AS GERAÇÕES PEDEM UM NOVO LÍDER: O lugar da tecnologia na gestão
Tipo de documento:Artigo cientifíco
Área de estudo:Recursos humanos
Para o desenvolvimento do estudo foram utilizadas referências anteriormente já publicadas a fim de elaborar discussões para alcançar o objetivo pretendido. Concluiu-se a importância em optar pela diversidade nas organizações, visto que isso promove a troca de experiências e o enfrentamento ágil de resolução de situações-problema e sempre evoluir quanto ao uso de ferramentas tecnológicas, pois isso promove a disponibilidade da empresa no mercado e motiva os funcionários a trabalhar de acordo com o que exige o mundo moderno. Palavras-chave: Geração. Líder. Tecnologia. Essas atitudes irracionais levavam, na maioria das vezes, ao fracasso. Entretanto, com o passar dos anos essa figura sofreu diversas mudanças quanto à sua função e competências e passou a ser uma ferramenta importante a ser aproveitada pelas organizações, principalmente aquelas de grande porte, uma vez que eram exigidos planos de ações e ferramentas para gerenciar uma equipe, composta por um relevante número de pessoas, além de dever conciliar com os objetivos da empresa.
O líder, então, passou a se tornar uma posição extremamente importante dentro das organizações. Chiavenato (2014, p. discorre sobre o assunto dizendo que “o líder é aquele que tem alguns traços específicos de personalidade que o distinguem das demais pessoas. DESENVOLVIMENTO 2. Liderança em tempos modernos: gerindo diversidades Há uma grande diversidade nos recursos humanos que as empresas adquirem ao longo dos anos, assim, é preciso que o líder saiba lidar com essas diferenças no ambiente de trabalho (CHIAVENATO, 2014). Para isso, é necessário que ele esteja apto ao enfrentamento dessas diferenças que surgem frequentemente a fim de entender como cada liderado poderá contribuir para o desenvolvimento de um trabalho em conjunto. Além disso, as pessoas sempre estão agregando novos valores e culturas para si a fim de melhorar as suas habilidades e características frente às exigências do mercado.
Isso faz com que elas busquem novas ferramentas capazes de se tornarem aliadas aos ideais que elas querem alcançar no ambiente profissional. reforçam que “as pessoas da geração baby boomers vivenciaram a esperança pelo desenvolvimento econômico do pós-guerra, o aumento da competitividade e da dedicação ao trabalho em detrimento da vida pessoal e da necessidade de reconhecimento e valorização”. Essa geração exibe um grande número de líderes muito ou pouco autoritários, que pouco dá atenção às ideias dos seus liderados e preferem agir de modo conservador, para evitar o surgimento de riscos, garantindo uma posição previsível diante das adversidades que surgem na resolução de um problema. Entretanto, quando há um líder e liderado dessa geração, essa relação, em sua grande maioria, resulta em conflitos, já que ambos não são abertos à novas propostas de intervenção.
Geração X A geração X surge durante os anos de 1961 e 1981 trazendo reflexões sobre as relações no ambiente de trabalho. Ela surgiu após os babies boomer, com o intuito de buscar a informação e o conhecimento, através da formação em instituições especializadas, para conseguir alcançar os seus objetivos. É composta por pessoas nascidas em épocas onde o uso da internet, mídias sociais e o emprego de diversas ferramentas digitais, se tornou inerente a essa nova geração, que se diferenciou tanto em conhecimento quanto em atitudes das demais, mas de maneira acentuada. Fazem, ainda, tudo muito rápido e navegam pelos mais diferentes tipos de conteúdo expostos no mundo digital. São pessoas que se preocupam mais com a qualidade de vida no trabalho, mais maduras para o enfrentamento das diferenças e que propõem soluções inovadoras para o ambiente profissional, se tornando mais resilientes e capazes de se integrar com as outras gerações a fim de promover o compartilhamento de ideias, já que elas possuem grande desenvolvimento intelectual.
Essa geração se tornou mais consciente e responsável, buscando contribuir para o crescimento da empresa, mas sem deixar de lado a importância de conquistar a própria qualidade de vida. Sendo assim, as empresas passaram a promover mais ações de responsabilidade social para o bem comum, visando valorizar a importância das pessoas na organização, sejam estas, os colaboradores ou a comunidade. Atualmente, os líderes conseguem ter uma ampla visão do que ocorre com o serviço oferecido pelos seus concorrentes, por meio das avaliações que eles recebem através das redes sociais; eles se preocupam mais com o impacto que a sua empresa tem na sociedade e promovem ações para driblar essa situação; criam campanhas de marketing para impulsionar as vendas e atrair mais clientes.
Isso foi devido à entrada da geração Z nas empresas, que reestruturou sua nova forma de pensar e agir. O uso das novas tecnologias tem mudado a forma como as organizações lidam com os seus recursos e elas têm se tornado dependente do seu uso (TOUMI, 2001). Por isso é importante essa troca de experiências entre todas as gerações nas empresas, já que a tendência é cada vez mais a tecnologia se tornar indispensável para os desenvolvimentos de todos os processos, operacionais ou estratégicos. Segundo Silva (2009) o crescimento das tecnologias impulsionou a criação de uma nova forma como as relações se estabelecem, fazendo com que isso se tornasse essencial para um novo entendimento do mundo, visando uma ótica diferente. Curadoria: É como eles se relacionam com o conteúdo.
Quando esbarram em algo que gostam, os indivíduos da Geração C fazem a curadoria daquele conteúdo, recomendando para sua rede de contatos. Fazem isso principalmente por meio de compartilhamentos, comentários em blogs, reviews em páginas de e-commerce ou em páginas de defesa do consumidor. Comunidade: Nesse ambiente não existe um único líder a ser seguido. As pessoas se agrupam por meio das conexões em redes sociais e seu comportamento é parecido com o de um enxame, ou cardume. Ao passo que os anos foram se passando, as necessidades foram mudando e novos pensamentos foram surgindo para que novas ideias fossem implantadas na sociedade a fim de estabelecer novos padrões para alcançar os objetivos da empresa. Entretanto, os líderes não estavam acostumados a lidar com essas transformações que, muitas vezes, eram agressivas.
Com a chegada da internet e demais ferramentas tecnológicas que foram implantadas nas organizações, os gestores tinham dificuldades em gerir essa grande quantidade de informações, além dos conflitos causados pela oposição de ideias. Isso fez com que as empresas investissem muito em cada colaborador e fosse adepta às diversidades. Assim, a ideia de integrar todas essas gerações em uma única empresa deixou de ser evitada, pois, os líderes perceberam que quanto mais havia troca de experiências e conhecimentos mais isso permitia que falhas fossem identificadas dentro dos seus processos gerenciais, facilitando a resolução de problemas. Geração Z: Compreendendo os hábitos de consumo da geração emergente. Revista RAUnP, v. ano III, p. abr/set, 2011. Disponível em: < https://repositorio. Gestão de pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações.
ed. São Paulo: Manole, 2014. COLEN, Matheus. Você sabe o que é a geração C?. br/jspui/bitstream/handle/1234/11757/N_13_JUL2009. pdf?sequence=1>. Acesso em 27 abr. MATTA, Villela da. O impacto da tecnologia na gestão de pessoas, 2013. Programa de Pós-Graduação em Administração. Belo Horizonte, 2015. Disponível em: <http://www. biblioteca. pucminas. Acesso em 27 abr. TOUMI, Iikka. From periphery to center: emerging research topics on knowledge society. Technology Review, Helsinki, v. p.
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