Educação e a Tecnologia

“Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas. ” Rubens Alves RESUMO A sociedade atual é tecnológica, de modo que não é mais provável pensar em educação sem a desfrute das tecnologias. O pleito de ensino- aprendizagem também já se indicação diferente do de noutro tempo, pois as formas de amparar e aprender são diferentes, isto é, o instrutor não é mais um fácil transmissor do conhecimento. Hoje, ele é um medianeiro, facilitador do processo de ensino-aprendizagem e os alunos são os sujeitos ativos desse termo, deixando de ser leal receptores do conhecimento. Dessa traço, o professor precisa operar recursos que transformem suas palestras, de modo a instigar mais e mais a investigação pelo conhecimento por pedaço dos alunos, ministrando aulas dinâmicas, motivadoras, atrativas e atinando que as tecnologias disponíveis auxiliam no processo de ensino-aprendizagem, as quais vêm para elaborar com o professor, funcionando como cabide, como um recurso a mais para esse método e não como um recurso em sua substituição.

Education. Knowledge. Teacher. Student. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Atualmente, vive-se a era da conhecimento, em que todas as especialidades da sociedade se beneficiam dos aparatos tecnológicos existentes, que surgem para melhorar as atividades e premências de cada uma dessas áreas. Com a educação não poderia ser diferente. Hoje, as tecnologias contribuem para um melhor orientação de ensino-aprendizagem, proporcionando novas formas de ensinar e aprender Segundo Ribas (2008), o educador deve ser alguém imaginativo, competente e comprometido com o surgimento das novas tecnologias, interagindo em meio à sociedade do tarimba, repensando a educação e buscando os fundamentos para o uso dessas novas tecnologias, que causam grande impacto na educação e determinam uma nova cultura e recentes valores na sociedade. A partir de modificações na forma de professorar e com a ingresso de tecnologias nesse processo de preparo, mudam-se também as qualidades de aprendizagem.

Os alunos apresentam-se mais motivados, pois estas diferem de antigamente, quando não andava diálogo entre professor e educando; hoje há uma troca de novidades em sala de lecionação, na qual o instrutor não é mais o detentor de todo o eficiência, de modo que o seguidor passa a ser o principal responsável pela construção do seu informação, tendo um papel mais vivo, na busca de decocções das suas necessidades. JUSTIFICATIVA TECNOLOGIAS Segundo o Dicionário Proibiram da Portuguesa (2012), tecnologia é uma cujo objeto é a do conhecimento técnico e para fins industriais e um “conjunto dos de uma arte ou de uma base da tecnologia no conhecimento, técnica e é por meio conjunto que novas são criadas e poucos são transformados os e a sociedade, utilização que se faça tecnologia.

Essa absorção da pela cultura ocorre a de valores preestabelecidos pela. Segundo Sancho (1998, apud, 2004, p. a tecnologia constitui um novo tipo de cultural que reestrutura o social e ao escolhermos as tecnologias nos tornamos o que e desta forma fazemos uma do nosso futuro”. Para (2007, p. Kinski (2010, p. comenta que hoje são comuns as expressões “sociedade tecnológica”, “a conhecimento invadiu nosso cotidiano”, o que, às vezes, causa certo receio nas povo, as quais se assustam com as possibilidades demonstradas nos vídeos de ficção científica, em que a tecnologia passa a ter domínio em posição elevada os seres humanos. A conhecimento faz parte de nossa vida em somas os aspectos, por personificação, comer só é futuro graças à tecnologia dos talheres, pratos, geladeira, fogão, micro-ondas etc.

E, dessa mesma meio, a tecnologia está circunstante em todas as azáfamas da nossa rotina e, para a consumação das mesmas, são correspondentes produtos e equipamentos resultantes de exames, planejamentos e construções, ou seja, é possível dizer que trata-se de tecnologia o “[. Conjunto de conhecimentos e auroras científicos que se aplicam ao planejamento, à construção e à utilização de um malas em determinado tipo de atividade” (KENSKI, 2010, p. No entanto, mesmo com o marcha tecnológico percebemos que muitos também não estão preparados para essa vivência social e histórica, principalmente durante o tempo que nos remetemos a instrução básica escolar. Podemos perceber no caso escolar que muitos profissionais que atuam com a favor básica, principalmente, não tem embocadura e ou conhecimento para o uso dessas ferramentas tecnológicas, ora por vacuidade de conhecimento e ou até medo e ou melindre para o uso.

Entretanto, a classe tem um compromisso público e pedagógico com a formação do educando, cabendo a atribuição de mediar o conhecimento dos alunos. Para tanto, há a inópia de que os contidos estejam preparados para essa credibilidade que invade a vida geral e a própria prática educativa escolar. Nesse sentido, podemos afirmar que o vacuidade escolar é o único meio que faculta o acesso aos ilustração historicamente acumulados e necessários à elaboração da humanidade em cada ser condoído. Nesse rumo, mais que a inclusão digital, a tecnologia educacional nas educandários públicas pode promover uma sério oportunidade para a vida dos estudantes da Educação Infantil ao Ensino Médio, trazendo inovações na ajuste ensino-aprendizagem e conectando o aluno ao mundo de hoje por meio da tecnologia.

Diante disso, é fato de que o percepção e o domínio do compreender é de responsabilidade do instrutor, entretanto, a tecnologia poderá ser uma ferramenta didática durante o tempo que na transposição didática desse saber. Através da técnica, o sabedoria poderá melhor se concordar ao perfil dos nossos alunos na contemporaneidade (sociedade riscada pelos avanços técnicos). No entanto, as dificuldades são visíveis como qualquer outra ferramenta de realização na escola, como a urgência de adequação técnica dos tabletes, programas de internet, etc. Há ainda a necessidade de preparo dos professores para o uso dessa tecnologia escolar, uma vez que a maioria dos professores, não possuem até mesmo habilidades para utilização das tecnologias digitais, não conseguindo pôr à medida que explorar de uma maneira eficiente o uso de máquinas tecnológicos como os tabletes, ou outras ferramentas tecnológicas.

De acordo com Gil (1996 p. a bibliografia é o conjunto dos livros escritos sobre determinado assunto, por autores conhecidos, identificados ou anônimos. A pesquisa bibliográfica é o exame de uma bibliografia, para levantamento, análise do que já produziu sobre determinado assunto que assumimos como tema de pesquisa científica. Esta pesquisa mostra a importância da tecnologia associada a metodologia educacional, em um contexto acadêmico e contemporâneo, visto que é a área da educação, especificamente no âmbito da metodologia, que propõe caminhos para organizar melhor os processos de condução da vida escolar. CONCLUSÃO Ao apresentar as teorias de Pierre Bordel para melhor compreender as deficiências educacionais observou-se em suas análises as diversas bases que fomentam as relações de dominação existentes na sociedade, diante deste prisma teórico, é preciso repensar, cada vez mais, os princípios dessa teoria, considerando-se as transformações emergentes em nossa realidade.

BERGER, M. A. Avaliação da Aprendizagem: mecanismos de exclusão ou inclusão do aluno? Desvelando o discurso e a prática no curso de formação de professores. São Cristóvão: UFS. BOURDIEU, P. ª Edição. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2013. Os três estados do capital cultural. In: NOGUEIRA, M. A. RJ: Bertrand Brasil, 2012, 302p. BRASIL. Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Campinas: Editora Autores Associados, 2003. CRAHAY, Marcel. L’école peut-elle-être juste et efficace? De l’égalité des chances à l’égalité des acquis. Belgique: De Boeck, 2000. DUBET, F. Rio e Janeiro: Paz e Terra, 1985. Educação Como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra. ª impressão). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica pedagógica (São Paulo: Paz e Terra).

Educação e exclusão no Brasil. São Paulo: Ação Educativa, 2007 HEINICH, N. A sociologia de Nobert Elias. Bauru: EDUSC, 2001. IASI, Mauro. José Carlos Bruni e Marco Aurélio Nogueira. São Paulo: HUCITEC, 1989. NETO, J. J. S. São Paulo, v. n. p. jan. abr. Campinas – SP: Autores Associados, 2000. FHC e a política social: um desastre para as massas trabalhadoras. In: LESBAUPIN, I. Org. O desmonte da nação: balanço do governo FHC. n. ORSO, P. J. GONÇALVES, S. R. São Paulo: T. A. Queiroz, 1990. PONCE, A.  Educação e luta de classes. RIBEIRO, Darcy. A universidade necessária. ª ed. Rio: Paz e Terra, 1975. p. História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. TEIXEIRA, Anísio Spinola. Educação para a democracia: introdução à administração educacional.

NUNES, Clarice (Org.