O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA DE IMAGENS NO ENSINO FUNDAMENTAL II

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Artes cênicas

Documento 1

Santos IBIÚNA 2018 RESUMO O desenvolvimento da leitura de imagens na Educação fundamental II é o ponto inicial para o estudo da Arte, tendo seu início no contexto histórico-cultural até sua importância e significado para leitores, que estão em um mundo contemporâneo em conexão com o universo entre arte e imagem. O problema que gerou essa pesquisa foi a necessidade de saber: quais são as principais propostas de leitura de imagens para o ensino das artes visuais no Ensino Fundamental II? A leitura de imagens trata de um campo que abrange a compreensão da cultura visual e suas perspectivas que norteiam a compreensão e reflexões em busca de conhecimentos e condições materiais para a utilização dessa leitura como recurso no processo de ensino-aprendizagem com a expectativa de desenvolver a capacidade para realizar a leitura de imagens nos educandos, partindo da mediação Arte-Educadores conscientes de sua importância na utilização de estratégias que desenvolvam o olhar dos discentes realizar a leitura de imagens.

O objetivo geral dessa pesquisa é compreender a importância da leitura de imagens no Ensino Fundamental II. Quanto aos objetivos específicos, eles são apresentar um breve histórico sobre a leitura de imagens; compreender o ensino de Arte por meio da leitura de imagens como um recurso para a formação geral do indivíduo; refletir sobre a importância do Arte-Educador para desenvolver a leitura de imagens dos estudantes sob sua responsabilidade. A metodologia empregada tem o caráter bibliográfico, fundamentada por estudiosos que abordam a leitura de imagens como Barbosa (1975/2005), Dondis (1991), Parsons (1992), Buoro (2002), Ostrower (1996), Smith (1999), Arhein (2000), Hernadez (2000), Rossi (2003), Pillar (2002), entre outros. O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA DE IMAGENS NA SALA DE AULA NO ENSINO FUNDAMENTAL II 15 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 27 REFERÊNCIAS 29 1. INTRODUÇÃO Esta pesquisa aborda a leitura de imagens no Ensino Fundamental II, ressaltando a importância da compreensão e internalização do universo entre arte e imagem mediado pela prática pedagógica do educador por este possuir um olhar contextualizado, o que possibilita que os estudantes conheçam esse universo e toda sua importância visual e perceptiva.

O problema que gerou essa pesquisa foi a necessidade de saber: qual é importância da leitura de imagens para o ensino das Artes visuais no Ensino Fundamental II? A linguagem visual constitui-se um recurso para o processo de ensino-aprendizagem da arte-educação, sendo o ponto norteador para o desenvolvimento da leitura de imagens, contribuindo com o estudo geral da arte de forma universal e artística. Os estudantes da Educação Fundamental podem desenvolver a capacidade, a percepção e a sensibilidade, tornando-se capazes de captar o sentido universal que uma obra de arte propicia. Quanto aos objetivos específicos, eles são apresentar um breve histórico sobre a leitura de imagens; compreender o ensino de Arte por meio da leitura de imagens como um recurso para a formação geral do indivíduo; refletir sobre a importância do Arte-Educador para desenvolver a leitura de imagens dos estudantes sob sua responsabilidade.

Para compreender esse processo de desenvolvimento, essa pesquisa é bibliográfica, composta de autores relevantes associados à leitura de imagens que proporcionam ao educador entender esse recurso possibilita que os estudantes compreendam as obras de arte em um contexto artístico e universal. METODOLOGIA Segundo Gil (2011), metodologia significa o estudo dos caminhos, dos instrumentos usados para se fazer pesquisa científica, os quais respondem como fazê-la de forma eficiente. Também pode ser considerada uma forma de conduzir uma pesquisa. Apoiando-se nessa conceituação, esse trabalho utiliza a metodologia para organizar a pesquisa. Dessa forma, a Arte foi inserida nos projetos de ensino da Arte nos anos 80 do século XX, como uma cognição que leva em conta a emoção e não unicamente expressão emocional, dando prioridade à elaboração e não somente à originalidade.

Desse modo, a leitura de imagem no ensino da arte, pode ser atribuído, no Brasil, a Ana Mae Barbosa que em seus estudos propôs para uma nova forma para o ensino da arte. Ela iniciou as pesquisas a esse respeito na década de 1980, com vistas a romper com um ensino da Arte que focava apenas questões meramente técnicas ou da livre expressão. Assim, ela inaugurou uma nova vertente em que a arte se volta para o objeto de estudo, como algo que pode ser construído com ênfase no conhecimento e na cognição. Essa nova proposta de ensino lançada por Barbosa, embasou-se em estudos nos Estados Unidos DBAE (Discipline Based Art Education) que leva em conta que a aprendizagem em arte se pauta em quatro eixos: crítica, estética, história da arte e produção artística.

Há uma variedade de conceitos para a leitura de imagens. Os Parâmetros Curriculares Nacionais – usam a expressão apreciação significativa, sendo as ações: convivência, contato sensível, observação, percepção, reconhecimento e experimentação de leitura de elementos da arte. O conhecimento da Arte contribui para a formação geral do indivíduo e permite desenvolver a imaginação, além de possibilitar o conhecimento de culturas diferentes. A educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética, que caracterizam um modo próprio de ordenar e dar sentido à experiência humana: o aluno desenvolve sua sensibilidade, percepção e imaginação, tanto ao realizar formas artísticas quanto na ação de apreciar e conhecer as formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e nas diferentes culturas.

BRASIL, 1997, p. Faz-se necessária uma tomada de consciência dessa presença maciça, pois, pressionados pela grande quantidade de informação, estabelecemos com as imagens relações visuais pouco significativas. Expectadores frequentemente passivos, temos por hábito de consumir toda e qualquer produção imagética, sem tempo para deter sobre ela um olhar reflexivo, o qual a inclua e considere como texto visual visível e, portanto, como linguagem significante (BUORO, 2002, p. Por essa razão, a leitura de imagens é uma estratégia para a aprendizagem da arte e para a educação do olhar, uma vez que a imagem pode contextualizar o sujeito com o mundo onde ele está inserido, facilitando a compreensão e tornando a aprendizagem significativa. Essa é uma tendência atual de ensino de Arte que requer a leitura de imagens em sala de aula, sendo a contextualização um pressuposto necessário à leitura crítica das imagens.

Como falar em leitura da imagem é falar também de uma alfabetização visual, que capacita os estudantes para a compreensão de uma sintaxe visual que é a observação e análise visual, auditiva, tátil, sensorial e/ou através de outros sentidos de uma obra de arte com uma análise descritiva após a leitura, é necessário que o Arte-Educador seja conhecedor e saiba analisar e construir referenciais teórico-metodológicos para a monitoria do ensino da leitura da imagem, reconhecendo o potencial pedagógico da imagem em primeira instância. Antes de ensinar Arte, ele precisa conhecer a arte e saber como ensiná-la. Além de conhecer a Arte, Rossi (2003) acrescenta que o arte-educador precisa saber a respeito do desenvolvimento estético de seus estudantes, possibilitando a eles o acesso ao patrimônio cultural da humanidade.

Ademais, precisa planejar a sequência de suas ações no sentido alcançar os objetivos propostos no planejamento, além de utilizar a metodologia aplicada ao ensino da Arte. As imagens remetem aos destinatários de mensagens impõem valores, ideias e comportamentos, muitas vezes não selecionados por eles. A cultura vivida atualmente pelos estudantes está carregada de imagens. Esse pensamento do autor, deixa claro que a criação começa com a visão, é preciso olhar todas as coisas como se fosse pela primeira vez e que é preciso aprender arte. Alfabetizar o olhar para o visual é um importante recurso para ampliar a consciência, que amplia a capacidade de ler e comunicar-se com o mundo. Entretanto, para que essa ampliação ocorra, faz-se necessário que o professor amplie seu próprio repertório visual, estimulando os estudantes a procurarem um conhecimento cada vez mais aprofundado, capacitando-os a construir conhecimentos significativos para si mesmos e para o meio onde estão inseridos (ALBANO, 2010).

Dessa maneira, o arte-educador exerce o papel de mediador do processo visual, facilitando da construção de conhecimento relativo a perceber as imagens com um olhar crítico. Para Stamm e Pillotto (2007) o professor não é um repassador de conteúdo, e sim, o profissional que conduz o estudante para que ele consiga olhar não somente para si próprio, mas também para o outro. Esse autor mostra que a produção artística ocorre em tempos artísticos diferentes e propõe seis momentos para a leitura de imagens. • Descrição; •Descoberta de percursos visuais sobre a imagem, percebendo toda estruturação da composição e possibilitando o afloramento de questões e significações pertinentes e imanentes ao texto visual; • Percepção das relações entre a obra focalizada e a produção anterior realizada pelo artista produtor; • Momento de pesquisar: tenta aproximar-se mais do significado visual, sendo então convidados a sair em busca das respostas que surgirão nesse processo e que permanecem até então suspensas; • Comparação ou diálogos entre obras da mesma época e produção atual; • Construção de texto verbal com registro do percurso empreendido, o qual abarque a significação do texto visual lido; • Abordagem do conceito de produção artística como construção de linguagem e trabalho humano (BUORO, 2002, p.

Desse modo, o autor mostra que processos provenientes de estudos e pesquisas faz com que tanto os educandos como o professor de Artes sintam a necessidade de estudar e conhecer a leitura de imagens. A universalização do olhar e a conexão com o ensino da Arte, constitui-se em uma dimensão imprescindível na formação do educador de Arte e principalmente com a finalidade de educar, efetivamente, o olhar do estudante, ao abordar os processos de construção de significado na leitura de obras de arte. Nessa mesma direção, Pillar (2002) tematiza a ideia da arte como uma estratégia para transformar o olhar das pessoas, possibilitando diversas visões de mundo, onde o diferente, o singular possui privilegio, além disso, aborda a paixão do professor que ensina e aprende e do estudante em querer saber.

A cópia diz respeito ao aprimoramento técnico, sem transformação, sem interpretação, sem criação. Já na releitura há transformação, interpretação, criação com base num referencial, num texto visual que possa estar explícito ou implícito na obra final. A comparação é uma forma de reconhecer a arte original e não pode ser considerada uma arte, mesmo que a cópia seja perfeita, ela não é criação e tampouco releitura, pode ser até uma leitura para compreender a verdadeira arte. As imagens são códigos que promovem a compreensão dos estudantes para diferentes referências culturais, e a adoção desses códigos são desafios para a educação. Se o ensino da arte quiser chegar a ser um veículo de conhecimento e contribuir para uma visão intercultural e alternativa diante da homogeneização da atual cultura global e tecnológica, é necessária uma mudança que se vincule à transformação da formação dos professores e que possa voltar a pensar a função da escolaridade (HERNÁNDEZ, 2000, p.

Para ilustrar o exposto por Dondis (1991), vale citar o relato de um escritor que recebeu o prêmio Nobel de literatura, ele contou em suas memórias o seguinte: A verdade é que eu não necessitava da palavra escrita, porque conseguia expressar com desenhos tudo o que me impressionava. Aos 4 anos havia desenhado um mágico que cortava a cabeça de sua mulher e tornava a pregá-la, como havia visto Richardine fazer, quanto se apresentou no são Olympia. A sequência gráfica começava com a decapitação com um serrote, seguia com a exibição triunfal da cabeça sangrando e terminava com a mulher que agradecia os aplausos com a cabeça posta. As histórias em quadrinhos já haviam sido inventadas, mas só as conheci mais tarde nos suplementos com cores dos jornais dominicais.

Naquela época comecei a inventar estórias desenhadas e sem diálogos (GARCÍA MÁRQUEZ, 2002, p. Hernandez (1996) apresentou as linhas orientadoras da leitura visual que se apresentam na fig. Figura 1 – Linhas Orientadoras da Educação Visual Saber Ver Ver/fazer Saber Fazer Saber interpretar A Percepção Visual Estabelecer pontes entre as duas ações através de uma linguagem que articula e veicula os media visuais Representação Conjunto de técnicas e atitudes conducentes ao processo de criação na produção artística   1. Percepção Visual 2. Linguagem Visual e plástica 3. Expressão gráfico-plástica 4. O conhecimento apropriado de qualquer objeto é sempre variável de pessoa para pessoa, seja ele um objeto de estudo, de um objeto quotidiano ou mesmo de um objeto artístico, além disso depende também do tempo, espaço, histórico e cultural, interesses e desafios.

O que significa que a relatividade é uma constante no exercício de aprender. A utilização de imagem que possa sistematizar a construção de conhecimentos de maneira a praticar uma interpretação contextualizada onde possa perceber o sentido ao usar a linguagem. A imagem nesse caso tem a função de construir interpretações socialmente significativas (SHNEIDERMAN, 1998). Há vários portadores das imagens e todas elas podem ser utilizadas para expressar uma ideia para o destinatário fazer a leitura no sentido de compreender a mensagem. Muitas imagens por si só, tem uma grande carga significativa que dispensam o texto, mas também o educador pode se apropriar dessa facilidade e pedir ao estudante que monte o texto escrito embasando-se em sua interpretação para essas imagens. Este exercício é muito apropriado para os estudantes com dificuldades de escrita por lhes faltar ideias do que escrever, as imagens já dizem tudo.

Dessa forma, o que o estudante tem a fazer é escrever porque as ideias estão na imagem. O leitor é eficiente se ao ler imagens ele formula perguntas, mantém-se atento, faz inferências, seleciona informações importantes para a compreensão; preenche lacunas utilizando seus conhecimentos prévios; completa informações que considera importantes; antecipa fatos ou informações com base nas pistas que vai percebendo no texto imagético ou não; infere significa ultrapassando os limites do texto ou imagem, relacionando aquilo que observa observando ao que conhece; critica o conteúdo; reformula hipóteses; estabelece relações com outros conhecimentos; transforma ou reconstrói, garantindo a compreensão (NASPOLINI, 1996). Os monumentos são imagens que representam muito para a sociedade, por isso é importante que as escolas levem os estudantes para observar esses objetos sociais presentes em um espaço da cidade e fazerem uma leitura de imagem.

No tocante à documentação, Valle (2006) afirma que é preciso ter algumas competências para catalogar uma imagem, para se obter uma leitura inteligente da imagem, de um leitor ou de um documentalista, requer as seguintes competências: • iconográfica: reconhecer formas visuais que reproduzem ou não algo que existe na realidade e pode se transformar em um signo; • narrativa: estabelecer uma sequência narrativa entre elementos que estão contidos na imagem e/ou elementos de informação complementar para a leitura (título, data, local etc. • estética: atribuir sentido a forma estética, à composição; • enciclopédica: identificar personagens, situações, contextos e conotações que podem ser inferidos; • linguístico-comunicativa: tematizar, considerando um assunto que pode servir de contraposição ou coincidência associadas às informações complementares; • modal: interpretar o espaço e tempo da imagem.

É nesse sentido que se considera a produção de imagens como um dos mecanismos educativos presentes nas instâncias socioculturais. As imagens não possuem somente a função de informar ou ilustrar, mas de educar e produzir conhecimento também. Existem imagens com as quais o indivíduo pode exercer a prática social, tais como livros, revistas, jornais, letreiros, rótulos de produtos, etiquetas das roupas, correspondência de modo geral, televisão, tudo comunica algo: as mensagens se multiplicam e a interação entre o indivíduo e o mundo se faz plena e geradora de inúmeros conceitos. Apesar do crescente interesse pelo visual, falta consenso entre artistas, educadores, historiadores, sociólogos e antropólogos sobre a expressão "leitura de imagem" uma vez que muitos pesquisadores dessas áreas do conhecimento não veem a possibilidade de se "ler" uma imagem.

No entanto, Smith (1999), não compartilha com essa polêmica, utilizando uma vertente interacionista e significativa da leitura, o autor sugere deixar de lado essas discussões e pensar no processo da leitura. O referido autor afirma que os bens simbólicos produzidos pela humanidade possuem codificações diversas, com uma estreita relação entre si e se expressam no que se convencionou denominar "semiose" cultural, uma rede ampla de significações. A recepção desses bens pode ser entendida como leitura, onde qualquer parte na rede de significações é um texto. Dessa forma, é possível ler o traçado de uma cidade, um filme, uma coreografia, os bens culturais de uma cidade. O aspecto estético artístico é compreendido em relação à cultura de origem da produção, e não em termos universais, pois o código europeu ocidental não é o único válido para a compreensão crítica da cultura visual.

• Biográfico: as representações e artefatos fomentam uma relação com os processos identitários, construindo valores e crenças, visões sobre a realidade. • Crítico-social: representações e artefatos têm contribuído para a configuração atual das políticas da diferença e das relações de poder. Esses aspectos não são seqüenciais, mas estão interconectados, e cabe aos Arte-Educadores fomentar sua compreensão, propondo que se estabeleçam relações entre o que se produz e os contextos de produção, distribuição e consumo, e que se procure perceber seus efeitos na construção dos processos de identidade (SARDELICH, 2006, p. Os caminhos possíveis o desenvolvimento e a compreensão crítica da cultura visual pelo indivíduo, de acordo com as sugestões de Hernández (2000) são: • explorar os discursos sobre as representações que constroem relatos do mundo social, favorecendo determinadas visões sobre ele e sobre nós mesmos; • questionar a tentativa de impor significados às representações e como isso afeta nossas vidas; • discutir as relações de poder produzidas e articuladas pelas representações, podendo ser reforçadas pela maneira de ver e produzir essas representações; • elaborar representações através de diversos procedimentos, como forma, resposta e modo de diálogo com as representações que já existam; • construir relatos visuais usando diferentes suportes que tenham relação com a própria identidade e contexto sociocultural que apoiem na construção de um ponto de vista.

Também a pesquisa permitiu refletir sobre a importância do Arte-Educador para desenvolver a leitura de imagens dos estudantes sob sua responsabilidade. Por isso, o Arte-Educador precisa atentar estar a tudo que ocorre no mundo, com os saberes, com a sociedade e com os sujeitos, e diante das situações ou fatos, oferecer propostas imaginativas, criativas, e até transgressoras, no sentido de facilitar aos estudantes, a produção de formas de compreensão e de criatividade, realizando seus próprios projetos de vida. Nessa perspectiva, o Arte-Educador tem que ser um orientador educativo que provoque o estudante a construir conhecimentos, e nessa interação, criar seus próprios conhecimentos, pois quem ensina, aprende também, segundo a concepção freiriana. Além disso, leva em conta que a vida social está se transformando radicalmente, através das novas tecnologias e das novas maneiras de se ver e de se perceber o mundo.

Atualmente as imagens dominam o cenário social, e por essa razão, a leitura de imagem é tão valorizada quanto a leitura de palavras. Pensando as artes visuais na educação. In: Entre linhas, formas e cores. Campinas: Papirus, 2010. ARHEIN, R. Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora. Modos de ver. Lisboa: Edições 70, 1987. BRASIL. Lei nº. de 20 de dezembro de 1996. São Paulo: Educ/Fapesp/Cortez, 2002. O olhar em construção: Uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez, 1996. DONDIS, D. A sintaxe da linguagem visual. FUSARI, M. F. de R. Metodologia do ensino de arte. ed. org. br Acesso em 30 de setembro de 2012. GARCÍA MÁRQUEZ, G. Vivir para contarla. Buenos Aires: Sudamerica, 2002. Revista Argentina de Educación, v.

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