DIDÁTICA E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Gestão de crédito

Documento 1

E assim se ver em situações complexas, porém muito já vem sendo feito para auxiliar esses jovens professores nessa jornada que é ser professor na EJA. E a formação continuada vem como um grande auxílio para beneficiar tanto os adultos com aulas mais dinâmica e proveitosa como também auxiliar professor dando a este segurança e subsídios para melhor ministrar suas aulas. Entretanto, cabe ao docente buscar sempre essa formação e atualização dos conteúdos. Palavras-chave: EJA; Formação do Educador; Professor. INTRODUÇÃO Elaborar os principais assuntos concernentes a educação de jovens e adultos (EJA) no Brasil emergindo fatores relevantes para o conhecimento do leitor considerando-se a realidade prática e o conceito reacionário difundido entre influenciadores precursores e contemporâneos sobre o tema mencionado.

Os sistemas de ensino asseguram gratuitamente os jovens e os adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidade educacionais apropriadas consideradas as características do aluno, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante a cursos e exames. O programa da EJA foi criado por um decreto nº 6093 de 24 de abril de 2007, um dos seus objetivos é a alfabetização de jovens e adultos, e para que essas pessoas possam ingressar, precisam ter no mínimo 15 anos para o ensino fundamental e 18 anos para o ensino médio, e pode ser concluído cada série em 6 meses, e a EJA aceita pessoas de perfis variados, desde o idoso do interior que não pode concluir os estudos por que precisava trabalhar, e os jovens que pretendem terminar seus estudos mais rápido.

Segundo Oliveira o sujeito da EJA é: [. geralmente o migrante que chega a grandes metrópoles proveniente de áreas rurais empobrecidas, filhos de trabalhadores rurais não qualificados e com baixos níveis de instrução escolar. e o jovem [. Arroyo (2006) destaca que, para configurar a EJA, deve-se conhecer quem são os seus sujeitos, no sentido de adequar a escola frente às necessidades de uma educação diferenciada. Para o pesquisador é preciso entender melhor quem são esses jovens e adultos, como vivenciam no processo educativo, quais as razões que os levam a abandonarem ou a retornarem à escola. Sabemos que a maioria destes alunos são trabalhadores, pobres, oprimidos, que se consideram excluídos da sociedade por não terem tido a oportunidade de estudar na idade certa. Portanto, a importância da EJA é evidente para o desenvolvimento destes indivíduos que não sabe ler nem escrever, para que tenham o direito de viver plenamente na cidadania como qualquer outro.

Desta forma, a EJA que é uma modalidade de ensino amparada por lei, tem como objetivo escolarizar e socializar esses indivíduos. Já na função do professor é acadêmica e profissionalizante. PERCURSO FORMATIVO: A profissão de educador é uma batalha contínua, e ser educador de adulto é um desafio ainda maior, muita das vezes esse educador não teve nenhuma formação para trabalhar com adultos, e o mesmo se ver na necessidade ou na obrigação de exercer esse papel. Porém, a experiência já começa em sala de aula, com o contato direto com adultos; e o profissional se sente perdido no seu dia a dia, no entanto, com a prática o mesmo acaba por moldar o seu fazer pedagógico, essa é realidade de muitos educadores que assume uma turma da EJA.

No entanto hoje em dia já temos muitos recursos para preparar e dar assistência a esses profissionais, segundo Anzorena e Benevenutti: (2013 pg. Atualmente os recursos tecnológicos nos tem possibilitado uma maior aproximação com diversas realidades, sendo possível estar a par das discursões em torno da temática da EJA, a exemplo do portal Fórum EJA, e ao encontro de curso que nos levem a uma maioria da profissão docente e outro ponto a considerar, uma vez que podemos (re) elaborar nossos conceitos, nossas prática, promovendo assim uma educação de qualidade. No entanto muito raro essa disciplina ter de fato uma ponte que possa interligar a teoria à prática, levando em consideração que cada realidade é única, e muitas vezes o acadêmico já começa a ministrar aulas no início de seu curso e assim as vezes nem viu ainda a disciplina da EJA.

Nesse percurso que vem o poder da pesquisa, ou seja, o mesmo terá que buscar subsídios que venha lhe trazer uma formação sobre esse tempo. Portanto, mesmo que o educador já tenha visto essa disciplina ou até mesmo terminado seu curso é de suma importância que o mesmo busque uma formação continuada, para assim melhor exercer seu papel, é o que nos vem dizer Pinto (2007, p. “Não são tantos os negligentes, mas principalmente os autossuficientes os que estacionem no caminho de sua formação profissional, julgar quem sabem todo necessário, considerar que seu papel na educação elementar nada mais exige deles, é uma noção que paralisa a consciência do educador e torna inapto para progredir’’ Dessa forma damos ênfase novamente ao poder da pesquisa, que independente do seu nível de formação o mesmo é uma forte ferramenta que lhe auxiliará tanto na sua formação como também lhe manterá atualizado sobre os assuntos.

PAULO FREIRE O PRECURSOR DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 6 “Não há razão para se envergonhar por desconhecer algo, testemunhar a abertura dos outros, a disponibilidade curiosa à vida, a seus desafios, são saberes necessários à prática educativa. O contato já começa em sala de aula, com o contato direto com os alunos, isso possibilita uma aproximação com a realidade com a realidade, estando a par das discussões em torno da temática da EJA. Dessa forma, é de suma importância o percurso formativo na vida profissional do educador e deve sempre buscar, aprofundar e aperfeiçoar seus conhecimentos. REFERÊNCIAS ANZORENA, Denise Izaguirre. A formação inicial de professores para a educação de jovens e adultos – Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 2010. ARROYO, Miguel.

de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <http://www. presidencia. gov. br/legislacao>. Acesso em: 06 dez. OLIVEIRA, Martha Kohl de. Jovens e adultos como sujeitos de conhecimentos e aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, n. set.

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