APOSTILA PARA EXAME CFC-CONTABILIDADE

Tipo de documento:Crítica Literária

Área de estudo:Religião

Documento 1

CONTABILIDADE GERAL Patrimônio e Variações Patrimoniais Conceituação de Patrimônio De acordo com Marion e Yamada (2010, p. o patrimônio na Contabilidade “tem sentido amplo: por um lado, significa o conjunto de bens e direitos pertencentes a uma pessoa ou empresa; por outro lado, inclui as obrigações a serem pagas”. Desse modo, conclui-se que o patrimônio é composto dos bens, direitos e obrigações. Bens: São coisas úteis, capazes de satisfazer as necessidades das pessoas e das empresas. Os bens podem ser tangíveis ou intangíveis. O benefício econômico futuro incorporado a um ativo é o seu potencial em contribuir, direta ou indiretamente, para o fluxo de caixa ou equivalentes de caixa para a entidade. Os benefícios econômicos futuros incorporados a um ativo podem fluir para a entidade de diversas maneiras.

Por exemplo, o ativo pode ser: (a) usado isoladamente ou em conjunto com outros ativos na produção de bens ou na prestação de serviços a serem vendidos pela entidade; (b) trocado por outros ativos; (c) usado para liquidar um passivo; ou (d) distribuído aos proprietários da entidade Passivo Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos. Uma característica essencial para a existência de passivo é que a entidade tenha uma obrigação presente. Uma obrigação é um dever ou responsabilidade de agir ou de desempenhar uma dada tarefa de certa maneira. tamanho de tais reservas legais, estatutárias e fiscais representam informações que podem ser importantes para a tomada de decisão dos usuários.

As transferências para tais reservas são apropriações de lucros acumulados, portanto, não constituem despesas. Aspecto qualitativo patrimônio e quantitativo do Aspecto qualitativo: consiste em qualificar o patrimônio. Diz respeito à espécie e natureza dos bens, direitos e obrigações da entidade, o que ela possui de bens, direitos e obrigações. Aspecto quantitativo: consiste em quantificar, dar valores ao patrimônio, evidencia o quanto ela possui de bens, direitos e obrigações. º passo – efetuar o lançamento contábil segundo o método das partidas dobradas, utilizando o mecanismo de débito e crédito. Exemplo: A empresa Exame Ltda realizou a compra de móveis e utensílios, à vista no valor de R$ 5. º passo – identificar as contas envolvidas: Caixa – pagamento à vista Móveis e utensílios – bens comprados 2º passo – identificar a natureza das contas: Caixa – conta de ativos Móveis e utensílios – conta de ativos 3º passo – identificar o que o fato provoca sobre o saldo das contas: Caixa – o saldo diminuirá (saída de dinheiro).

Móveis e utensílios – o saldo aumentará (aquisição de bens). º passo – efetuar o lançamento contábil segundo o método das partidas dobradas: D_ Móveis e utensílios C_ Caixa. Contas Patrimoniais: são as que representam os elementos componentes do patrimônio. Dividem-se em Ativas (Bens e direitos) e Passivas (Obrigações e Patrimônio Líquido). Contas de Resultado: são as que representam variações no patrimônio da entidade. Dividem-se em Despesas e Receitas. Apuração do resultado (receitas e despesas) Apuração do Resultado = Receitas – CMV – Despesas Despesas: são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma da saída de recursos ou da redução de ativos ou assunção de passivos, que resultam em decréscimo do patrimônio líquido.

Para todo fato contábil haverá no mínimo dois lançamentos, um a débito e outro a crédito. Todas as aplicações de recursos (débito) necessitarão de uma origem de recursos (crédito). Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. Mecanismos de débito e crédito A premissa básica das partidas dobradas é que para toda transação contábil há no mínimo dois registros. Tais registros são denominados débito e crédito e funcionam como as ações contábeis, uma vez que o ato de debitar e creditar altera o saldo das contas e, gerando as variações patrimoniais. Bancos C/Movimento 1. Clientes 1. Outras Contas a Receber 1. Estoques 1. Mercadorias 1. Propriedades para investimentos aluguel 1. Propriedades mantidas para valorização ou definição futura 1.

IMOBILIZADO 1. Terrenos 1. Construções e Benfeitorias 1. Exaustão Acumulada 2. PASSIVO 2. CIRCULANTE 2. Impostos e Contribuições a Recolher 2. INSS 2. Capital Social Subscrito 2. Capital Social a Realizar 2. Reservas 2. Reservas de Capital 2. Reservas de Lucros 2. Custo das Mercadorias Vendidas 3. Custo dos Serviços Prestados 3. Custo dos Serviços 3. Materiais Aplicados 3. Mão de Obra 3. De Serviços Prestados 4. Deduções da Receita Bruta 4. Devoluções 4. Serviços Cancelados 4. Outras Receitas Operacionais 4. Capital a Integralizar (a Realizar) – é o valor que ainda falta ser entregue pelos sócios para formar o capital social da empresa. Capital Autorizado – é o valor autorizado pelo estatuto das sociedades por ações, para subscrições (aumentos) futuras do capital social. Capital Aplicado – corresponde ao valor total dos ativos, que representam as aplicações de recursos. Elementos essenciais do lançamento contábil O lançamento contábil ou simplesmente lançamento, é o registro de um fato contábil nos livros Diário e Razão.

É através dos lançamentos que se efetua o processo de escrituração contábil de uma entidade. Quarta Fórmula: aparecem várias contas debitadas e várias contas creditadas. Regime de caixa x regime de competência Existem dois regimes de reconhecimento dos fatos contábeis: o regime de caixa e o regime de competência. Regime de caixa Sob o regime de caixa, os recebimentos e os pagamentos são reconhecidos unicamente quando se recebe ou se paga mediante dinheiro ou Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. equivalente. Alguns aspectos da legislação fiscal permitem a utilização do regime de caixa, para fins tributários. O nível de detalhamento da escrituração contábil deve estar alinhado às necessidades de informação de seus usuários.

A escrituração contábil deve ser executada: em idioma e em moeda corrente nacionais; em forma contábil; em ordem cronológica de dia, mês e ano; com ausência de espaços em branco, entrelinhas, borrões, rasuras ou emendas; e com base em documentos de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis. Os livros contábeis obrigatórios, entre eles o Livro Diário e o Livro Razão, em forma não digital, devem revestir-se de certas formalidades, tais como: serem encadernados; terem suas folhas numeradas sequencialmente; conterem termo de abertura e de encerramento assinados pelo titular ou representante legal da entidade e pelo profissional da contabilidade regularmente habilitado no CRC. Os livros contábeis obrigatórios, entre eles o Livro Diário e o Livro Razão, em forma digital, devem revestir-se de formalidades extrínsecas, tais como: serem assinados digitalmente pela entidade e pelo profissional da contabilidade regularmente habilitado; serem autenticados no registro público competente.

As demonstrações contábeis devem ser transcritas no Livro Diário. Trata-se de um livro facultativo e auxiliar, embora de grande utilidade nas empresas. O modelo mais comum de Livro Caixa dispõe de três colunas sendo a primeira utilizada para o registro de parcelas relativas a valores de débito ou de crédito, e nas duas colunas restantes são lançados os valores totais de débito e de crédito, respectivamente. Na segunda coluna, a de débito, são lançadas as entradas de dinheiro, e na terceira coluna, a de crédito, são registradas as saídas de dinheiro. Nas empresas de grande movimento o saldo do Livro Caixa é apurado diariamente, iniciando-se o movimento do dia com o saldo de débito do dia anterior.

Livro Contas Correntes O Livro Contas Correntes é um livro sistemático, pois nele são registradas apenas as operações de determinada natureza, embora o sejam em ordem cronológica, sendo também um livro facultativo e auxiliar, ainda usual nas microempresas e nas empresas domésticas. Valor contábil é o valor pelo qual um ativo é reconhecido após a dedução da depreciação e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas. A perda por desvalorização do ativo deve ser reconhecida imediatamente na demonstração do resultado, a menos que o ativo tenha sido reavaliado. Qualquer desvalorização de ativo reavaliado deve ser tratada como diminuição do saldo da reavaliação. A entidade deve avaliar ao fim de cada período de reporte, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização.

Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo. O ativo contingente é divulgado em notas explicativas quando for provável a entrada de benefícios econômicos. Passivo Contingente Passivo contingente é uma obrigação possível que resulta de eventos passados e cuja existência será – o valor da obrigação não pode ser mensurado com suficiente confiabilidade. A entidade não deve reconhecer um passivo contingente. O passivo contingente é divulgado em notas explicativas, a menos que seja remota a possibilidade de uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos. Questões comentadas 1. a) R$ 390. b) R$ 530. c) R$ 920. d) R$ 2. Comentário: Questão muito extensa, mas bastante simples para se resolver. Ao contrário da empresa Alfa, a empresa Beta reduziu significativamente seu endividamento em relação ao Patrimônio Líquido.

A sequência está correta em a) V, V, F. b) V, F, V. c) F, V, F. d) F, F, V. Exame de Suficiência, 2ª Edição 2017, FBC) De acordo com a NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL – ESTRUTURA CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBILFINANCEIRO, os elementos diretamente relacionados com a mensuração da posição patrimonial e financeira são os ativos, os passivos e o patrimônio líquido. Considerando-se essa afirmativa, julgue os itens relativos aos ativos, passivos e ao patrimônio líquido como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA. I. Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade.

II. Patrimônio Líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos. Vemos que todos os itens são verdadeiros. A resposta correta, desse modo, é a letra C. Analista Judiciário, Contador, 2017, TRF 2ª Região, CONSULPLAN) “A empresa Beta S/A possui uma ação de indébitos tramitando na justiça. No entanto, analisando os critérios probabilísticos exigidos para reconhecimento, chegou-se a conclusão que não é possível mensurar com confiabilidade o montante que será recebido. Todas as contas contábeis a seguir podem ser classificadas no Ativo Circulante, EXCETO: a) Ações em tesouraria. b) Estoque de matéria-prima. c) Conta corrente em bancos. d) Despesas pagas antecipadamente. Comentário: Plano de Contas 1. PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2. Capital Social 2.

Capital Social Subscrito 2. Capital Social a Realizar 2. Reservas 2. A entidade deve avaliar ao fim de cada período de reporte, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. Estão corretas as afirmativas a) I, II e III. b) I e II, apenas. nota fiscal nº 00260, com incidência de ICMS de 12%. Considerando que a empresa é contribuinte do ICMS, efetue os registros dessa operação. Valor das Mercadorias (nota fiscal) = 4. ICMS = 4. x 12% = 480 Valor líquido das mercadorias = 3. Considerando que a empresa é contribuinte do ICMS, efetue os registros dessa operação. Valor da nota fiscal = matéria-prima + IPI = 4. x 10%)= 4. ICMS = 4. x 12% = 480 IPI = 4.

Entre os impostos que incidem sobre as vendas e prestações de serviços, estão: ICMS, IPI, ISSQN. Registro das operações de vendas com incidência de ICMS: Venda à vista: D_ Caixa ou Banco Conta Movimento C_ Receitas de Vendas D_ CMV C_ Estoques de Mercadorias D_ ICMS sobre Vendas C_ ICMS a Recolher Venda a prazo: D_ Duplicatas a Receber C_ Receitas de Vendas D_ CMV C_ Estoques de Mercadorias D_ ICMS sobre Vendas C_ ICMS a Recolher Exemplo: A empresa comercial Vou Passar realizou venda de suas mercadorias, a prazo, pelo valor de R$ 6. nota fiscal nº 00510, com incidência de ICMS de 12%. Custo das mercadorias no valor de R$ 3. Efetue os registros dessa operação. Efetue os registros dessa operação. Faturamento Bruto = valor das vendas + IPI = 8.

x 10%) = 8. Valor do IPI = 8. x 10% = 800 CPV = 5. Valor dos serviços prestados = 3. Valor do ISSQN = 3. x 5% = 150 Valor do CSP = 1. D_ Caixa ou Banco Conta Movimento C_ Receitas de Prestação de Serviços. R$ 3. com incidência de ICMS de 12%. No dia 20/07/2012 vendeu essas mercadorias, à vista, pelo valor de R$ 5. com incidência de ICMS de 12%. Efetue os registros dessas operações e encontre o Resultado com Mercadorias. Registros da Compra D_ Estoque de Mercadorias. Dia 04 – Compra de 150 unidades de mercadorias para revenda ao valor unitário de R$ 25,00. Inventário permanente: é aquele em que há um controle de forma contínua do estoque, pois se dá a baixa do custo das mercadorias vendidas a cada operação de venda. A conta Estoques de Mercadorias, a qualquer momento, reflete o valor das mercadorias que se encontram em estoque.

Sistemas Básicos de Avaliação dos Estoques PEPS ou FIFO – primeiro que entra, primeiro que sai Avalia o estoque final pelas aquisições mais recentes e o custo das mercadorias vendidas pelas aquisições antigas. Exemplo: A empresa Vou Passar teve as seguintes operações durante o mês de janeiro/2019: Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. tot 3750 750 2700 3450 2700 1800 30 600 UEPS ou LIFO – último que entra, primeiro que sai Avalia o estoque final pelas aquisições mais antigas e o custo das mercadorias vendidas pelas aquisições mais recentes. Observação: O uso do método de avaliação ou controle de estoque UEPS ou LIFO é proibido pela legislação tributária brasileira. Elaborando a Ficha de Controle de Estoques, levando em conta o exemplo anterior, temos: Ficha de Controle de Estoques – UEPS ou LIFO Entradas Saídas Saldo Q 150 90 V.

unit 25 30 V. tot 3750 Q V. A seguir são apresentados alguns métodos de depreciação: a) o método linear ou das quotas constantes resulta numa despesa constante durante a vida útil, se o valor residual do ativo não mudar. Fórmula: Método Linear ou das Quotas Constantes = valor do bem – valor residual/vida útil b) o método das unidades produzidas resulta em despesa baseada na expectativa de produção. Fórmula: Método das Unidades Produzidas = (valor do bem – valor residual) x unidades produzidas/unidades totais c) o método das horas de produção resulta em despesa baseada na expectativa de vida útil em horas, das máquinas. Fórmula: Método das horas de produção = (valor do bem – valor residual) x horas utilizadas/vida útil estimada em horas d) Na depreciação pelo método da soma dos dígitos o cálculo da quota deve ser feito pela multiplicação do valor a ser depreciado, por uma fração onde o numerador é o dígito correspondente Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019.

ao ano a ser calculado e o denominador é o valor resultante da soma de todos os dígitos. Com base nas informações apresentadas e desconsiderando-se a incidência de impostos, assinale os lançamentos contábeis que refletem corretamente o registro da venda realizada pela Sociedade Empresária em 06/11/2017. Admita que os lançamentos contábeis foram efetuados com valores aproximados e que a Sociedade Empresária adota o mês comercial de 30 dias em suas vendas parceladas. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. Comentário: A primeira parte da resolução dessa questão é mais matemática que contabilidade. Então vamos lá: Valor a prazo sem juros: Na calculadora HP 12C: 300 CHS PMT 1,2 i 3n PV = 878,82 Valor à vista: Fazendo uma regra de três simples: 878,82 40% Valor à vista 60% Valor à vista = 878,82 x 60/40 = 1.

R$ 878,82 A alternativa correta é a letra A. Analista Judiciário, Contador, 2012, TSE, CONSULPLAN) Em 31 de dezembro de 2011, uma empresa apresentou os seguintes produtos em estoque: c) A empresa não deve efetuar nenhum tipo de modificação nos valores dos produtos. d) A empresa deve trazer os valores dos produtos A e B ao valor ajustado em seu Balanço Patrimonial. Comentário: Os estoques devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor. Produto Valor menor 9. tot 2500 1210 Q V. unit V. tot 50 1 50 55 2500 55 21 9 81 55 60 1155 540 4250 1200 Q 50 22 72 22 21 20 41 20 11 V. unit 50 55 55 55 60 60 60 V. tot 2500 1210 3710 1210 1155 1200 2355 1200 660 A assertiva correta é a letra D. Na data do reconhecimento do custo inicial dos móveis e utensílios, a Sociedade Empresária esperava utilizálos por mais de um período. No reconhecimento inicial ficou constatado que o prazo de pagamento não excedia os prazos normais de crédito e que o preço equivalente à vista era R$ 17.

Considerando-se apenas as informações apresentadas, assinale a alternativa que representa o correto lançamento contábil do custo inicial de aquisição dos móveis e utensílios dessa Sociedade Empresária. Comentário: Cálculos matemáticos: Valor pago à vista = valor total x 25% Valor pago à vista = 12. x 25% = 3. Comentário: Valor pago à vista = 5. já informado pelo enunciado da questão) Valor a prazo = 3. valor da prestação) x 4 (quantidade de parcelas) = 12. Moveis e Utensílios = 5. Lançamento contábil: D_ Móveis e Utensílios (AI). Lei das SAs), assinale os lançamentos contábeis que refletem corretamente, em 02/10/20X1, o registro do imóvel, das prestações e dos juros no patrimônio da Sociedade Empresária “A”. Admita que os juros estão embutidos no valor das prestações e que o exercício social da Sociedade Empresária “A” finda-se em 31 de dezembro de cada ano.

A Sociedade Empresária “A” considera que os lançamentos contábeis aludidos anteriormente apresentam efeito relevante aos usuários das informações contábeis. Comentário: Cálculos valores: Valor total das prestações = 25. x 6 = 155. x 2 = 51. Lançamento contábil: D_ Imóveis (AI). R$ 140. D_ Encar. Finan. A resposta correta é a letra A. Operações Fiscais, Tributárias e de Contribuições IRPJ – Imposto de Renda da Pessoa Jurídica Conceitos Base de Cálculo: a base de cálculo do imposto, determinada segundo a lei vigente na data de ocorrência do fato gerador, é o lucro real, presumido ou arbitrado, correspondente ao período de apuração. Alíquota: 15% sobre o lucro real ou presumido. Adicional: a parcela do lucro real que exceder ao valor resultante da multiplicação de R$ 20.

vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-se à Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. O somatório destas parcelas será o lucro presumido. Os referidos percentuais são demonstrados através da seguinte tabela: Atividades Atividades em geral Revenda de combustíveis Serviços de transporte (exceto o de carga) Serviços de transporte de cargas Serviços em geral (exceto serviços hospitalares) Serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatológica, medicina nuclear e análises e patologias clínicas Intermediação de negócios Administração, locação ou cessão de bens e direitos de qualquer natureza (inclusive imóveis) (%) 8 1,6 16 8 32 8 32 32 Cálculo Lucro Real Alíquota normal: IRPJ = Lucro Real x 15% Adicional do imposto de renda: Lucro Real (–) Parcela Isenta (R$ 60.

no trimestre) (=) Base de cálculo do adicional (x) alíquota de 10% (=) Adicional do IRPJ Imposto total = IRPJ + Adicional do IRPJ Lucro Presumido Base de cálculo = Receita Bruta x percentual da atividade exercida + ganhos e demais resultados IRPJ = Base de cálculo x 15% Observação: o adicional do lucro presumido é calculado da forma que no lucro real. Contabilização Constituição da provisão para pagamento do Imposto de Renda: D_ Provisão para o Imposto de Renda C_ IRPJ a Pagar Pela compensação do Imposto de Renda recolhido por estimativa: D_ IRPJ a Pagar C_ Imposto de Renda pago por Estimativa Por ocasião do pagamento do saldo do imposto: D_ IRPJ a Pagar C_ Bancos PIS E COFINS Base de Cálculo: A base de cálculo das contribuições devidas pelas pessoas jurídicas de direito privado, é o faturamento do mês, que corresponde à receita bruta.

Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. Cálculo Equação do percentual = (FB12 x Aliq – PD)/FB12 Equação do percentual = (240. x 7,8% – 5. Equação do percentual = (18. Equação do percentual = 12. Imposto = Faturamento no mês x alíquota Imposto = 20. Para que haja a extinção de uma sociedade é necessário que ocorra a sua dissolução. A dissolução da sociedade é o ato pelo qual se desfaz o vínculo contratual entre os sócios, com o objetivo de se extinguir a pessoa jurídica. Reconhecimento e mensuração de ativo identificável adquirido, de passivo assumido e de participação de não controlador na adquirida A partir da data de aquisição, o adquirente deve reconhecer separadamente do ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), os ativos identificáveis adquiridos, os passivos assumidos e quaisquer participações de não controladores.

Em cada combinação de negócios, o adquirente deve mensurar, na data da aquisição, os componentes da participação de não Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. controladores na adquirida que representem nessa data efetivamente instrumentos patrimoniais e confiram a seus detentores uma participação proporcional nos ativos líquidos da adquirida em caso de sua liquidação, por um dos seguintes critérios: a) pelo valor justo, ou b) pela participação proporcional atual conferida pelos instrumentos patrimoniais nos montantes reconhecidos dos ativos líquidos identificáveis da adquirida. Valor total do pagamento pela aquisição da Sociedade “B” R$14. Considerando-se as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 15 (R3) – COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS e desconsiderando-se os aspectos tributários, o valor do Ágio por Expectativa de Rentabilidade Futura (goodwill) a ser reconhecido na data de aquisição é de: a) R$7.

b) R$4. c) R$3. d) R$1. A operação pela qual uma ou mais sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações é denominada: a) Cisão. b) Fusão. c) Reconvenção. d) Incorporação. Comentário: A incorporação é a operação pela qual uma ou mais sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações (art. Exclusões: – O resultado positivo da Equivalência Patrimonial. Compensações: No que diz respeito às compensações, o prejuízo fiscal apurado em períodos anteriores só pode ser compensando até o limite de 30% (trinta por cento) do lucro líquido ajustado pelas adições e exclusões. Fazendo os cálculos: Compensação de prejuízo = (Lucro apurado no período + adições – exclusões) x 30% Compensação de prejuízo = (450.

x 30% = 850. x 30% = 255. x 10% = 36. Imposto de renda anual a pagar = Imposto de renda + Adicional do imposto de renda = 90. R$ 126. A resposta correta é a letra B. Balanço Patrimonial Ativo É um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade. Realizável a longo prazo São classificados neste grupo as contas de bens e direitos da empresa cujas realizações se darão no longo prazo (após o término do exercício seguinte). Também estão inseridas neste grupo as contas de direitos sem prazo de vencimento. Investimentos No grupo Investimentos são classificadas as participações e aplicações financeiras de caráter permanente, com o objetivo de gerar rendimentos para a empresa de forma que esses bens e direitos não sejam destinados à manutenção das atividades normais da companhia.

Contas de Investimentos: Obras de arte, Propriedades para investimento, Terrenos e imóveis para futura utilização, Investimentos em Coligadas, Investimentos em Controladas. Propriedades para investimento As propriedades para investimento são mantidas para obter rendas ou para valorização do capital ou para ambas, e por isso classificadas no subgrupo Investimentos, dentro do Ativo Não Circulante. Intangível São Intangíveis os bens que não podem ser tocados ou vistos, já que são incorpóreos (não tem corpo). Eles possuem valor econômico, mas carecem de substância física (material), tendo o valor patrimonial nos direitos de propriedade imaterial que são conferidos a seus possuidores. Contas do Intangível: Softwares (sistemas aplicativos), Capital intelectual, Fundo de comércio adquirido, Marcas, e Patentes. Ativo Biológico e Produto Agrícola A norma de Ativo Biológico e Produto Agrícola deve ser aplicada para a produção agrícola, assim considerada aquela obtida no momento e no ponto de colheita dos produtos advindos dos ativos biológicos da entidade.

Após esse momento, a NBC TG 16 – Estoques, ou outra norma mais adequada, deve ser aplicada. Atividade agrícola compreende uma série de atividades, por exemplo, aumento de rebanhos, silvicultura, colheita anual ou constante, cultivo de pomares e de plantações, floricultura e cultura aquática (incluindo criação de peixes). Certas características comuns existem dentro dessa diversidade: a) capacidade de mudança. Animais e plantas vivos são capazes de transformações biológicas; b) gerenciamento de mudança. O gerenciamento facilita a transformação biológica, promovendo, ou pelo menos estabilizando, as condições necessárias para que o processo ocorra (por exemplo, nível de nutrientes, umidade, temperatura, fertilidade, luz). Tal gerenciamento é que distingue as atividades agrícolas de outras atividades. Os benefícios econômicos futuros são, normalmente, determinados pela mensuração dos atributos físicos significativos.

O ativo biológico deve ser mensurado ao valor justo menos a despesa de venda no momento do reconhecimento inicial e no final de cada período de competência, exceto para os casos em que o valor justo não pode ser mensurado de forma confiável. O produto agrícola colhido de ativos biológicos da entidade deve ser mensurado ao valor justo, menos a despesa de venda, no momento da colheita. O valor assim atribuído representa o custo, no momento da aplicação da NBC TG 16 – Estoques, ou outra norma aplicável. Quando as plantas portadoras não são mais utilizadas para a produção de produtos, elas podem ser cortadas e vendidas como sucata, por exemplo, para uso como lenha. Realizável a longo prazo Investimentos Imobilizado Intangível TOTAL ATIVO Não Circulante Exigível a longo prazo (+/–) Parcela dos outros resultados abrangentes de empresas investidas reconhecida por meio do método de equivalência patrimonial Patrimônio Líquido Capital Reservas Ajustes de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados TOTAL PASSIVO (=) RESULTADO ABRANGENTE DO PERÍODO.

Demonstração do Resultado e Demonstração do Resultado Abrangente A demonstração do resultado abrangente deve iniciar com a última linha da demonstração do resultado; em sequência devem constar todos os itens de outros resultados abrangentes. Além dos itens requeridos em outras normas, a demonstração do resultado do período deve, no mínimo, incluir as seguintes rubricas, obedecidas também as determinações legais: (a) receitas; (aa) ganhos e perdas decorrentes de baixa de ativos financeiros mensurados pelo custo amortizado; (b) custos de financiamento; (c) parcela dos resultados de empresas investidas reconhecida por meio do método da equivalência patrimonial; (d) tributos sobre o lucro; (e) um único valor para o total de operações descontinuadas (ver a NBC TG 31); (f) em atendimento à legislação societária brasileira vigente na data da emissão desta Norma, a demonstração do resultado deve incluir ainda as seguintes rubricas: (i) custo dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos; (ii) lucro bruto; ((iii) despesas com vendas, gerais, administrativas e outras despesas e receitas operacionais; (iv) resultado antes das receitas e despesas financeiras; (v) resultado antes dos tributos sobre o lucro; (vi) resultado líquido do período Modelo de Demonstração do Resultado Abrangente: RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (+/–) Cada item dos outros resultados abrangentes classificados conforme sua natureza (ajustes) Demonstração dos Lucros Prejuízos Acumulados (DLPA) ou A demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados apresenta o resultado da entidade e as alterações nos lucros ou prejuízos acumulados para o período de divulgação.

A legislação permite que a entidade apresente a demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados no lugar da demonstração das mutações do patrimônio líquido, se as únicas alterações no seu patrimônio líquido durante os períodos para os quais as demonstrações contábeis são apresentadas derivarem do resultado, de pagamento de dividendos ou de outra forma de distribuição de lucro, correção de erros de períodos anteriores, e de mudanças de políticas contábeis. A entidade deve apresentar, na demonstração de lucros ou prejuízos acumulados, os seguintes itens: a) lucros ou prejuízos acumulados no início do período contábil; b) dividendos ou outras formas de lucro declarados e pagos ou a pagar durante o período; c) ajustes nos lucros ou prejuízos acumulados em razão de correção de erros de períodos anteriores; d) ajustes nos lucros ou prejuízos acumulados em razão de mudanças de práticas contábeis; e) lucros ou prejuízos acumulados no fim do período contábil.

Exemplos de ativos biológicos consumíveis são os rebanhos de animais mantidos para a produção de carne, rebanhos mantidos para a venda, produção de peixe, plantações de milho e trigo, produto de planta portadora e árvores para produção de madeira. A resposta correta, portanto, é a letra D. Exame de Suficiência, 1ª Edição 2016, Questão 13) Com relação à Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados – DLPA, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA. I. A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL poderá ser incluída na Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados –DLPA, a qual é mais abrangente que a anterior. Falso II. Quando a Entidade evidenciar o resultado e sua destinação nas Notas Explicativas, está desobrigada de publicar a Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados – DLPA.

Falso III. A Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados – DLPA discriminará, entre outros, o saldo do início do período, as reversões de reservas de lucro e o lucro líquido do exercício. Verdadeiro A resposta correta é a letra A. Lucro ou Resultado Bruto. A alternativa a ser marcada é a letra B. Exame de Suficiência, 2ª Edição 2017, Questão 21) Uma Sociedade Empresária apresenta as seguintes informações, referentes ao período de janeiro a dezembro de 2016, extraídas do seu balancete de verificação em 31. das contas de resultado referentes a operações continuadas: Custo com Venda do Imobilizado R$17. Custo das Mercadorias Vendidas R$260. c) R$59. d) R$62. Comentário: Elaborando a DRE, temos o seguinte: Faturamento Bruto. –) Vendas canceladas. –) ICMS sobre vendas.

Exame de Suficiência, 1ª Edição 2018, Prova Tipo 1 – Branca, CONSULPLAN) A empresa Exemplo Ltda. adquiriu para revenda mercadorias no valor de R$ 10. em maio de 2017. Os impostos recuperáveis sobre a compra perfazem o total de R$ 1. Todas as mercadorias foram vendidas no mesmo período, ou seja, em maio de 2017, pelo valor de R$ 22. A alternativa a ser marcada é a letra C. Exame de Suficiência, 1ª Edição 2018, Prova Tipo 1 – Branca, CONSULPLAN) De acordo com a Estrutura Conceitual Básica da contabilidade brasileira, um ativo pode ser considerado como circulante em determinadas ocasiões. Das situações a seguir, qual NÃO condiz com a classificação de ativo circulante? a) Quando o ativo está mantido essencialmente com o propósito de ser negociado. b) Quando espera-se que o ativo seja realizado, ou pretende-se que seja vendido ou consumido no decurso normal do ciclo operacional da entidade.

c) Quando o ativo é caixa ou equivalente de caixa, a menos que sua troca ou uso para liquidação de passivo se encontre vedada durante pelo menos doze meses após a data do balanço. Exame de Suficiência, 2ª Edição 2018, Prova Tipo 2 – Verde, CONSULPLAN) Uma Sociedade Empresária tem como atividade principal a produção e a comercialização de milho. Essa sociedade também desenvolve, em menor escala, atividade de comercialização de fubá, canjica, amido e flocos, todos resultantes do processamento do milho colhido. Sabe-se que, ao encerrar o último exercício social, faziam parte dos Ativos dessa sociedade e estavam registrados em seu Balanço Patrimonial: uma lavoura de milho no ponto de colheita; 120 toneladas de milho (em grãos) colhidas última safra e armazenadas em silos Sociedade Empresária; produtos, resultantes do processamento milho colhido, armazenados no galpão Sociedade Empresária.

na da do da Considerando-se apenas as informações apresentadas e a NBC TG 29 (R2) – Ativo biológico e produto agrícola, assinale a alternativa correta sobre esses Ativos da Sociedade Empresária. a) A lavoura de milho é uma Planta Portadora. I. A Sociedade Empresária Delta é proprietária de um terreno mantido para valorização de capital a longo prazo e não pretende vendê-lo a curto prazo no curso ordinário dos negócios. II. A Sociedade Empresária Delta é proprietária de um imóvel mantido para uso na produção de peças para ambos os seus segmentos operacionais. Uma parte insignificante desse imóvel se encontra sem uso e outra entidade tentou adquiri-la, mas a Sociedade Empresária Delta não poderia aliená-la separadamente.

Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) A demonstração dos fluxos de caixa deve apresentar os fluxos de caixa do período classificados por atividades operacionais, de investimento e de financiamento. Atividades operacionais Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: – recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços; – recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas; – pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços; – pagamentos de caixa a empregados ou por conta de empregados; – recebimentos e pagamentos de caixa por seguradora de prêmios e sinistros, anuidades e outros benefícios da apólice; – pagamentos ou restituição de caixa de impostos sobre a renda, a menos que possam ser especificamente identificados com as atividades de financiamento ou de investimento; e – recebimentos e pagamentos de caixa de contratos mantidos para negociação imediata ou disponíveis para venda futura.

Pagamentos em caixa para a produção ou a aquisição de ativos mantidos para aluguel a terceiros que, em sequência, são vendidos, são fluxos de caixa advindos das atividades operacionais. A entidade pode manter títulos e empréstimos para fins de negociação imediata ou futura, os quais, no caso, são semelhantes a estoques adquiridos especificamente para revenda. Dessa forma, os fluxos de caixa advindos da compra e venda desses títulos são classificados como atividades operacionais. operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Aquisição da controlada X, líquido do caixa (550) obtido na aquisição Compra de ativo imobilizado (350) Recebimento pela venda de equipamento 20 Juros recebidos 200 Dividendos recebidos 200 Caixa líquido consumido pelas atividades de (480) investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Recebimento pela emissão de ações 250 Recebimento por empréstimo a longo prazo 250 Pagamento de passivo por arrendamento (90) Dividendos pagos (a) (1.

Caixa líquido consumido pelas atividades de (790) financiamento Aumento líquido de caixa e equivalentes de 110 caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do 120 período 230 Caixa e equivalentes de caixa no fim do período Demonstração dos fluxos de caixa pelo método indireto Fluxos de caixa das atividades operacionais 3. Lucro líquido antes do IR e CSLL Ajustes por: 450 Depreciação Perda cambial 40 Resultado de equivalência patrimonial (500) 400 Despesas de juros Aumento nas contas a receber de clientes e (500) outros 1. Diminuição nos estoques (1. Diminuição nas contas a pagar – fornecedores 2. Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial – o resultado da equivalência pode representar receita ou despesa; se despesa, deve ser considerado como redução ou valor negativo. Receitas financeiras – inclui todas as receitas financeiras, inclusive as variações cambiais ativas, independentemente de sua origem.

Outras receitas – inclui os dividendos relativos a investimentos avaliados ao custo, aluguéis, direitos de franquia, etc. Distribuição da riqueza Pessoal – valores apropriados ao custo e ao resultado do exercício na forma de: Remuneração direta – representada pelos valores relativos a salários, 13º salário, honorários da administração (inclusive os pagamentos baseados em ações), férias, comissões, horas extras, participação de empregados nos resultados, etc. Benefícios – representados pelos valores relativos a assistência médica, alimentação, transporte, planos de aposentadoria, etc. Inclui os valores que tenham sido capitalizados no período. Aluguéis – inclui os aluguéis (inclusive as despesas com arrendamento operacional) pagos ou creditados a terceiros, inclusive os acrescidos aos ativos. Juros sobre o capital próprio (JCP) e dividendos – inclui os valores pagos ou creditados aos sócios e acionistas por conta do resultado do período, ressalvando-se os valores dos JCP transferidos para conta de reserva de lucros.

Lucros retidos e prejuízos do exercício – inclui os valores relativos ao lucro do exercício destinados às reservas, inclusive os JCP quando tiverem esse tratamento; nos casos de prejuízo, esse valor deve ser incluído com sinal negativo. Modelo de Demonstração do Valor Adicionado: 1 – RECEITAS 1. Outras 7 – VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) 8 – DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 8. Pessoal e encargos 8. – Remuneração direta 8. – Benefícios 8. – F. – Outras 8. Remuneração de capitais próprios 8. – Juros sobre o capital próprio 8. – Dividendos 8. – Lucros retidos / Prejuízo do exercício 8. Comentário: Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. – recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços; – recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas; – pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços; – pagamentos ou restituição de caixa de impostos sobre a renda, a menos que possam ser especificamente identificados com as atividades de financiamento ou de investimento; A alternativa correta é a letra A.

Exame de Suficiência, 2ª Edição 2017, Questão 42) Considerando-se apenas o disposto na NBC TG 09 – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO, a distribuição da riqueza criada deve ser detalhada, minimamente, da seguinte forma: a) custos com aquisição de matéria-prima de terceiros; insumos adquiridos de terceiros. b) materiais, energia e outros; serviços de terceiros, comissões líquidas; variação das despesas de comercialização diferidas; perda e recuperação de valores ativos. c) pessoal e encargos; impostos, taxas e contribuições; juros e aluguéis; juros sobre o capital próprio e dividendos; lucros retidos/prejuízos do exercício. – Federais 8. – Estaduais 8. – Municipais 8. Remuneração de capitais de terceiros 8. – Juros 8. d) uma Sociedade Empresária que revende mercadorias deve divulgar nas Notas Explicativas as políticas contábeis adotadas na mensuração dos estoques.

Comentário: Exemplos de ordenação ou agrupamento sistemático das notas explicativas incluem: (a) dar destaque para as áreas de atividades que a entidade considera mais relevantes para a compreensão do seu desempenho financeiro e da posição financeira, como agrupar informações sobre determinadas atividades operacionais; (b) agrupar informações sobre contas mensuradas de forma semelhante, como os ativos mensurados ao valor justo; ou (c) seguir a ordem das contas das demonstrações do resultado e de outros resultados abrangentes e do balanço patrimonial, tais como: declaração de conformidade com as normas, interpretações e comunicados; – políticas contábeis significativas aplicadas; Resposta correta, letra D. Exame de Suficiência, 1ª Edição 2018, Prova Tipo 1 – Branca, CONSULPLAN) Analise as afirmativas a seguir. I. A Demonstração dos Fluxos de Caixa tem como objetivo prover os usuários com informações relevantes sobre os pagamentos e recebimentos, Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019.

A Demonstração dos Fluxos de Caixa tem como objetivo prover os usuários com informações relevantes sobre os pagamentos e recebimentos, em dinheiro, de uma empresa, ocorridos durante um determinado período. Análise: A Demonstração dos Fluxos de Caixa de fato provê informações sobre as saídas (pagamentos) e entradas (recebimentos) de dinheiro em uma empresa ou entidade. Correta. II. Os equivalentes de caixa são aplicações financeiras de longo prazo, de curta liquidez, que são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um significante risco de mudança de valor. Pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços. Recebimentos e pagamentos de caixa de contratos mantidos para negociação imediata ou disponíveis para venda futura.

Pagamentos em caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade. Adiantamentos em caixa e empréstimos feitos a terceiros (exceto aqueles adiantamentos e empréstimos feitos por instituição financeira). A sequência está correta em a) AI, AF, AI, AF, AI. Os saldos, transações, receitas e despesas intragrupo (entre as entidades do grupo econômico), devem ser eliminados em sua totalidade. Os saldos de balanços e transações intragrupo, incluindo receitas, despesas e dividendos são eliminados. Os resultados decorrentes das transações intragrupo que estiverem reconhecidos nos ativos, tais como estoque ou ativo imobilizado, devem ser eliminados. Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão das Demonstrações Contábeis Taxa de fechamento é a taxa de câmbio à vista vigente ao término do período de reporte.

Variação cambial é a diferença resultante da conversão de um número específico de unidades em uma moeda para outra moeda, a diferentes taxas cambiais. b) a moeda por meio da qual os recursos gerados pelas atividades operacionais são usualmente acumulados. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. Reconhecimento inicial Uma transação em moeda estrangeira é a transação que é fixada ou requer sua liquidação em moeda estrangeira, incluindo transações que são originadas quando a entidade: a) compra ou vende bens ou serviços cujo preço é fixado em moeda estrangeira; b) obtém ou concede empréstimos, quando os valores a pagar ou a receber são fixados em moeda estrangeira; ou c) de alguma outra forma, adquire ou desfaz-se de ativos, ou assume ou liquida passivos fixados em moeda estrangeira.

Uma transação em moeda estrangeira deve ser reconhecida contabilmente, no momento inicial, pela moeda funcional, mediante a aplicação da taxa de câmbio à vista entre a moeda funcional e a moeda estrangeira, na data da transação, sobre o montante em moeda estrangeira. Quando várias taxas de câmbio estiverem disponíveis, a taxa de câmbio a ser utilizada é aquela a partir da qual os futuros fluxos de caixa representados pela transação ou pelos saldos poderiam ser liquidados se esses fluxos de caixa tivessem ocorrido na data da mensuração. parágrafo único); c) o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações (art. § 3º ); d) os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes; e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a longo prazo; f) o número, espécies e classes das ações do capital social; g) as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício; h) os ajustes de exercícios anteriores (art.

§ 1º); e i) os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da companhia. § 6o A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2. dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa. Reservas para Contingências Art. A assembleia geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, destinar parte do lucro líquido à formação de reserva com a finalidade de compensar, em exercício futuro, a diminuição do lucro decorrente de perda julgada provável, cujo valor possa ser estimado. § 1º A proposta dos órgãos da administração deverá indicar a causa da perda prevista e justificar, com as razões de prudência que a recomendem, a constituição da reserva.

Retenção de Lucros Art. A assembleia geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, deliberar reter parcela do lucro líquido do exercício prevista em orçamento de capital por ela previamente aprovado. A demonstração do resultado do exercício discriminará: I - a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; II - a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; III - as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; IV – o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; V - o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto; VI – as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; VII - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.

A assertiva correta é a letra D. Exame de Suficiência, 1ª Edição 2016, Questão 3) Uma Sociedade Empresária apresentou, em 31. antes da apuração do resultado do exercício, o seguinte Patrimônio Líquido: Contas Saldos Capital Subscrito R$30. Reserva de Capital – Ágio na R$3. do lucro líquido do exercício, 5% (cinco por cento) serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá de 20% (vinte por cento) do capital social. Valor máximo de Reserva legal = 20% x capital subscrito Valor máximo de Reserva legal = 20% x 30. Reserva legal 2015 = lucro apurado x 5% Reserva legal 2015 = 8. x 5% = 415,00 Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. Saldo total de Reserva legal = 5. A Companhia A tem influência significativa sobre a Companhia B, mesmo sem controlá-la.

O percentual de participação da Companhia A na Companhia B é de 40%. Com base nas informações apresentadas e desconsiderando-se os aspectos tributários, assinale o Resultado da Equivalência Patrimonial relativo à participação da Companhia A na Companhia B. a) R$ 16. b) R$ 32. b) A moeda por meio da qual são originados recursos das atividades de financiamento. c) A moeda na qual a flutuação cambial é a menor possível quando comparada ao dólar norteamericano. d) A moeda por meio da qual os recursos gerados pelas atividades operacionais são usualmente acumulados. Comentário: A entidade deve considerar os seguintes fatores na determinação de sua moeda funcional: a) a moeda: i) que mais influencia os preços de venda de bens e serviços (geralmente é a moeda na qual os preços de venda para seus bens e serviços estão expressos e são liquidados) Os seguintes fatores também podem servir como evidências para determinar a moeda funcional da entidade: a) a moeda por meio da qual são originados recursos das atividades de financiamento (exemplo: emissão de títulos de dívida ou ações).

b) a moeda por meio da qual os recursos gerados pelas atividades operacionais são usualmente acumulados. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). NBC TG 01 (R4) – Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Disponível em: < http: // www2. cfc. org. aspx?Codigo=2017/ NBCTG04(R4)&arquivo=NBCTG04(R4). doc>. Acesso em: 13 mar. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). NBC TG 16 (R2) – Estoques. cfc. org. br/sisweb/ser/detalhes_sre. aspx?C odigo=2017/NBCTG15(R4)&arquivo=NBCTG15(R4). doc>. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). NBC TG 09 – Demonstração do Valor Adicionado. Disponível em: < http://www1. cfc. org. Acesso em: 18 mar. CONTABILIDADE DE CUSTOS Conceitos, Objetivos e Finalidades da Contabilidade de Custos Gastos Segundo Viceconti e Neves (2013) o gasto consiste na “renúncia de um ativo pela entidade com a finalidade de obtenção de um bem ou serviço”.

Os gastos se concretizam quando os bens ou serviços adquiridos são prestados ou passam a ser de propriedade da empresa. Exemplos: gastos com mão de obra, gastos com aluguel e gastos com energia elétrica. Os gastos podem ser classificados da seguinte forma: Investimentos, Custos, Despesas e Perdas. São Paulo: Atlas, 2011. Fique ligado! FERREIRA, Ricardo José. Exame de Suficiência do CFC: Contabilidade geral: teoria e questões comentadas. ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2012. As matérias primas, quando adquiridas, são investimentos (serão classificadas no ativo), quando usadas na produção são custos. Depois de pronto, o produto acabado, será estocado, logo será investimento e depois de vendido, será despesa. Perdas São bens ou serviços consumidos de forma anormal, sem envolver as atividades próprias da entidade.

Exemplos: perdas causadas por vendavais, incêndios, desastres naturais e produtos obsoletos. Princípios e conceitos contábeis aplicados à Contabilidade de Custos Princípio da Competência ou da Confrontação: Pelo princípio da Competência e da Confrontação temos o reconhecimento das despesas e a confrontação das mesmas com a receita realizada. Custos primários Custos primários são a soma de material com mão de obra direta. Não são a mesma coisa que custo direto. Fórmula: Princípio da Materialidade ou Relevância: Custo Primário = Material Direto (MD) + Mão de A fim de evitar desperdícios de tempo e dinheiro, deve-se registrar na contabilidade apenas os elementos dignos de atenção e na ocasião oportuna. Obra Direta (MOD) Classificação e Nomenclatura dos Custos Custos fixos São os custos que permanecem constantes (fixos), independentemente da quantidade produzida.

Exemplos: aluguel da fábrica, salários do pessoal da fábrica e depreciação pelo método linear das máquinas da fábrica. Observe. Custos Indiretos de Fabricação (CIF) = 70. Custo de Transformação = 280. R$ 616. Aqui já fica evidente que a resposta é a letra D. O custo de fabricação, o custo primário e o custo de transformação têm, respectivamente, os valores de: a) R$ 930. R$ 642. R$ 580. b) R$ 930. R$ 642. b) Fixo, Variável, Variável. c) Variável, Fixo, Fixo. d) Variável, Variável, Fixo. Comentário: Custos fixos: São os custos que permanecem constantes (fixos), independentemente da quantidade produzida. Exemplos: aluguel da fábrica, salários do pessoal da fábrica e depreciação pelo método linear das máquinas da fábrica.

Custo com salário e encargos do supervisor da produção, a quem estão subordinadas as equipes responsáveis pela fabricação de três tipos de produto, todos produzidos no período. Fixo, não altera conforme a quantidade produzida. A reposta correta, então, é a letra C. Exame de Suficiência, 2ª Edição 2018, Prova Tipo 2 – Verde, CONSULPLAN) Uma empresa industrial apresentou os seguintes dados em determinado período, a saber: Custo Fixo Total (CF) = R$ 100,00; Custo Variável Unitário (CVu) = R$ 20,00. Sabe-se que o Custo Médio (CMe) pode ser obtido somando-se o Custo Fixo Unitário (CFu) ao Custo Variável Unitário (CVu). A entidade rateia os custos indiretos com base na quantidade líquida produzida. Considerando-se apenas as informações apresentadas, o custo unitário por kg de cada produto dessa entidade no período foi: a) Tipo A R$ 26; Tipo B R$ 23; Tipo C R$ 21.

b) Tipo A R$ 20; Tipo B R$ 40; Tipo C R$ 60. c) Tipo A R$ 12; Tipo B R$ 30; Tipo C R$ 54. d) Tipo A R$ 21; Tipo B R$ 23; Tipo C R$ 26. Sendo assim, a assertiva correta é a letra B. Exame de Suficiência, 2ª Edição 2018, Prova Tipo 2 – Verde, CONSULPLAN) A companhia Gama Industrial apresentou a seguinte relação em determinado período: A sequência correta de valores de custos e despesas são, respectivamente: a) R$ 29. e R$ 23. b) R$ 29. e R$ 73. Exemplos: salários e encargos sociais do pessoal de vendas, energia elétrica do escritório, combustíveis e refeições do pessoal de vendas e telefone do escritório. Realizando a classificação de cada item, temos: Compra de máquina da produção – Investimento Salários do pessoal do escritório – Despesa Gato com inundação – Despesa Compra do prédio da fábrica – Investimento Compra de sacolas plásticas para entrega ao consumidor final – Despesa Material de embalagem da produção – Custo Mão de obra da produção – Custo Compra de material de escritório – Despesa Aluguel de máquinas para produção – Custo Depreciação da máquina da produção – Custo Gasto com manutenção da máquina da Com base nos dados disponibilizados, assinale a alternativa que corresponde, respectivamente, aos custos primários e de transformação no período.

a) R$ 23. e R$ 23. b) R$ 24. A reposta correta é a letra C. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. Controle, Registro Contábil, Apuração e Alocação de Custos São os custos com todos os produtos que ainda se encontram em fase de produção. Compreende todos os custos aplicados nesses produtos. Em empresas prestadoras de serviços esses custos são chamados de serviços em andamento. Com os custos do período, foram fabricados efetivamente alguns produtos em elaboração e alguns produtos acabados. A soma dos valores dos produtos em elaboração e acabados efetivamente fabricados equivale a uma determinada quantidade de produtos acabados potencialmente fabricáveis com o mesmo custo. Custos conjuntos e apropriação dos custos conjuntos aos coprodutos e subprodutos Por custos conjuntos, portanto, entende-se os custos incorridos antes do ponto em que os produtos do mesmo processo são separados.

A produção conjunta pode resultar na existência de: Coprodutos– são os produtos principais de uma empresa, que oriundos de um mesmo processo de produção e das mesmas matérias primas, respondem conjuntamente pelo faturamento dela. Os custos a serem atribuídos a cada um dos coprodutos devem considerar um critério arbitrário de rateio. Custos indiretos de fabricação (CIF) e seus critérios de rateio São os gastos aplicados nos produtos que não são quantificados nos produtos. Há a impossibilidade de determinar a quantidade aplicada, sendo necessária a utilização de critérios de rateio para apropriar aos produtos. Os custos indiretos de fabricação englobam os materiais indiretos, a mão de obra indireta e outros custos indiretos. Materiais Indiretos: não integram o produto mas são utilizados pelo produto.

Exemplos: lixas e materiais de limpeza do produto. tot 150 V. unit 25 120 25 3000 30 25 750 30 750 900 1200 90 120 90 60 20 2700 3450 2700 1800 600 2700 Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados O Custo do Produto Vendido é formado pelos materiais diretos (MD) + mão de obra direta (MOD) + custos indiretos de fabricação (CIF) ajustados pela variação de estoque de produtos acabados e produtos em elaboração. Fórmulas: Custo de Produção do Período (CPP) = MD + MOD + CIF Custo de Produção Acabada (CPA) = Ei Produtos em Elaboração + CPP – Ef Produtos em Elaboração Custo dos Produtos Vendidos (CPV) = Ei Produtos Acabados + CPA – Ef Produtos Acabados 30 30 40 Ficha de Controle de Estoques – UEPS ou LIFO Entradas Saídas Saldo Q 150 Por este critério, o material é custeado pelo preço de aquisição mais antigo, fazendo com que as entradas mais recentes permaneçam em estoque.

Ou seja, o primeiro a entrar é o primeiro a sair. Neste critério ocorre que o produto utilizado na produção seja custeado por um custo menor para uma situação de preços crescentes (inflação). Elaborando a Ficha de Controle de Estoques de Materiais, levando em conta o exemplo anterior, fica com o seguinte saldo: Métodos de controle de estoques de materiais PEPS – primeiro que entra, primeiro que sai 25 30 30 Q 90 V. unit 25 30 V. tot 3750 Q V. unit V. tot 150 V. Exame de Suficiência, 1ª Edição 2018, Prova Tipo 1 – Branca, CONSULPLAN) No mês de fevereiro de 2018, foi iniciada a produção de 5. unidades de um determinado produto, na empresa “Bem Aventurança S/A”. Ao final do mês, 4. unidades estavam totalmente concluídas e restaram 1. unidades em processo.

Comentário: O enunciado da questão informa que o percentual de conclusão das unidades em processo é de 50%. Isso mostra que apenas 500 (1. x 50%) unidades das 1. unidades em processo se tornarão realmente unidades produzidas. Total de unidades produzidas = 4000 + 500 = 4. A opção correta é a letra A. Exame de Suficiência, 1ª Edição 2017, FBC) Uma Indústria fabrica os produtos “A”, “B” e “C”. No mês de fevereiro, apresentou as seguintes informações: Informações Volume de produção acabada Volume de produção em elaboração Matéria-prima consumida por unidade Produtos “A” “B” 200 unidades 100 unidades “C” 300 unidades R$ 15,00 R$ 20,00 R$ 18,00 O gasto com mão de obra aplicada na produção dos três produtos nesse mês totalizou R$ 25. Para efeitos de apuração do custo, a Indústria distribui esse gasto aos produtos de acordo com a quantidade produzida.

Informações adicionais: não havia saldo inicial de produtos em elaboração toda a matéria-prima necessária para produzir as unidades acabadas e em elaboração foi integralmente aplicada na produção no final do mês de fevereiro, a produção em elaboração do produto “C” está num estágio de 70% de acabamento em relação à mão de obra Considerando-se apenas as informações apresentadas, o Custo dos Produtos em Elaboração do Produto “C” no mês de fevereiro é de: a) R$10. Exame de Suficiência, 2ª Edição 2017, FBC) Uma Sociedade Empresária apresentou as seguintes informações relativas à produção do Produto A, no mês de julho de 2017: Estoque Inicial de Produtos em Elaboração Estoque Final de Produtos em Elaboração Matéria Prima Consumida Mão de Obra Direta Custos Indiretos de Fabricação alocados ao Produto A R$25.

R$10. R$90. R$26. R$19. metros de tecido por R$50. Incorreu também em frete para transporte desse tecido, no valor de R$10. Durante o mês de julho de 2017, fabricou 2. unidades de um único produto, com 4. metros de tecido. d) R$96. Comentário: Custos variáveis: são os custos que variam diretamente com a quantidade produzida. Exemplos: material de embalagem, matéria-prima, mão de obra contratada esporadicamente e tributos. Custo de aquisição do tecido = valor de compra + Transporte (frete) = 50. Custo de 4. Os custos fixos de fabricação são, portanto excluídos dos custos do produto, entrando posteriormente no resultado como despesas do período em que incorreram. CMV pelo custeio variável = custos variáveis proporcionais às unidades vendidas Lucro apurado pelo Custeio Variável: Receita (–) CMV (=) Lucro Bruto (–) Custo fixos (–) Despesas fixas (–) Despesas variáveis (=) Lucro Líquido Custeio Baseado em Atividades (ABC) No Custeio Baseado em Atividades (ABC, sigla em inglês) o objetivo é rastrear quais as atividades da empresa que estão consumindo de forma mais significativa seus recursos.

Os custos são direcionados para essas atividades e destas para os bens fabricados. A atribuição dos custos às atividades é feita através da utilização dos direcionadores de recursos (direcionadores de custos), que são indicadores da forma como as atividades consomem os recursos produtivos. Já a atribuição dos custos aos produtos é efetuada com o uso dos direcionadores de atividades (direcionadores de custos), que são indicadores de quanto os produtos consomem das atividades. Uma vez implantado, possibilita aos gestores ter uma base de comparação entre o que ocorreu e o que deveria ter ocorrido em termos de custo real. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. Questões comentadas 43. Exame de Suficiência, 1ª Edição 2019, Prova Tipo 4 – Azul, CONSULPLAN) A Companhia BETA fabrica um único tipo de produto e apresentou as seguintes informações em determinado período: Quantidade Produzida: 16.

unidades; Custos Variáveis: R$ 200. c) R$ 177. R$ 27. d) R$ 177. R$ 65. Comentário: Primeiramente é preciso encontrar os valores dos custos fixos e variáveis da quantidade vendida e as receitas de vendas. Exame de Suficiência, 2ª Edição 2016, FBC) Uma Indústria fabrica dois produtos, denominados “A” e “B”, e utiliza o Método de Custeio por Absorção para apuração do custo dos seus produtos. A Indústria apresentou os seguintes dados da sua produção: Dados Produto “A” Produto “B” Matéria-prima consumida Mão de obra direta 12,00 por unidade 30,00 por unidade Produção acabada no período Custo fixo no período 1. unidades 32,00 por unidade 60,00 por unidade 1. unidades 60. Os custos fixos são apropriados aos produtos na proporção do valor total da matéria-prima consumida. Produto B 48.

Total 60. Custos Indiretos unitários do Produto A = custos indiretos totais x percentual do Produto A/Quantidade Produzida do Produto A Custos Indiretos Unitários do Produto A = 60. x 20%/1. Custo Unitário do Produto A = Matéria-prima consumida (Produto A) + Mão de obra direta (Produto A) + Custos fixos (Produto A) Custo Unitário do Produto A = 12 + 30 + 12= 54,00 A opção correta é a letra D. Considerando-se apenas as informações apresentadas e sabendo-se que a Sociedade Empresária adota o Método do Custeio por Absorção, o Custo dos Serviços Prestados por passageiro no mês de fevereiro foi de: a) R$25,52. b) R$26,72. c) R$27,85. d) R$29,05. Comentário: O custeio por absorção parte da premissa que todos os custos de fabricação (variáveis e fixos) são considerados como custos dos produtos, ou seja, o custo de uma unidade de produto consiste de materiais diretos, mão-de-obra direta e custos indiretos de fabricação (fixos e variáveis).

rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. LUNELLI, Reinaldo Luiz. Principais Métodos de Custeio. com. br/guia/custos_direitos. htm>. Acesso em: 21 mar. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. A elaboração e a divulgação de informação contábil não são um fim em si mesmas. O propósito é o de fornecer informações úteis aos usuários dos RCPGs. Os objetivos da elaboração e divulgação da informação contábil são determinados com base nos usuários dos RCPGs e suas necessidades de informações. Os governos e outras entidades do setor público obtêm recursos dos contribuintes, doadores, credores por empréstimos e de outros provedores de recursos para serem utilizados na prestação de serviços aos cidadãos e aos outros usuários.

Essas entidades são responsáveis pela gestão e utilização dos recursos perante os usuários desses serviços. A compreensão é aprimorada quando a informação é classificada e apresentada de maneira clara e sucinta. A comparabilidade pode também aprimorar a compreensibilidade. Por exemplo, as explicações acerca das informações financeiras e não financeiras e as informações adicionais acerca da prestação de serviços e outros resultados durante o exercício, além das expectativas para os períodos futuros, devem ser escritas em linguagem simples e apresentadas de maneira que sejam prontamente compreensíveis pelos usuários. Tempestividade Tempestividade significa ter informação disponível para os usuários antes que ela perca a sua capacidade de ser útil para fins de prestação de contas e responsabilização (accountability) e tomada de decisão.

A ausência de tempestividade pode tornar a informação menos útil. Com a verificação indireta, o montante ou outra representação podem ser verificados ao se checar os dados e recalcular os resultados utilizando a mesma convenção ou metodologia contábil. Um exemplo corresponde à verificação do valor contábil do estoque por meio da conferência das entradas (quantidades e custos) e do recálculo do estoque final utilizando o mesmo método de mensuração (por exemplo, custo médio ou primeiro que entra, primeiro que sai (PEPS)). Restrições acerca da informação incluída nos RCPGs As restrições inerentes à informação contida nos RCPGs são a materialidade, o custo-benefício e o alcance do equilíbrio apropriado entre as características qualitativas.

Materialidade A informação é material se a sua omissão ou distorção puder influenciar o cumprimento do dever de prestação de contas e responsabilização (accountability), ou as decisões que os usuários tomam com base nos RCPGs elaborados para aquele exercício. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. Tributos não incluem multas ou outras penalidades aplicadas em caso de infrações legais. Transferências são ingressos de benefícios econômicos ou potencial de serviços futuros provenientes de transações sem contraprestação, diferentes de tributos. Receita de Contraprestação Transação sem contraprestação Transação sem A maioria das receitas dos governos e de outras entidades do setor público é derivada, tipicamente, de transações sem contraprestação, como: a) tributos; e b) transferências (monetárias ou não monetárias), incluindo subsídios, perdão de dívidas, multas, heranças, presentes e doações.

Despesas pagas por meio do sistema tributário são os montantes (valores) disponíveis aos beneficiários, independente de pagarem ou não tributos. Multas (penalidades) são benefícios econômicos ou potencial de serviços recebidos ou a receber pelas entidades do setor público, conforme determinado por tribunal ou por outra entidade com capacidade impositiva legal, como consequência de infração da legislação. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. Se, entretanto, a transação for por preço subsidiado, ou seja, o preço não se iguala a aproximadamente ao valor justo dos bens vendidos, tal transação satisfaz à definição de transação sem contraprestação. Ao se determinar se a essência é de transação com ou sem contraprestação, realiza-se julgamento profissional.

Além disso, as entidades podem receber descontos comerciais, descontos por quantidade ou outras reduções no preço cotado dos ativos, por uma série de razões. Essas reduções no preço não significam necessariamente que a transação seja sem contraprestação. Mensuração da receita Fique ligado! As receitas devem ser mensuradas pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. O valor da receita proveniente de transação é usualmente determinado por acordo com o comprador ou usuário do ativo ou serviço. O valor da receita deve ser mensurado pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber, levando em consideração quaisquer descontos comerciais e/ou bonificações concedidos pela entidade. Prestação de serviços Quando o produto de transação envolvendo a prestação de serviços puder ser mensurado confiavelmente, a receita associada à transação deve ser reconhecida tomando por base o estágio de execução (stage of completion) dos serviços prestados até a data de apresentação das demonstrações contábeis.

O produto da transação pode ser estimado confiavelmente quando todas as seguintes condições forem satisfeitas: a) o montante da receita puder ser mensurado confiavelmente; b) for provável que os benefícios econômicos ou o potencial de serviços associados à transação fluirão para a entidade; c) o estágio de execução dos serviços já executados até a data de apresentação das demonstrações contábeis puder ser mensurada confiavelmente; e d) os custos incorridos na transação e os custos para concluir a transação puderem ser mensurados confiavelmente. a) A comparabilidade se refere à utilização dos mesmos princípios ou políticas contábeis e da mesma base de elaboração em diferentes períodos na entidade. b) A tempestividade significa ter informação disponível para os usuários antes que ela perca a sua capacidade de ser útil para fins de prestação de contas e responsabilização e tomada de decisão.

c) A compreensibilidade implica que uma informação complexa e de difícil entendimento para usuários com conhecimento técnico e que conhecem as atividades da entidade deve ser excluída dos relatórios contábeis de propósito geral. d) A informação é material se a sua omissão ou distorção puder influenciar o cumprimento do dever de prestação de contas e responsabilização, ou as decisões que os usuários tomam com base nos relatórios contábeis de propósito geral elaborados para aquele exercício. Comentário: Comparabilidade é a qualidade da informação que possibilita aos usuários identificar semelhanças e diferenças entre dois conjuntos de fenômenos. A comparabilidade pode também aprimorar a compreensibilidade. A informação é material se a sua omissão ou distorção puder influenciar o cumprimento do dever de prestação de contas e responsabilização (accountability), ou as decisões que os usuários tomam com base nos RCPGs elaborados para aquele exercício.

Assim, a opção a ser marcada é a letra B. Exame de Suficiência, 2ª Edição 2018, Prova Tipo 2 – Verde, CONSULPLAN) Uma entidade pública foi acionada na justiça por um antigo funcionário, que cobrava R$ 20. referentes ao adicional de insalubridade não pago. O enunciado da questão diz que: os advogados da entidade consideram que o risco de perda na justiça é possível. Então, não deve ser constituir provisão para contingências. O que deve ser reconhecido é um passivo contingente e evidenciado o fato em nota explicativa. A alternativa correta é a letra C. Exame de Suficiência, 1ª Edição 2019, Prova Tipo 4 – Azul, CONSULPLAN) A normatização dos procedimentos contábeis relativos a provisões, passivos contingentes e ativos contingentes foi elaborada com base na Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, NBC TSP 03, de 21 de outubro de 2016, aprovada pelo Conselho Federal de Contabilidade e utilizada no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) 8ª edição para colaborar com o processo de elaboração e execução do orçamento.

Os estoques adquiridos por meio de transação sem contraprestação, que devem ser mensurados pelo seu valor justo na data da aquisição; b. Os bens de almoxarifado, que devem ser mensurados pelo preço médio ponderado das compras, em conformidade com o inciso III do art. da Lei 4. Devem ser mensurados pelo custo histórico ou pelo custo corrente de reposição, dos dois o menor, os estoques mantidos para: Contratos de Concessão de Serviços Públicos – Concedente Objetivo, Alcance, Definição O objetivo desta norma é determinar a forma de contabilização dos contratos de concessão pela ótica da concedente, uma entidade do setor público. A entidade que elabore e apresente suas demonstrações contábeis de acordo com o regime de competência deve aplicar esta norma na contabilização dos contratos de concessão.

Ativo da concessão de serviços é o ativo usado para prover serviços públicos no acordo de concessão de serviços que: Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. a) é fornecido pela concessionária, sendo que: i) constrói, desenvolve ou adquire o ativo de terceiro; ou 1 – Ativo 1. Ativo Circulante 1. Ativo Não Circulante b) é fornecido pela concedente, sendo que: i) é um ativo preexistente da concedente; ou em ativo Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Alcance As normas estabelecidas no MCASP aplicam-se, obrigatoriamente, às entidades do setor público. Estão compreendidos no conceito de entidades do setor público: os governos nacional (União), estaduais, distrital (Distrito Federal) e municipais e seus respectivos poderes (abrangidos os tribunais de contas, as defensorias e o Ministério Público), órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações (instituídas e mantidas pelo poder público), fundos, consórcios públicos e outras repartições públicas congêneres das administrações direta e indireta (inclusive as empresas estatais dependentes).

Pessoal e Encargos 3. Benefícios Previdenciários e Assistenciais 3. Uso De Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 3. Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras 3. Transferências Concedidas 3. Transferências Recebidas 4. Valorização e Ganhos Com Ativos 4. Outras Variações Patrimoniais Aumentativas Natureza de Informação Orçamentária 5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 5. Planejamento Aprovado 6. Execução do Orçamento 5. Execução da Administração Financeira 8. Execução da Dívida Ativa 8. Execução dos Riscos Fiscais 8. Apuração de Custos Procedimentos Contábeis Orçamentários Receita Orçamentária •Receitas Correntes De acordo com o §1º do art. da Lei nº 4. Quantitativas: são aquelas decorrentes de transações no setor público que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido.

b. Qualitativas: são aquelas decorrentes de transações no setor público que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido. As variações patrimoniais quantitativas subdividemse em: a. Variações Patrimoniais Aumentativas (VPA): quando aumentam o patrimônio líquido (receita sob o enfoque patrimonial); b. xx. xx Créditos Tributários a Receber (P) C 4. x. xx. xx Impostos Sobre o Patrimônio e a Renda Na arrecadação, registra-se a receita orçamentária e procede-se à baixa do ativo registrado. xx. xx Receita Realizada Natureza da informação: controle D 7. x. xx. xx Controle da Disponibilidade de Recursos C 8. x. xx. xx Receita a Realizar C 6. x. xx. xx. xx DDR Comprometida por Liquidação e Entradas Compensatórias 13º salário No registro da apropriação mensal para 13º salário, referente aos direitos do trabalhador em decorrência do mês trabalhado, e o empenho, liquidação e pagamento ocorrem, em geral, nos meses de novembro e dezembro.

Apropriação mensal (1/12 do 13º salário): Natureza da informação: patrimonial D 3. x. x. xx Execução da Disponibilidade de Recursos C 8. xx. xx DDR Comprometida por Empenho Natureza da informação: patrimonial D 2. x. xx. xx Crédito Empenhado Liquidado a Pagar C 6. xx Crédito Empenhado Pago Natureza da informação: controle D 8. xx. xx DDR Comprometida por Liquidação e Entradas Compensatórias C 8. xx. xx. xx Provisões Questões comentadas 49. Exame de Suficiência, 2ª Edição 2016, Questão 28) Com base no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público – PCASP, as contas contábeis são classificadas segundo a natureza das informações que evidenciam. De acordo com o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público – PCASP, assinale a opção que apresenta apenas contas de natureza orçamentária.

a) Empréstimos e Financiamentos Concedidos; Crédito Disponível; Pessoal a Pagar. b) autarquias e fundações públicas. c) empresas estatais dependentes. d) empresas estatais independentes. Comentário: Os Conselhos Profissionais e as demais entidades não compreendidas no conceito de entidades do setor público, incluídas as empresas estatais independentes, poderão aplicar as normas estabelecidas no MCASP de maneira facultativa ou por determinação dos respectivos órgãos reguladores, fiscalizadores e congêneres. A resposta correta é a letra D. c) Financeira, Orçamentária e de Controle. d) Patrimonial, Orçamentária e de Controle Comentário: IPTU Lançamento no momento do fato gerador (dia 1º de janeiro): Natureza da informação: patrimonial D 1. x. xx. xx Créditos Tributários a Receber (P) C 4. xx.

xx Receita a Realizar C 6. x. xx. xx Receita Realizada Natureza da informação: controle D 7. d) custo corrente de reposição. Comentário: Devem ser mensurados pelo custo histórico ou pelo custo corrente de reposição, dos dois o menor, os estoques mantidos para: a. Distribuição gratuita ou de valor irrisório; A assertiva a ser marcada é a letra D. Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial O Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação patrimonial da entidade pública por meio de contas representativas do patrimônio público, bem como os atos potenciais, que são registrados em contas de compensação (natureza de informação de controle). Os ativos devem ser classificados como “circulante” quando satisfizerem a um dos seguintes critérios: (a) estarem disponíveis para realização imediata; (b) tiverem a expectativa de realização até doze meses da data das demonstrações contábeis.

d. o saldo em espécie do exercício anterior e para o exercício seguinte. O Balanço Financeiro possibilita a apuração do resultado financeiro do exercício. Demonstração das Variações Patrimoniais A Demonstração das Variações Patrimoniais evidencia as variações verificadas no patrimônio e indica o resultado patrimonial do exercício. As variações quantitativas são decorrentes de transações no setor público que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido. aqueles recebimentos referentes aos títulos considerados como equivalentes de caixa e aqueles mantidos para negociação imediata ou disponível para venda); (e) adiantamentos em caixa e empréstimos concedidos a terceiros (exceto aqueles adiantamentos e empréstimos feitos por instituição financeira pública); (f) recebimentos de caixa por liquidação de adiantamentos ou amortização de empréstimos concedidos a terceiros (exceto adiantamentos e empréstimos concedidos por instituição financeira pública); (g) pagamentos em caixa por contratos futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando tais contratos forem mantidos para negociação imediata ou disponível para venda ou os pagamentos forem classificados como atividades de financiamento; e (h) recebimentos de caixa por contratos futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando tais contratos forem mantidos para negociação imediata ou disponível para venda ou os recebimentos forem classificados como atividades de financiamento.

Atividades de Financiamento Atividades de financiamento são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade. São exemplos de fluxos de caixa relacionados às atividades de financiamento: (a) caixa recebido proveniente da emissão de debêntures, empréstimos contraídos, notas promissórias, títulos e valores, hipotecas e outros empréstimos contraídos de curto e de longo prazos; (b) amortização de empréstimos e financiamentos que foram contraídos; e (c) pagamentos em caixa por arrendatário, para redução do passivo relativo a arrendamento mercantil financeiro. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido A Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido (DMPL) demonstrará a evolução (aumento ou redução) do patrimônio líquido da entidade durante um período.

A alteração total no patrimônio líquido durante um período representa o valor total do resultado desse período, adicionado a outras receitas e despesas reconhecidas diretamente como alterações no patrimônio líquido (sem passar pelo resultado do período), junto com qualquer contribuição dos proprietários e deduzindo-se as distribuições para os proprietários agindo na sua capacidade de detentores do capital próprio da entidade. A DMPL é obrigatória para as empresas estatais dependentes constituídas sob a forma de sociedades anônimas e facultativa para os demais órgãos e entidades dos entes da Federação. Notas Explicativas Notas explicativas são informações adicionais às apresentadas nos quadros das DCASP e são consideradas parte integrante das demonstrações. Seu objetivo é facilitar a compreensão das demonstrações contábeis a seus diversos usuários.

Portanto, devem ser claras, sintéticas e objetivas. Englobam informações de qualquer natureza exigidas pela lei, pelas normas contábeis e outras informações relevantes não suficientemente evidenciadas ou que não constam nas demonstrações. b. Resumo das políticas contábeis significativas, por exemplo: i. Bases de mensuração utilizadas, por exemplo: custo histórico, valor realizável líquido, valor justo ou valor recuperável. ii. Novas normas e políticas contábeis alteradas. Legislação Lei n. TÍTULO I Da Lei de Orçamento CAPÍTULO II Da Receita Art. A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. § 1º São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.

§ 2º São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas. Restos a Pagar Processados são os valores empenhados e já liquidados e ainda não pagos. Restos a Pagar Não Processados são os valores já empenhados, mas não liquidados e consequentemente não pagos. Art. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias.

Art. Ao órgão incumbido da elaboração da proposta orçamentária ou a outro indicado na legislação, caberá o controle estabelecido no inciso III do artigo 75. Parágrafo único. Esse controle far-se-á, quando for o caso, em termos de unidades de medida, previamente estabelecidos para cada atividade. CAPÍTULO III Do Controle Externo Art. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extraorçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte. Parágrafo único. Os Restos a Pagar do exercício serão computados na receita extra-orçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.

Art. A Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício. da Constituição, bem como das medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento de despesas obrigatórias de caráter continuado; III - conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada ao: b) atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos. § 5o A lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão, conforme disposto no § 1o do art.

da Constituição. § 6o Integrarão as despesas da União, e serão incluídas na lei orçamentária, as do Banco Central do Brasil relativas a pessoal e encargos sociais, custeio administrativo, inclusive os destinados a benefícios e assistência aos servidores, e a investimentos. CAPÍTULO III DA RECEITA PÚBLICA Seção I Da Previsão e da Arrecadação Art. CAPÍTULO IV DA DESPESA PÚBLICA Seção I Da Geração da Despesa Art. Serão consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público a geração de despesa ou assunção de obrigação que não atendam o disposto nos arts. e 17. Art. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de: I - estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes; II - declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias.

o Para efeito do atendimento do § 1o, o ato será acompanhado de comprovação de que a despesa criada ou aumentada não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo referido no § 1o do art. o, devendo seus efeitos financeiros, nos períodos seguintes, ser compensados pelo aumento permanente de receita ou pela redução permanente de despesa. § 3o Para efeito do § 2o, considera-se aumento permanente de receita o proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Ativo Imobilizado É o item tangível que é mantido para o uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, ou para fins administrativos, inclusive os decorrentes de operações que transfiram para a entidade os benefícios, riscos e controle desses bens, cuja utilização se dará por mais de um período34 (exercício).

Bens Móveis Compreende os bens que têm existência material e que podem ser transportados por movimento próprio ou removidos por força alheia sem alteração da substância ou da destinação econômico-social. Questões comentadas 53. Exame de Suficiência, 1ª Edição 2019, Prova Tipo 4 – Azul, CONSULPLAN) O Manual da Contabilidade Aplicada ao Setor Público estabelece os tratamentos contábeis para o ativo imobilizado das entidades do Setor Público, de forma que os usuários das demonstrações contábeis possam analisar informações consistentes acerca do ativo imobilizado no grupo do ativo não circulante. Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir. I. Compreende os bens móveis que têm existência material e que podem ser transportados por movimento próprio ou removido por força alheia sem alteração da substância ou da destinação econômico-social.

O valor do ajuste decorrente da atualização ou da eliminação da depreciação acumulada faz parte do aumento ou da diminuição no valor contábil registrado. Estão corretas as afirmativas a) I, II, III e IV. b) I e II, apenas. c) II e III, apenas. d) I, II e III, apenas. Considerando-se o que estabelece a Lei n. assinale a opção que contenha apenas itens que podem dar origem à inscrição em Dívida Ativa Tributária. a) Empréstimos compulsórios, contribuições estabelecidas em lei, multa de qualquer origem ou natureza. b) Foros, laudêmios, aluguéis ou taxas de ocupação, custas processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos. c) Impostos, taxas, contribuição de melhoria e os respectivos adicionais e multas.

Comentário: DESPESAS DE CAPITAL Investimentos Inversões Financeiras Transferências de Capital Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. § 5º Classificam-se como Inversões Financeiras as dotações destinadas a: I - aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em utilização; A opção correta é a letra C. Analista judiciário, Contador, 2017, TRF 2ª Região, CONSULPLAN) “No momento de reconhecer suas dívidas nas demonstrações contábeis, a prefeitura de uma cidade do interior ficou na dúvida de onde reconhecer as dívidas com pagamentos que independam de autorização orçamentária. ” Segundo a Lei nº 4. o gasto citado deverá ser reconhecido como: a) Ativo financeiro. c) A entidade tiver transferido ao comprador todos os riscos e benefícios significativos inerentes à propriedade dos bens.

d) A entidade mantiver envolvimento continuado na gestão dos bens vendidos, no que diz respeito ao controle dos bens. Comentário: A receita decorrente da venda de bens deve ser reconhecida quando as seguintes condições tiverem sido satisfeitas: a) a entidade tiver transferido ao comprador todos os riscos e benefícios significativos inerentes à propriedade dos bens; b) a entidade não mantiver envolvimento continuado na gestão dos bens vendidos, nem em grau normalmente associado à sua propriedade nem relacionado ao efetivo controle de tais bens; c) o valor da receita puder ser mensurado confiavelmente; d) for provável que os benefícios econômicos ou potencial de serviços associados à transação fluirão para a entidade; e e) os custos incorridos na transação e os custos para concluir a transação puderem ser mensurados confiavelmente.

Desse modo, a assertiva correta é a letra D. Exame de Suficiência, 1ª Edição 2017, Questão 27) Um Município brasileiro registrou os seguintes fatos na sua contabilidade durante um determinado período contábil: recebimento de receitas tributárias, no valor de R$1. –) Valor liquidado. Custos para Decisão (=) Restos a Pagar Não Processados. Valor liquidado. –) Valor pago. Restos a Pagar Processados. br / sisweb / sre / detalhes_sre. aspx?Codigo=2016/NBCTSPEC&arquivo=NB CTSPEC. doc>. Acesso em: 22 mar. Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Disponível em: < http: // www2. cfc. org. br/ sisweb/sre/detalhes_sre. aspx?Codigo=2016/NBCTSP04& arquivo=NBCTSP04. Acesso em: 24 mar. Conselho Federal de Contabilidade (CFC). NBC TSP 02 – Receita de Transação com Contraprestação. Disponível em: < http:// www2. cfc. Todas as maçanetas usadas em qualquer modelo são iguais, quer nas portas dianteiras, quer nas traseiras, e são importadas; cada modelo leva o mesmo tempo de produção.

Não havendo problema de limitação na capacidade de produção, a empresa tentará, sempre que possível, vender o modelo 4P, já que em cada unidade deste consegue uma margem de Contribuição maior. QUINTANA, Alexandre Costa et al. Contabilidade Pública: de acordo com as novas normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público e a lei de responsabilidade fiscal. São Paulo: Atlas, 2011. Acesso em: 25 jul. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. mês? Não há dúvida de que procurando apenas produzir e vender o modelo 2P. Se tiver somente 8. maçanetas para o mês todo, conseguirá elaborar 4. O fator que limita a capacidade pode ser o mesmo durante um longo período de tempo (horas/máquina, por exemplo), ou ser temporário (maçaneta, determinada matéria-prima, hora/máquina de certo equipamento ou de um departamento etc.

Margem de contribuição e custos fixos identificados Os custos fixos identificados podem ser relacionados ao produto específico. Isso ocorre, por exemplo, quando apenas uma máquina é responsável pela confecção de um único produto. Levando-se em conta os custos identificados e a margem de contribuição a composição do resultado fica da seguinte maneira: Preço de Venda (–) Custos Variáveis (–) Despesas Variáveis (=) Margem de contribuição (–) Custo fixos (–) Despesas fixas (=) Resultado Ponto de equilíbrio contábil Ponto de Equilíbrio Contábil é o ponto em que o lucro da empresa é zero, ou seja, é o ponto no qual a receita total é igual aos custos e despesas totais. Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC) = Custos fixos + despesas fixas / margem de contribuição unitária Ponto de equilíbrio financeiro Ponto de equilíbrio financeiro não leva em conta a Depreciação, Amortização e Exaustão (que diminuem o lucro, mas não representam saída de caixa).

Sua análise é especialmente útil na decisão que envolve aumento ou redução de unidades do produto acima de uma produção especificada. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. A análise do custo diferencial ajuda a decidir a que preço a empresa pode permitir-se vender artigos adicionais. Na medida em que a produção adicional e seu preço diferencialmente custeado não influenciam as unidades existentes, tradicionais e seus preços, e na medida em que o preço mínimo de vendas dessas unidades adicionadas excede este custo diferencial. A análise do custo diferencial também inclui problemas, tais como a paralisação de uma fábrica, a fabricação ou compra de uma peça, o abandono de parte de uma fábrica ou do produto e a expansão da capacidade da fábrica.

A análise de custo/volume/lucro precisa de certos pressupostos para validar os seus resultados. As hipóteses básicas requeridas para uma correta estimação e compreensão do comportamento das variáveis envolvidas nessa análise são: a) mudanças nas receitas e custos ocorrem em razão de mudanças no número de unidades produzidas e vendidas. b) os custos totais devem ser separados em custos fixos – que não variam conforme o nível de produção – e em custos variáveis – que variam de acordo com a produção. c) o preço de venda, os custos fixos e as variáveis são conhecidos e permanecem constantes dentro do período analisado. d) as receitas e os custos variáveis são lineares em relação à produção dentro de um período de análise.

a) R$ 2. b) R$ 3. c) R$ 7. d) R$ 7. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. Exame de Suficiência, 1ª Edição 2018, Prova Tipo 1 – Branca, CONSULPLAN) Considere os seguintes dados da empresa Liberati S/A: 60. Exame de Suficiência, 2ª Edição 2017, Questão 29) Uma Indústria produz um único produto e adota como método de custeamento o Custeio Variável. Essa Indústria apresentou, em 31. a seguinte Demonstração de Resultado para fins gerenciais, referente ao mês de agosto, equivalente à produção e venda de 500 unidades: Demonstração de Resultado para fins gerenciais Comentário: Fórmulas: Margem de Segurança (MS), em unidades = Quantidade vendida – Quantidade no PEC Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC) = Custos fixos + despesas fixas / margem de contribuição unitária Margem de Contribuição unitária (MCu) = Preço de Venda unitário (PVu) – Despesas Variáveis unitárias (DVu) – Custos Variáveis (CVu) Cálculos: Margem de Contribuição unitária (MCu) = 600 – 350 = 250,00 Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC) = 56.

unidades Margem de Segurança (MS), em unidades = 258 – 224 = 34 unidades A alternativa correta é a letra A. Quantidade vendida = 258 u. Custos e despesas variáveis = R$ 350,00/u. Custos e despesas fixos = R$ 56. mês. Preço de venda = R$ 600,00/u. mês. Remuneração do capital próprio: R$ 3. mês. A indústria compra e vende somente à vista. Com base apenas nas informações disponíveis e desconsiderando depreciação e tributos, assinale a Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. amortização do principal)/100 = 17. produtos. A resposta correta é a letra C. Análise das Demonstrações Contábeis Análise vertical e horizontal Análise Vertical (AV) Procura-se obter o percentual de cada verba ou de cada grupo de verbas, em relação ao valor global do demonstrativo, ou, ainda, de cada verba em relação ao total do seu respectivo grupo.

Trata-se de discernir o ritmo de crescimento dos vários itens. Fórmula: Prazo Médio de Estoques (PMR) = 365 x estoques médios /CMV Prazo Médio de Recebimento O prazo médio de recebimentos expressa o tempo decorrido entre a venda e o recebimento. Fórmula: Prazo Médio de Recebimento (PMR) = 365 x clientes médios /Vendas Prazo Médio de Pagamento O prazo médio de pagamento tem como objetivo medir e identificar em quantos dias a empresa paga suas duplicatas. Fórmula: Prazo Médio de Pagamento (PMP) = 365 x fornecedores médios /Compras Ciclo Operacional Compreende o período entre a data da compra até o recebimento de cliente. Caso a empresa trabalhe somente com vendas á vista, o ciclo operacional tem o mesmo valor do ciclo econômico.

Fórmula: Ciclo Operacional = Prazo Médio de Estoques + Prazo Médio de Recebimento (PMR) Ciclo Financeiro Também conhecido como Ciclo de caixa é o tempo entre o pagamento a fornecedores e o recebimento das vendas. c) obtenção de financiamento para a compra de equipamento. d) captação de empréstimo bancário de longo prazo. Comentário: Liquidez Seca = (Ativo Circulante – Estoques)/ Passivo Circulante Para que haja diminuição do indicador de liquidez seca é necessário que o numerador (Ativo Circulante – Estoques) diminua, ou o numerador (Passivo Circulante) aumente. Analisando cada alternativa, temos: a) Aumento do ativo circulante (acréscimo de caixa) provoca aumento do indicador de liquidez seca. b) Aumento do passivo circulante (fornecedores, pagamento em fevereiro de 2012) provoca diminuição do indicador de liquidez. São contas que estão constantemente em giro, movimento, circulação.

Neste grupo são registrados os bens e direitos que a empresa consegue realizar (transformar) em dinheiro até o final do exercício seguinte, ou seja, no curto prazo. Dessa forma, a opção correta é a letra A. Analista Judiciário, Contador, 2012, TSE, CONSULPLAN) O capital social pode ser integralizado em moeda corrente ou bens e direitos mensuráveis monetariamente. Em relação aos índices econômicos financeiros, é correto afirmar que a integralização de capital social com produtos e mercadorias de estoques traz um aumento no indicador de: a) Rentabilidade do Ativo. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. Referências ALVES, Revson Vasconcelos. Contabilidade Gerencial: livro-texto com exemplos, estudos de caso e atividades práticas. São Paulo: Atlas, 2013. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. ZANLUCA, Júlio César.

Ciclos Econômico, Operacional e Financeiro. Disponível em: < http: //www. portaldeconta bilidade. com. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. O importante é levar em conta todos os fatores internos e externos a organização, por exemplo, o cenário econômico global e a situação do mercado em que a empresa atua. Uma excelente ferramenta nesta hora é a análise SWOT que ajuda a mapear todas as Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças. Alguns exemplos de objetivos estratégicos: - Aumentar a satisfação dos clientes em 20%; - Reduzir os custos produtivos em 15%; - Elevar o índice de capacitação dos funcionários em 30%. Planejamento Tático Avançando um pouco, o próximo passo é a criação do Planejamento Tático. Orçamento de vendas O orçamento de vendas constitui um plano das vendas da empresa, para determinado período de tempo.

Sua função principal é a determinação do nível de atividades futuras da empresa. Todos os demais orçamentos parciais são desenvolvidos em função do orçamento de vendas, ou seja, tendo-se determinado o que será vendido, em que quantidade e quando, conta-se com as informações úteis para a determinação dos recursos necessários para o atendimento dessas vendas em quantidade, qualidade e por período de tempo. Orçamento de produção Dentro da sequencia do processo orçamentário, o orçamento de produção é o documento básico que possibilita a elaboração dos orçamentos de matériaprima, mão de obra direta e custos indiretos de fabricação ou produção. O orçamento de produção é a formalização, por meio de um relatório gerencial, da quantidade de unidades que serão fabricadas pelo departamento de produção, em um determinado período (normalmente um mês), para atender a demanda projetada pelo departamento comercial no orçamento de vendas.

Esta atividade apura as divergências, identifica suas causas, implementa ações corretivas, garante o alcance das metas e a correção dos desvios e avalia desempenhos. Tratase de uma atividade de gerência da empresa. Avaliação de Desempenho Tipos de indicadores Existem diversos indicadores de desempenho que as empresas podem utilizar para controlar o desempenho do negócio, identificando possíveis problemas e ajustando-os conforme necessário. Mas é preciso saber quais indicadores de desempenho utilizar. Abaixo são apresentados os indicadores mais usados pelas organizações. Alguns indicadores de desempenho de processos são: Eficiência: compara os resultados obtidos com os esperados; Eficácia: compara os resultados obtidos com os recursos utilizados no processo, para fazer mais com uma quantidade menor de recursos; Produtividade: mede quanto cada colaborador conseguir produzir no mesmo período de tempo; Qualidade: compara o que foi produzido com o total de produtos sem defeitos ou nãoconformidades; Rentabilidade: relaciona o lucro e o investimento realizado; Competitividade: une a eficácia e a eficiência, para fazer o melhor com o mínimo de recursos e alcançando os resultados esperados.

Administração por centro de responsabilidades Dentro de uma empresa há toda uma hierarquia de centros de responsabilidade. No topo, há o precedente ou principal diretor executivo, que os proprietários fazem responsável pela lucratividade total da empresa. Abaixo deles, os diversos departamentos de operações constituem centros de responsabilidade, e ainda aos níveis mais inferiores os centros de responsabilidade podem consistir em seções, subseções ou mesmo indivíduos. Ao pensar acerca do tipo de dados contábeis úteis para o controle da administração, em geral são reconhecidos três tipos de centros de responsabilidades: 1) centro de despesa, 2) centro de lucros e 3) centro de investimento. Cabe à organização estabelecer estratégias capazes de promover o crescimento de valor sustentável para os acionistas. Perspectiva de Clientes Essa perspectiva centra-se no alvo de todos os esforços da empresa: o cliente.

Focado nos objetivos estratégicos que buscam garantir que, dentro do tempo que você determinou (3, 5 ou 10 anos), a empresa não só tenha mercado como tenha aumentado sua quantidade de clientes. Entre os objetivos estratégicos da perspectiva de clientes pode estar: – Aumentar os resultados dos clientes em 20%; – Aumentar o índice de satisfação do cliente. O monitoramento dessa perspectiva passa pela estruturação de indicadores para medir a satisfação, retenção e crescimento do sucesso com os clientes-alvo. O clima organizacional, questões como a motivação das pessoas e o alinhamento aos objetivos e estratégias da empresa também devem ser trabalhados nessa perspectiva. É importante trabalhar sobre o conhecimento gerado pelos processos como um todo, encontrando formas, por exemplo, de reter informações importantes para o futuro da empresa.

Podem ser exemplo de objetivos na perspectiva de aprendizado e crescimento: – Capacitar os colaboradores em uma língua estrangeira; – Incorporar a Cultura da Qualidade à rotina dos colaboradores. Aprendizado e crescimento: os objetivos estabelecidos nessa perspectiva descrevem como pessoas, tecnologia e clima organizacional que se conjugam para sustentar a estratégia. Os ativos intangíveis são a fonte definitiva de criação de valor sustentável, então, as melhorias obtidas nessa perspectiva constituem-se em indicadores de tendência para os processos internos, que impulsionam o sucesso para os clientes e acionistas. Em organizações descentralizadas, grande parte do poder na tomada de decisão está nas subunidades. Nesses casos, o sistema de controle gerencial frequentemente usa preços de transferência para coordenar as ações das subunidades e avaliar o desempenho.

A empresa Computadores MMX Ltda. com matriz em São Francisco, fabrica e vende computadores. Ela conta com três divisões, cada uma delas localizada em um país diferente: Divisão da China – fabrica componentes de memória e teclados; Divisão da Coréia do Sul – monta os computadores usando peças fabricadas internamente e componentes de memória e teclados da divisão da China; e, Divisão dos Estados Unidos – embala e distribui os computadores. Divisão dos Estados Unidos Lucro nas operações = 2. – 150 – 250 = R$ 2. Imposto de renda do lucro = 2. x 30% = 600,00 Lucro Líquido = 2. – 600 = R$ 1. A informação deve provocar um retorno satisfatório para os propósitos dos agentes tomadores de decisões, concernentes ao que foi delineado pelo modelo de gestão adotado na organização.

II. A gestão da informação é a principal ferramenta para o controle de todos os recursos que entram que são transformados e saem de uma organização, considerando-a, também, como elemento fundamental para a tomada de decisão. III. É de caráter secundário que os sistemas de informações sejam integrados aos sistemas de gestão empresarial. Análise: A gestão da informação com certeza é uma ferramenta fundamenta no controle e na tomada de decisões. Correta. III. É de caráter secundário que os sistemas de informações sejam integrados aos sistemas de gestão empresarial. Análise: É de caráter primordial e não secundário que os sistemas de informações sejam integrados aos sistemas de gestão empresarial. Sucesso dos clientes-alvo: é critério definitivo para mensurar o desempenho financeiro da organização.

Cabe à organização estabelecer estratégias capazes de promover o crescimento de valor sustentável para os acionistas. Processos internos: constituem-se no mecanismo capaz de criar e cumprir a proposição de valor para os clientes. Ao estabelecer indicadores para acompanhar a evolução dos processos internos, estará monitorando-se, em última instância, a tendência de melhoria desses processos, e o impacto junto aos clientes e nos resultados. Aprendizado e crescimento: os objetivos estabelecidos nessa perspectiva descrevem como pessoas, tecnologia e clima organizacional que se conjugam para sustentar a estratégia. Processos internos: constituem-se no mecanismo capaz de criar e cumprir a proposição de valor para os clientes. Ao estabelecer indicadores para acompanhar a evolução dos processos internos, estará monitorando-se, em última instância, a tendência de melhoria desses processos, e o impacto junto aos clientes e nos resultados.

Aprendizado e crescimento: os objetivos estabelecidos nessa perspectiva descrevem como pessoas, tecnologia e clima organizacional que se conjugam para sustentar a estratégia. Os ativos intangíveis são a fonte definitiva de criação de valor sustentável, então, as melhorias obtidas nessa perspectiva constituem-se em indicadores de tendência para os processos internos, que impulsionam o sucesso para os clientes e acionistas. A sequencia correta é F, F, V, V, letra C. RAMOS, Davidson. O Que é BSC (Balanced Scorecard). Disponível em: < https://blogdaqualidade. com. br/o-quee-bsc-balanced-scorecard/>. As horas extras também podem ser compensadas em de banco de horas. A reforma trabalhista libera a jornada 12x36 para todas as atividades. Nessa jornada, o funcionário trabalha por 12 horas, mas deve folgar nas 36 horas seguintes. Antes da reforma ela já existia, mas apenas para algumas profissões.

Para fazer a jornada 12x36, porém, isso é preciso estar estabelecido em acordo ou convenção coletiva. Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho noturno terá remuneração superior a do diurno e, para esse efeito, sua remuneração terá um acréscimo de 20%, pelo menos, sobre a hora diurna. Férias As férias serão de 30 dias. As férias poderão ser divididas em até três períodos de descanso. Nenhum deles pode ser menor do que cinco dias corridos, e um deve ser maior do que 14 dias corridos. Além disso, as férias não podem começar nos dois dias antes de um feriado ou do dia de descanso na semana. Um feriado na quinta-feira poderia ser mudado para sexta-feira, por exemplo, impedindo a folga na quinta e na sexta-feira (dia enforcado).

A folga seria só na sexta. Trabalho intermitente A reforma cria o trabalho intermitente, que permite a contratação de funcionários sem horários fixos de trabalho, ganhando de acordo com o tempo que trabalharem. Nesse caso, o funcionário não tem a garantia de uma jornada mínima. Se for chamado pelo patrão para trabalhar por dez horas no mês, recebe apenas por essas dez horas. F, as verbas rescisórias e o aviso prévio serão calculados com base na média dos valores recebidos pelo empregado no curso do contrato de trabalho intermitente. Rescisão de contrato Com a reforma trabalhista o contrato de trabalho poderá ser extinto por acordo entre empregado e empregador, caso em que serão devidas as seguintes verbas trabalhistas: I - por metade: a) o aviso prévio, se indenizado; e b) a indenização sobre o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço; II - na integralidade, as demais verbas trabalhistas.

Gestantes A reforma trabalhista prevê a possibilidade de grávidas trabalharem em condições insalubres, ou seja, que podem fazer mal à saúde, como barulho, calor, frio ou radiação em excesso, desde que a insalubridade seja de grau mínimo ou médio. Para serem afastadas do trabalho nessas condições, as gestantes precisam apresentar atestado médico com a recomendação do afastamento das atividades laborais. Outros pontos da Reforma Trabalhista A reforma regulamenta o trabalho conhecido como home-office, quando o funcionário trabalha à distância de sua casa, por exemplo. d) Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho noturno terá remuneração superior à do diurno e, para esse efeito, sua Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. remuneração terá um acréscimo de 20%, pelo menos, sobre a hora diurna.

Comentário: De acordo com a CLT (Decreto-Lei nº 5. a hora do trabalho noturno será computada como de 52 minutos e 30 segundos. Sobre a alternativa b, está correta levando em conta a legislação anterior, tendo em vista que a prova foi em 2014. se o empregado não cumprir o aviso prévio, a empresa poderá descontar o aviso prévio do valor a ser pago ao funcionário. Assim, a alternativa correta é a letra D. Direito Comercial e Legislação Societária Código Civil (Lei 10. Art. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. § 3o O Registro Público de Empresas Mercantis a cargo das Juntas Comerciais deverá registrar contratos ou alterações contratuais de sociedade que envolva sócio incapaz, desde que atendidos, de forma conjunta, os seguintes pressupostos: I – o sócio incapaz não pode exercer a administração da sociedade; II – o capital social deve ser totalmente integralizado; III – o sócio relativamente incapaz deve ser assistido e o absolutamente incapaz deve ser representado por seus representantes legais.

Art. Faculta-se aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não tenham casado no regime da comunhão universal de bens, ou no da separação obrigatória. Art. O empresário casado pode, sem necessidade de outorga conjugal, qualquer que seja o regime de bens, alienar os imóveis que integrem o patrimônio da empresa ou gravá-los de ônus real. Art. O estatuto fixará o número das ações em que se divide o capital social e estabelecerá se as ações terão, ou não, valor nominal. § 1º Na companhia com ações sem valor nominal, o estatuto poderá criar uma ou mais classes de ações preferenciais com valor nominal. § 2º O valor nominal será o mesmo para todas as ações da companhia.

§ 3º O valor nominal das ações de companhia aberta não poderá ser inferior ao mínimo fixado pela Comissão de Valores Mobiliários. A alteração do estatuto na parte em que regula a diversidade de classes, se não for expressamente prevista, e regulada, requererá a concordância de todos os titulares das ações atingidas. Art. As preferências ou vantagens das ações preferenciais podem consistir: I - em prioridade na distribuição de dividendo, fixo ou mínimo; II - em prioridade no reembolso do capital, com prêmio ou sem ele; ou III - na acumulação das preferências e vantagens de que tratam os incisos I e II § 1o Independentemente do direito de receber ou não o valor de reembolso do capital com prêmio ou sem ele, as ações preferenciais sem direito de voto ou com restrição ao exercício deste direito, somente serão admitidas à negociação no mercado de valores mobiliários se a elas for atribuída pelo menos uma das seguintes preferências ou vantagens: I - direito de participar do dividendo a ser distribuído, correspondente a, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido do exercício, calculado na forma do art.

de acordo com o seguinte critério: a) prioridade no recebimento dos dividendos mencionados neste inciso correspondente a, no mínimo, 3% (três por cento) do valor do patrimônio líquido da ação; e b) direito de participar dos lucros distribuídos em igualdade de condições com as ordinárias, depois de a estas assegurado dividendo igual ao mínimo prioritário estabelecido em conformidade com a alínea a; ou II - direito ao recebimento de dividendo, por ação preferencial, pelo menos 10% (dez por cento) maior do que o atribuído a cada ação ordinária; ou III - direito de serem incluídas na oferta pública de alienação de controle, nas condições previstas no art. A, assegurado o dividendo pelo menos igual ao das ações ordinárias.

§ 3º A companhia responde pelas perdas e danos causados aos interessados por erros ou irregularidades no serviço de ações escriturais, sem prejuízo do eventual direito de regresso contra a instituição depositária. Art. A propriedade da ação escritural presumese pelo registro na conta de depósito das ações, aberta em nome do acionista nos livros da instituição depositária. § 1º A transferência da ação escritural opera-se pelo lançamento efetuado pela instituição depositária em seus livros, a débito da conta de ações do alienante e a crédito da conta de ações do adquirente, à vista de ordem escrita do alienante, ou de autorização ou ordem judicial, em documento hábil que ficará em poder da instituição. § 2º A instituição depositária fornecerá ao acionista extrato da conta de depósito das ações escriturais, sempre que solicitado, ao término de todo mês em que for movimentada e, ainda que não haja movimentação, ao menos uma vez por ano.

§ 2° O acionista que não fizer o pagamento nas condições previstas no estatuto ou boletim, ou na chamada, ficará de pleno direito constituído em mora, sujeitando-se ao pagamento dos juros, da correção monetária e da multa que o estatuto determinar, esta não superior a 10% (dez por cento) do valor da prestação. Art. O estatuto poderá deixar de conferir às ações preferenciais algum ou alguns dos direitos reconhecidos às ações ordinárias, inclusive o de voto, ou conferi-lo com restrições. Questões comentadas 72. Titular de Notas e Registros, 2017, TJ-MG, CONSULPLAN) Possui(em) capacidade para ser empresário, EXCETO: a) Os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos. Faculta-se aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não tenham casado no regime da comunhão universal de bens, ou no da separação obrigatória.

Assim, a alternativa correta é a letra D. Titular de Notas e Registros, 2017, TJ-MG, CONSULPLAN) Faça o julgamento das seguintes afirmativas: I. Ações preferenciais sem direito a voto não podem ser admitidas à negociação no mercado de valores mobiliários em nenhum caso. II. O Art. fala que o estatuto poderá deixar de conferir às ações preferenciais algum ou alguns dos direitos reconhecidos às ações ordinárias, inclusive o de voto, ou conferi-lo com restrições. O item II está errado, visto que o artigo diz que poderá deixar de conferir o direito a voto, o que indica que em algum momento é conferido às ações preferenciais o direito a voto. Ainda em conformidade com o Art. da Lei 6. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.

Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. A alternativa correta é a letra A. Direito e Legislação Tributária Código Tributário Nacional (CTN) Art. Art. º A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, nos termos do § 3º do artigo 18 da Constituição. § 1º A atribuição compreende as garantias e os privilégios processuais que competem à pessoa jurídica de direito público que a conferir.

§ 2º A atribuição pode ser revogada, a qualquer tempo, por ato unilateral da pessoa jurídica de direito público que a tenha conferido. § 3º Não constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos. § 1º A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente. § 2º A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. § 3º A obrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária.

Art. Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se: I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; II - responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei. Art. Sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às prestações que constituam o seu objeto. Art. Suspendem a exigibilidade do crédito tributário: I - moratória; II - o depósito do seu montante integral; III - as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo; IV - a concessão de medida liminar em mandado de segurança.

Art. Pertencem aos Municípios: I - o produto da arrecadação do imposto da União sobre renda e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, por eles, suas autarquias e pelas fundações que instituírem e mantiverem; II - cinqüenta por cento do produto da arrecadação do imposto da União sobre a propriedade territorial rural, relativamente aos imóveis neles situados, Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. cabendo a totalidade na hipótese da opção a que se refere o art. § 4º, III III - cinqüenta por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre a propriedade de veículos automotores licenciados em seus territórios; IV - vinte e cinco por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação.

Parágrafo único. d) Contribuição de melhoria. Comentário: Art. Somente a União, nos seguintes casos excepcionais, pode instituir empréstimos compulsórios: I - guerra externa, ou sua iminência; II - calamidade pública que exija auxílio federal impossível de atender com os recursos orçamentários disponíveis; III - conjuntura que exija a absorção temporária de poder aquisitivo. Portanto, a resposta correta é a letra C. Exame de Suficiência, 1ª Edição 2018, Prova Tipo 1 – Branca, CONSULPLAN) De acordo com o a Lei nº 5. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se: I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador. A resposta é a letra D. Exame de Suficiência, 2ª Edição 2018, Prova Tipo 2 – Verde, CONSULPLAN) O crédito tributário Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019.

representa o direito de crédito da Fazenda Pública perante o contribuinte ou o responsável a pagar o tributo. O Código Tributário Nacional define as hipóteses de extinção, suspensão e exclusão do crédito tributário. de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Disponível em: < http://www. planalto. gov. br/ccivil_03/leis/2002/l10406. htm>. Acesso em: 04 abr. BRASIL. Lei nº 6. de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios. Disponível em: < http://www. planalto. gov. c) R$ 1. d) R$ 1. Sempre comece a resolução de questões de juros identificando os dados fornecidos pelo enunciado. C = 1. i = 5% ao mês t = 3 meses.

Se após 2 meses o montante total gerado é de R$22. então o capital inicial investido foi de: a) R$ 21. b) R$ 21. c) R$ 21. d) R$ 21. São exemplos de taxas nominais: 12% ao ano, capitalizados mensalmente; 18% ao ano, capitalizados semestralmente; 25% ao ano, capitalizados diariamente. A taxa nominal, apesar de bastante utilizada no mercado, não representa uma taxa efetiva e, por isso, não deve ser usada nos cálculos financeiros, no regime de juros compostos. Taxas Proporcionais São taxas de juros fornecidas em unidades de tempo diferentes que, ao serem aplicadas a um mesmo principal durante um mesmo prazo, produzem um mesmo montante acumulado no final daquele prazo, no regime de juros simples. ao ano é proporcional a 6% ao semestre; 2% ao mês é proporcional a 24% ao ano. Taxa Efetiva É a taxa de juros em que a unidade referencial de sue tempo coincide com a unidade de tempo dos períodos de capitalização.

Fórmulas: Desconto comercial simples = VF x i x n A = VF – (VF x i x n) Onde: A = valor atual VF = valor futuro i = taxa de juros n = tempo (antecipação do desconto) Desconto racional financeiro) composto (desconto No desconto racional composto ao se realizar uma aplicação, o dinheiro é submetido a um fator de capitalização, que depende do valor da taxa de juros e do tempo da aplicação. Já nas situações de desconto, utiliza-se um fator de descapitalização, conhecido pela expressão (1 + i)–n. Para determinar o valor atual de um título utiliza-se a seguinte expressão: A = N x (1 + i)–n Onde: A = valor atual N = valor nominal i = taxa de desconto n = tempo (antecipação do desconto) Pela calculadora HP 12C: Valor nominal CHS FV taxa de juros i Período n PV Exemplo: Deseja-se resgatar um título com valor nominal de R$ 5.

faltando 2 meses para o seu vencimento. Determine o valor atual e o valor do desconto, sabendo-se que a taxa de desconto é igual a 2% ao mês. CHS FV 2i 2n PV = 4. Valor do desconto = 5. Observação: O valor atual (A) é encontrado da mesma forma que o valor presente. Sistema de Amortização Sistema Price No sistema price de amortização as prestações são fixas e os juros decrescentes a cada período. Cada prestação é composta de uma cota de amortização e juros, que variam em sentido inverso ao longo do prazo de financiamento. CHS PV 2i 10 n PMT = 2. Juros e amortização da dívida: Juros da 1ª Parcela = valor da dívida x taxa de juros Juros da 1ª Parcela = 20. x 2% = 400,00 Amortização = Valor da prestação – juros Amortização = 2.

ª Parcela = R$ 2. R$ 400,00 de juros + R$ 1. Resolução: Amortização = Principal / Período Amortização = 126. Juros e amortização da dívida: Juros da 1ª Parcela = valor da dívida x taxa de juros Juros da 1ª Parcela = 126. x 0,65% = 819,00 1ª Parcela = R$ 1. R$ 819 de juros + R$ 350,00 de amortização Juros da 2ª Parcela = (valor da dívida – amortização até a 1ª parcela) x taxa de juros Juros da 2ª Parcela = (126. – 350,00) x 0,65% = 815,75 2ª Parcela = R$ 1. Juros = Valor da dívida após 12 meses x taxa de juros Juros = 121. x 0,65% = 791,70 Parcelas de 13 a 24 = amortização + juros Parcelas de 13 a 24 = 350,00 + 791,70 = R$ 1. E assim sucessivamente para as demais parcelas dos outros anos. Questões comentadas 78. Exame de Suficiência, 1ª Edição 2019, Prova Tipo 4 – Azul, CONSULPLAN) Determinado cliente captou um empréstimo de R$ 20. b) R$ 10. c) R$ 15. d) R$ 20. Comentário: Cálculo das prestações: Pela fórmula: Prestação = VP x (1 + i)n x i_ (1 + i)n – 1 Prestação = 20.

x (1 +0,02)4 x 0,02_ (1 + 0,02)4 – 1 Prestação = 20. Assim, a resposta correta é a letra B. Exame de Suficiência, 1ª Edição 2018, Prova Tipo 1 – Branca, CONSULPLAN) Em 04/04/2018, os clientes A e B compareceram à empresa Alfa e efetuaram compras de mercadorias. Essas compras foram realizadas da seguinte forma: Cliente A: o valor à vista de suas compras ficaria em R$ 3. mas ele optou em pagar uma entrada de R$ 289,25 e financiar o restante do valor da compra com acréscimo de juros compostos de 5,2% ao mês, ficando obrigado a pagar o valor nominal da dívida por meio de uma única duplicata com vencimento em 04/06/2018. Cliente B: o valor à vista de suas compras ficaria em R$ 6. Comentário: Cliente A Valor financiado = 3. Valor nominal em 04/06/2018: Cálculo pela Fórmula: M = C x (1+i)n M = 2. x (1+0,052)2 M = 2.

x (1,052)2 M = 2. x 1,106704 = 3. x (1 + 0,0281) –1 A = 3. x (1,0281) –1 A = 3. x 1__ 1 1,0281 A = 3. x 0,9726. Pela calculadora HP: 3. Assim, a alternativa correta é a letra B. Exame de Suficiência, 2ª Edição 2018, Prova Tipo 2 – Verde, CONSULPLAN) Em 17/08/2018 um cliente tomou um empréstimo para pagamento em 4 prestações mensais, iguais e sucessivas, no valor de R$ 500,00 cada, devendo a primeira prestação ser paga em 17/09/2018. A taxa de juros contratada para essa dívida foi de 2% ao mês de juros compostos. Considerando somente as informações apresentadas e desconsiderando-se a incidência de impostos, assinale, entre as alternativas a seguir, o valor aproximado que o cliente tomou como empréstimo em 17/08/2018. Admita que o plano para pagamento da dívida adota o mês comercial de 30 dias e que os juros mensais estão embutidos no valor das prestações.

Exemplo: Vamos calcular a média aritmética dos números 2, 5, 9, 12, 15, 20. Ma = (2+4+8+10+16+20) / 6 Ma = 60 / 6 = 10 Média geométrica Para encontrar a média geométrica entre números deve-se realizar a multiplicação entre eles e, logo em seguida, extrair a raiz com índice igual ao número de elementos utilizados na multiplicação. Exemplo: Vamos calcular a média geométrica dos números 2, 5 e 10. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. x 5 x 10 = 3 100 ≅ 4,64 Esse cálculo na HP 12C: 2 ENTER, 5 x, 10 x = 100 ENTER 3 1/x Yx ≅ 4,64 Média ponderada Na média ponderada são atribuídos aos valores importâncias diferentes. a = é uma constante, que representa a interceptação da reta com o eixo vertical. BXi = é outra constante, que representa o declive (coeficiente angular) da reta. Xi = variável explicativa (independente), representa o fator explicativo na equação.

ei = variável que inclui todos os fatores residuais mais os possíveis erros de medição Coeficiente de correlação de Pearson O coeficiente de correlação de Pearson, também chamado de coeficiente de correlação produtomomento ou simplesmente de ρ de Pearson mede o grau da correlação (e a direção dessa correlação se positiva ou negativa) entre duas variáveis de escala métrica (intervalar ou de razão). Este coeficiente, normalmente representado por ρ assume apenas valores entre -1 e 1. R$ 5. R$ 6. Considerando-se apenas as informações apresentadas, o salário médio desses empregados, no mês indicado, foi de: a) R$4. b) R$3. c) R$2. x 1 = 6. Valor total 126. Total de empregados = 20 + 18 + 9 + 2 +1 = 50 Salário médio = valor total/total de empregados Salário médio = 126.

R$ 2. A reposta certa é a letra A. A resposta correta é a letra A. Referências HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática Financeira. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. Virtuous Tecnologia da Informação. Estatística. Disponível em: < https: // www. somatema tica. com. Com o início do regime sócio-econômico, onde os meios de produção passaram a pertencer a qualquer pessoa que possuísse capital, as relações de crédito entre compradores e vendedores experimentaram um grande crescimento, fazendo com que as contas contábeis se constituíssem num dos mais hábeis instrumentos para o registro destas relações. Usuários e suas necessidades de informação Escola Personalista Entre os usuários das demonstrações contábeis incluem-se investidores atuais e potenciais, empregados, credores por empréstimos, fornecedores e outros credores comerciais, clientes, governos e suas agências e o público.

Eles usam as demonstrações contábeis para satisfazer algumas das suas diversas necessidades de informação. A escola personalista surgiu na metade do século XIX, dentre o período da contabilidade científica. Esta escola acredita que as contas devem representar pessoas de carne e osso, assim como a escola contista. Escola Patrimonialista A Escola Patrimonialista é uma corrente científica da contabilidade que teve como principal expoente o italiano Vincenzo Masi, professor da cidade de Bolonha, que defendeu o patrimônio como o objeto de estudo da ciência contábil desde 1923. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. Em 1929, no VI Congresso Internacional de Contabilidade realizado em Barcelona (Espanha), o professor Francisco D'Áuria defendeu o princípio patrimonialista, implantando-o nos sistemas contábeis. A tese patrimonialista ganhou grandes números de adeptos no Brasil, tendo como chefe o eminente professor D'Áuria.

A doutrina patrimonialista defende os princípios estático e dinâmico da riqueza. Então a equação patrimonial pode ser representada como: Ativo = Obrigações + Patrimônio Líquido Teoria dos Fundos Nesta teoria, os ativos representam serviços para o fundo ou unidade operacional por ele constituída. Já os passivos representam restrições contra os ativos específicos ou gerais do fundo. Essa teoria considera o Ativo como somatório das aplicações que foi possível fazer pela utilização dos recursos provindos de terceiros e de capitais próprios. Dessa forma, o fundo constitui-se em um grupo de ativos e obrigações relacionadas, podendo ser representada da forma abaixo: Ativo = Restrições sobre os Ativos Fundos Questões comentadas 83. Exame de Suficiência, 1ª Edição 2019, Prova Tipo 4 – Azul, CONSULPLAN) O Patrimônio Líquido pode ser caracterizado como a diferença entre o Ativo e o Passivo.

Uma das principais teorias da Escola Europeia que considera a conta como o “centro de gravidade” da aplicação contábil, afirmando que ela é o raciocínio aritmético para medir a grandeza dos valores relacionados entre si e as pessoas é a teoria: Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL a) Econômica. b) Patrimonial. c) Materialista. d) Matemática. A evolução histórica da Contabilidade e as principais escolas doutrinárias. Disponível em: < http://www. avm. edu. br/monopdf/22/ LEONARDO%20JOSE%20SEIXAS%20PINTO. Caso parte dos serviços tenha que ser executada pelo próprio tomador dos serviços, isso deve estar explicitado na proposta e no contrato. A publicidade, em qualquer modalidade ou veículo de comunicação, dos serviços contábeis, deve primar pela sua natureza técnica e científica, sendo vedada a prática da mercantilização.

A publicidade dos serviços contábeis deve ter caráter meramente informativo, ser moderada e discreta. Cabe ao profissional da contabilidade manter em seu poder os dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à mensagem da publicidade realizada dos seus serviços. O profissional deve observar, no que couber, o Código de Defesa do Consumidor, especialmente no que concerne à informação adequada e clara sobre os serviços a serem prestados, e a Lei de Propriedade Industrial que dispõe sobre crimes de concorrência desleal. NBC PG 100 – APLICAÇÃO GERAL AOS PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE Princípios éticos O profissional da contabilidade deve cumprir os seguintes princípios éticos: (a) Integridade – ser franco e honesto em todos os relacionamentos profissionais e comerciais. b) Objetividade – não permitir que comportamento tendencioso, conflito de interesse ou influência indevida de outros afetem o julgamento profissional ou de negócio.

c) Competência profissional e devido zelo – manter o conhecimento e a habilidade profissionais no nível adequado para assegurar que clientes e/ou empregador recebam serviços profissionais competentes com base em desenvolvimentos atuais da prática, legislação e técnicas, e agir diligentemente e de acordo com as normas técnicas e profissionais aplicáveis. d) Sigilo profissional – respeitar o sigilo das informações obtidas em decorrência de relacionamentos profissionais e comerciais e, portanto, não divulgar nenhuma dessas informações a terceiros, a menos que haja algum direito ou dever legal ou profissional de divulgação, nem usar as informações para obtenção de vantagem pessoal pelo profissional da contabilidade ou por terceiros. e) Comportamento profissional – cumprir as leis e os regulamentos pertinentes e evitar qualquer ação que desacredite a profissão.

Objetividade O princípio da objetividade impõe a todos os profissionais da contabilidade a obrigação de não comprometer seu julgamento profissional ou do negócio em decorrência de comportamento tendencioso, conflito de interesse ou influência indevida de outros. O profissional da contabilidade pode ser exposto a situações que podem prejudicar a objetividade. É impraticável definir e avaliar todas essas situações. O profissional da contabilidade não deve prestar um serviço profissional se uma circunstância ou relacionamento distorcerem ou influenciarem o seu julgamento profissional com relação a esse serviço. Competência e zelo profissionais O princípio da competência e zelo profissionais impõe a todos os profissionais da contabilidade as seguintes obrigações: (a) manter o conhecimento e a habilidade profissionais no nível necessário para que clientes ou empregadores recebam serviço profissional adequado; (b) agir diligentemente de acordo com as normas técnicas e profissionais aplicáveis na prestação de serviços profissionais.

e 18 deste regulamento: I – registrar, fiscalizar, orientar e disciplinar, técnica e eticamente, o exercício da profissão contábil em todo o território nacional; II – regular sobre o Exame de Suficiência, o Cadastro de Qualificação Técnica e os Programas de Educação Continuada; III – editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional, bem como os Princípios Contábeis. Art. º Os Conselhos de Contabilidade fiscalizarão o exercício da profissão baseada em critérios que observem a finalidade e/ou a atividade efetivamente desempenhada, independentemente da denominação que se lhe tenha atribuído. Art. º Os Conselhos de Contabilidade são organizados e dirigidos pelos próprios contadores e técnicos em contabilidade e mantidos por estes e pelas organizações contábeis, com independência e autonomia, sem qualquer vínculo funcional, técnico, administrativo ou hierárquico com qualquer órgão da administração pública direta ou indireta.

Constitui título executivo extrajudicial de dívida líquida e certa a certidão emitida pelo Conselho Regional relativa a crédito previsto neste artigo. COMPOSIÇÃO, ELEIÇÃO E MANDATO Art. º O cargo de conselheiro é de exercício gratuito e obrigatório, e será considerado serviço relevante. redação dada pela Resolução CFC nº 1. § 1° O Conselho Federal de Contabilidade será constituído por 1 (um) membro efetivo de cada Conselho Regional de Contabilidade e respectivo suplente, eleitos na forma da legislação vigente. § 1º Os critérios para enquadramento das infrações e da aplicação de penas serão estabelecidos por ato do CFC. § 2º Para conhecer e instaurar processo destinado à apreciação e à punição, é competente o CRC da base territorial onde tenha ocorrido a infração, feita a imediata e obrigatória comunicação, quando for o caso, ao CRC do registro principal.

DECRETO-LEI Nº 9. DE 27 DE MAIO DE 1946. CAPÍTULO I DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE E DOS CONSELHOS REGIONAIS Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. Parágrafo único – O ato da suspensão vigorará até novo julgamento do caso, para o qual o Presidente convocará segunda reunião no prazo de quinze dias, a contar de seu ato, e se segundo julgamento o Conselho mantiver, por dois terços de seus membros, a decisão suspensa, esta entrará em vigor imediatamente. Art. º – Constitui renda do Conselho Federal de Contabilidade: a) 1/5 da renda bruta de cada Conselho Regional nela não se compreendendo doações, legados e subvenções; b) doações e legados; c) subvenções dos Governos. Art. º – Os Conselhos Regionais de Contabilidade serão organizados nos moldes do Conselho Federal, cabendo a este fixar-lhes o número de componentes, determinando a forma da eleição local para sua composição, inclusive do respectivo Presidente.

a) O tempo que será consumido para a realização do trabalho. b) O resultado lícito favorável que, para o contratante, advirá com o serviço prestado. c) A relevância, o vulto, a complexidade, os custos e a dificuldade do serviço a executar. d) As afirmações desproporcionais feitas sobre os serviços que oferece, a fim de que possam ser cobradas mais horas. Comentário: Código de Ética Profissional do Contador Valor e publicidade dos serviços profissionais O contador deve estabelecer, por escrito, o valor dos serviços em suas propostas de prestação de serviços profissionais, considerando os seguintes elementos: A relevância, o vulto, a complexidade, os custos e a dificuldade do serviço a executar; O tempo que será consumido para a realização do trabalho; A possibilidade de ficar impedido da realização de outros serviços; O resultado lícito favorável que, para o contratante, advirá com o serviço prestado; A peculiaridade de tratar-se de cliente eventual, habitual ou permanente; e O local em que o serviço será prestado.

f) regular acerca dos princípios contábeis, do Exame de Suficiência, do cadastro de qualificação técnica e dos programas de educação continuada; e editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional. Desse modo, a resposta a ser assinalada é a letra B. Exame de Suficiência, 1ª Edição 2018, Prova Tipo 1 – Branca, CONSULPLAN) Considere a hipótese em que um profissional contábil, com inscrição principal no Conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiro, tenha praticado ato destinado a fraudar rendas pública no Município de São Paulo. Considerando as normas da Resolução CFC nº 1. a base territorial para instauração do processo administrativo de apuração da infração será: a) São Paulo. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019.

c) Guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional lícito, inclusive no âmbito do serviço público. d) Assinar documentos ou peças contábeis elaboradas por outrem, alheio a sua orientação, supervisão e fiscalização. Comentário: Normas Brasileiras Contabilidade de Normas Brasileiras de Contabilidade e Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade. Código de Ética Profissional do Contador NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL Art. Sabemos que isso não é possível diante da nossa legislação tributária. A resposta correta é a letra B. Referências BRASIL. Decreto-Lei 9. Cria o Conselho Federal de Contabilidade, define as atribuições do Contador e do Guarda-livros, e dá outras providências. org. br/sisweb/sre/de talhes_sre. aspx ? Codigo =2019 /NBCPG01&arquivo=NBC PG01.

doc>. Acesso em: 14 abr. Características qualitativas fundamentais As características qualitativas fundamentais são relevância e representação fidedigna. Relevância Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas pelos usuários. A informação pode ser capaz de fazer diferença em uma decisão mesmo no caso de alguns usuários decidirem não a levar em consideração, ou já tiver tomado ciência de sua existência por outras fontes. A informação contábil-financeira é capaz de fazer diferença nas decisões se tiver valor preditivo, valor confirmatório ou ambos. A informação contábil-financeira tem valor preditivo se puder ser utilizada como dado de entrada em processos empregados pelos usuários para predizer futuros resultados.

Por exemplo, um retrato completo de um grupo de ativos incluiria, no mínimo, a descrição da natureza dos ativos que compõem o grupo, o retrato numérico de todos os ativos que compõem o grupo, e a descrição acerca do que o retrato numérico representa. Características qualitativas de melhoria Comparabilidade, verificabilidade, tempestividade e compreensibilidade são características qualitativas que melhoram a utilidade da informação que é relevante e que é representada com fidedignidade. As características qualitativas de melhoria podem também auxiliar a determinar qual de duas alternativas que sejam consideradas equivalentes em termos de relevância e fidedignidade de representação deve ser usada para retratar um fenômeno. Comparabilidade As decisões de usuários implicam escolhas entre alternativas, como, por exemplo, vender ou manter um investimento, ou investir em uma entidade ou noutra.

Consequentemente, a informação acerca da entidade que reporta informação será mais útil caso possa ser comparada com informação similar sobre outras entidades e com informação similar sobre a mesma entidade para outro período ou para outra data. Verificação indireta significa checar os dados de entrada do modelo, fórmula ou outra técnica e recalcular os resultados obtidos por meio da aplicação da mesma metodologia. Tempestividade Tempestividade significa ter informação disponível para tomadores de decisão a tempo de poder influenciá-los em suas decisões. Em geral, a informação mais antiga é a que tem menos utilidade. Contudo, certa informação pode ter o seu atributo tempestividade prolongado após o encerramento do período contábil, em decorrência de alguns usuários, por exemplo, necessitarem identificar e avaliar tendências.

Compreensibilidade Classificar, caracterizar e apresentar a informação com clareza e concisão torna-a compreensível. Reconhecimento de receitas A receita deve ser reconhecida na demonstração do resultado quando resultar em aumento nos benefícios econômicos futuros relacionado com aumento de ativo ou com diminuição de passivo, e puder ser mensurado com confiabilidade. Isso significa, na prática, que o reconhecimento da receita ocorre simultaneamente com o reconhecimento do aumento nos ativos ou da diminuição nos passivos (por exemplo, o aumento líquido nos ativos originado da venda de bens e serviços ou o decréscimo do passivo originado do perdão de dívida a ser paga). Reconhecimento de despesas As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em decréscimo nos benefícios econômicos futuros, relacionado com o decréscimo de um ativo ou o aumento de um passivo, e puder ser mensurado com confiabilidade.

Isso significa, na prática, que o reconhecimento da despesa ocorre simultaneamente com o reconhecimento de aumento nos passivos ou de diminuição nos ativos (por exemplo, a alocação por competência de obrigações trabalhistas ou da depreciação de equipamento). Conceitos de capital e de manutenção de capital Conceitos de capital O conceito de capital financeiro (ou monetário) é adotado pela maioria das entidades na elaboração de suas demonstrações contábeis. De acordo com esse conceito, o lucro é considerado auferido somente se a capacidade física produtiva (ou capacidade operacional) da entidade (ou os recursos ou fundos necessários para atingir essa capacidade) no fim do período exceder a capacidade física produtiva no início do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital durante o período.

O conceito de manutenção de capital está relacionado com a forma pela qual a entidade define o capital que ela procura manter. Ele representa um elo entre os conceitos de capital e os conceitos de lucro, pois fornece um ponto de referência para medição do lucro; é uma condição essencial para distinção entre o retorno sobre o capital da entidade e a recuperação do capital; somente os ingressos de ativos que excedam os montantes necessários para manutenção do capital podem ser considerados como lucro e, portanto, como retorno sobre o capital. Portanto, o lucro é o montante remanescente depois que as despesas (inclusive os ajustes de manutenção do capital, Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. quando for apropriado) tiverem sido deduzidas do resultado.

O restante do aumento é tratado como ajuste para manutenção do capital e, consequentemente, como parte integrante do patrimônio líquido. Custo-benefício da informação Os custos decorrentes da informação não devem exceder os benefícios de produzi-la. NBC TG 01 (R4) – REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS Definições Perda por desvalorização é o montante pelo qual o valor contábil de um ativo ou de unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável. Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso. Vida útil é: a) o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar um ativo; ou b) o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter do ativo.

Se a perda por desvalorização for reconhecida, quaisquer ativos ou passivos fiscais diferidos relacionados devem ser reconhecidos em consonância com a NBC TG 32, comparando-se o valor contábil revisado do ativo com sua base fiscal. A entidade deve avaliar ao fim de cada período de reporte, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. NBC TG 04 (R3) – ATIVO INTANGÍVEL Definições Amortização é a alocação sistemática do valor amortizável de ativo intangível ao longo da sua vida útil. Normalmente, a capacidade da entidade de controlar os benefícios econômicos futuros de ativo intangível advém de direitos legais que possam ser exercidos num tribunal.

A ausência de direitos legais dificulta a comprovação do controle. No entanto, a imposição legal de um direito não é uma condição imprescindível para o controle, visto que a entidade pode controlar benefícios econômicos futuros de outra forma. Benefício econômico futuro Os benefícios econômicos futuros gerados por ativo intangível podem incluir a receita da venda de produtos ou serviços, redução de custos ou outros benefícios resultantes do uso do ativo pela entidade. Por exemplo, o uso da propriedade intelectual em um processo de produção pode reduzir os custos de produção futuros em vez de aumentar as receitas futuras. Nesse contexto, para ser útil a informação contábil-financeira necessita ser relevante e representar fidedignamente o que se propõe a representar e a utilidade da informação contábil-financeira é melhorada se ela for comparável, verificável, tempestiva e compreensível.

De acordo com essa breve contextualização, analise as afirmativas, referentes às características qualitativas da informação contábil útil, marque V para as verdadeiras e F para as falsas. Para ser representação perfeitamente fidedigna, a realidade contábil-financeira retratada precisa ter três atributos. Ela tem que ser completa, neutra e livre de erro. Tempestividade é a característica qualitativa que permite que os usuários identifiquem e compreendam similaridades dos itens e diferenças entre eles. Em geral, a informação mais antiga é a que tem menos utilidade. Falsa. A verificabilidade ajuda a assegurar aos usuários que a informação representa fidedignamente o fenômeno econômico que se propõe representar. A verificabilidade significa que diferentes observadores, cônscios e independentes, podem chegar a um consenso, embora não cheguem necessariamente a um completo acordo, quanto ao retrato de uma realidade econômica em particular ser uma representação fidedigna.

Verdadeira. III. A entidade deve avaliar ao fim de cada período de reporte, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo. Estão corretas as afirmativas a) I, II e III. b) I e II, apenas. que saíram do caixa. Considerando-se apenas as informações apresentadas e a NBC TG 04 (R4) – ATIVO INTANGÍVEL, assinale o lançamento contábil a ser feito pela academia de ginástica para registrar o fato ocorrido. Comentário: Ativo intangível As entidades frequentemente despendem recursos ou contraem obrigações com a aquisição, o desenvolvimento, a manutenção ou o aprimoramento de recursos intangíveis como conhecimento científico ou técnico, projeto e implantação de novos processos ou sistemas, licenças, propriedade intelectual, conhecimento mercadológico, nome, reputação, imagem e marcas registradas.

Exemplos de itens que se enquadram nessas categorias amplas são: softwares, patentes, direitos autorais, direitos sobre filmes cinematográficos, listas de clientes, direitos sobre hipotecas, licenças de pesca, quotas de importação, franquias, relacionamentos com clientes ou fornecedores, fidelidade de clientes, participação no mercado e direitos de comercialização. Vemos que, os gastos internos para o funcionamento de um website, criado, somente e basicamente, para promoção e publicidade dos serviços, não se enquadram na definição de ativo intangível. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. NBC TG 16 (R1) – ESTOQUES Definições Estoques são ativos: (a) mantidos para venda no curso normal dos negócios; (b) em processo de produção para venda; ou (c) na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos ou transformados no processo de produção ou na prestação de serviços.

Valor realizável líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda. O valor realizável líquido refere-se à quantia líquida que a entidade espera realizar com a venda do estoque no curso normal dos negócios. O valor justo reflete o preço pelo qual uma transação ordenada para a venda do mesmo estoque no mercado principal (ou mais vantajoso) para esse estoque ocorreria entre participantes do mercado na data de mensuração. Os custos indiretos de produção variáveis são aqueles que variam diretamente, ou quase diretamente, com o volume de produção, tais como materiais indiretos e certos tipos de mão de obra indireta.

Outros custos Outros custos que não de aquisição nem de transformação devem ser incluídos nos custos dos estoques somente na medida em que sejam incorridos para colocar os estoques no seu local e na sua condição atuais. Por exemplo, pode ser apropriado incluir no custo dos estoques gastos gerais que não sejam de produção ou os custos de desenho de produtos para clientes específicos. Exemplos de itens não incluídos no custo dos estoques e reconhecidos como despesa do período em que são incorridos: (a) valor anormal de desperdício de materiais, mão de obra ou outros insumos de produção; (b) gastos com armazenamento, a menos que sejam necessários ao processo produtivo entre uma e outra fase de produção; (c) despesas administrativas que não contribuem para trazer o estoque ao seu local e condição atuais; e (d) despesas de comercialização, incluindo a venda e a entrega dos bens e serviços aos clientes.

Custos de estoque de prestador de serviços Na medida em que os prestadores de serviços tenham estoques de serviços em andamento, devem mensurá-los pelos custos da sua produção. Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida. Passivo contingente A entidade não deve reconhecer um passivo contingente. O passivo contingente é divulgado, a menos que seja remota a possibilidade de uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos. Quando a entidade for conjunta e solidariamente responsável por obrigação, a parte da obrigação que se espera que as outras partes liquidem é tratada como passivo contingente. A entidade reconhece a provisão para a parte da obrigação para a qual é provável uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos, exceto em circunstâncias extremamente raras em que nenhuma estimativa suficientemente confiável possa ser feita.

Os ativos contingentes são avaliados periodicamente para garantir que os desenvolvimentos sejam apropriadamente refletidos nas demonstrações contábeis. Se for praticamente certo que ocorrerá uma entrada de benefícios econômicos, o ativo e o correspondente ganho são reconhecidos nas demonstrações contábeis do período em que ocorrer a mudança de estimativa. Se a entrada de benefícios econômicos se tornar provável, a entidade divulga o ativo contingente. Mensuração Melhor estimativa O valor reconhecido como provisão deve ser a melhor estimativa do desembolso exigido para liquidar a obrigação presente na data do balanço. A melhor estimativa do desembolso exigido para liquidar a obrigação presente é o valor que a entidade racionalmente pagaria para liquidar a obrigação na data do balanço ou para transferi-la para terceiros nesse momento.

Arrendatário é a entidade que obtém o direito de usar o ativo subjacente por um período de tempo em troca de contraprestação. Ativo de direito de uso é o ativo que representa o direito do arrendatário de usar o ativo subjacente durante o prazo do arrendamento. Ativo subjacente é o ativo que é o objeto de arrendamento, para o qual o direito de usar esse ativo foi fornecido pelo arrendador ao arrendatário. Data de início do arrendamento é a data em que o arrendador disponibiliza o ativo subjacente para uso pelo arrendatário. Investimento líquido no arrendamento é o investimento bruto no arrendamento descontado à taxa de juros implícita no arrendamento. Os pagamentos do arrendamento devem ser descontados, utilizando a taxa de juros implícita no arrendamento, se essa taxa puder ser determinada imediatamente.

Se essa taxa não puder ser determinada imediatamente, o arrendatário deve utilizar a taxa incremental sobre empréstimo do arrendatário. Método de custo Para aplicar o método de custo, o arrendatário deve mensurar o ativo de direito de uso ao custo: a) menos qualquer depreciação acumulada e quaisquer perdas acumuladas por redução ao valor recuperável; e b) corrigido por qualquer remensuração do passivo de arrendamento Arrendador Classificação de arrendamento O arrendador deve classificar cada um de seus arrendamentos como arrendamento operacional ou arrendamento financeiro. O arrendamento é classificado como arrendamento financeiro se transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo subjacente. O arrendamento é classificado como arrendamento operacional se não transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo subjacente.

Despesa tributária (receita tributária) é o valor total incluído na determinação do lucro ou prejuízo para o período relacionado com o tributo sobre o lucro corrente ou diferido. Tributo corrente é o valor do tributo devido (recuperável) sobre o lucro tributável (prejuízo fiscal) do período. Passivo fiscal diferido é o valor do tributo sobre o lucro devido em período futuro relacionado às diferenças temporárias tributáveis. Ativo fiscal diferido é o valor do tributo sobre o lucro recuperável em período futuro relacionado a: (a) diferenças temporárias dedutíveis; (b) compensação futura de prejuízos fiscais não utilizados; e (c) compensação futura de créditos fiscais não utilizados. Diferença temporária é a diferença entre o valor contábil de ativo ou passivo no balanço e sua base fiscal.

A mensuração do valor justo destina-se a um ativo ou passivo em particular. Portanto, ao mensurar o valor justo, a entidade deve levar em consideração as características do ativo ou passivo se os participantes do mercado, ao precificar o ativo ou o passivo na data de mensuração, levarem essas características em consideração. Essas características incluem, por exemplo: Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. a) a condição e a localização do ativo; e b) restrições, se houver, para a venda ou o uso do ativo. O efeito sobre a mensuração resultante de uma característica específica pode diferir dependendo de como essa característica é levada em consideração pelos participantes do mercado. O equivalente certo do fluxo de caixa refere-se ao fluxo de caixa esperado (conforme definido), ajustado para refletir o risco, de modo que um participante do mercado seja indiferente negociar determinado fluxo de caixa por um fluxo de caixa esperado.

Por exemplo, se um participante do mercado estava interessado em negociar um fluxo de caixa esperado de $ 1. por determinado fluxo de caixa de $ 1. os $ 1. são o equivalente certo dos $ 1. Contudo, para aplicar a técnica de valor presente esperado, nem sempre é necessário levar em conta distribuições de todos os fluxos de caixa possíveis utilizando modelos e técnicas complexos. Em vez disso, pode ser possível desenvolver um número limitado de cenários e probabilidades discretos que capturem o conjunto de fluxos de caixa possíveis. Por exemplo, a entidade poderia utilizar fluxos de caixa realizados referentes a um período passado relevante, ajustado para refletir mudanças nas circunstâncias ocorridas posteriormente (por exemplo, mudanças em fatores externos, incluindo condições econômicas ou de mercado, tendências do setor e concorrência, bem como mudanças em fatores internos que afetem a entidade mais especificamente), levando em conta as premissas dos participantes do mercado.

Teoricamente, o valor presente (ou seja, o valor justo) dos fluxos de caixa do ativo é o mesmo, seja ele determinado utilizando-se o Método 1 ou o Método 2, como segue: a) Utilizando o Método 1, os fluxos de caixa esperados são ajustados para refletir o risco sistemático (ou seja, de mercado). Na ausência de dados de mercado que indiquem diretamente o valor do ajuste de risco, esse ajuste poderia ser obtido a partir de modelo de precificação de ativos, utilizando-se o conceito de equivalentes certos. Neste caso o bem deve ser ativado e os valores mensais devem ser reconhecidos como um financiamento normal, afinal de contas, a operação de financiamento está transcrita em um contrato de leasing apenas para manter as taxas mais atrativas. Questões comentadas 94.

Exame de Suficiência, 1ª Edição 2019, Prova Tipo 4 – Azul, CONSULPLAN) O Ativo A apresenta os seguintes fluxos de caixa futuros possíveis no horizonte de um ano e suas respectivas probabilidades: Sabe-se que a taxa de juros livre de risco aplicável para fluxos de caixa futuros possíveis no horizonte de um ano é de 3% e o prêmio de risco sistemático para ativo com o mesmo perfil de risco é de 2%. Diante dos dados apresentados e utilizando o Método 2 da Técnica de Valor Presente Esperado apontada na NBC TG 46 (R2) – Mensuração do valor justo, qual das alternativas a seguir indica o valor mais próximo do Valor Justo do Ativo A? a) R$ 390,48 b) R$ 402,19 c) R$ 410,00 d) R$ 500,00 Comentário: O Método 2 da técnica de valor presente esperado efetua ajuste para refletir o risco sistemático (ou seja, de mercado) pela aplicação de prêmio de risco à taxa de juros livre de risco.

Fluxos de caixa ponderados por probabilidade: 200 x 30% = 60,00 500 x 70% = 350,00 410,00 Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. a) A Sociedade Empresária deve reconhecer um passivo contingente, uma vez que existe uma obrigação presente que resulta de eventos passados, mas que não pode ser reconhecida porque o valor da obrigação não pode ser mensurado com suficiente confiabilidade e não existe uma obrigação legal ou contratual formalizada. b) A Sociedade Empresária deve reconhecer um passivo contingente, uma vez que existe uma obrigação presente que resulta de eventos passados, mas que não pode ser reconhecida porque não é provável que uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos seja exigida para liquidar a obrigação. c) A Sociedade Empresária deve reconhecer uma provisão, pois sua reputação cria para ela uma obrigação não formalizada quanto ao cumprimento de sua política.

d) A Sociedade Empresária não deve reconhecer uma provisão em função de não existir nenhuma obrigação formalizada em contratos ou leis ou acordos escritos. Comentário: De acordo com a NBC TG 25 (R1) – PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES: Evento que cria obrigação é um evento que cria uma obrigação legal ou não formalizada que faça com que a entidade não tenha nenhuma alternativa realista senão liquidar essa obrigação. A assertiva correta é a letra D. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. Exame de Suficiência, 2ª Edição 2018, Prova Tipo 2 – Verde, CONSULPLAN) Analise as afirmativas com relação à NBC TG 06 que trata das Operações de Arrendamento Mercantil. I. Na data de início, o arrendador deve reconhecer os ativos mantidos em arrendamento financeiro em seu balanço patrimonial e deve apresentá-los como recebível ao valor equivalente ao investimento líquido no arrendamento.

Comentário: Na data de início, o arrendador deve reconhecer os ativos mantidos em arrendamento financeiro em seu balanço patrimonial e deve apresentá-los como recebível ao valor equivalente ao investimento líquido no arrendamento. Arrendamento operacional é o arrendamento que não transfere substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo subjacente. Indicadores de situações que, individualmente ou em combinação, também poderiam levar o arredamento a ser classificado como arrendamento financeiro são: (a) se o arrendatário puder cancelar o arrendamento, as perdas do arrendador associadas ao cancelamento são arcadas pelo arrendatário; (b) ganhos ou perdas provenientes da flutuação no valor justo do residual são gerados para o arrendatário; e (c) se o arrendatário tiver a capacidade de continuar o arrendamento por período secundário, com aluguel que seja substancialmente menor que o aluguel de mercado.

Arrendador é a entidade que fornece o direito de usar o ativo subjacente por um período de tempo em troca de contraprestação. Desse modo, estão corretos os itens I e III, letra B. Disponível: < http://www1. cfc. org. br/sisweb/SRE/docs/ NBCTG01(R4). pdf>. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). NBC TG 16 (R2) – Estoques. Disponível em: < http: // www2. cfc. org. aspx?Codigo=2017/NBCTG25(R 2)&arquivo=NBCTG25(R2). doc>. Acesso em: 12 abr. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). NBC TG 06 (R3) – Operações de Arrendamento Mercantil. cfc. org. br/sisweb/sre/detalhes_sre. aspx?C odigo=2017/NBCTG32(R4)&arquivo=NBCTG32(R4). doc>. Controle Interno Segundo o Instituto Americano dos Contadores Públicos Certificados – AICPA o controle interno é “o plano da organização e todos os métodos e medidas coordenados, adotados dentro da empresa para salvaguardar seus ativos, verificar a adequação e confiabilidade de seus dados contábeis, promover a eficiência operacional e fomentar o respeito e obediência às políticas administrativas fixadas pela gestão.

” (Grifo nosso). Papéis de trabalho Em uma auditoria, todas as evidências obtidas pelo auditor devem ser compiladas em papéis de trabalho, que representam o conjunto de documentos obtidos ou preparados pelo auditor, de forma manual, por meios eletrônicos ou por outros meios, que constituem a prova do trabalho executado e servem de fundamento dos comentários emitidos. Os papéis de trabalho representam a documentação das evidências que respaldam as conclusões e opiniões significativas dos auditores, constituindo-se no principal subsídio do relatório. Permitem também que os auditores executem e supervisionem a auditoria, além de possibilitar a revisão de qualidade por parte de outros auditores. O termo “demonstrações contábeis” geralmente se refere a um conjunto completo de demonstrações contábeis, como determinado pela estrutura de relatório financeiro aplicável, mas também pode se referir a uma única demonstração contábil, que seria um quadro isolado.

Informação contábil histórica é a informação expressa em termos financeiros em relação a uma entidade específica, derivada principalmente do sistema contábil da entidade, a respeito de eventos econômicos ocorridos em períodos passados ou de condições ou circunstâncias econômicas em determinada data no passado. Administração é a pessoa com responsabilidade executiva pela condução das operações da Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. entidade. Para algumas entidades, como no Brasil, a administração inclui alguns ou todos os responsáveis pela governança, por exemplo, membros executivos de um conselho de governança, ou sócio-diretor. O auditor deve entender o texto inteiro de cada NBC TA, inclusive sua aplicação e outros materiais explicativos para entender os seus objetivos e aplicar as suas exigências adequadamente.

O auditor não deve declarar conformidade com as normas de auditoria (brasileiras e internacionais) no seu relatório, a menos que ele tenha cumprido com as exigências desta Norma e de todas as demais NBC TAs relevantes para a auditoria. Documentação de Auditoria Documentação de auditoria é o registro dos procedimentos de auditoria executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas pelo auditor (usualmente também é utilizada a expressão “papéis de trabalho”). Arquivo de auditoria compreende uma ou mais pastas ou outras formas de armazenamento, em forma física ou eletrônica que contêm os registros que constituem a documentação de trabalho específico. Auditor experiente é um indivíduo (interno ou externo à firma de auditoria) que possui experiência prática de auditoria e conhecimento razoável de: (i) processos de auditoria; (ii) normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis; (iii) ambiente de negócios em que opera a entidade; (iv) assuntos de auditoria e de relatório financeiro relevantes ao setor de atividade da entidade.

A documentação de auditoria, porém, não substitui os registros contábeis da entidade. O auditor não precisa incluir na documentação de auditoria versões superadas de papéis de trabalho e demonstrações contábeis, notas que reflitam entendimento incompleto ou preliminar, cópias anteriores de documentos corrigidos em decorrência de erros tipográficos ou de outro tipo de documentos em duplicata. Explicações verbais do auditor, por si só, não representam documentação adequada para o trabalho executado pelo auditor ou para as conclusões obtidas, mas podem ser usadas para explicar ou esclarecer informações contidas na documentação de auditoria. Responsabilidade do Auditor em Relação a Fraude, no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis Características da fraude As distorções nas demonstrações contábeis podem originar-se de fraude ou erro.

O fator distintivo entre fraude e erro está no fato de ser intencional ou não intencional a ação subjacente que resulta em distorção nas demonstrações contábeis. Avaliação da evidência de auditoria O auditor deve avaliar se os procedimentos analíticos aplicados perto do final do período, na formação da conclusão global de que as demonstrações contábeis, como um todo, estão consistentes com o entendimento sobre a entidade e do seu ambiente obtido pelo auditor indicam um risco anteriormente não reconhecido de distorção relevante decorrente de fraude. Se o auditor identifica uma distorção, ele deve avaliar se a distorção é indicadora de fraude. Caso exista tal indicador, o auditor deve avaliar as implicações da distorção relativamente a outros aspectos da auditoria, em especial a confiabilidade das representações da administração, reconhecendo que dificilmente um caso de fraude será uma ocorrência isolada Comunicações à administração responsáveis pela governança e aos Caso o auditor tenha identificado uma fraude ou obtido informações que indiquem a possibilidade de fraude, o auditor deve comunicar estes assuntos tempestivamente a pessoa de nível apropriado da administração que têm a responsabilidade primordial de prevenir e detectar fraude em assuntos relevantes no âmbito de suas responsabilidades.

A menos que todos os responsáveis pela governança estejam envolvidos na administração da entidade, se o auditor tiver identificado ou suspeitar de fraude envolvendo: (a) a administração; (b) empregados com funções significativas no controle interno; ou (c) outros, cujas fraudes gerem distorção relevante nas demonstrações contábeis, o auditor deve comunicar tempestivamente esses assuntos aos responsáveis pela governança. Caso o auditor suspeite de fraude envolvendo a administração, o auditor deve comunicar essas suspeitas aos responsáveis pela governança e discutir com eles a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria necessários para concluir a auditoria. A evidência de auditoria inclui as informações contidas nos registros contábeis que suportam as demonstrações contábeis e informações obtidas de outras fontes.

d) Especialista da administração é uma pessoa ou organização com especialização em uma área, que não contabilidade ou auditoria, cujo trabalho naquela área de especialização é utilizado pela entidade para ajudá-la na elaboração das demonstrações contábeis. e) Suficiência da evidência de auditoria é a medida da quantidade da evidência de auditoria. A quantidade necessária da evidência de auditoria é afetada pela avaliação do auditor dos riscos de distorção relevante e também pela qualidade da evidência de auditoria. A maior parte do trabalho do auditor para formar sua opinião consiste na obtenção e avaliação da evidência de auditoria. Por exemplo, o auditor pode solicitar confirmação de termos de contratos ou transações da entidade com terceiros; a solicitação de confirmação pode ser planejada para perguntar se foram efetuadas quaisquer modificações no contrato e, em caso afirmativo, quais são os detalhes relevantes.

Os procedimentos de confirmação externa também são utilizados para a obtenção de evidência de auditoria a respeito da ausência de certas condições, por exemplo, a ausência de acordo paralelo que possa influenciar o reconhecimento da receita. Recálculo O recálculo consiste na verificação da exatidão matemática de documentos ou registros. O Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. recálculo pode ser realizado manual ou eletronicamente. Em alguns casos, as respostas às indagações fornecem uma base para que o auditor modifique ou realize procedimentos de auditoria adicionais. Questões comentadas 98. Analista Judiciário, Contador, 2017, TRF 2ª Região, CONSULPLAN) A NBC TA 200 trata das responsabilidades gerais do auditor independente na condução da auditoria de demonstrações contábeis em conformidade com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.

De acordo com a NBC TA 200, assinale a alternativa que apresenta uma definição INCORRETA. a) Administração é a pessoa com responsabilidade executiva pela condução das operações da entidade. Diante do exposto, analise as afirmativas, marque V para as verdadeiras e F para as falsas. Inspeção: envolve o exame de registros ou documentos, internos ou externos, em forma de papel, em forma eletrônica ou em outras mídias, ou o exame físico de um ativo. A inspeção de registros e documentos fornece evidência de auditoria com graus variáveis de confiabilidade, dependendo de sua natureza e fonte e, no caso de registros internos e documentos, da eficácia dos controles sobre a sua produção. Um exemplo de inspeção utilizada como teste é a inspeção de registros em busca de evidência de autorização.

Indagação: consiste na busca de informações junto a pessoas com conhecimento, financeiro e não financeiro, dentro ou fora da entidade. d) V, F, V, F. Comentário: Inspeção A inspeção envolve o exame de registros ou documentos, internos ou externos, em forma de papel, em forma eletrônica ou em outras mídias, ou o exame físico de um ativo. A inspeção de registros e documentos fornece evidência de auditoria com graus variáveis de confiabilidade, dependendo de sua natureza e fonte e, no caso de registros internos e documentos, da eficácia dos controles sobre a sua produção. Um exemplo de inspeção utilizada como teste é a inspeção de registros em busca de evidência de autorização. Indagação A indagação consiste na busca de informações junto a pessoas com conhecimento, financeiro e não financeiro, dentro ou fora da entidade.

” Segundo a NBC TA 230, neste caso, o auditor: a) deve documentar como os procedimentos alternativos de auditoria executados cumprem a finalidade desse requisito e as razões para o não atendimento. b) não deve documentar como os procedimentos alternativos de auditoria executados cumprem a finalidade desse requisito e as razões para o não atendimento. c) deve documentar como os procedimentos alternativos de auditoria executados cumprem ou não a finalidade desse requisito e as razões para o não atendimento. d) deve documentar como os procedimentos alternativos de auditoria executados cumprem a finalidade desse requisito sem a necessidade de expor as razões para o não atendimento. Comentário: NBC TA 230: Não atendimento de exigência relevante Se, em circunstâncias excepcionais, o auditor julgar necessário não atender um requisito relevante de uma norma, ele deve documentar como os procedimentos alternativos de auditoria executados cumprem a finalidade desse requisito, e as razões para o não atendimento.

Amostragem estatística é a abordagem à amostragem com as seguintes características: (a) seleção aleatória dos itens da amostra; e (b) o uso da teoria das probabilidades para avaliar os resultados das amostras, incluindo a mensuração do risco de amostragem. A abordagem de amostragem que não tem as características (a) e (b) é considerada uma amostragem não estatística. Distorção tolerável é um valor monetário definido pelo auditor para obter um nível apropriado de segurança de que esse valor monetário não seja excedido pela distorção real na população. Taxa tolerável de desvio é a taxa de desvio dos procedimentos de controles internos previstos, definida pelo auditor para obter um nível apropriado de segurança de que essa taxa de desvio não seja excedida pela taxa real de desvio na população.

Na aplicação dos testes de observância e substantivos, o auditor deve considerar os seguintes procedimentos técnicos básicos: Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. O auditor especificamente deve avaliar se, segundo os requisitos da estrutura de relatório financeiro aplicável: (a) as demonstrações contábeis divulgam adequadamente as práticas contábeis selecionadas e aplicadas; (b) as práticas contábeis selecionadas e aplicadas são consistentes com a estrutura de relatório financeiro aplicável e são apropriadas; (c) as estimativas contábeis feitas pela administração são razoáveis; (d) as informações apresentadas nas demonstrações contábeis são relevantes, confiáveis, comparáveis e compreensíveis; (e) as demonstrações contábeis fornecem divulgações adequadas para permitir que os usuários previstos entendam o efeito de transações e eventos relevantes sobre as informações incluídas nas demonstrações contábeis; e (f) a terminologia usada nas demonstrações contábeis, incluindo o título de cada demonstração contábil, é apropriada.

Forma da opinião O auditor deve expressar uma opinião não modificada quando concluir que as demonstrações contábeis são elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável. O auditor deve modificar a opinião no seu relatório de auditoria de acordo com a NBC TA 705 se: (a) concluir, com base em evidência de auditoria obtida, que as demonstrações contábeis tomadas em conjunto apresentam distorções relevantes; ou (b) não conseguir obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para concluir se as demonstrações contábeis tomadas em conjunto não apresentam distorções relevantes. Relatório do auditor independente Responsabilidade do auditor O relatório do auditor independente deve especificar que a responsabilidade do auditor é expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis com base na auditoria.

O relatório do auditor independente deve especificar que a auditoria foi conduzida em conformidade com as normas de auditoria indicando sempre a nacionalidade das mesmas. Determinação do tipo de modificação na opinião do auditor independente Opinião com ressalva O auditor deve expressar uma opinião com ressalva quando: (a) ele, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas não generalizadas nas demonstrações contábeis; ou (b) ele não consegue obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para suportar sua opinião, mas ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes, mas não generalizados.

Opinião adversa O auditor deve expressar uma opinião adversa quando, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis. Abstenção de opinião O auditor deve abster-se de expressar uma opinião quando não consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para suportar sua opinião e ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes e generalizadas. O auditor deve abster-se de expressar uma opinião quando, em circunstâncias extremamente raras Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. envolvendo diversas incertezas, o auditor conclui que, independentemente de ter obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente sobre cada uma das incertezas, não é possível expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis devido à possível interação das incertezas e seu possível efeito cumulativo sobre essas demonstrações contábeis.

Quando o auditor se abstém de expressar uma opinião devido à impossibilidade de obter evidência de auditoria apropriada e suficiente, ele deve especificar no parágrafo da opinião que: (a) devido à relevância do(s) assunto(s) descrito(s) no parágrafo sobre a base para abstenção de opinião, o auditor não conseguiu obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar sua opinião de auditoria; e, consequentemente, Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. b) o auditor não expressa opinião sobre as demonstrações contábeis. Questões comentadas 101. Analista de Gestão, Contador, 2014, CBTU, CONSULPLAN) O relatório é o coroamento do trabalho de auditoria, pois é por meio dele que o auditor informa às pessoas a quem se dirige as seguintes informações, EXCETO: a) O trabalho que realizou.

b) A forma como o realizou. A alternativa a ser marcada é a letra B. Exame de Suficiência, 1ª Edição 2018, Prova Tipo 1 – Branca, CONSULPLAN) A NBC TA 705 – Modificações na Opinião do Auditor Independente apresenta a determinação do tipo de modificação na opinião do auditor. Sobre este assunto, analise as afirmativas, marque V para as verdadeiras e F para as falsas. O auditor deve expressar uma opinião com ressalva quando, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, concluir que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis. O auditor deve se abster de expressar uma opinião quando, em circunstâncias extremamente raras envolvendo diversas incertezas, concluir que, independentemente de ter obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente sobre cada uma das incertezas, não é possível expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis devido à possível interação das incertezas e seu possível efeito cumulativo sobre essas demonstrações contábeis.

O auditor deve expressar uma opinião adversa quando, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis. Falsa. A sequência correta é F, V, F, letra A. Referências CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). NBC TA 200 (R1) – Objetivos Gerais do Auditor Independente. org. br/sisweb/sre/detalhes_sre. aspx?C odigo=2016/NBCTA230(R1)>. Acesso em: 16 abr. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). cfc. org. br/sisweb/sre/detalhes_sre. aspx?C odigo=2009/001222>. Acesso em: 17 abr. Disponível em: < http://www2. cfc. org. br/ sisweb/sre/detalhes_sre. aspx ? Cdigo=2016/NBCTA705>. A perícia arbitral é aquela exercida sob o controle da Lei da arbitragem. Perícia estatal é executada sob o controle de órgão do Estado, tais como perícia administrativa das Comissões Parlamentares de Inquérito, de perícia criminal e do Ministério Público.

Perícia voluntária é aquela contratada espontaneamente pelo interessado ou de comum acordo entre as partes. Impedimento e suspeição NBC PP 01 – Perito Contábil Impedimento e suspeição são situações fáticas ou circunstanciais que impossibilitam o perito de exercer, regularmente, suas funções ou realizar atividade pericial em processo judicial ou extrajudicial, inclusive arbitral. Os itens previstos nesta Norma explicitam os conflitos de interesse motivadores dos impedimentos e das suspeições a que está sujeito o perito nos termos da legislação vigente e do Código de Ética Profissional do Contador. O termo “responsabilidade” refere-se à obrigação do perito em respeitar os princípios da ética e do direito, atuando com lealdade, idoneidade e honestidade no desempenho de suas atividades, sob pena de responder civil, criminal, ética e profissionalmente por seus atos.

Ciente do livre exercício profissional, deve o perito do juízo, sempre que possível e não houver prejuízo aos seus compromissos profissionais e as suas finanças pessoais, em colaboração com o Poder Judiciário, aceitar o encargo confiado ou escusar-se do encargo, no prazo legal, apresentando suas razões. O perito do juízo, no desempenho de suas funções, deve propugnar pela imparcialidade, dispensando igualdade de tratamento às partes e, especialmente, aos peritos-assistentes. Não se considera parcialidade, entre outros, os seguintes: (a) atender às partes ou assistentes técnicos, desde que se assegure igualdade de oportunidades; ou (b) fazer uso de trabalho técnico-científico anteriormente publicado pelo perito do juízo. Responsabilidade civil e penal A legislação civil determina responsabilidades e penalidades para o profissional que exerce a função de perito, as quais consistem em multa, indenização e inabilitação.

Quesitos suplementares O perito deve ressaltar, em sua proposta de honorários, que esta não contempla os honorários relativos a quesitos suplementares e, se estes forem formulados pelo juiz e/ou pelas partes, pode haver incidência de honorários complementares a serem requeridos, observando os mesmos critérios adotados para elaboração da proposta inicial. Levantamento dos honorários O perito pode requerer a liberação parcial dos honorários quando julgar necessário para o custeio de despesas durante a realização dos trabalhos. Execução de honorários periciais Os honorários periciais fixados ou arbitrados e não quitados podem ser executados, judicialmente, pelo perito em conformidade com os dispositivos do Código de Processo Civil. Despesas supervenientes na execução da perícia Nos casos em que houver necessidade de desembolso para despesas supervenientes, como viagens e estadas, para a realização de outras diligências, o perito deve requerer ao juízo ou solicitar ao contratante o pagamento das despesas, apresentando a respectiva comprovação, desde que não estejam contempladas ou quantificadas na proposta inicial de honorários.

Esclarecimentos O perito deve prestar esclarecimentos sobre o conteúdo do laudo pericial contábil ou do parecer técnico-contábil, em atendimento à determinação do juiz ou árbitro que preside o feito, os quais podem não ensejar novos honorários periciais, se forem apresentados para obtenção de detalhes do trabalho realizado, uma vez que as partes podem formulá-los com essa denominação, mas serem quesitos suplementares. O perito-assistente pode, tão logo tenha conhecimento da perícia, manter contato com o perito do juízo, colocando-se à disposição para a execução da perícia em conjunto. Na impossibilidade da execução da perícia em conjunto, o perito do juízo deve permitir aos peritos-assistentes o acesso aos autos e aos elementos de prova arrecadados durante a perícia, indicando local e hora para exame pelo peritoassistente.

O perito-assistente pode entregar ao perito do juízo cópia do seu parecer técnico-contábil, previamente elaborado, planilhas ou memórias de cálculo, informações e demonstrações que possam Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. esclarecer ou auxiliar o trabalho a ser desenvolvido pelo perito do juízo. O perito-assistente pode, logo após sua contratação, manter contato com o advogado da parte que o contratou, requerendo dossiê completo do processo para conhecimento dos fatos e melhor acompanhamento dos atos processuais no que for pertinente à perícia. A investigação é a pesquisa que busca trazer ao laudo pericial contábil ou parecer técnico-contábil o que está oculto por quaisquer circunstâncias. O arbitramento é a determinação de valores, quantidades ou a solução de controvérsia por critério técnico-científico.

A mensuração é o ato de qualificação e quantificação física de coisas, bens, direitos e obrigações. A avaliação é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas. A certificação é o ato de atestar a informação trazida ao laudo ou ao parecer pelo perito. Caso ocorra a negativa da entrega dos elementos de prova formalmente requeridos, o perito deve se reportar diretamente a quem o nomeou, contratou ou indicou, narrando os fatos e solicitando as providências cabíveis. Laudo pericial contábil e parecer técnicocontábil O laudo pericial contábil e o parecer técnicocontábil são documentos escritos, nos quais os peritos devem registrar, de forma abrangente, o conteúdo da perícia e particularizar os aspectos e as minudências que envolvam o seu objeto e as buscas de elementos de prova necessários para a conclusão do seu trabalho.

Os peritos devem consignar, no final do laudo pericial contábil ou do parecer técnico-contábil, de forma clara e precisa, as suas conclusões. Apresentação do laudo pericial contábil e oferta do parecer técnico-contábil O laudo e o parecer são, respectivamente, orientados e conduzidos pelo perito do juízo e pelo perito-assistente, que adotarão padrão próprio, respeitada a estrutura prevista nesta Norma, devendo ser redigidos de forma circunstanciada, clara, objetiva, sequencial e lógica. A linguagem adotada pelo perito deve ser clara, concisa, evitando o prolixo e a tergiversação, possibilitando aos julgadores e às partes o devido conhecimento da prova técnica e interpretação dos resultados obtidos. Quesitos e respostas O perito deve observar as perguntas efetuadas pelo juízo e/ou pelas partes, no momento próprio dos esclarecimentos, pois tal ato se limita às respostas a quesitos integrantes do laudo ou do parecer e às explicações sobre o conteúdo da lide ou sobre a conclusão.

Código de Processo Civil Art. O juiz nomeará perito especializado no objeto da perícia e fixará de imediato o prazo para a entrega do laudo. § 1º Incumbe às partes, dentro de 15 (quinze) dias contados da intimação do despacho de nomeação do perito: I - arguir o impedimento ou a suspeição do perito, se for o caso; II - indicar assistente técnico; III - apresentar quesitos. § 2º Ciente da nomeação, o perito apresentará em 5 (cinco) dias: I - proposta de honorários; II - currículo, com comprovação de especialização; III - contatos profissionais, em especial o endereço eletrônico, para onde serão dirigidas as intimações pessoais. Art. O perito pode ser substituído quando: I - faltar-lhe conhecimento técnico ou científico; II - sem motivo legítimo, deixar de cumprir o encargo no prazo que lhe foi assinado.

§ 1º No caso previsto no inciso II, o juiz comunicará a ocorrência à corporação profissional respectiva, podendo, ainda, impor multa ao perito, fixada tendo em vista o valor da causa e o possível prejuízo decorrente do atraso no processo. § 2º O perito substituído restituirá, no prazo de 15 (quinze) dias, os valores recebidos pelo trabalho não realizado, sob pena de ficar impedido de atuar como perito judicial pelo prazo de 5 (cinco) anos. § 3º Não ocorrendo a restituição voluntária de que trata o § 2º, a parte que tiver realizado o adiantamento dos honorários poderá promover execução contra o perito, na forma dos arts. § 2º O perito e os assistentes técnicos devem entregar, respectivamente, laudo e pareceres em prazo fixado pelo juiz. § 3º A perícia consensual substitui, para todos os efeitos, a que seria realizada por perito nomeado pelo juiz.

Art. O laudo pericial deverá conter: I - a exposição do objeto da perícia; II - a análise técnica ou científica realizada pelo perito; III - a indicação do método utilizado, esclarecendo-o e demonstrando ser predominantemente aceito pelos especialistas da área do conhecimento da qual se originou; IV - resposta conclusiva a todos os quesitos apresentados pelo juiz, pelas partes e pelo órgão do Ministério Público. § 1º No laudo, o perito deve apresentar sua fundamentação em linguagem simples e com Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. § 1º A segunda perícia tem por objeto os mesmos fatos sobre os quais recaiu a primeira e destina-se a corrigir eventual omissão ou inexatidão dos resultados a que esta conduziu.

§ 2º A segunda perícia rege-se pelas disposições estabelecidas para a primeira. § 3º A segunda perícia não substitui a primeira, cabendo ao juiz apreciar o valor de uma e de outra. Questões comentadas 104. Exame de Suficiência, 1ª Edição 2019, Prova Tipo 4 – Azul, CONSULPLAN) A NBC PP 01 – Perito Contábil apresenta diversos termos e os conceitos atribuídos a cada um. Perito oficial é o investido na função por lei e pertencente a órgão especial do Estado destinado, exclusivamente, a produzir perícias e que exerce a atividade por profissão. Perito do juízo é nomeado pelo juiz, árbitro, autoridade pública ou privada para exercício da perícia contábil. Perito-assistente é o contratado e indicado pela parte em perícias contábeis. A sequência correta é F, F, F, F, alternativa A.

Exame de Suficiência, 1ª Edição 2018, Prova Tipo 1 – Branca, CONSULPLAN) De acordo com a NBC TP 01 – Perícia Contábil, o planejamento da perícia é a etapa do trabalho pericial que antecede diligências, pesquisas, cálculos e respostas aos quesitos, na qual o perito do juízo estabelece a metodologia dos procedimentos periciais a serem aplicados, elaborando-o a partir do conhecimento do objeto da perícia. II. A perícia contábil é de competência exclusiva de contador em situação regular perante o Conselho Regional de Contabilidade de sua jurisdição. III. Os procedimentos periciais contábeis visam a fundamentar o laudo pericial contábil e o parecer técnico-contábil e abrangem, total ou parcialmente, segundo a natureza e a complexidade da matéria, exame, vistoria, indagação, investigação, arbitramento, mensuração, avaliação e certificação.

A sequência CORRETA é: a) V, V, V. O perito-assistente pode, tão logo tenha conhecimento da perícia, manter contato com o perito do juízo, colocando-se à disposição para a execução da perícia em conjunto. Na impossibilidade da execução da perícia em conjunto, o perito do juízo deve permitir aos peritos-assistentes o acesso aos autos e aos elementos de prova arrecadados durante a perícia, indicando local e hora para exame pelo peritoassistente. O perito-assistente pode entregar ao perito do juízo cópia do seu parecer técnico-contábil, previamente elaborado, planilhas ou memórias de cálculo, informações e demonstrações que possam esclarecer ou auxiliar o trabalho a ser desenvolvido pelo perito do juízo. A sequência está correta em a) F, F, F, V.

b) F, F, V, V. A sequência é F,V,V,V, letra C. Apostila para o Exame de Suficiência do CFC 2019. Referências BRASIL. Lei nº 10. de 10 de janeiro de 2002. cfc. org. br/sisweb/sre/detalhes_sre. aspx?Codigo=2015/NBCP P01&arquivo=NBCPP01. doc>. Podemos dividir os textos em dois grandes grupos: os textos literários e os textos não literários. Os textos literários são aqueles que possuem função estética, destinam-se ao entretenimento, ao belo, à arte, à ficção. Já os não literários são os textos com função utilitária, pois servem para informar, convencer, explicar, ordenar. Leitura de texto: o candidato deve alcançar dois níveis de leitura: a informativa e de reconhecimento e a interpretativa. A primeira deve ser feita de maneira cautelosa por ser o primeiro contato com o novo texto.

Interpretação de texto: Consiste em saber o que se depreende, o que se conclui do texto. Os comandos de questões de interpretação são os seguintes: Depreende-se/infere-se/conclui-se do texto que. O texto permite deduzir que. É possível subentender-se a partir do texto que. Qual a intenção do autor quando afirma que. PARAFRASEAR – é reescrever o texto com outras palavras. Erros comuns de interpretação de texto: a) Extrapolação Ocorre quando se sai do contexto, acrescentado ideias que não estão no texto, quer por conhecimento prévio do tema quer pela imaginação. b) Redução É o oposto da extrapolação. Dá-se atenção apenas a um aspecto, esquecendo que um texto é um conjunto de ideias, o que pode ser insuficiente para o total do entendimento do tema desenvolvido.

c) Contradição Não raro, o texto apresenta ideias contrárias às do candidato, fazendo-o tirar conclusões equivocadas e, consequentemente, errando a questão. objeto de metal precioso finamente trabalhado, em que muitas vezes se engastam pedras preciosas, pérolas etc. ou a que é aplicado esmalte, us. como acessório de vestuário, adorno de cabeça, pescoço, orelhas, braços, dedos etc. Pedra preciosa de grande valor. p. Os textos literários exploram bastante as construções de base conotativa, numa tentativa de extrapolar o espaço do texto e provocar reações diferenciadas em seus leitores. Voltando ao dicionário Houaiss, encontramos mais um significado para a palavra jóia: 4. fig. pessoa ou coisa muito boa e querida. Exemplos de frases: – Sua sobrinha é uma jóia.

É um emprego especial, estilístico da palavra deliciosa. Assim, ela está sendo usada no sentido conotativo. Muitas vezes, as perguntas de interpretação se voltam para o emprego denotativo ou conotativo dos vocábulos. E mais: o entendimento global e correto do texto pode depender disso. Leia-o, pois, com atenção. As mesmas têm o poder de transformar e de conscientizar. Podemos perceber que as expressões: elas e as mesmas referem-se ao termo – palavras. Palavras parônimas e antônimas Palavras parônimas: são palavras que tem significados diferentes, mas são parecidas na escrita e na pronúncia. Exemplos: absorver (sorver) e absolver (inocentar)cumprimento (medida) e comprimento (saudação) deferir (conceder) e diferir (adiar, discordar) eminente (elevado) e iminente (que está próximo) imergir (mergulhar) e emergir (vir à tona) infligir (aplicar) e infringir (transgredir) mugir (voz do boi) e mungir (tirar leite) retificar (corrigir) e ratificar (confirmar) tráfego (trânsito) e tráfico (comércio clandestino) vadear (passar a vau) e vadiar (não trabalhar) Palavras antônimas: são antônimos os vocábulos que, além de diversos na forma, são opostos quanto ao significado.

Exemplos: sim e não amor e ódio tudo e nada fraco e forte muito e pouco bom e mau Ambiguidade e Polissemia A ambiguidade é a qualidade ou estado do que é ambíguo, ou seja, aquilo que pode ter mais do que um sentido ou significado. E dentre os fatores que a ela se relacionam destacam-se os níveis da fala, que são basicamente dois: formalidade e informalidade. O padrão formal está diretamente ligado à linguagem escrita, restringindo-se às normas gramaticais de um modo geral. O padrão informal por sua vez representa a linguagem do dia a dia, das conversas informais que temos com amigos, familiares etc. Variações históricas: Dado o dinamismo que a língua apresenta, a mesma sofre transformações ao longo do tempo. Um exemplo bastante representativo é a questão da ortografia, se levarmos em consideração a palavra farmácia, uma vez que a mesma era grafada anteriormente com ph e hoje com o f.

O trabalho pode ser com carteira assinada ou não. Depende do que aparecer”, afirmou o profissional, formado em design pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Nesse novo mundo do trabalho, os empregos típicos da classe média vão diminuir, dizem analistas. Até mesmo profissões com status de doutor, como a de advogado ou médico, vão sofrer baques na empregabilidade. Leitura de peças processuais e análise de exames clínicos se darão com base em gigantescos bancos de dados, o big data, eliminando uma etapa da preparação do processo na Justiça e no diagnóstico do paciente. globo. com/tecnologia/noticia /2018/05/uberizacao-do-trabalho-no-seculo-xxi. html. Exame de Suficiência, 1ª Edição 2018, Prova Tipo 1 – Branca, CONSULPLAN) O texto apresentado é construído a partir de elementos que se articulam de forma a obter um resultado comunicacional satisfatório considerando-se a situação de comunicação em que está inserido.

Tendo em vista os aspectos linguísticos empregados e a produção de sentido que emerge a partir dos mesmos, analise as afirmativas a seguir. b) II e III. c) I, II e IV. d) II, III e IV. Comentário: Analisando cada uma das afirmativas, temos: I. Recorre-se à utilização de estratégias que conferem credibilidade ao texto de modo recorrente. IV. Pode-se afirmar que a sequência textual dominante se desenvolve a partir de argumentos que somados expressam um ponto de vista claro e definido em relação ao assunto apresentado. Análise: O texto é um informativo de uma revista que se baseia em dados, comentários de um especialista e num exemplo de um profissional específico e não em argumentos. Estão corretos os itens I e III, letra A.

Por que ética? Por que ética? E o que é a ética? Não poderemos nos contentar com uma representação qualquer ou indeterminada. b) preconiza a importância do debate acerca da ética, tendo em vista seu papel na sociedade, exposto e exemplificado pelo autor de forma sucinta, mas suficientemente esclarecedora. c) demonstra a exposição de um ponto de vista sob forma de perguntas, trocando-se a afirmação por uma questão, acelerando-se o andamento discursivo e intensificando-se o sentido. d) desmistifica o caráter persuasivo da argumentação, a ponto de elucidar de forma objetiva e clara o verdadeiro e único propósito de tal tipo textual: apresentar uma tese e demonstrar sua veracidade. Comentário: A estratégia demonstra a exposição de um ponto de vista sob forma de perguntas, trocando-se a afirmação por uma questão, acelerando-se o andamento discursivo e intensificando-se o sentido.

Isso fica bem evidente no trecho: “É o ético, ou então, ao contrário, as relações de poder, que são determinantes na vida social? E estas não determinam, por sua vez, as representações éticas de um tempo? E se isto é assim, ao se pretender lidar diretamente com a ética e não a partir de uma perspectiva de crítica da ideologia, não representaria isto um retorno a uma ingenuidade hoje insustentável?”. as condições históricas e geográficas também influem). Não se trata de uma visão racista ou etnocêntrica [. mas da constatação de que certas línguas oferecem mais recursos a um pensamento complexo e abstrato do que outras. Mas, quer tenham sido as condições naturais que determinaram o surgimento da civilização – e a conseqüente complexificação da linguagem – em alguns lugares do planeta e não em outros, quer tenha sido o contrário, o fato é que a complexidade linguística resultante desse processo ensejou um círculo virtuoso que prossegue até hoje.

Não se trata de povos mais inteligentes do que outros, mas talvez de povos mais sortudos. d) Esclarece que seu objetivo é convencer o leitor de que há uma polarização de pensamentos e, ainda, reforça que as ideias anteriores ao trecho selecionado são organizadas no sentido de persuadir contribuindo, positivamente, para tal convencimento. Comentário: Analisando o 3º parágrafo inteiro, nota-se que o trecho em destaque na questão reforça ou Intensifica a credibilidade das ideias apresentadas. A palavra constatação confirma que o texto foi estruturado em fatos que evidenciam resultados obtidos. A alternativa correta é a letra A. Referências TUDO SOBRE CONCURSOS. Acesso em: 30 jul.

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