceus Industriais em Escolas Industriais e Técnicas, passando a oferecer a formação profissional em nível equivalente ao do secundário. As Escolas Industriais e Técnicas são transformadas em autarquias com o nome de Escolas Técnicas Federais, com autonomia didática e de gestão.

O ensino profissional é equiparado ao ensino acadêmico com a promulgação da Lei 4. que fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Decreto 60. O Cefet Paraná passa a ser Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Articulação para criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia 2009 Centenário da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Fonte: FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO (2016). Portanto, evidencia-se nesse período a crescente preocupação do governo em qualificar mão de obra para indústria, desde as Escolas de Aprendizes Artífices até os CEFETs e mais adiante os Institutos Federais. Entretanto, outro mecanismo de educação também receberia atenção do Estado como instrumento de qualificação profissional, ainda na década de 40, consistia nos cursos técnicos por correspondência que funcionariam como educação à distância, levando qualificação aos lugares mais longínquos do país.

Fato registrado pelo SENAC (2008), que na época da implantação do IUB, os recursos eram limitados e atrasavam as remessas de material para os alunos em até 90 dias, entretanto, tal fato retardava, mas não impedia a realização dos cursos, devido ao interesse dos alunos em aprender. FARIA, 2010 apud SENAC, 2008) O Curso de Rádio e Televisão, com o slogan “Assegure seu futuro estudando por correspondência Rádio e Televisão transistores e eletrônica no Instituto Universal Brasileiro” é um exemplo de como ocorria a forma de divulgação dos cursos oferecidos pelo Instituto Universal Brasileiro. Segundo Naso (2010) desde os primeiros anos o Instituto Universal Brasileiro, oferece dois “tipos” de cursos: de um lado os cursos livres, ou cursos informais; de outro lado os cursos 19 formativos educacionais ou cursos regulamentados por lei.

Os primeiros cursos informais foram os cursos de datilografia, taquigrafia, estenografia e eletrônica em Rádio. Após alguns anos foi lançado o primeiro curso regulamentado por lei, o curso de ensino ginasial denominado de Madureza Ginasial que teve conotação preparatória para a prestação de Exames de madureza Ginasial criados pelo Decreto Lei nº 4. Devido a não ter o objetivo de aumentar o nível de escolaridade do aluno tais cursos podem ser oferecidos em todos os níveis de escolaridade e, dependendo do tipo, realizados sem exigência de escolarização Técnico de Nível Médio Pode ser desenvolvido de duas formas: I – articulada com o ensino médio; II–subsequente, a quem já tenha concluído o ensino médio. Destinado a alunos que já concluíram o ensino médio ou em conjunto com ele.

Com isso ao término do curso o aluno recebe o certificado de técnico. Graduação Tecnológica Visa a formação superior do profissional para desenvolver atividades de uma determinada área no prazo médio de 3 anos, onde o aluno ingressa na instituição por meio de processo seletivo. Voltado apenas para quem já tenha concluído o ensino médio, pois trata-se de graduação de nível superior onde ao final do curso o aluno receberá o certificado de tecnólogo. “as poucas escolas profissionais existentes respondiam pela formação de apenas 7% dos operários qualificados, sendo o restante treinado, rotineiramente, nas próprias indústrias”. Sabe-se ainda que além do Senai ser pioneiro no setor, ele também faz parte juntamente com Serviço Social da Indústria (SESI) e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) do chamado Sistema Indústria, que congrega ainda as federações estaduais de indústrias e os sindicatos patronais.

PORTAL DA INDÚSTRIA, 2016) Deste modo o Senai passa a ser a principal instituição especializada em ensino profissionalizante sem vinculo integral com o governo com unidades localizadas nos 26 estados brasileiros mais o Distrito Federal. Conforme o Portal da Indústria (2000) hoje, a instituição amplia a qualidade da educação profissional e o ensino superior de acordo com as necessidades da indústria, consolidando a metodologia SENAI de educação profissional. O mesmo autor ressalta que a instituição também investe na ampliação da oferta de cursos de qualificação profissional e dos cursos técnicos de nível médio, por meio da educação à distância. SENAR Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Educação profissional para trabalhadores rurais. SENAT Serviço Nacional de Aprendizagem em Transportes Educação profissional para trabalhadores do setor de transportes.

SEST Serviço Social de Transportes Promoção da qualidade de vida dos trabalhadores do setor dos transportes. SESCOOP Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo dos Aprimoramento e desenvolvimento das cooperativas e capacitação profissional para cooperados exercerem funções técnicas e administrativas. SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Dá orientações sobre como abrir e gerenciar uma empresa e contratar funcionários. No entanto esta realidade estava distante das demais Unidades Operacionais e de Informação das demais unidades. Deste modo em 1994, estabeleceu-se o NID – Núcleo de Informação Industrial e Documentação, objetivando, dentre outras, estimular o desenvolvimento de serviços e produtos de informação industrial e educação continuada. SENAI, 2005, p. Agora, em 1996, o NID viria devido a decorrência de mudanças na estrutura organizacional do Senai-DN propostas pelo Plano Estratégico do Sistema Senai 1996-2010 denominar-se Unidade de Conhecimento Informação Tecnológica – COINF.

Por fim, com o aperfeiçoamento na área de informação, surge em 1997 o NIT – Núcleo de Informação Tecnológica. Em consequência disso a instituição apresenta duas vertentes de “atendimento às empresas e à comunidade”: a Educação Profissional e a Prestação de Serviços Técnicos e Tecnológicos direcionada também para empresas e comunidade. As diferentes modalidades de “educação profissional” – cursos regulares e livres, técnicos e de especialização – são ofertadas em suas próprias unidades, nas empresas e nos sindicatos e organizadas de acordo “com o domínio de conhecimentos, habilidades e atitudes compatíveis com um determinado posto de trabalho qualificado”. MORAES, 2000 apud SENAI, 1997a) Assim sendo o Senai desde então passa a atuar em todo território nacional, dentre os estados a terem unidades do Senai de maneira atuante está o Pará, no qual ao longo de cinco décadas, o Senai contribui de forma decisiva para a formação profissional, inovação e transferência de tecnologia a fim de atender às demandas das atividades industriais.

SENAI, 2012) Para tanto conforme Senai (2012) a instituição mantém suas atividades no estado através de suas 15 unidades fixas, instaladas em regiões-polo, que são responsáveis pelo atendimento aos municípios localizados em sua área de abrangência, com potencial para operar em todos os municípios. Com isso o Senai/PA abrange cursos em diversas áreas (Gráfico 2). Realiza-se sob as formas articulada (integrada ou concomitante) e subsequente ao ensino médio. SENAI, 2010) Ao considerar-se o Senai como importante mecanismo de formação profissional do trabalhador da indústria observa-se a importância da escola manter como um dos focos principais o conteúdo destinado ao aluno em sala de aula tal como os instrumentos disponíveis em prol de sua melhor formação. Sendo assim, o Senai/PA mantém ativo também no Pará o NIT, do qual será visto mais adiante.

Além do NIT, o Senai/PA desenvolve atualmente quatro segmentos de Serviços Técnico e Tecnológicos no estado (Quadro 4) em vista de desenvolver ou aprimorar produtos, processos ou sistemas, utilizando uma ampla rede de laboratórios, centros de informação e de especialistas, com foco na pesquisa de novos conhecimentos ou na compreensão dos já existentes. SENAI, 2012) Quadro 4 - Serviços Técnicos e Tecnológicos desenvolvidos pelo SENAI/PA Serviço Objetivo Exemplos Desenvolvimento Tecnológico Trabalho executado com o objetivo de desenvolver ou aprimorar produtos, processos ou sistemas, utilizando uma ampla rede de laboratórios, centros de informação e de especialistas, com foco na pesquisa de novos conhecimentos ou na compreensão dos já existentes. Deste modo, cabe ao Serviço de Informação Tecnológica contribuir através do acesso as fontes de informação que contribuam para a pesquisa de forma eficaz para o desenvolvimento do conhecimento pelos usuários do NIT, tal qual as empresas que o Senai/PA atenda através dos serviços desenvolvidos pela instituição.

Ao passo que os Serviços de Informação Tecnológica contribuem para o andamento das atividades relacionadas aos demais Serviços Técnicos e Tecnológicos desenvolvidos pelo Senai/PA assim Com base nisso segundo Pinheiro (2007) A eficácia na relação entre oferta e demanda por informação tecnológica materializam-se e complementam-se em dois momentos: o primeiro surge quando entidades produtoras de conhecimento em Ciência e Tecnologia (C&T) passam a oferecer boa infra-estrutura de serviços no campo da informação tecnológica objetivando democratizá-la em larga escala. O segundo momento surge quando cresce o interesse e a capacidade de uso dessas informações, pela demanda empresarial e profissional. Para o mesmo autor a oferta e demanda por informação tecnológica devem atuar de forma sinérgica, possibilitando uma maior interação entre os que ofertam e os que demandam.

Daí o NIT como parte integrante do Sistema Senai no estado do Pará abrange em sua estrutura o Setor de Arquivo, Setor de Microfilmagem e a Biblioteca, sendo esta abordada de maneira detalhada neste trabalho por entender-se que dentre os 3 setores a Biblioteca constitui de maneira mais ampla as principais fontes de informação pertinentes para a pesquisa realizada pelos alunos, professores e funcionários vinculados a instituição. Outro serviço disponibilizado pela biblioteca está o acesso a terminais de pesquisa online, onde em meio a realidade atual, o acesso a informação com o uso da internet consiste em um processo sem fronteiras. Assim para Pinheiro (2007) a internet, com menos de meio século de vida, tem como permitir às pessoas e às empresas os meios de acesso a informação e ao conhecimento, independente de onde estejam armazenados.

Apesar disso o mesmo autor ressalta que para o uso desta ferramenta tornam-se necessárias habilidades diversas, a começar pelo conhecimento das fontes de informação especializadas, tido por especialistas como o ponto de partida para o uso eficaz dessa ferramenta. FONTES DE INFORMAÇÃO Quanto a recuperação e acesso a informação entende-se que de acordo com a necessidade informacional as fontes de informação utilizadas deverão ser constituídas de conteúdo relevante para pesquisa, deste modo deve-se compreender os principais conceitos juntamente com suas particularidades. Onde seja possível delimitar cada documento conforme seu conteúdo e relevância para a necessidade informacional do usuário. Dando continuidade, em relação as fontes terciárias pode-se dizer que estas têm como função principal ajudar o leitor na pesquisa de fontes primárias e secundárias, sendo que, na maioria, não trazem nenhum conhecimento ou assunto como um todo, isto é, são sinalizadores de localização ou indicadores sobre os documentos primários ou secundários, além de informação factual.

GROGAN, 1970). Então, sendo estes documentos utilizados como sinalizadores trazem consigo basicamente a localização de outras fontes pertinentes ao assunto conforme a necessidade do pesquisador. Em consequência disso pode-se compreender os exemplos de documentos que representem as fontes primárias, secundárias e terciárias de maneira mais ampla através do Quadro 6. Quadro 6 - Tipos de fontes (Primárias, Secundárias e Terciárias) Fontes Primárias Fontes Secundárias Fontes Terciárias • Congressos • Legislações • Marcas comerciais • Normas Técnicas Patentes • Periódicos • Projetos e pesquisas em andamento • Traduções • Teses e dissertações • Bases de dados e bancos de dados • Bibliografias e índices • Biografias • Catálogos de bibliotecas • Centros de pesquisa e laboratórios • Dicionários e enciclopédias • Dicionários bilíngues e multilíngues • Feiras e exposições • Filmes e vídeos • Fontes históricas • Livros • Internet • Museus • Herbários • Arquivos e coleções científicas • Redação técnica • Metodologia cientifica • Siglas e abreviaturas • Tabelas • Unidades, medidas e estatística.

Com efeito de acordo com Choo (2011), os colaboradores das organizações são as suas fontes de informação mais valiosas. Ele classifica as fontes de informação do ambiente organizacional em quatro categorias: internas e pessoais; internas e impessoais; externas e pessoais; e externas e impessoais. Quadro7) Quadro 7 - Tipos de fontes (Internas e Externas) Internas Externas Pessoais • Colaboradores (empregados, terceirizados, estagiários, etc. • Executivos • Clientes • Fornecedores • Eventos (Congressos, feiras, seminários, etc. • Prestadores de serviços (advogados, consultores, et. Deste modo as fontes de ICT possuem basicamente as seguintes características em comum: a) formato: aparecem em diferentes formatos, incluindo periódicos, relatórios técnicos, manuais e patentes. Alguns, como as patentes, são mais comuns nas áreas tecnológicas; b) universalidade: cientistas e engenheiros, dispersos pelas várias regiões do globo, utilizam em seus trabalhos as mesmas fórmulas, tabelas e medidas.

Essa característica faz com que a metodologia e os resultados de determinada pesquisa sejam compreendidos por especialistas de todos os países;c) acumulação dos conhecimentos: diferentemente de outras disciplinas, a ciência e a tecnologia são construídas com informações coletadas ao longo do tempo; assim, o cientista ou engenheiro não precisa reinventar uma informação básica que já se encontra disponível nas diversas fontes de informação (CUNHA, 2001). Com isso, identifica-se que o uso regular e efetivo das fontes apropriadas, impressas ou eletrônicas, é a chave para se alcançar o sucesso na pesquisa e desenvolvimento, como também em quaisquer atividades ligadas à ciência e tecnologia. Tal qual Cunha (2001) relata em sua obra quando sugere que: As fontes impressas e eletrônicas nem sempre são as primeiras escolhas quando se busca determinado dado.

SISTEMA NACIONAL DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS, 2016) Agora, portanto, os demais tipos de bibliotecas apontados correspondem a demanda de comunidades com menor multiplicidade de interesses, daí consideramos a biblioteca escolar conforme o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (2016) como principal objetivo a “consonância com o projeto pedagógico da escola a qual está inserida”. Onde considera-se que o acervo seja constituído de documentos que venham atender “prioritariamente alunos, professores, funcionários da unidade de ensino, podendo também ampliar sua ação para atender os familiares de alunos e a comunidade moradora do entorno”. A questão agora volta-se para a biblioteca universitária, por esta servir de apoio “as atividades de ensino, pesquisa e extensão por meio de seu acervo e dos seus serviços. Atende alunos, professores, pesquisadores e comunidade acadêmica em geral.

É vinculada a uma unidade de ensino superior, podendo ser uma instituição pública ou privada”. Logo, para melhor visualização das respostas dos profissionais sobre os tipos de documentos identificados como parte do acervo, considerou-se o uso do Quadro 8. Quadro 8 - Tipos de documentos Documento Conforme Pinheiro (2016)1 Conforme Valadares (2016)2 Livros x x Periódicos x x Dicionários x x Enciclopédias x x CD/DVD x x Filmes x Mapas Manuais x x Relatórios Técnicos x x Patentes Fonte: Elaborado pela autora (2016). Como descrito no quadro anterior é unanime entre os profissionais a presença de livros no acervo, porém por se tratar de uma biblioteca especializada considera-se natural o fato de haver maior ênfase dos materiais em determinada área do conhecimento. Dessa forma, considerou-se o uso dos Gráficos 3 e 4 para ilustrar as respostas de Pinheiro e Valadares respectivamente, sobre a seguinte pergunta: “Na biblioteca há maior ênfase em alguma área do conhecimento?” Fonte: PINHEIRO (2016) adaptado pela autora.

Fonte: VALADARES (2016) adaptado pela autora. É destinada a estimular a prevenção de acidentes e de doenças decorrentes da atividade profissional. Security Brasil - Casa Nova Bimestral Publicação especializada na área de segurança privada e eletrônica, destinada à proteção do patrimônio, dos serviços de vigilância, do desenvolvimento de sistemas eletrônicos, de assessoria legal para armas e munições, treinamento e produção de materiais para blindagem e armamentos, entre outros produtos e serviços. Revista Abrava 1976 Abrava Bimestral Tem a missão de informar e atualizar o setor sobre os principais temas do HVAC-R. Revista Redes Telecon e Instalação 2000 Aranda Editora Técnica Cultural Parte inferior do formulário Mensal É uma revista técnica, mensal, dirigida aos profissionais de TI, redes e telecomunicações Revista Incêndio - Casa Nova Mensal Publicação especializada na área de resgate e proteção contra incêndios, direcionada à iniciativa privada e aos órgãos públicos que desenvolvem projetos, atuam em prevenção, controle e combate a incêndios, emergências, resgates, manutenção e fabricação de extintores e sistemas fixos, equipamentos hidráulicos, de proteção individual e demais situações de risco.

Pará Industrial 2008 FIEPA Bimestral Voltada a conteúdos vinculados a indústria no Pará, tal como ações de capacitação e qualificação realizadas pelo SESI, Senai e IEL. Além da questão do processo de aquisição, já visto aqui segundo o questionário respondido por Valadares como atividade proveniente de colaboração de boa parte da comunidade, o processo de seleção de materiais ocorre semelhantemente ao de aquisição através da indicação de professores e somando-se a isso conforme a mesma profissional segundo a “área de maior procura pelos alunos”. Contudo, apesar de não terem sido abordados de maneira aprofundada os tópicos de aquisição e seleção de materiais, para Pinheiro considerou-se o uso semelhantemente do questionamento feito a Valadares sobre a participação ativa da Coordenação Pedagógica no processo de aquisição de obras para o acervo da biblioteca.

Porém, diferente de Valadares, Pinheiro respondeu não haver participação direta da Coordenação Pedagógica da instituição no processo de aquisição. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como visto neste estudo a educação profissional desde suas raízes, implantadas com a vinda dos jesuítas para Brasil, onde este momento serviria como principio para o modelo de ensino que décadas à frente funcionaria como impulso para o desenvolvimento da indústria pelo país. De sorte que seria a politica da educação dos primeiros ofícios a ser adotada até então com a função de ensinar os jovens órfãos e pobres o primeiro passo no sistema de aprendizagem do operário qualificado para o trabalho. Sendo assim, outro aspecto observado fundamentalmente foi o uso dos terminais de consulta à internet como o único instrumento manipulado pelos usuários em relação a pesquisas online, sendo que segundo a bibliotecária não é utilizada atualmente nenhuma base de dados de acesso livre voltada ao aprendizado dos alunos na qual a biblioteca trabalhe como mediadora.

Portanto, ao considerar o ponto no qual a internet consolidou atualmente o papel de disseminadora da informação onde esta trabalha como mecanismo de acesso a diversas fontes de informação é importante que as bibliotecas e unidades de informação venham focar também no desenvolvimento de serviços voltados a aproximação dos usuários com bases de dados, portais, websites, diretórios, repositórios entre outros mecanismos online de recuperação da informação a fim de utilizá-los como aliados no momento da pesquisa. De igual modo, salienta-se que apesar desta pesquisa ter sido realizada em apenas uma biblioteca considerou-se os aspectos encontrados nela como modelo das demais bibliotecas de escolas profissionalizantes com atributos semelhantes aos vistos. Com isso considera-se valido que em ambientes destinados a aprendizagem quer seja ela voltada aos modelos tradicionais de ensino quanto ao modelo profissionalizante seja considerado como prioridade a adequação das fontes de informação relevantes para a comunidade atendida pela biblioteca independente do suporte que elas estejam.

Visto que, a biblioteca do Senai/PA atualmente é formada por uma gama de documentos de conteúdo em grande maioria voltados aos cursos oferecidos pela escola. n. p. maio/ago. Relatos de Experiências. Disponível em: <http://revista. abr. BEZERRA, Fabíola Maria Pereira; COSTA, Rosane Maria. Criatividade e inovação no treinamento de usuário da biblioteca de Ciências e Tecnologia da Universidade Federal do Ceará. abr. Disponível em: <http://www. Disponível em: <http://portal. mec. gov. br/setec/arquivos/pdf/documento_base. pdf>. br/setec/arquivos/pdf/documento_base. pdf>. Acesso em: 17 jan. Ministério do Orçamento, Planejamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Acesso em: 20 fev. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB n. de 12 de junho de 2008. Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.

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