A INCLUSÃO DO ALUNO AUTISTA
Tipo de documento:Revisão bibliografica
Área de estudo:Gestão ambiental
Quando se trata de alunos autistas, vemos uma grande ansiedade (medo, ansiedade) por parte dos professores e alguns até se recusam a trabalhar com esses alunos, duvidando de como podem fazê-lo? O que fazer? Essas muitas dificuldades me levaram a fazer este trabalho, enfrentando grandes desafios de professores e autismo em sala de aula. A escola, como instituição que garante uma prática docente e é responsável direta pela formação educacional de seus alunos, precisa superar a ideia homogeneizadora e buscar estratégias que garantam o direito à educação para todos os alunos. A escola não deve considerar a identificação da deficiência de um aluno como uma condição de incapacidade para melhorar a aprendizagem, mas deve procurar formas e meios para integrar o aluno no trabalho global da escola.
Neste caso, você tem que acreditar que é possível. É preciso ver o aluno como uma pessoa competente, apesar de suas limitações. O PROBLEMA • De que forma, os alunos com espectro autista podem ser defasados por não ter profissionais necessários na área e especializados para cuidá-los e ensiná-los? 2 OBJETIVOS 2. OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO • Explicar como o professor de apoio e/ou o profissional especializado podem mudar o ensino do aluno com espectro autista 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS • Estudar o desenvolvimento do aluno com espectro de TEA dentro da sala de aula • Descrever as dificuldades que podem ser encontradas pelo professor e pelo aluno com espectro autista • Conhecer com pesquisas teóricas como será é possível ter uma inclusão de qualidade para estas crianças nas escolas publicas 3 JUSTIFICATIVA O Decreto de nº 6.
de 17 de setembro, em seu Artigo 1º fala sobre o apoio técnico e financeiro que a União deve prestar aos sistemas públicos de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios e da sua oferta da ampliação do atendimento educacional especializado aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e as demais necessidades educacionais especiais na rede pública do ensino regular e explica o que é o atendimento educacional especializado em seu § 1º que “considera-se atendimento educacional especializado o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular. PLANALTO, 2008) Após essa lei, a educação inclusiva passou a ter um respaldo, onde é assegurado, uma educação de qualidade com respeito e avaliação condizente com cada forma de aprendizagem respeitando as limitações de cada aluno.
É importante afirma que, como qualquer criança, o aluno com TEA também aprende, visto que a aprendizagem é uma das características do ser humano. Diante disso, o ensino e a aprendizagem são dois movimentos que acabam por se relacionar no momento da construção do conhecimento. É uma construção dialógica e não interpretativa. Quando o indivíduo com autismo ingressa na escola regular, ele se vê diante de uma série de dificuldades, no entanto, não é só ele que sofre e passa por essas dificuldades, isso é algo que afeta os professores e a escola como um todo. Uma das maneiras de conter e melhorar a adequação da criança no ensino regular é adaptar o currículo de ensino. De acordo com Baptista (2006, p. o compromisso do educador tem como base a apropriação de seus próprios recursos e instrumentos: a observação, o diálogo, a negociação e a avaliação retroalimentam o agir do educador’’.
Diante disso, o docente precisa reavaliar todas as informações, compreender e ter sensibilidade para lidar com as limitações e necessidades de cada aluno. Portanto, não basta ter apenas formação, é necessária uma empatia para realizar cada atividade. Um outro aspecto importante já mencionado anteriormente no texto, é a flexibilização do currículo, atendendo as peculiaridades de cada região e de cada turma, não esquecendo, jamais, da qualidade na educação. CAMARGO JR, 2002) A cooperação entre pais e professores é muito importante no programa de aprendizagem para crianças com autismo, pois juntos eles encontrarão maneiras de desenvolver um processo educacional eficaz e significativo para superar as dificuldades de uma criança com autismo. Portanto, além de acolhedora e inclusiva, a escola precisa ser um lugar de produção e comunicação do conhecimento de todos os alunos, sem distinção.
As relações familiares e escolares são importantes para a construção da identidade, independência e cidadania dos alunos. Portanto, as duas instituições devem estar cientes de seu papel e devem ter um papel ativo no processo de desenvolvimento dos alunos. É importante que a família e a escola estabeleçam uma parceria para melhorar o desenvolvimento do aluno, especialmente para alunos com TEA. Alguns desses fatores, como a idade em que a criança recebe orientações diagnósticas e educacionais que se iniciam no que se refere à situação docente, disparidades e atitudes inadequadas, a gravidade das necessidades expressas, principalmente na situação atual do aluno, por meio da observação dos efeitos colaterais dos medicamentos administrados, dificuldade para dormir, dieta, problemas de excitação e falta de atenção.
CAMARGO JR, 2002) 5 METODOLOGIA Nesta era da sociedade da informação, manter-se informado torna-se, de certa forma, cada vez mais difícil. O problema decorre principalmente de dois fatores: o crescente número de potenciais fontes de informação e a demanda quase desarrazoada de que, devido à expertise, os pesquisadores acompanham os desenvolvimentos em suas áreas. Essa condição foi chamada de explosão do conhecimento de meados da década de 1990 ou, em outras palavras, explosão da ignorância. Nesse contexto, as revisões de literatura, principalmente por sua natureza concisa, assumem importante função, assim como referências (aqui no contexto do trabalho bibliotecário), resumos e literatura especializada. A construção do conhecimento científico desperta a consciência de estudos anteriores que servem de base para pesquisas atuais, bem como para as posteriores.
É por meio dessa coleção de conhecimentos que a ciência avança. A tarefa de revisar o que já foi produzido para determinado conteúdo é natural a qualquer produção científica. Um pesquisador que queira contribuir para a compreensão do contexto social ou moral deve primeiro saber o que já se sabe sobre seu assunto, o que se sabe e o que ainda não se explica (COOPER, 2017). Esse é o papel das revisões de literatura, identificar onde está o seu trabalho e entender os principais conceitos, teorias e métodos em seu campo de pesquisa (RIDLEY, 2012). Para a triagem da fundamentação teórica elencou-se os subsequentes critérios: Literaturas e artigos que interpelavam o tema escolhido. Os critérios de inclusão dos artigos definidos, inicialmente, para a presente revisão foram: artigos publicados em português, com os resumos disponíveis nas bases de dados selecionadas, no período compreendido entre 2002-2021.
As amostras foram encontradas por meio de busca direta com as seguintes palavras chaves: autismo, inclusão, atividades. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso. REFERÊNCIAS BAPTISTA, C. CORREIA, L. de M. apud MORGADO, José Carlos. Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas Classes Regulares. Porto. TAYLOR, Dena; PROCTER, Margaret. The literature review: a few tips on conducting it. Disponível em <http://www. utoronto. ca/writing/litrev. São Paulo: Ática, 2000.
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