Como Trabalhar a Geografia em sala de aula

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Geografia

Documento 1

INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. REFERENCIAL TEÓRICO. Contextualizando a Geografia. As escolas Geográficas. REFERÊNCIAS. RESUMO O presente trabalho apresenta a evolução da Geografia enquanto ciência e sua trajetória pelas escolas de pensamentos geográficos, seus principais autores, até que se torna uma disciplina única, depois de estar embutida em tantos outros saberes, como a filosofia, sociologia, história, dentre outros. O ensino de Geografia nas séries iniciais do Ensino Fundamental, ministrada por professores que trabalham com recursos parcos, o desafio de ser professor nos tempos atuais e de como utilizar não só o livro didático como também recursos metodológicos com criatividade e bom humor, enfrentando as mazelas do dia-a-dia. Durante o processo da evolução da disciplina de Geografia observa-se que há muitos colaboradores para a ascensão dos estudos geográficos inserindo a conceituação do homemsociedade-natureza como prática de estudo constante.

O ensino da Geografia deve contemplar uma ampla gama de assuntos de interesse da sociedade e do entorno do aluno para que esse se sinta desafiado a modificar o meio em que vive, para o seu crescimento como cidadão crítico e atuante. Novos recursos tecnológicos estão ao alcance de todos e através deles é possibilitado uma melhor aprendizagem, sendo necessário partir da análise de todos os elementos e processos que constituem uma educação dinâmica, levar os alunos do ensino fundamental a se interessar pela geografia, não somente como disciplina, mas também como ciência responsável pela representação global do espaço, essencial para a evolução humana. Isso posto, o professor responsável pelo ensino de Geografia, deve se utilizar do maior número possível de recursos tecnológicos e quando não há essa disponibilidade, deve agregar outros recursos ao livro didático, pois muitas instituições de ensino carecem de material físico tecnológico para tal investidura, assim o docente pode optar por métodos mais simples como alguns citados acima.

Como objetivo geral nesse trabalho propõe-se explanar sobre a Geografia como ciência e como disciplina e ainda, a utilização de recursos específicos para o uso em sala pelo docente de Geografia nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Como objetivo específico a proposição é de: ✓ Descrever um breve histórico da evolução do pensamento geográfico através das escolas tradicionalista, pragmática e crítica; ✓ Identificar possíveis lacunas no ensino de Geografia; ✓ Analisar soluções criativas para tornar a disciplina mais atraente; ✓ Formular algumas alternativas para o docente desenvolver em sala de aula. METODOLOGIA A proposta que temos não é salvar as aulas de Geografia, nem uma receita mágica e sim, trazer a informação sobre metodologias alternativas para tratar de assuntos relacionados com espaço/sociedade, ou seja, o espaço é onde se desenvolvem as relações sociais.

Seguido por algumas considerações sobre o professor que rege a disciplina nas séries iniciais e as metodologias utilizadas em sala de aula. E por fim, mas não finalizando as considerações finais e o que podemos deixar a título de informação para possíveis e prováveis leitores do presente trabalho. REFERENCIAL TEÓRICO 3. Contextualizando a Geografia Na concepção de Cruz e Silva (2007), o surgimento do conteúdo geográfico deuse com a mobilidade das primeiras comunidades do mundo, onde o contato entre povos de diferentes regiões trouxe conhecimentos sobro o mundo ainda desconhecido, sendo que esse conhecimento era registrado e transmitido a seus descendentes. Ainda de acordo com os autores supracitados, na Grécia os elementos geográficos apareciam em meio a estudos de cunho filosófico e histórico, não sendo alvos de estudo e investigação como as outras ciências.

Com os avanços dos estudos geográficos, no início do século XX a geografia como ciência ganha impulso em muitos países europeus, principalmente na França, onde surge Paul Vidal de La Blanche um crítico ferrenho do vínculo abordado por Ratzel, pois não aceitou o vínculo criado entre a Geografia e o poder político do Estado. La Blanche colocou o homem como um ser ativo, que tanto sofre a influência do meio como transforma-o com sua atuação sobre ele, essa corrente de estudos passou a chamar-se possibilismo, pois a natureza era vista como possiblidade de transformação humana e, apesar das críticas a Ratzel, as ideias e La Blanche não se diferenciam tanto sendo que, sua corrente de pensamento serviu para justificar a expansão colonialista da França, principalmente sobre a Ásia e a África (CRUZ E SILVA, 2007).

Isso posto, enquanto os alemães adotam o idealismo de Kant e o evolucionismo de Darwin, justificando assim o determinismo geográfico adotado por Ratzel, a linha de pensamento La Blanchiana opta pelo funcionalismo para aderir ao positivismo. A escola tradicionalista francesa em fins do século XIX contribui para a discussão do conceito de região em Geografia e no seu desenvolvimento como disciplina escolar (CRUZ E SILVA, 2007). Assim, ainda nas concepções de Cruz e Silva (2007) uma outra contribuição para a Geografia Tradicionalista “se refere à Geografia Racionalista de Richard Hartshorne”, norte-americano que contribuiu com afirmativas que o estudo geográfico deveria trabalhar interrelações homem/natureza e não os elementos investigados separadamente, deu ênfase em sua principal obra à corrente de pensamento alemã onde não diferenciou sua “metodologia da orientação positivista dos geógrafos europeus” (CRUZ E SILVA, 2007).

A ciência geográfica no Brasil Através dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN’s (1998) que em seu volume quinto trata do ensino de História e Geografia, nas séries iniciais do Ensino Fundamental, é possível saber que no Brasil a Geografia começou a ser ensinada na Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo a partir da década de 40, ensinada por professores licenciados com fortes influências da escola francesa, “marcada pela explicação objetiva e quantitativa da realidade” fundamentada por tal escola. Os ideais da escola francesa eram baseados em Vidal de la Blanche que, através dessa corrente de pensamento, abordou as relações homem-natureza de forma objetiva. Segundo consta no quinto volume dos PCN’s, dedicado às áreas de História e Geografia “[.

essa Geografia se traduziu, e muitas vezes ainda se traduz, pelo estudo descritivo das paisagens naturais e humanizadas, de forma dissociada do espaço vivido pela sociedade e das relações contraditórias de produção e organização do espaço”. PCN’s, 1998) Ainda dentro do citado no texto do PCN supracitado, foi a partir da década de 1960 que surgiu a tendência crítica à Geografia Tradicional, e houve a preocupação de focar os estudos geográficos nas “relações entre a sociedade, o trabalho e a natureza na produção do espaço geográfico”, sendo que dentro dessa nova perspectiva o estudo e entendimento sobre o espaço e o mundo não basta, é 13 preciso transformar o mundo de forma a analisar o espaço a partir de sua estrutura, sua função, forma e o processo contínuo de tempo e mudança.

E “na prática cotidiana, no espaço de sua sala de aula o professor pode favorecer a aprendizagem escolar desenvolvendo ações de modo a ensinar seus alunos a pensar e a aprender”. FILIZOLA, 2009, p. O processo de ensinar implica em uma nova forma de conceber a sala de aula, não devendo ser apenas um local de transmissão de conhecimento, mas um local da construção de valores e comportamentos, de aquisição de uma mentalidade científica lógica e participativa. Nesse sentido, o Parâmetro Curricular Nacional e História e Geografia (1998), ressalta que Adquirir conhecimentos básicos de Geografia é algo importante para a vida em sociedade, em particular para o desempenho das funções de cidadania: cada cidadão ao conhecer as características sociais, culturais e naturais do lugar onde vive, bem como as de outros lugares, pode comparar, explicar, compreender e especializar as múltiplas relações que diferentes sociedades em épocas variadas estabeleceram e estabelecem com a natureza na construção de seu espaço geográfico.

PCN’s, 1998, p. OLIVEIRA, 2009 apud STRAFORINI, 2004; p. A Geografia sob a ótica de Silva (2007) tem através do conhecimento, o compromisso de tornar o mundo “compreensível para os alunos, explicável e passível de transformações”, assumindo assim, grande relevância dentro das orientações dos PCN’s, tendo como meta a busca por um ensino voltado para a conquista da cidadania. Para que haja êxito no ensino da Geografia e senão todos, mas a maioria dos objetivos citados ao longo do presente trabalho, sejam atingidos, os professores da disciplina de Geografia devem estar atentos a desenvolver habilidades de percepção do espaço, com metodologias que possibilitem uma visão dialética, que propiciem novas situações e atividades no processo educacional, que permitam a realização de atividades de geografia como uma ciência, que investiguem e pesquisem o espaço geográfico.

Neste processo pedagógico há a necessidade de investigação e qualificação dos profissionais em educação. Recursos metodológicos para uso em sala de aula 4. Outras atividades que podem propiciar o desenvolvimento da comunicação oral pelo aluno, e que dependem de leituras prévias para seu bom aproveitamento, são os debates, entrevistas, mesas redondas. SILVA, 2007; p. Baseando-se no exposto, o conhecimento obtido deve ter sua aplicação o mais imediata possível, mobilizando os alunos a fim de solucionar atividades como questionários, pesquisas, elaboração de mapas, condução de práticas experimentais, dentre outros. Assim que o educando percebe que pode usar da teoria aplicada em sala de aula para solucionar problemas de sua realidade, as informações obtidas passam a ter um novo significado para ele.

A partir da leitura do livro didático o professor que ministra a disciplina pode propor atividades que comecem elegendo o lugar em que moram como ponto importante de pesquisa através de levantamento de problemas, discussões acerca do mesmo, atividades que envolvam a resolução desse problema e o enriquecimento de todo o conteúdo trabalhado ao redor do tema em questão. Os recursos tecnológicos são instrumentos de inovação na mediação entre o ensino e a aprendizagem, que são utilizados como ferramentas através de práticas pedagógicas que são mediadas através do professor, através de atividades em sala de aula, que envolva o aluno no processo de ensino. Cavalcanti (2010) expõe a importância da geografia escolar: A consideração da geografia escolar como uma maneira específica de raciocinar e interpretar a realidade e as relações espaciais, mais do que uma disciplina que apresentam dados e informações sobre lugares para 20 que sejam memorizados, aproxima a disciplina dos princípios construtivistas.

Ou seja, pausar o desenvolvimento de determinadas capacidades, a serem desenvolvidas por meio de trabalho com conteúdo, requer a escolha de caminhos adequados para levar a cabo o próprio ensino. CAVALCANTI, 2010, p. Para melhor abordagem científica no ensino de Geografia a adoção de recursos didáticos é um dos meios em que o educador pode recorrer para trabalhar de forma mais adequada em sala de aula. Dentro desse contexto, Cavalcanti (2010, p. explicita que “[. o modo de trabalhar os conteúdos geográficos no ensino supera seu histórico papel de dar conta da apresentação de dados e da descrição de países, regiões e lugares 21 mencionados. ” O conteúdo de ensino em sala requer do educador opções metodológicas que favoreçam a aprendizagem do aluno.

Para o educador o livro didático é uma das ferramentas importantes para o processo de ensino-aprendizagem, pois é um instrumento acessível ao aluno. A observação do céu foi, e ainda é o ponto de partida para se estudar as coordenadas de orientação. Elas foram construídas, através dos séculos, para atender a necessidade de localização e orientação dos navegadores e exploradores de terra e mares. Hoje, as coordenadas geográficas continuam necessárias na construção do conceito de mapa e na representação cartográfica da informação espacial. Nas concepções de Almeida(2001), o ensino das coordenadas geográficas, como localização propicia o educando a localizar os fenômenos geográficos e compreender a distribuição dos fenômenos sócios ambientais espaciais na superfície terrestre.

“Compreender a espacialidades dos fenômenos estudados, no presente e no passado, e compará-lo por meio de sobreposições é algo que a própria Geografia busca faze e que os alunos podem realizar. Muitos são os recursos didáticos existentes para mediar o processo de ensinoaprendizagem e estão em vários tipos de materiais que junto com a seleção feita pelo professor faz com que o uso desses recursos complemente a prática pedagógica. Os recursos metodológicos estão nas mais diversas linguagens, como: os livros didáticos, paradidáticos, imagens de satélite, mapas gráficos, músicas, poemas, fotografias, filmes, videoclipes, jogos entre outros e, bem empregados e utilizados com propostas adequadas em sala cria uma maior participação entre professor e aluno.

Segundo (FALAVIGNA 2009) considera a importância dos os recursos didáticos: “[. A importância do uso de meios e recursos didáticos variados como alternativas “Criativas dos professores na apresentação e desenvolvimento de determinados temas em sala de aula, proporcionando ao aluno melhores condições de aprendizagem” (FALAVIGNA 2009, p. Com os recursos didáticos selecionados e utilizados de forma adequada à realidade e com objetivos traçados aos conceitos e conteúdos elencados pelo professor em sala de aula proporcionará mais qualidade no processo de aprendizagem. PIRES (2000) destaca que um dos fatores que interferem no ensino de Geografia está em torno da formação dos professores, a qual se dá através das práticas pedagógicas, muitas vezes pouco eficazes para o que encontrarão no dia-a-dia da profissão.

Na formação dos profissionais da educação, de modo a atender às especificidades do exercício de suas atividades, a Lei de Diretrizes e Bases deixa claro que se faz necessária a presença de sólida formação básica, que propicie o conhecimento dos fundamentos científicos e sociais de suas competências de trabalho. Silva (2007) acrescenta nessa perspectiva Correa (2000 p. em suas experiências teórico-práticas ressalta que “as concepções sobre a qualificação para o exercício do trabalho docente representam ao mesmo tempo, o seu alcance e o seu limite”. Silva (2007, p. Uma qualificação não adequada acaba por interferir não só na formação do profissional, mas também no processo de ensino-aprendizagem, assim sendo, um conhecimento científico ineficiente não permite o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias para o desenvolvimento e formação do educando.

“A formação e capacitação de professores na atualidade, tornam-se elementos de extrema importância no que se refere à prática pedagógica [. ” (PIRES 2000, p. Quanto à formação de professores e a aquisição da experiência, Cavalcanti (2002), Argumenta que A pesquisa no campo de formação de professores tem procurado encontrar essas respostas, tem valorizado a prática escolar e a experiência cotidiana do professor enquanto elementos para a compreensão do ensino e de seus componentes. Essa experiência do 26 cotidiano da escola é um dos instrumentos para a compreensão e formação do professor, já que sua identidade é também construída e reconstruída nesse espaço. Art. Os institutos superiores de educação manterão: 1. cursos formadores de profissionais para a educação básica, inclusive o curso normal superior, destinado à formação de docentes para a educação infantil e para as primeiras séries do ensino fundamental; 2.

programas de formação pedagógica para portadores de diplomas de educação superior que queiram se dedicar à educação básica; 3. programas de educação continuada para os profissionais de educação dos diversos níveis. Ensinar é, antes de tudo, o trabalho do aluno com o saber sob a mediação do professor. O ensino de Geografia possibilita o aluno à compreensão da realidade, entendendo que está é uma construção social sobre a natureza; uma construção internamente diferenciada, não podendo essa diferenciação interna mascarada. VLACH, 1988 p. Através da mediação, o professor é capaz de despertar o interesse cognitivo do aluno, porém é importante que o professor conheça métodos adequados que lhe possibilitem atingir seus objetivos, mas imprescindível à articulação dos componentes curriculares e as atividades escolares, que possibilitam ao educando 28 compreender sua realidade e suas relações sociais.

Cavalcanti (2010) expõe o trabalho de mediação dialética do professor: O trabalho de mediação dialética do professor é, portanto, o de propiciar a atividade cognitiva do aluno por meio de encaminhamentos metodológico, para que esse aluno construa conhecimento e desenvolva capacidades e habilidades cognitivas. Melo, 2007, p. apud SILVA 2007 p. O professor deve construir meios para transformar a sala de aula em um ambiente favorável para o ensino, que possa provocar o interesse e a participação dos alunos. E para alcançar uma qualidade no processo de ensino e obter um bom relacionamento entre professor-aluno, os fatores que envolvem essa relação necessitam de diálogo, colaboração, participação, afetividade, desejo, carinho, confiança, boa comunicação e acima de tudo respeito mútuo. Para Vygotsky (1984), o desenvolvimento da espécie humana e do indivíduo baseado na aprendizagem, sempre envolve a interferência, direta ou indireta de 29 outros indivíduos e a reconstrução pessoal da experiência e dos significados.

O docente, deve criar o hábito de refletir sua prática, reconhecer que mudanças são necessárias e a melhora na condução e transmissão do saber é que vai fazer a diferença no ensino. Ao refletir e buscar metodologias mais seguras é que superará as barreiras encontradas ao longo de sua jornada como profissional transmissor de conhecimento. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através desse trabalho pretendeu-se contribuir para que o professor das séries iniciais que ministram junto com outras disciplinas, a disciplina de Geografia, aproximar sua prática docente um pouco mais da real situação do alunos e instigar ao uso de recursos didáticos variados, para que se faça a diferença na prática pedagógica sendo que, a utilização dos instrumentos adequados com objetivos claramente traçados, conduz às aulas com maior qualidade, capaz de envolver os alunos no processo de ensino-aprendizagem.

Devendo o professor mostrar aos educandos o quanto é importante o estudo da Geografia para o nosso dia-a-dia, retirando assim do pensamento que a geografia é uma matéria que não agrega valor ao conhecimento. Como multiplicadores de informação os professores devem envolver os alunos estimulando sua criatividade, usar atividades fora da sala de aula para fazer com que o aluno passe a admirar a aula, devendo se sentir desafiado a procurar soluções para problemas do seu cotidiano. Rosangela. Prática de Ensino em Geografia. Editora Terra livre 8. São Paulo. BASTOS, P. Notas de campo. In BOGDAN, R. C. BIKLEN, S. K. ig. ufu. br/revista. CAVALCANTI, S. Lana. p. FALAVIGNA, Gladis A Geografia Escolar e a Cidade. Editora Papirus. São Paulo. in. Metodologia do Ensino de Geografia.

ª edição. Editora IPIEX. FILIZOLA, Roberto. Didática da Geografia. LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: O futuro do pensamento na era da informática. Editora 34. Rio de Janeiro. MATIAS, R. Maria Luiza. Ensino de Geografia na contemporaneidade: O Uso de recursos didáticos na sua abordagem. URCA. Porto Alegre. PIRES, M. MENZOLLA, Maximiliano. Didática: Aprender a ensinar. Técnicas e reflexões pedagógicas para a formação de fornecedores. Edições Loyola. ª Edição. SILVA, M. A. Ângela. O Ensino de Geografia e os Recursos Didáticos: Uma Avaliação Inicial Acerca dos Materiais de Ensino e Livros Didáticos. Minas Gerais. Vânia. A propósito do ensino de Geografia em questão o nacionalismo patriótico. São Paulo. USP. p.

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