A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA APLICADA NA GESTÃO DE PESSOAS
Tipo de documento:Artigo acadêmico
Área de estudo:Gestão de pessoas
Data da Aprovação ____/____/_____ Banca Examinadora _____________________________ Nome Professor e Instituição _____________________________ Nome Professor e Instituição AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente à Deus pelo dom da vida e por ter me proporcionando chegar até aqui. A minha família por toda a dedicação e paciência contribuindo diretamente para que eu pudesse ter um caminho mais fácil e prazeroso durante esses anos. Aos meus filhos por me darem suporte para chegar até este momento. Aos meus colegas de classe que participaram das pesquisas, bem como todos os professores que me ajudaram em diversos momentos. Enfim, agradeço a todos as pessoas que fizeram parte desta etapa decisiva em minha vida. Thus, in general, competitive intelligence within an enterprise should be carried out spontaneously, where all participants do not feel pressured but part of a business improvement action.
Keywords: Competitive Intelligence, People Management, Business Improvement. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Estrutura de Um Sistema de Informação 13 Figura 2 - Dados, Informação e Conhecimento 14 Figura 3 - Gestão de Pessoas Como Recursos Humanos e Parcerias com a Organização 15 Figura 4 - Plano Sumário de Ação 17 Figura 5 - Processo de Inteligência Competitiva 19 Sumário 1 INTRODUCÃO 10 2 INTELIGÊNCIA COMPETITIVA 11 2. Contextualização 11 2. Dados, Informação e Conhecimento 12 3 GESTÃO DE PESSOAS 14 3. É uma maneira especial de observar concorrentes, clientes, mercado, cenários e tendências para antecipar movimentos. Segundo Kahaner (1996), a inteligência competitiva é um programa sistemático de coleta e análise da informação sobre atividades dos concorrentes e tendências gerais dos negócios, visando atingir as metas da empresa. Santos (2015, p. faz uma contextualização da inteligência competitiva e um breve histórico sendo: a inteligência competitiva um processo sistemático de agregação de valor que converte dados em informação e, na sequência, informação em conhecimento estratégico para apoiar a tomada de decisão organizacional.
Conhecimento a respeito da posição competitiva atual, resultados históricos, pontos fortes e pontos fracos, ameaças e oportunidades, assim como intenções futuras específicas. Leonard Fould (2007), citado por Alvares Junior (2019), define que “Desenvolver Inteligência Competitiva é semelhante a criar uma pintura pontilhada. Seu objetivo não é criar uma imagem perfeita, mas uma imagem representativa da realidade”. Desta maneira, o entendimento dos autores é que a importância da inteligência competitiva em um cenário mercadológico é de buscar uma análise de seus concorrentes e compreender o ambiente em que determinada organização está inserida. Dados, Informação e Conhecimento Segundo Cornella (1994), a informação gera inovação quando é transformada em conhecimento que permite uma ação direta. Pode-se concluir, então, que a inteligência está na capacidade de transformar informações em decisões e ações que gerem vantagem competitiva para as organizações.
Tácitos: para estes a transformação em sinais ou códigos é extremamente difícil já que sua natureza está associada a processos de aprendizado totalmente dependentes de contextos e formas de interação sociais específicas. Desta maneira, existe uma compreensão entre os autores que existe uma sinergia entre dados, informação e conhecimento e, que estão ligados estruturalmente em uma engrenagem que a partir dos aspectos gerados nos dados cria-se a informação e posteriormente o conhecimento. Davenport e Prusak (1998, p. efetuam uma análise (figura 2) e contextualizam os principais pontos de dados, informação e conhecimento. Figura 2 - Dados, Informação e Conhecimento Dados Informação Conhecimento Simples observações sobre o estado do mundo Dados dotados de relevância e propósito Informação valiosa da mente humana.
Existe um entendimento entre os autores que, o papel nos dias de hoje exercido pela gestão de pessoas nas organizações é fundamental para o sucesso das mesmas, pois são considerados diferenciais em uma empresa, uma vez que constituem vantagem competitiva ante a concorrência. O Uso da Gestão de Pessoas de Forma Estratégica Segundo Stedler e Pampolini (2014), através da gestão de pessoas de forma estratégica conhecemos mais sobre inovação e criatividade e como pode contribuir para o sucesso das organizações que incentivam e criam condições para seus colaboradores. Conforme Siva (2011), citado por Stedler e Pampolini (2014, p. os desafios comumente enfrentados pelas organizações na atualidade são: • estabelecer estratégias adequadas; • superar as expectativas dos clientes; • desenvolver novos produtos e serviços; • encontrar novos produtos e serviços; • quebrar paradigmas; • mudar comportamentos.
Ainda, Albuquerque (2003, p. entende que: a razão da complexidade das atividades de IC, é advinda dos desafios impostos pelo dinamismo e instabilidade característicos do ambiente competitivo e das dificuldades inerentes à produção de inteligência, onde os integrantes das equipes influenciadas pela ação de comportamentos desenhados no processo de implantação de IC precisam ter um adequado conjunto de atributos de competências (conhecimentos, habilidades e atitudes), a fim de que suas funções sejam bem desempenhadas. AMARAL, 2006, p. Assim, Santos (2015), entendendo uma mudança estratégica como uma atividade em andamento que necessita da criação de um processo para coleta e análise de inteligência, propõe uma abordagem recomendada para o desenvolvimento de um processo (figura 4), através de um plano sumário de ação.
Figura 4 - Plano Sumário de Ação Plano Sumário de Ação 1. Desenvolver um processo protótipo e começar a coleta de informações. Agregando Valor ao processo de Inteligência Competitiva Segundo Miller (2002, p. a crescente demanda e necessidade de opiniões novas e criativas, capazes de ajudar as organizações na tomada de decisões, num mundo de negócios globalizados e em constante e veloz transformação, foi um dos fatores que mais influenciaram para este crescente reconhecimento da importância das atividades de inteligência. Para Santos (2015, p. há muitas vantagens na implementação de uma abordagem coordenada na formação de um processo de inteligência competitiva, que são: • Leva a companhia a agir ao invés de reagir aos eventos do mercado; • Promove a associação dos esforços centrais em IC aos aspectos operacionais, fontes de informação das unidades de negócios individuais e áreas funcionais; • Ajuda a aumentar o entendimento dos gerentes de como a companhia pode adquirir e manter uma vantagem competitiva.
Terra (2000, p. Por isso, a necessidade é grande de que as organizações busquem através de um plano de ação, a identificação dos prospectos dentro de seu ambiente interno que possuem aptidões, comprometimento, determinação e força de vontade; para assim; serem trabalhados para que em futuro ambos (empresa- colaborador) possam conseguir um êxito no que foi proposto estrategicamente. Assim, o uso da Inteligência Competitiva, seja quão o tamanho do empreendimento que for, deve ser um processo diário, e que todos que estão envolvidos tenham consciência da importância para aspectos inerentes ao ambiente interno e externo da empresa, e, sendo bem aplicado, pode trazer diversos benefícios para todos que fazem parte deste conjunto empresarial. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVARES JUNIOR, Edson Teixeira.
Descubra por que as 500 maiores empresas dos EUA investem em inteligência competitiva. Disponível em: <https://blog. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2003. CORNELLA, Alfons. Los Recursos de Información: vantaja competitiva de las empresas. html>. Acesso em: 15 jul. IVANCEVICH, J. M. Gestão de Recursos Humanos. M. ALBAGLI, S. Org. Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999. Engenharia de Software e sistemas de informação. Rio de Janeiro: Brasport, 1999. SANTOS, Neri dos. Inteligência Competitiva. f. Inteligência Competitiva em Organizações: dado, informação e conhecimento. Revista de Ciência da Informação, Londrina, v. n. p. ago.
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