A importância da segurança do trabalho nas organizações e empresas

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Engenharia de produção

Documento 1

Titulação Nome do Professor(a) Prof(a). Titulação Nome do Professor(a) Prof(a). Titulação Nome do Professor(a) Niterói, __ de ___________ de 2018 Dedico este trabalho aos meus pais por sempre acreditarem no meu potencial. AGRADECIMENTOS À Deus por ter me proporcionado sabedoria para que eu chegasse até aqui. Aos meus pais por terem me dado forças para nunca desistir dos meus sonhos. A Importância da Segurança do Trabalho nas Organizações e Empresas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Produção) – Centro Universitário Anhanguera de Niterói, Niterói, 2018. ABSTRACT Occupational Safety is of great importance for the prevention and reduction of risks in any and all organizations or companies, as it promotes the health of the worker and leaves him able to perform any activity, safely and free of incidents.

The present work is a theoretical reference, elaborated based on articles, theses, books and mainly norms, approaching the opinion of several authors for the relevance of the theme: the importance of work safety in organizations and companies. The management system of a company aims to improve work and reduce the risks to which all employees then exposed, avoiding accidents. RECONHECIMENTO E RESPOSTA AO RISCO 19 4. PRÁTICAS SEGURAS NO TRABALHO 20 REFERÊNCIAS 22 1. INTRODUÇÃO A Segurança do Trabalho pode ser entendida como a ciência que estuda toda metodologia do ambiente de trabalho, utilizando técnicas apropriadas e pautadas por normas para realização de treinamentos e conscientização dos trabalhadores, para evitar possíveis acidentes, objetivando assim, a prevenção deles, assegurando a integridade física e mental de todos os operários e a constância na linha produtiva das organizações e empresas.

A segurança visa, portanto, a ocorrência de acidentes, ou seja, o que provoca lesão corporal ou perturbação funcional ao trabalhados, perda ou redução da capacidade de trabalho, podendo chegar a ocorrências mais graves, como morte, por exemplo, tudo isso, dentro do ambiente de trabalho. Do ponto de vista empresarial essas ocorrências de acidente, não programados, ou seja, fatos inesperados, interrompem as atividades prejudicando o tempo útil da produção. Os objetivos específicos propostos para a realização deste trabalho de Segurança do trabalho nas organizações e empresas, visa atender os seguintes aspectos: identificação de pontos importantes e relevantes para a implantação da política de segurança do trabalho; descrever sobre os fatores que influenciam para a ocorrência dos acidentes, bem como os erros humanos que estão relacionados a eles; descrever documentos importantes para a gestão e a aplicação das Normas de Regulamentação (NR) da Segurança do Trabalho, assim como, analisar a importância na capacitação dos trabalhadores frente as observações descritas pelas normas regulamentadoras e visar a suma importância da utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e coletiva (EPC) e visar sobre as práticas de segurança que devem ser tomadas como medidas de planejamento e gestão de risco nos setores empresariais.

A IMPORTÂNCIA DA SEGURANÇA DO TRABALHO A importância que visa sobre a preocupação com a saúde e segurança do trabalhador é identificada a muitos anos atrás, quando o ser humano ainda procurava proteção através de recursos da natureza para lutar contra animais ferozes e fenômenos da atmosféricos, se refugiando em cavernas. Naquela época, a utilização do fogo e de armas eram sinônimo de proteção, mas não estavam livres do risco pela utilização destes elementos. Ainda no século XVIII, o médico italiano Bernardino Ramazzini publicou um livro que relacionava as doenças ocasionada em trabalhadores, relacionando a elas as cinquenta e quatro profissões que propiciavam estes riscos aos trabalhadores, descrevendo os principais e realizando uma alerta para os médicos ficarem atentos a estes riscos para saber como proceder em decorrência deles, fazendo o diagnóstico correto e adotando procedimentos para curar o paciente.

E foi no final do século XVIII que a temática sobre as soluções para possíveis erros ocasionados em ambiente de trabalho pôde ser colocada em prática, com o advindo da Revolução Industrial. Mas, torna-se muito contestada, devido aos traços de personalidade existentes na teoria, correspondente a irresponsabilidade, valentia, insegurança, teimosia, fatores estes que tornam uma pessoa mais suscetível a acidentes (IIDA, 2002). Ramsey (1978) apresentou outro modelo sequencial, descrito por Itiro Iida (2002), o qual consistia em uma pessoa ser exposta a uma condição insegura, podendo apresentar os seguintes aspectos em sequência: • Perceber situações de perigo – Através dos órgãos sensoriais; • Saber identificar situações do risco/perigo, ou seja, saber processar as informações; • Conseguir fazer escolhas para evitar o perigo; • Habilidade a fim de evitar o risco/ perigo, através de habilidades motora, tempo de reação e forças.

Sendo que os riscos de acidentes são elevados quando uma dessas falhas apresentam falhas. Leplat e Rasmussen (1984) propõe um método sequencial denominado método da árvore de falhas, o qual é apresentado por Itiro Iida (2002). Este método mostra a representação das interações que compõem uma árvore de falhas as quais são propícias aos índices de acidentes, sendo entendido por falha qualquer erro humano, defeito mecânico ou até deficiência em partes ambientais. IIDA, 2002). Além de ser considerada todas as possíveis causas envolvidas para o acontecimento, devem ser analisadas também as atitudes dos responsáveis pela execução; questionando se o mesmo desenvolveu todas as tarefas de maneira eficiente e segura, ou seja, se não houve negligencia de sua parte ao realiza-la.

ERROS HUMANOS QUE DEVEM SER EVITADOS De maneira geral a segurança do trabalho nas organizações é um assunto que não importa somente aos interessados, ou seja, os trabalhadores, mas sim, toda a sociedade de forma geral, pois a partir do momento em que tenha um trabalhador acidentado, além de todos os sofrimentos pessoais, ele também passa a responder por direitos previdenciários, que devem ser pagos por todos os trabalhadores e pelas empresas, por igual direito. IIDA, 2002). O erro caracterizado como humano pode ser relacionado a diversas práticas e/ou costumes atribuídos por erros, podendo ser geralmente atribuído a uma desatenção ou também a negligência do servidor. Pois nem todos os erros provocam acidentes e em relação a pouca gravidade entre o erro, pois aqueles de pequeno porte podem provocar grandes acidentes e vice-versa (IIDA, 2002).

Os métodos a fim de estudas os incidentes críticos foram criados por Fitts e Jones (1947), sendo representados de acordo com as situações as quais podem provocar os acidentes, mas os quais não foram evitados a tempo. Por isso, os incidentes são chamados de quase acidentes. Fitts e Jones ainda utilizaram como estudo um grupo de pilotos de aviões para descrever todos seus métodos de incidentes, pedindo que eles anotassem todos os acontecimentos e suas situações de perigo. Com isso, foram possíveis analisar muitas falhas, como: • A ocorrência de falhas nos mostradores: ocorrência de erros de leituras, invisibilidade em alguns pontos devido a variação do tempo, interpretação, interpolação de escalas, instrumentos inoperantes ou confusos, esquecimentos, reflexos, entre outros; • Falta de motivação e estímulos para que seja reduzido a monotonia e os “stress” da rotina; • Deficiência de acompanhamento e controle, utilizados para corrigir alguns erros; • Possíveis falhas no controle, como: alguns ajustes, subdivisões, inversão, esquecimentos, ativação involuntária.

O profissional deve dispor de todo um conhecimento, sendo necessário sempre estudar novos sistemas de gestão, para que fique claro todo o seu conhecimento e assim conseguir gerenciar uma equipe. A troca de informações com outros colegas de trabalho, também é sempre muito bem-vinda, dividindo experiências e somando conhecimentos, sendo fundamental caso ocorra qualquer tipo de acidente, sabendo agir de maneira imediata. Logo depois fica possível realizar análises detalhadas de várias situações dentro da organização, analisando a realidade da empresa, onde ocorrem as dificuldades da gestão, buscando a identificação dos pontos de melhoria, para que todas as conclusões sejam fortalecidas. O sistema que funciona corretamente, é aquele que é analisado de maneira simples e colocado em prática segundo uma boa gerência.

Várias empresas não conseguem atingir seus objetivos, por esse motivo, o qual os sistemas não são gerenciados de maneira clara, para que todos possam compreender. A importância do acompanhamento das etapas de serviço dentro de uma empresa, visa a inspeção periódica dos postos de trabalho, para fazer a verificação com base em check-list. Caso ocorra um acidente, o mesmo deve ser relatado, para prevenir a mesma ocorrência posteriormente. RECONHECIMENTO E RESPOSTA AO RISCO Este procedimento de reconhecimento visa conhecer os riscos existentes nos locais de trabalho e a capacidade de responder a fim de eliminar e/ou controlar os riscos existentes. Algumas situações de reconhecimento ao risco e respostas insuficientes podem levar a exposição de acidentes. Algumas situações devem ser tratadas como situação de controle a exposição do risco, quando um trabalhador é novato, ou quando já está a várias horas trabalhando, deve ser atentado sobre os eventuais riscos, devendo ser situações tratadas e acompanhadas como uma forma de rotina e autoconfiança.

c) Conservação do espaço de trabalho: a conservação do espaço de trabalho, bem como a manutenção e controle das máquinas e equipamentos é de suma importância, a limpeza entre outras práticas para prevenir situações de perigo, adotando assim, medidas de segurança. REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério do Trabalho. Manual de legislação, segurança e medicina do trabalho. ed. São Paulo: Atlas, 1994. ed. São Paulo: Manole, 2008. COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO DA EQUIPE ATLAS. Manual de Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: 55. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2002. SISTEMA DE GESTÃO VOTORANTIM. Manual do Observador. ed. Juiz de Fora: VOTORANTIM METAIS, 2005.

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