ARTES VISUAIS E RECICLAGEM NO ENSINO MÉDIO COMO FERRAMENTA DE INCENTIVO A SUSTENTABILIDADE

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Artes cênicas

Documento 1

Titulação Nome do Professor(a) Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) Sobrenome, Nome. arTES VISUAIS E RECICLAGEM NO ENSINO MÉDIO COMO FERRAMENTA DE INCENTIVO A SUSTENTABILIDADE 2019. folhas. Palavras-chave: arte sustentável, reciclagem, ambiente sustentável Sobrenome, Nome. arTES VISUAIS E RECICLAGEM NO ENSINO MÉDIO COMO FERRAMENTA DE INCENTIVO A SUSTENTABILIDADE 2019. folhas. Trabalho De Conclusão De Curso (Graduação Em. – Faculdade.  O recorde do Brasil está longe de ser exemplar, com um dos níveis mais altos de emissões de gases de efeito estufa per capita de qualquer país desenvolvido e subdesenvolvido, uma das maiores pegadas ecológicas e uma das maiores taxas de declínio e extinção da biodiversidade ( Comitê do Estado do Meio Ambiento, 2011 ) Enquanto os estudantes do Ensino Médio vivem em um país de extraordinária beleza natural, abundância ambiental e prosperidade econômica, a riqueza atual está sendo comprada às custas da futura qualidade ambiental (Trewin, 2002).

Governos federais, estaduais e locais australianos agiram para reverter a degradação ambiental através da legislação de proteção ambiental, avaliação e relatórios ambientais aprimorados, incentivo à participação do público na tomada de decisões ambientais, extensão, facilitação da comunidade, incentivos financeiros, programas educacionais e uso de organizações não governamentais organizações como agentes de mudança. A comunidade (muitas vezes é a força motriz da mudança) respondeu durante as décadas de 1980 e 1990 com a formação de organizações comunitárias como grupos de terra, árvores, corredores e aves (Campbell, 1994), campanhas de protesto e lobby (Hutton, 1987; Papadakis, 1993 ) e novos movimentos sociais (Muller-Rommel & Meyer, 2001) - atividades que continuam até os dias atuais.  A pesquisa científica e os pioneiros também foram importantes catalisadores da resposta da comunidade e do governo (Curtis, 1995).

 Embora a variedade de programas seja impressionante, os gastos com o meio ambiente continuam sendo uma baixa prioridade a nível nacional.  Além disso, embora seja geralmente aceito que as artes influenciam a sociedade, e que podem realizar mudanças ou formação de opinião mais ambiental e sustentável. O artigo resume e comenta os resultados de uma investigação de uma década sobre a relação entre artes e sustentabilidade no meio ambiente. Os objetivos são: (1) revisar a literatura da sociologia ambiental/sustentável e da sociologia da arte que aborda os fatores que influenciam o comportamento ambiental e os papéis das artes na vida do estudante; (2) integrar os resultados dos artigos estudados e investigando a arte e do comportamento ambiental com alunos do Ensino Médio; e (3) sintetizar nossas descobertas em um modelo conceitual que torna explícito o papel das artes na formação de senso sustentável em jovens do Ensino Médio.

 Este artigo segue uma série de outros artigos publicados que estudaram aspectos particulares de como as artes moldam o comportamento ambiental. SUSTENTABILIDADE E ESCOLA As pessoas e o ambiente em que vivem são um todo inseparável. Consequentemente, parece ser uma parte importante do futuro sustentável (Hopper e Nielsen, 1991). Segundo expressões de Kaya e Tomal (2011) em seus trabalhos, a sustentabilidade foi utilizada pela primeira vez como conceito político e econômico do século XVIII por Georg Ludwig Harting. O conceito foi descrito como “uso sustentável de recursos” na Reunião da Cúpula Mundial do Meio Ambiente das Nações Unidas no Rio de Janeiro, em 1992. No sentido de proteger ambiente, a sustentabilidade pode ser descrita como uma atitude de exibição que pode manter o ambiente da maneira mais natural possível e estar em atividades de ambiente de reciclagem que são danificadas ou desaparecem como resultado de atividades humanas (YAVUZ, 2010).

O desenvolvimento sustentável foi abordado tanto no crescimento econômico quanto no equilíbrio ecológico e descrito como atento para suprir as necessidades das gerações futuras hoje sem arriscar suas necessidades no futuro (KARALAR; KIRACI, 2011). A comunidade (muitas vezes é a força motriz da mudança) respondeu durante as décadas de 1980 e 1990 com a formação de organizações comunitárias como grupos de terra, árvores, corredores e aves (CAMPBELL, 1994), campanhas de protesto e lobby (HUTTON, 1987; PAPADAKIS, 1993 ) e novos movimentos sociais (MULLER-ROMMEL; MEYER, 2001) - atividades que continuam até os dias atuais.  A pesquisa científica e os pioneiros também foram importantes catalisadores da resposta da comunidade e do governo (CURTIS, 1995).  Embora a variedade de programas seja impressionante, os gastos com o meio ambiente continuam sendo uma baixa prioridade a nível nacional.

 As despesas de proteção ambiental do Brasil (incluindo os gastos com redução e controle da poluição, atividades de biodiversidade e paisagem e fornecimento de água para famílias e empresas) atingem apenas cerca de 1,3% do PIB (BRASIL, 2007).  Apesar desse esforço, o ambiente natural continua a piorar podendo se concluir que o uso do meio ambiente pelos brasileiros é insustentável. EFEITOS SOCIAIS Ao decorrer do processo de aprendizagem da disciplina de artes, os alunos do Ensino Médio poderão vivenciar situações para aprender a lidar com sentimentos negativos ou positivos diariamente. • Valores: SÂ aprimoramento moral e, por implicação, a formação de valores (BELFIORE; BENNETT, 2006).   (FIEN, 2003) sugeriu que apreciar o valor estético e intrínseco da natureza é importante na disposição das pessoas em conservá-lo.

 Essa apreciação pode ser incentivada pelas artes.  As artes da comunidade são particularmente influentes no desenvolvimento de comportamentos pró-sociais e altruísmo (HAWKINS, 1993).   • Hábitos de descongelação: Uma das barreiras para a adoção de comportamentos pró-ambientais são os hábitos existentes das pessoas (JACKSON, 2005).  Uma considerável literatura de psicologia social é dedicada a encontrar métodos para "descongelar" certos hábitos, por exemplo, recorrendo à persuasão (SEETHALER, 2004).  Uma maneira pela qual as artes visuais e performáticas podem ser úteis na quebra de hábitos é através do estabelecimento de rituais que permitem às pessoas consolidar novos comportamentos, como rituais de restauração ecológica (MEEKISON & HIGGS, 1998).  Outra é através da utilização da capacidade persuasiva das artes, algo que é bem reconhecido desde a época de Aristóteles (ALEXANDER, 2003).

 Algumas pessoas usam as artes como um meio de resistir às mensagens hegemônicas da cultura dominante.  Muitos alunos podem se inspirar pelo ambiente natural, e suas obras de arte ou performances evocaram um forte senso de conexão através de sua linguagem estética.  Algumas obras de arte conseguem isso através de representações evocativas do meio ambiente, enquanto outras o alcançam estando no próprio ambiente natural.  Tais eventos podem mover fortemente as emoções de uma maneira positiva e estimular as pessoas a refletir sobre seu relacionamento com o ambiente (GOLDSWORTHY, 1996).   O terceiro caminho é onde as artes estão inseridas no desenvolvimento ecologicamente sustentável por meio do desenvolvimento econômico e comunitário, capacitação da comunidade ou padrões de consumo alterados.  No contexto rural, isso pode ser alcançado através da integração da arte com iniciativas de silvicultura agrícola, regeneração rural e reabilitação de terras, ou onde os agricultores incorporam princípios de projeto da paisagem ao planejamento da fazenda.

org/como-fazer/jardim-suspenso/ Acesso: 16/11/2019 Figura 2 – Assento Flexível Fonte: http://www. decoracaoonline. org/como-fazer/jardim-suspenso/ Acesso: 16/11/2019 Figura 3 – Sino de Vento Fonte: http://www. decoracaoonline. org/como-fazer/jardim-suspenso/ Acesso: 16/11/2019 Figura 4 – Arte com Tampinha de Garrafa Pet Fonte: http://www.  Jackson (2005) argumentou que existem quatro maneiras de mudar as pessoas: 1. leis e regulamentos;  2. informação;  3. desenvolvimento comunitário; e 4. moral e ética. Claramente, nem toda arte tem efeitos positivos no comportamento ambiental.  As artes podem ser cooptadas por um estado ou uma ideologia para promover comportamentos que não são ambientalmente sustentáveis.  As artes usadas na publicidade são responsáveis ​​pelo desenvolvimento de uma cultura baseada no consumo em massa de recursos (CORRIGAN, 1997) e são usadas na propaganda patrocinada pelo estado (CLARK, 1997).  Além disso, a maioria dos artistas não cria obras socialmente orientadas por várias razões.

  CONCLUSÃO Os desafios ambientais que o mundo enfrenta são imensos (INSTITUTO WORLDWATCH BRASIL, 2012), e problemas como mudança climática, perda de biodiversidade, degradação do solo e políticas de energia exigem soluções sociais, econômicas e técnicas complexas.  Cada um desses fatores é influenciado por características pessoais como sexo, classe, emprego, personalidade, família, grupo de pares e autoconceito.  A arte é uma resposta e incorporação de condições, contextos e crises ambientais.  Concluímos que ele opera através de uma das três vias para influenciar os fatores que afetam o comportamento bem como o comportamento real (REEVE, 2009).  Esses caminhos estão (1) auxiliando na comunicação e na construção de conhecimento do aluno, (2) criando empatia pelo ambiente natural e (3) integrando-se ao desenvolvimento ecologicamente sustentável.

Os alunos de escolas de comunidades devem reconhecer e engajar as artes como um veículo para a transição para uma sociedade ecologicamente sustentável e para articular mudanças em estruturas éticas e sistemas de crenças. O. BENNETT (2006).  Repensando o impacto social das artes: uma revisão crítica e histórica.  Universidade de Warwick: Centro de Estudos de Políticas Culturais. BOLDERO, J.  Strawberry Hills, NSW: Conselho da Austrália. BOTTON, A. J. ARMSTRONG (2013).  Arte como terapia .  In: Bingham, SC (Ed.  A arte da crítica social: pintando espelhos da vida social , cap.  20, pp.  Livros de Lexington. CURTIS, D. DOI: 10. science. GABLIK, S.  O Reencantamento da Arte.  Londres: Tamisa e Hudson.  Strawberry Hills, NSW: Conselho de Artes da Austrália. HUTTON, D.  POLÍTICA VERDE NA AUSTRÁLIA.

 North Ryde: Angus e Robertson. JACKSON, T.  ERIC Digest 236: 2. KOLLMUS, A. J. AGYEMAN (2002).  Observe a lacuna: por que as pessoas agem ambientalmente e quais são as barreiras ao comportamento pró-ambiental? Pesquisa em Educação Ambiental 8 (3): 239–260. PAPADAKIS, E.  POLÍTICA E MEIO AMBIENTE: A EXPERIÊNCIA AUSTRALIANA.  São Leonards: Allen e Unwin. REEVE, I. DJ CURTIS e N.  A fábrica de carrinhos de bebê: o grupo de artistas australianos recolecionados.  Carlton South: Imprensa da Universidade de Melbourne. SZERZYNSKI, B.  Ritos ecológicos: ação ritual em eventos de protesto ambiental.  Teoria, Cultura e Sociedade 19 (3): 51–69.  Sinais Vitais 2012.  Washington: Worldwatch Institute.

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