A MOTIVAÇÃO DOS AGENTES DE SEGURANÇA PÚBLICA ATRAVÉS DE UMA GESTÃO DE LIDERANÇA DEMOCRÁTICA

Tipo de documento:Artigo cientifíco

Área de estudo:Administração

Documento 1

Orientador: (não deve colocar nome, pois não teve um orientador fixo para realização do trabalho deve manter em branco. Arial fonte 12, recuo de 8 cm. CIDADE- ESTADO 2019 A MOTIVAÇÃO DOS AGENTES DE SEGURANÇA PÚBLICA ATRAVÉS DE UMA GESTÃO DE LIDERANÇA DEMOCRÁTICA. NOME DO ALUNO1 Declaro que sou autor (a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. Neste trabalho busca-se por meio de uma análise bibliográfica compreender a importância da liderança motivacional democrática na gestão dos agentes de segurança pública brasileiro, tendo como problemática saber por que o liderança democrática apresenta-se de maneira importante no setor de segurança pública brasileiro.

A GESTÃO DOS RELACIONAMENTOS NA SEGURANÇA PÚBLICA A gestão dos relacionamentos na segurança pública tem se transformado bastante e assim como o setor privado verifica-se a necessidade em compreender os diversos tipos de relacionamentos que são muito presentes e importantes na vida do ser humano, sendo que se inicia o caminho por uma boa relação consigo mesmo e depois com os outros, pois conhecer suas próprias emoções e se autocontrolar são essenciais e permite a pessoa desenvolver uma convivência melhor com as outras dando a oportunidade de acontecer uma boa relação interpessoal no desenvolvimento das funções na segurança pública. O trabalho com os agentes de segurança pública exige que a liderança aconteça de forma democrática, pois isto é uma habilidade bastante importante e que necessita se fortalecer com base nos relacionamentos humanos, sendo que o líder deve considerar que o homem com suas experiências tem grande relevância no desempenho de suas atividades na segurança pública.

Na liderança dos agentes de segurança pública nossa forma de se relacionar com outras pessoas são vistas como nossa propagando no meio social, uma vez que conceitos serão criados e repassados sobre nós para grande parte das pessoas do nosso convívio social e assim muitos costumam dizer que temos um cartão de visita, pois justamente as nossas atitudes no meu social cria e divulga nossa imagem positiva ou negativa para uma realidade que teremos grandes dificuldades de reverter se tivemos impressões errôneas na sociedade. Nas relações profissionais o homem se depara com situações de diferentes níveis de complexidade e, portanto para controlar e agir com prudência não é mérito, mais na realidade uma necessidade básica para quem deseja ter sucesso em sua caminhada profissional, pois líderes ou agentes de segurança pública que vivem se descontrolando acabam por ser rejeitado e na primeira oportunidade são dispensados deixando vago o cargo ou função para quem consegue ter maior controle emocional e sabedoria de convivência, pois mesmo se tratando do setor público brasileiro torna-se necessário que o servidor busque se preparar para atender a sociedade de maneira satisfatória.

O estudo da liderança tem sido amplamente abordado como fenômeno relativo ao comportamento humano nas organizações. A flexibilidade, coordenação, atuação em equipe, ser um contínuo aprendiz, se tornaram mais valorizados, assim como o papel da liderança como uma força que faz mover a organização (BITENCOUT, 2010). As organizações públicas estão investindo em cursos de preparação profissional para seus servidores mesmo que ainda de forma modesta, onde vale apenas destacar a priorização de preparar os gestores em relacionamentos humanos, buscando elevar a qualidade das relações dentro da empresa e contribuir no desenvolvimento das habilidades de cada líder para que eles possam de forma democrática motivar e gerar bons resultados numa visão que considera o agente da segurança pública como bastante importante.

A liderança democrática motivacional dos agentes de segurança pública é responsável por observar e identificar os fatores que estão dificultando o desempenho dos serviços na sua área de atuação, tendo atenção e sempre sendo cordial e humilde para com sua equipe, buscando ajudar na medida do possível e disciplinando pelo exemplo de prática e atitudes cotidianas. No momento atual, em que a velocidade das mudanças no ambiente organizacional está se fazendo sentir em ritmo mais rápido do que aquele que normalmente as pessoas estão acostumadas a suportar, saber como dirigir o potencial humano pode ser considerado uma condição verdadeiramente indispensável para a implementação das próprias mudanças. A gestão dos recursos humanos na segurança pública O processo de gestão na liderança dos agentes de segurança pública brasileiro tem sido objeto de estudo por muitos pesquisadores e isso tem alterado a realidade desses servidores nos seus locais de trabalho, sendo necessário que o líder tenha a capacidade de gerir e compreender os diversos comportamentos e reações de seus liderados em diferentes situações, portanto dessa forma favorece a melhoria do serviço.

No serviço de segurança pública de maneira geral temos a consciência que a gestão de pessoas enquadra-se como o segmento mais importante do setor público, pois servidores bem administrados rendem mais e contribui para visibilidade da equipe no meio social, dando características sobre como funciona a instituição e sua responsabilidade social, porém cada dia torna-se necessário a formação de gestores, uma vez que está ficando raros os líderes natos. Na realidade atual é necessário que a sociedade compreenda que as instituições de segurança públicas existem por causa das pessoas, sendo assim ela precisa investir nos relacionamentos interpessoais tendo a consciência que tudo parte do autoconhecer-se para melhor servir a sociedade. “De um lado, destaca-se a ênfase à implementação de novos sistemas de gestão, no qual o ser humano passa a ser o foco principal na administração das organizações”.

De outro lado, observa-se a grande distância que existe entre o discurso (aquilo que se quer) e a ação (aquilo que realmente se faz), o que exige das organizações “novas maneiras de pensar e fazer recursos humanos”. No ambiente de trabalho, supõe-se que a interação se dê de acordo com um esquema inteligível de ação, isto é, que as pessoas façam o que se espera delas. Entretanto, as pessoas nem sempre fazem ou dizem o que é esperado, e deixam os outros surpresos e confusos com algumas de suas respostas ou atos insólitos. ” (MOSCOVICI, 2005 pg. As pessoas como agentes do setor de segurança pública brasileiro desenvolve a autoconsciência somente no exercício constante da realidade onde se pratica reflexões sobre nossas ações e desenvolvemos intervenções que por mais dura que seja estaremos determinado a colocar em funcionamento, pois nesta análise seremos instigados do motivo de tais práticas constante em nosso cotidiano em favor do bem social e na renúncia de práticas como a corrupção e a violência.

A gestão dos agentes de segurança pública na perspectiva do autoconhecimento para motivação deve fundamenta-se de acordo com a visão de Chiavenato (2006, p. São Paulo: Atlas, 1997. p. BITENCOURT, Claudia (Org. Gestão Contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. Porto Alegre: Bookmann, 2010. Liderança e Motivação. Fev 2008. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. ed.

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