Analise de credito, cobrança e Riscos
Tipo de documento:Revisão bibliografica
Área de estudo:Gestão de crédito
Dayanna Vieira é graduanda em Administração de Empresas pela XXXX, Fulana da Silva é mestre em Gestão de Processos pela XXXX, Especialista em Psicologia de RH-XXXXXX, Bacharel em Administração de Empresas-XXX. RISCOS Risco é a possibilidade de não obter o retorno esperado em uma determinada ação. Todos nós corremos riscos diariamente em nosso cotidiano. Nossa vida é repleta de escolhas, desde menores e mais simples até as mais complexas temos que tomar decisões, fazermos escolhas e, consequentemente corrermos riscos de dar ou não certo, atender plenamente, parcialmente ou não atender as expectativas colocadas a partir do momento da tomada da ação. No caso específico do mercado financeiro pode-se basear em quatro tipos de risco como os que se apresentam na figura abaixo: 1. Risco de Crédito O Risco de Crédito significa a possibilidade de perdas através do não recebimento do valor negociado no futuro proveniente de inadimplência.
Este é o tipo de risco que mais interfere no resultado financeiro e que, ao mesmo tempo, não pode ser completamente evitado, mas apenas prevenido e controlado através de uma criteriosa análise de crédito descrito mais à frente neste estudo. O Risco de Crédito pode ser dividido em três grupos que são o Risco Político, restringindo o livre fluxo de capitais, O Risco do País, gerado, por exemplo, por moratórias e o Risco da falta de pagamento, o mais comum, gerado a partir do momento em que uma das partes envolvidas numa negociação não honra seus compromissos. MODELO DE CRÉDITO Para que uma instituição tome as decisões de forma controlada, medindo os riscos inerentes à cada situação, se faz necessário o uso do conhecimento dos chamados “C´s” do crédito.
Essa ferramenta é bastante comum no mercado financeiro e sua metodologia é baseada em critérios objetivos e subjetivos. Condições As condições gerais, uma visão geral da situação econômica do proponente em relação às informações internas é determinante para uma avaliação fidedigna para a possibilidade de uma transação de crédito. Coletivo Esta etapa se refere a análise da inserção do proponente no mercado, sua integração com o ambiente em que existe e sua comparação com empresas do tipo neste mesmo mercado. Esta avaliação oferece uma possibilidade de perceber empresas com menor diferencial de risco. Após o uso dessas ferramentas, o analista financeiro se utilizará de ferramentas de análise, informatizado ou não, para a geração de um limite de crédito para o proponente e, em conjunto com uma aprovação de um comitê de crédito, que valide suas impressões e análises, chancelando a tomada de decisão.
CADASTRO A ferramenta de cadastro é a primeira “arma” para as empresas se protegerem de possíveis riscos de crédito. Ela sugere uma reclassificação dos ativos e passivos, os de natureza financeira, permanente e estratégica. De posse dessas variáveis o gestor financeiro tem condições de avaliar as informações de defasagem de entrada e saída de caixa, a necessidade de capital de giro e suas fontes, conforme diz Vieira (2008). Vieira (2008) contribui indicando que: “. destacar que o perfil do ciclo financeiro determina, em grande parte, a estrutura financeira da empresa, suas características e os desafios envolvidos na gestão financeira, fornecendo subsídios para a compreensão da dinâmica financeira de um setor ou de uma empresa particular”. Ele também nos diz que o ciclo econômico está relacionado com o tempo contado entre as compras de matérias-primas e insumos até as saídas de produtos acabados, que são as vendas.
O sistema busca dados do Serasa e outros órgãos de proteção ao crédito e mensura, de forma estatística, qual a probabilidade de inadimplência que o candidato a devedor tem. É uma importante ferramenta de tomada de decisão sobre liberar ou não o crédito. “O credit score é uma estatística que define se uma pessoa é ou não um bom pagador, se ele mantém suas contas em dias, se costuma atrasar pagamentos, se possui uma renda estável, cadastros negativos ou registros de inadimplência nos últimos anos. Cada um desses dados dá uma pontuação diferente ao cliente” Como diz a consultora Ana Carolina do site Conta em Banco. Esta é mais uma eficaz ferramenta utilizada para verificar e mitigar riscos numa operação de crédito e, caso o ofereça, qual o custo será cobrado.
A ação rápida para corrigir situações de atraso é de fundamental importância para se ter eficácia neste ambiente. As empresas que conseguem melhor o ressarcimento das quantias devidas são aquelas que já têm pronto um “manual de cobrança” para agir logo que a inadimplência surja. Neste manual se encontra o passo a passo com decisões e ações que deverão ser tomadas para cada caso e a cada momento do inadimplemento. Possibilidades de acordo deverão existir previamente para serem ofertados nos momentos adequados limitando o risco de perda iminente. CONCLUSÃO Risco é inerente à atividade comercial e financeira. ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. BANCO CENTRAL DO BRASIL, Importância do SCR, disponível em <https://www. bcb. gov. Fluxos de Caixa e capital de giro – uma adaptação do modelo de Fleuriet.
Pensar Contábil, Rio de Janeiro, ano VI, n. p. maio/jul. SEBRAE, Os C´s do crédito, disponível em: <http://www. com. br/conteudo/artigos/financas/risco-de-credito-o-que-significa/21559>, acessado em 17 de outubro de 2017. VIEIRA, Marcos Villela. Administração estratégica de capital de giro. ed.
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