ANÁLISE COMPARATIVA DE METODOLOGIAS PARA EXECUÇÃO DE PAREDES DE VEDAÇÃO INTERNA, ENTRE O PROCESSO CERÂMICO CONVENCIONAL E O SISTEMA DRYWALL
Tipo de documento:Plano de negócio
Área de estudo:Zootecnia
A partir do estudo de caso, concluiu-se que o emprego do sistema de paredes internas em Drywall, comprovou maior custo financeiro entre os dois sistemas, melhor índice de produtividade e redução do desperdício de material. Palavras-chave: Paredes de vedação. Alvenaria cerâmica. Drywall. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Aplicação da banda acústica na guia 19 Figura 2 - Guia inferior em aço galvanizado (perfil U) 20 Figura 3 - Emenda de guia 21 Figura 4 - Vão para porta 21 Figura 5 - Detalhamento da sobra de 20 cm e corte em 45º 22 Figura 6 - Guias superiores 22 Figura 7 - Detalhe da guia no desnível superior 23 Figura 8 - Detalhe de passagem de tubulação na guia 24 Figura 9 - Montante encaixado na guia inferior 24 Figura 10 - Montante na guia superior 25 Figura 11 - Montante fixado na guia superior 26 Figura 12 - Montante fixado na guia inferior 26 Figura 13 - Montantes instalados 27 Figura 14 - Fixação com alicate de punção 27 Figura 15 - Detalhe para vãos de porta 28 Figura 16 - Detalhe da fixação do montante da sobra da guia inferior no vão da porta 29 Figura 17 - Detalhe da fixação do montante no vão da porta na parte superior 29 Figura 18 - Reforço de fixação de cargas 30 Figura 19 - Alinhamento do reforço com o montante 31 Figura 20 - Caixa de elétrica com banda acústica e fixada no reforço.
DEFINIÇÕES GERAIS DE VEDAÇÃO VERTICAL 16 2. Diferentes tipos de vedação vertical 16 2. SISTEMA CONSTRUTIVO A SECO 16 2. Subsistema Drywall 17 2. História do Drywall 18 2. Instalação de Gás 37 2. Chapeamento 37 2. Tratamento das Juntas 42 2. ALVENARIA 43 2. História da Alvenaria 44 2. FINALIDADES DA PESQUISA 55 3. TIPOS DE PESQUISA 56 3. POPULAÇÃO E AMOSTRA 56 3. PLANOS DE COLETA 57 3. ANÁLISE DE DADOS 57 3. DESPERDICIO 68 5 RECOMENDAÇÕES 70 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 71 REFERÊNCIAS 72 1 INTRODUÇÃO Perante o aumento populacional e do progresso tecnológico, a indústria da construção civil em todo o mundo está procurando sistemas de construção mais eficazes para elevar a produtividade, reduzir o desperdício e atender à crescente demanda. A construção civil no Brasil ainda é preponderantemente artesanal, tachada pela baixa produtividade e sobretudo, pelo amplo desperdício. No entanto, tem-se notado mudanças no mercado nesse cenário, mas ainda de forma lenta se comparada a demais setores da economia.
A alvenaria cerâmica tradicional é uma das técnicas construtivas mais artesanais utilizadas hoje no Brasil, que consiste no levantamento de blocos cerâmicos com argamassa manualmente junto com o auxílio de fermentas simples, a própria fabricação do bloco é pouco industrializada, são poucas olarias que usufruem de fornos com alta tecnologia de produção. Segundo Lordsleem Júnior (2000), a alvenaria tradicional é caracterizada por elevados desperdícios por não oferecer compatibilidade com outros sistemas que devem ser integrados a ela, como a elétrica e hidráulica, que deve ser feita adaptações a alvenaria como cortes e rasgos, que gera altos desperdícios de material. No terceiro capítulo são abordados os processos e as concepções metodológicas que serão empregadas no trabalho para o alcance decorrente dos resultados.
Os dados do estudo explanado no terceiro capítulo são retratados no quarto capítulo deste trabalho, onde são examinados conforme os frutos da pesquisa. O quinto capítulo é constituído por sugestões do autor, que recomenda novos assuntos a serem estudados. Por fim, o capitulo seis apresenta as conclusões e considerações finais do autor com base nos conhecimentos adquiridos durante a construção deste artigo. Neste capítulo, o autor expõe suas conclusões com base nas questões levantadas e nos resultados obtidos. Medir o período de execução do fechamento das paredes internas entre os sistemas convencional e Drywall. Analisar o desperdício de materiais utilizado na execução da alvenaria cerâmica e método Drywall. JUSTIFICATIVA Este estudo tem o pretexto de confrontar e expor resultados entre a utilização do sistema convencional de alvenaria cerâmica e o sistema Drywall para a execução de paredes de vedação, colaborando com conhecimentos técnicos que consigam orientar questões intrínsecas ao uso, a números de maior produtividade e lucratividade, com tendência sustentável, em emprego da menor produção de desperdícios no canteiro de obras.
Procurou-se, pelo método da pesquisa, informações a fim de complementar lacunas e enobrecer fundamentos na construção civil. Ao mesmo tempo, a escolha das matrizes tendo em conta o custo-benefício, proporcionando ao engenheiro civil, engrandecer os recursos oferecidos ao construtor, salvo-conduto que certos insumos são mais eficientes quando se refere às exigências do contratante. o sistema Drywall “é composto por chapas de aço galvanizado para estrutura interna da parede, e placas de gesso acartonado para fechamento, estas placas são aparafusadas na estrutura de aço”. Há três principais tipos de chapas utilizadas no mercado atualmente: ST -Standard (Chapas brancas utilizadas em ambientes secos), RU - Resistente à umidade (Chapas verdes utilizadas em ambientes internos que são considerados úmidos) e RF - Resistente ao fogo (Chapas rosas que atendem requisitos específicos de propagação de incêndio).
No processo de montagem da parede de Dywall existe um aspecto significativo que são as instalações hidráulicas e elétricas, elas devem ser executadas paralelas às instalações das placas de gesso. Dessa forma as equipes de instalações devem estar em sincronismo com a equipe de montagem de Drywall para que o processo funcione de forma racionalizada e se evite atrase e retrabalho (FLEURY, 2014). História do Drywall De acordo com Hardie (1995), a primeira placa de gesso foi criada por Augustine Sackett em 1898, foram chamadas de Sackett Board em que foi elaborado com 4 camdas de gesso dentro de quatro folhas de papel, as placas sendo moldadas um de cada vez tinha como objetivo o serviço como base para o acabamento. A segunda característica é que o reboco interno de paredes de periferia deve ser executado antes do contrapiso, visto que é necessário prever diferenças de níveis entre ambiente, e que as paredes nestes casos fiquem na parte superior do desnível.
Marcação das paredes e instalações de guias A primeira etapa do processo de Drywall consiste na locação e marcação das paredes. Deve-se demarcar de forma inicial as guias inferiores (chão) a partir de eixos ou de outro ponto de partida, conforme projeto, utilizando linhas de marcação, empregando laser para maior precisão. Com as paredes locadas primeiramente deve-se aplicar a fita de banda acústica nas guias conforme a figura 1, que ficará entre a estrutura metálica e o substrato, para não haver frestas entre as interfaces, importante no isolamento acústico e proteção. Figura 1 - Aplicação da banda acústica na guia Fonte: autor (2021). Conforme a figura 6, o mesmo processo se repete para as guias superiores com o auxílio de um nível laser para a guia superior ficar exatamente alinhada com a guia inferior, caso contrário a parede pode ficar desaprumada ou fora de esquadro.
Figura 6 - Guias superiores Fonte: Autor (2021). Desníveis em banheiros Nas áreas molhadas, é necessário que a parede esteja locada na parte superior dos rebaixos, a fim de evitar problemas por capilaridade conforme figura 7. Figura 7 - Detalhe da guia no desnível superior Fonte: Autor (2021). Onde houver passagens de tubulações, tanto superior como inferior é possível seccionar a guia, e realizar um corte de acabamento circular, é importante que as passagens, como esgotos e drenos estejam localizados no centro da guia, conforme a figura 8. Os montantes devem ser dispostos no mesmo sentido, com a alma ou com o verso disposto igualmente. Após a instalação dos montantes é feito um conferencia com régua, semelhante a conferencia de reboco em paredes de alvenaria cerâmica, esta conferencia é essencial para que não fiquem cavidades ou barrigas na parede finalizada, garantindo completo alinhamento.
Em casa de montantes tortos, o mesmo deve ser substituído por um novo. Nas guias superiores a junção do montante deve ser realizada com grampo, aplicado com o alicate de punção próprio para Drywall, à fixação deve ser nos dois lados do perfil, conforme a figura 11. O ponto de punção sempre deve ser centralizado pelo montante e respeitado uma distância da borda da guia, garantindo uma boa ligação. Podemos ver na figura 15 o detalhe do vão da portar na parte superior. Figura 15 - Detalhe para vãos de porta Fonte: Autor (2021). Conforme a figura 1, na parte inferior realizar o travamento do montante de porta na sobra da guia inferior (figura 4), aparafusando com 4 parafusos levemente desalinhados na superfície lisa interna. Figura 16 - Detalhe da fixação do montante da sobra da guia inferior no vão da porta Fonte: Autor (2021).
O mesmo processo deve se repetir na parte superior da porta, conforme a figura 17. Instalações Elétricas Todas as caixas elétricas devem ser envelopadas na lateral com banda acústica, oferecendo maior qualidade no isolamento. As caixas de elétrica devem ser fixadas nos reforços de OSB, aparafusada na parte interna. A caixinha elétrica deve estar alinhada com a extremidade do montante, conforme a figura 20. Figura 20 - Caixa de elétrica com banda acústica e fixada no reforço. Fonte: Autor (2021). Os pontos de saída destas instalações devem ser fixados na estrutura diretamente nos montantes, por meio de travessas horizontais metálicas ou OSB, conforme a figura 25. Figura 25 - Fixação de ponto hidrossanitário e hidráulicos Fonte: Autor (2021). As instalações hidráulicas para água fria ou quente podem ser executadas com tubulação flexível, o sistema a ser utilizado é definido em projeto.
Deve-se envolver e isolar os tubos de cobre bem como suas conexões com banda acústica, conforme a figura 26, com o intuito de se evitar reações galvânicas através do contato desses componentes com os perfis de aço galvanizado. Figura 26 - Detalhe de fixação de registro mono comando e isolamento com banda acústica Fonte: Autor (2021). Sempre manter as juntas desencontradas em relação as da outra face, e no caso de chapas duplas, as juntas da segunda camada devem ser defasadas da primeira. Não realizar juntas de topo, sempre trabalhar com juntas com bordas rebaixadas em função do acabamento final da parede. Antes do início do chapeamento, verificar se as guias estão limpas, sem nenhum detrito ou poeiras. As chapas devem ser inteiras, sem emendas horizontais, prever que elas sejam 2cm menor que o pé direto.
Deixar folga de 1cm tanto na parte inferior quanto na parte superior. Utilizar parafuso trombeta de 3,5x25mm. No primeiro chapeamento pode-se utilizar pedaços de chapas, desde que tenham pelo menos 60 cm, e que sejam alternados com chapas inteiras. Na segunda camada, as chapas devem ser fixadas no sentido vertical com espaçamento entre parafusos deve ser a cada 25 cm ou 30 cm. Os parafusos da segunda camada devem traspassar fixando também a primeira camada de chapa. Utilizar parafuso trombeta de 3,5x45mm. Aplicar a fita no centro da junta, sempre respeitando o lado correto da mesma. Comprimir a fita com os dedos, obtendo a aderência inicial e alisar gradativamente com a espátula de 8 cm ou até a retirada parcial da massa e possíveis bolhas. Aguardar a cura e aplicar a segunda de mão de massa.
Nos parafusos de fixação da chapa também deve ser aplicado a massa utilizando uma espátula, conforme a figura 34. Figura 34 - Tratamento das juntas e parafusos Fonte: Autor (2021). m². Em sua construção foram utilizados 2,3 milhões de blocos, com peso médio de 2. kg. Outras construções não possuíram grande importância histórica, mas influenciaram significativamente nos métodos construtivos e de dimensionamento (RAMALHO; CORRÊA, 2003). Execução da Alvenaria A explicação de execução de alvenaria a seguir foi baseada na norma NBR 8545 (1984). O tijolo deve ficar no prumo e alinhando, conferindo com prumo de face, régua de alumínio e nível de bolha o alinhamento da alvenaria. Figura 35 - Execução da alvenaria de primeira fiada Fonte: Autor (2021). Ligação da alvenaria na estrutura Antes de dar continuidade na elevação das alvenarias, é necessário a preparação para a ligação entre a estrutura e a alvenaria.
Este cuidado é dado pelas diferentes propriedades térmicas entre o concreto estrutural e o material constituinte dos blocos. Como regra geral, as ligações com os pilares deverão ser executadas com ferro cabelo na altura do peitoril das janelas (±1,05m de altura, aproximadamente 5ª fiada) e acima da penúltima fiada. Figura 36 - Encontro de vão de porta Fonte: Autor (2021). Vegas e Contra vergas Onde há vão de alvenaria e portas são colocados contravergas e vergas, com transpasse mínimo nas vergas de 20 cm e nas contra vergas de 30cm para cada lado do vão, conforme a figura 37. Em casos em que o vão da porta possuir mocheta menor que 20 cm, não permitindo o transpasse mínimo da verga, deverá ser efetuado o chumbamento dos ferros da verga na estrutura.
Figura 37 - Verga de vão de porta Fonte: Autor (2021). O assentamento destas vergas deve ocorrer com argamassa de assentamento, não podem ser apenas soltas na alvenaria, o assentamento com argamassa evita o surgimento de fissuras (caso não tenha espessura suficiente a verga deve ser colada com argamassa colante). Com o auxílio do prumo de face, verifica-se o prumo entre os tacos superiores e inferiores para que as mestras sejam alinhadas e niveladas corretamente. Quando há encontro de uma parede com outra, deve se utilizar esquadro sobreposto a régua de alumínio para conferência entre os tacos para que ambos estejam alinhados. Nos locais aonde há rasgos na alvenaria com dimensões expressivas, deve-se chumbar (preencher) com argamassa de reboco e colocar tela de viveiro de plástico com 30 cm no mínimo para fechar o vão ajustando conforme necessidade.
A fim de evitar futuras trincas e retrabalhos. Esse tipo de situação ocorre normalmente nas instalações elétricas a onde há mais de dois eletrodutos, principalmente na região do quadro de disjuntor, conforme a figura 39. Depois de executado as mestras, preencher os vãos com argamassa para reboco, entre mestras, de forma semelhante ao feito para o chapisco, debaixo para cima. Após o preenchimento de uma pequena área entre duas guias, apoia-se uma régua de alumínio nas mesmas e raspa-se a superfície preenchida de baixo para cima, em movimentos zigue-zague, retirando-se o excesso de argamassa seguindo as mestras e cruzando a régua entre as mestras para que o pano de reboco fique no prumo e bem acabado, conforme a figura 42. Figura 42 - Corte de massa de reboco com régua de alumínio.
Fonte: Autor (2021). MATERIAIS E MÉTODOS Nesse tópico será abordado os materiais e métodos utilizados para realizar o presente trabalho de conclusão de curso. POPULAÇÃO E AMOSTRA As obras em estudos são edifícios de alto padrão multifamiliares localizados no município de Balneário Camboriú, no quais as construtoras deram total apoio a pesquisa e contribuindo com informações e dados para conclusão da mesma. Porem uma das construtoras não autorizou citar seu nome e nome do empreendimento, por existir um regulamento interno de sigilo de informações, por esse motivo também não será citado o nome da segunda construtora, a fim de diferenciar uma da outra foram adotados os termos “obra A” e “obra B”. Na obra está sendo utilizado o sistema tradicional de alvenaria cerâmica.
O empreendimento é composto de seis apartamentos por andar com diferentes plantas, o apartamento escolhido para a pesquisa tem 70,88 m², composto de uma sala de estar/jantar, duas suítes, área de serviço, cozinha, sacada e lavabo social. A obra B utiliza o método do sistema de Drywall. Análise de dados da obra A Nesse tópico será realizada a análise de custos da alvenaria. Custo da alvenaria Com base no orçamento da própria construtora em valores da região de Balneário Camboriú de maio de 2021, foi realizada a composição de custo (tabela 1) para alvenaria de blocos cerâmicos de 11,5 X 19 X 19 cm com furos horizontais para vedações internas do apartamento. Na composição não foi considerado material e mão de obra para execução da elétrica, hidráulica e infra para ar condicionado.
Tabela 1 - Composição de custo para alvenaria de blocos de 11,5 cm Fonte; Autor (2021). A composição de custo do revestimento a argamassado (reboco) da alvenaria, conforme tabela 2, seguiu o mesmo parâmetro da tabela 1. Tabela 4 - Quantidade de material desperdiçado em Kg/m² para a alvenaria Fonte: Autor (2021). Análise de dados da obra B Nesse tópico será feita a análise de dados da obra de Drywall. Custo do Drywall Com base no orçamento da própria construtora em valores da região de Balneário Camboriú de maio de 2021, foi realizada a composição de custo (tabela 5) para paredes de Drywall de vedações internas do apartamento. Na composição não foi considerado material e mão de obra para execução da elétrica e hidráulica.
Tabela 5 - Composição de custo para paredes de Drywall Fonte: Autor (2021). Serão abordadas as resultantes de planilha orçamentária do custo final do metro quadrado de cada sistema, planilhas de produtividade de tempo de serviço e planilha da quantidade de material desperdiçado de cada sistema. CUSTOS No estudo de casa conseguiu-se obter o custo total do metro quadrado da parede de alvenaria cerâmica de R$ 103,96 e a parede em Drywall de R$182,29. O gráfico 1 apresenta a diferença de custo de cada sistema. O custo do metro quadrado da parede de Drywall é 75,34% mais alto que o custo do metro quadrado de alvenaria cerâmica uma diferença de R$ 78,33. Gráfico 1 - Gráfico comparativo de custo do metro quadrado de cada sistema Fonte: Autor (2021).
A partir desses resultados, foi possível afirmar que todos os objetivos propostos no estudo foram cumpridos e alcançados. Portanto em resposta ao problema, a construtora junto ao engenheiro responsável deve analisar cuidadosamente qual método construtivo a ser utilizado no empreendimento, com base nas vantagens e desvantagens de cada método, levando em consideração, ao prazo de entrega da obra, cronograma de execução e o orçamento, uma vez que muitos empreendimentos são financiados por bancos assim forçando a construtora a focar em diminuir o tempo de execução da obra para ter o retorno financeiro mais rápido. REFERÊNCIAS AZEREDO. Hélio Alvez de. O edifício até sua cobertura. Acesso em: 16 de maio 2021. EMANUELLA, Borges da Costa; VIEIRA, Jackelyne Santos Gomes, SANTOS, Jerlane Ribeiro dos.
Estudo comparativo entre o sistema construtivo a seco (steel frame) e alvenaria comum in: CONCRESSO TÉCNICO CIENTÍFICO DA ENGENHARIA E DA AGRONOMIA, 2019, Palmas. Anais [. Palmas, 2019. São Paulo: Pini, 2008. HARDIE, Glenn M. Building Construction: Principles, practices and materials. New York, Prentice Hall, 1995. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. São Paulo: Editora Tula Melo, 2000. MOLITERNO, Antonio. Caderno de estruturas em alvenaria e concreto simples. ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1995. A. CORRÊA, M. R. S. Projetos de edifícios de alvenaria estrutural.
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