DESIGN GRÁFICO NA MÍDIA IMPRESSA: INFLUÊNCIA DAS NOVAS TECNOLOGIAS

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Marketing

Documento 1

OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO 5 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS 5 3 JUSTIFICATIVA 6 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 7 4. DESIGN GRÁFICO: CONCEITO E BREVE HISTÓRICO 7 4. PRINCIPAIS TECNOLOGIAS DIGITAIS ADOTADAS PELA ÁREA DE DESIGN 8 4. INFLUÊNCIAS DO DESIGN DIGITAL NAS PEÇAS DE MÍDIA IMPRESSA 11 5 METODOLOGIA 14 6 CRONOGRAMA 15 REFERÊNCIAS 16 1 INTRODUÇÃO Há aproximadamente trinta anos atrás, o mundo ficou admirado pela forma como os computadores e a internet mudaram tantos aspectos da vida cotidiana. OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO Compreender como as tecnologias digitais podem ser incorporadas às funções de designer gráfico para a mídia impressa identificando as interconexões entre o mundo digital e o mundo físico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS • Conceituar design gráfico e trazer um breve histórico de seu desenvolvimento; • Descrever quais as principais tecnologias digitais que surgiram e foram adotadas pela área de design; • Apresentar alguns exemplos de influências do design digital nas peças de mídia impressa.

JUSTIFICATIVA Juntamente com a melhoria da tecnologia gráfica digital, as carreiras nesta área de atuação também evoluíram e novas habilidades e competências precisaram ser incorporadas aos conhecimentos dos designers. Os designers gráficos necessitam ter conhecimentos de uso de sistemas digitais para a produção das peças, sejam de produtos digitais ou impressos. Portanto, cabe investigar quais são essas tecnologias mais usadas no design gráfico para mídia impressa e como se dá o seu uso, sendo um assunto de atual importância tanto para acadêmicos como para profissionais da área. O design só existiu a partir da invenção da imprensa, que foi um grande marco na história da comunicação humana. Antes da sua criação, a reprodução de tudo que havia sido escrito era feita a mão, e o resultado apresentava erros em consequência da interferência humana.

Também por ser uma técnica totalmente artesanal, o número dos exemplares existentes era limitado, já que o processo era lento. Adicionalmente, somente aqueles que tinham maiores recursos financeiros conseguiam pagar pelas cópias, mas com a chegada da impressão, o número de cópias poderia chegar aos milhares, que ainda era inédito na época. Na China e no Japão, a impressão já era praticada há muito tempo — desde o século VIII, se não antes —, mas o método geralmente utilizado era o chamado de "impressão em bloco": usava-se um bloco de madeira entalhada para imprimir uma única página de um texto específico. Para os homens da Igreja, o problema básico era que os impressos permitiam aos leitores que ocupavam uma posição baixa na hierarquia social e cultural estudar os textos religiosos por conta própria, em vez de confiar no que as autoridades contavam.

Para os governos, essas consequências mencionadas por [Samuel] Hartlib não deviam ser celebradas (BRIGGS; BURKE, 2006, p. O design gráfico sempre esteve ligado com a produção escrita e inicialmente com os produtos impressos, como os livros e jornais do início da era da imprensa. Segundo Hollis (2000), o design gráfico recorre à “precisão das palavras para dar sentido exato a imagem ambígua”. PRINCIPAIS TECNOLOGIAS DIGITAIS ADOTADAS PELA ÁREA DE DESIGN Desde o seu surgimento, as novas tecnologias de informação e comunicação (TIC) foram modificando diversas áreas e trazendo melhorias para os processos de trabalho. E esse tipo de informações também retroalimenta o trabalho do designer, pois a linguagem do design gráfico sofreu alterações profundas, desde a ampliação de sua área de atuação, que hoje em dia tanto pode ser física como digital, assim como impôs modificações na forma de pensar e nas ações do designer.

Atualmente, os designers conseguem ter um controle total de seu trabalho, assim como podem alterá-lo rapidamente e com mais facilidade (CAMPOS, 2006). Tendo a internet como a principal fonte de marketing e exposição, as empresas vêm investindo muito na criação de conteúdo online para a comunicação com o cliente, bem como nas análises e feedbacks em tempo real dessa comunicação e interações. O marketing de conteúdo e a evolução do design gráfico para o marketing digital continuam a crescer. A combinação da criatividade do designer, da tecnologia e das ferramentas certas de design gráfico e web design pode fazer com que algumas empresas obtenham maior destaque dos concorrentes. Assim, os designers gráficos podem trabalhar de onde quiserem e conectados aos seus programas.

Isto levou ao aumento de designers freelancers que costumam trabalhar de seus respectivos espaços criativos em qualquer lugar do mundo, desde suas residências até viajando pelo mundo e conectando-se via redes móveis para o envio de seus trabalhos. INFLUÊNCIAS DO DESIGN DIGITAL NAS PEÇAS DE MÍDIA IMPRESSA A transformação digital alterou substancialmente a indústria gráfica e editorial. Há quem imagine um mundo no qual não existirão mais os produtos impressos como livros, revistas e jornais, os quais serão substituídos por livros eletrônicos (e-books), audiolivros, e por revistas e jornais apenas disponíveis online. Na realidade, muitas pessoas já costumam ler as notícias apenas online, principalmente das gerações mais jovens, que estão acostumadas a acessar instantaneamente conteúdo digital em todos os momentos em seus smartphones ou tablets.

Essa autora identificou que tanto a versão online da Folha de S. Paulo como o jornal impresso se assemelham bastante, contendo os mesmos elementos como: “barras, ícones e tipografias com boa legibilidade” (CAMPOS, 2006, p. Complementarmente, a pesquisa de Gonzaga e Costa (2011, p. apresenta uma análise sobre as “novas formas de apresentação da notícia em seu espaço de leitura”, bem como as relações entre “como uma nova tecnologia se apropria de outra já conhecida para se estabelecer”. Segundo a visão desses autores, “assim como o digital se valeu de recursos da mídia impressa para se configurar, também a mídia impressa tem se inspirado no digital para se renovar (. A alteração técnica, disseminada rapidamente pelos computadores domésticos, fascinou pela facilidade com que uma ampla variedade de recursos gráficos tornou-se disponível ao usuário comum.

Um universo técnico, que exigia formação profissional específica, abriu um campo de atuação para pessoas sem habilidade manual para desenhar, sem educação estética para compor uma página equilibrada, sem paciência ou tempo para compor capas, relatórios, gêneros variados. De certo modo, essa noção mágica, fetichista, da execução fácil, criou a ilusão de que qualquer um seria capaz de desenvolver uma boa peça gráfica sem esforço e com rapidez. Diante do que aqui foi apresentado, pode-se dizer que o poder da impressão está diminuindo devido à proliferação da mídia digital e seus avanços tecnológicos. Entretanto, os meios tradicionais de impressão ainda têm o seu público, portanto também é essencial que sigam evoluindo para abranger maior quantidade de leitores, bem como para convergir em termos de apresentação visual.

X X X Entrega da primeira versão do projeto. X Entrega da versão final do projeto. X Revisão das referências para elaboração do TCC. X X X X Elaboração do Capítulo 1. X X Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2. Uma história social da mídia: de Gutenberg à internet. Tradução Maria Carmelita Pádua Dias. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. CAMPOS, Gisela Belluzzo. Design Gráfico Impresso na Era Digital: Uma Abordagem das Capas do Jornal Folha de S. Paulo e Folha. com. In: XXXIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Recife, PE –. Anais. Anais do 100 Encontro da Associação Nacional de Programas de Pós-graduação em Comunicação, Compós. Brasilia, UnB, 2001.

Disponível em: <http://www. compos. org. Anais. p. Santos, SP: Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. Disponível em: <http://www. intercom. n. SCHNEIDER, Beat. Design ‐ uma introdução: o design no contexto social, cultural e econômico. São Paulo: Blucher, 2010.

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