A criança: seu desenvolvimento, aprendizagem e diretos

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Ambos possuem pontos divergentes dentro de suas teorias, mas concordam que as capacidades de aprender e conhecer são construídos por meio das interações estabelecidas entre o sujeito e o meio, ou seja, no enfoque do desenvolvimento infantil, a criança se desenvolve e constrói o seu conhecimento por meio da ação que ela faz no meio em que vive, como também, pelas condições que esse meio exerce sobre a mesma, influenciando no seu desenvolvimento. Segundo Goulart (2003 apud ANDRADE; SOUZA, 2013, p. Aprende-se através de uma multiplicidade de linguagens: brincando, falando, escrevendo, lendo, construindo coisas, explorando o mundo, exprimindo os afetos através do corpo, do desenho, do olhar. Tudo que aprendemos faz parte da nossa cultura e, através dela, damos o significado ao nosso mundo particular.

A infância, segundo várias teorias pode ser divida em três fases. Além disso, ela instituiu como direito dos trabalhadores, tanto homens como mulheres, assistência gratuita para seus filhos e dependentes em creches e pré-escolas, de crianças de 0 a 05 anos de idade. A Política Nacional de Educação implementada na década de 1980, legitima a educação infantil como um direito social e educacional das crianças. A Política Nacional de Educação é fundamentada em um ordenamento legal feito exclusivamente para definir e regrar os direitos das crianças e assegurar a infância. Este ordenamento legal inclui: Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA 1990), Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS 1993), Lei de Diretrizes e Base da Educação Brasileira (LDB 1996) e o Plano Nacional de Educação.

Nessa política, a criança é compreendida como um ser humano completo e em desenvolvimento; como sujeito social e histórico, diferentemente da visão das políticas anteriores, nas quais a criança era vista como incapaz, com um cidadão do futuro, um carente ou um “vir a ser. Fundamentos da Educação Infantil. Batatais: Claretiano, 2013. Páginas: 33-122. CAMPOS, J. A. Psicologia da Educação. Batatais: Claretiano, 2013. Páginas: 111-157.

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