A atuação do E-commerce para viabilizar os negócios de empresas em um panorama de crise econômica

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Economia

Documento 1

Orientador: São Paulo 2019 RESUMO Diante da instabilidade financeira vivida no país atualmente, muitas empresas estão em busca de novos caminhos para se manterem no mercado. Com o aperfeiçoamento das tecnologias, que levaram ao surgimento da internet e à expansão e diversificação dos usos dados a essa ferramenta, percebeu-se a oportunidade de driblar a crise utilizando-se o e-commerce. No Brasil, o advento do e-commerce deu-se em um momento em que se fechavam alternativas para a sobrevivência, tanto de negócios já existentes, quanto de novos empreendimentos. Nesse contexto econômico, em um mercado por um lado aberto, devido à globalização, por outro fechado, devido aos problemas financeiros, os resultados apontados pelo mercado financeiro determinaram a necessidade de diversificação e de uma atuação mais acertiva para dar conta de um contexto econômico de retração de mercados.

Tendo-se em vista o apontado este trabalho tem por objetivo aprofundar o estudo sobre as características do E-commerce que tornam possível a atuação das empresas em um contexto de crise econômica, como a atual. In this economic context, in an open market, due to globalization, and in another closed, due to financial problems, the results pointed out by the financial market determined the need for diversification and a more responsive action to account for an economic context of shrinking markets. The objective of this study is to deepen the study of the e-commerce performance to make possible the performance of companies in a context of economic crisis, such as the current one. For this, the advent of the internet and e-commerce was adopted as an approach; aspects related to the current economic scenario; and the performance characteristics of e-commerce in the current market that can improve the performance of companies that use it.

For the execution of this work, a theoretical research with the accomplishment of a bibliographical approach was adopted as method, using, for that, researches and publications as sources to be used in the making of the work, besides books and articles dealing with the subject secondary aspects that are part of the objectives to be achieved. Keywords: Economics. O E-COMMERCE COMO UMA ALTERNATIVA E UMA OPORTUNIDADE PARA AS EMPRESAS 21 4. O E-COMMERCE FRENTE AOS DESAFIOS DA ECONOMIA ATUAL 22 4. FORMAS DE ATUAÇÃO DO E-COMMERCE E A SUPERAÇÃO DE BARREIRAS E DIFICULDADES 23 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 28 1 INTRODUÇÃO Com a instabilidade financeira vivida no país atualmente, muitas empresas estão em busca de novos caminhos para se manterem no mercado. Nesse cenário econômico e diante da evolução das tecnologias, surgiu como uma oportunidade de driblar a crise a exploração de ferramentas como o E-commerce, cujo crescimento foi fomentado pelo aumento da utilização da internet que incentivou diversas empresas a utilizarem plataformas online para comercializar os seus produtos e serviços.

No Brasil, o E-commerce iniciou suas atividades na década de 1990 ao serem criados os primeiros sites na internet cuja finalidade era a realização de transações comerciais. Para isso, adotou-se como abordagem o advento da internet e do comércio eletrônico; os aspectos relativos ao cenário econômico atual; e as características de atuação do E-commerce no mercado atual que podem melhorar o desempenho das empresas que o utilizam. No que diz respeito a essa pesquisa, define-se como questão a que segue: como a atuação do E-commerce pode viabilizar os negócios das empresas em um contexto de crise econômica? Para a execução deste trabalho, escolheu-se como método uma pesquisa teórica com a realização de abordagem bibliográfica, utilizando-se, para tanto, pesquisas e publicações como fontes a serem utilizadas na confecção do trabalho, além de livros e artigos que tratem do assunto pesquisado, bem como dos aspectos secundários que façam parte dos objetivos que se busca alcançar.

A INTERNET E O E-COMMERCE A criação da internet ocorreu em 1969, nos Estados Unidos, sob a denominação Arpanet. Buscava-se com isso interligar laboratórios de pesquisa. Aconteceu nesse ano também o envio do primeiro e-mail, tendo partido de um professor da Universidade da Califórnia para um amigo em Stanford. Assim como a economia, o comércio também está globalizado. Hoje pessoas do mundo todo podem adquirir produtos de qualquer parte do mundo. A cada ano indicadores de crescimento do e-commerce no Brasil levam pequenos e médios empreendedores a investir em negócios on-line. A facilidade de abrir uma loja virtual faz com que muitas pequenas empresas e mesmo empreendedores individuais consigam uma proximidade com os clientes que antes era praticada em parte pelas lojas físicas (DINIZ et al.

Criação de vinculo maior com os clientes, oferecer o produto correto para cada perfil de cliente, menor gasto com colaboradores, menor gasto com estrutura física, a loja virtual poderá atender o cliente a qualquer hora do dia e em todos os dias da semana e terá uma rápida divulgação de tendências e promoções de produtos, o que atrairá mais clientes, a organização terá um diferencial competitivo, se destacará no mercado concorrente e poderá aumentar suas vendas e seus lucros (DINIZ et al. Esse tipo de abordagem no comércio passou a ser adotada como estratégia para aumentar a lucratividade das empresas, o que ocorre principalmente devido à diferenciação das características das vendas e à redução dos custos (CONSTANTINIDES, 2002). Fazem parte da internet os recursos da computação e o universo das tecnologias de comunicação, que atuam para facilitar o trabalho, tornando mais ágeis e acessíveis as informações em todo o mundo, o que torna possível que pessoas e empresas possam se comunicar, se tornar visíveis e estar ao alcance de quem as procure.

O comércio eletrônico ou e-commerce tem se tornado uma ferramenta tecnológica essencial para as empresas na atualidade por se tornar um diferencial no mercado e alavancar a competitividade da empresa. De acordo com Hortinha (2002), a internet tem como objetivos finalidades acadêmicas e militares. No entanto, desde 1993, passou a ser utilizada com finalidade comercial, tornando-se uma rede global com estruturas interligadas, dentre as quais redes privadas, de empresas e indivíduos; de governos; e de outras organizações. Além disso, a internet torna possível disseminar informações que provocam mudanças, devido ao seu caráter de interlocução e estabelecimento de relações. Além disso, o contato com os clientes e fornecedores passa a ser muito mais rápido com o uso do e-commerce e, com isso, as empresas conseguem identificar e atender as reais necessidades do seu cliente.

A internet está sendo utilizada pelas empresas cada vez como um meio para a realização de seus processos de negócios nos quais se sobressai o atendimento aos clientes. As empresas estão cada vez mais se favorecendo do comércio eletrônico, devido a entenderem a sua importância para o crescimento e o ganho de espaço no mercado, devido a possibilitar negócios que seriam impensáveis (ALBERTIN, 2010). Devido ao foco dessas empresas serem os clientes, a internet possibilitou um grau de inovação que fez com que fosse possível atender às expectativas e estar de acordo com as mudanças de cultura e comportamento dos consumidores. ” De acordo com Albertin (2000, p. no que diz respeito ao contexto no Brasil, “o comércio eletrônico no mercado brasileiro está consolidado e apresenta claros sinais de evolução, mesmo que ainda possa ser considerado em um estágio intermediário de expansão”.

Para se sobressair, as empresas têm buscado um diferencial que as destaque diante da concorrência, além de investir em aperfeiçoamento e segurança das plataformas como estratégias para a competitividade empresarial. Segundo Santarosa (2016), deve-se superar aspectos que são negligenciados e que podem estar relacionados a situações de fracasso por inatividade no Comércio Eletrônico, como a subutilização do site por parte dos potenciais clientes, que muitas vezes atuam como visitantes registrando-se, mas não efetivando a relação comercial com as empresas. As empresas brasileiras, assim como no resto do mundo, viram no e-commerce uma forma de conquistar vantagens competitivas, presentes na Figura 2, ao utilizarem um canal ou meio diferente para exporem e venderem seus produtos de uma maneira alternativa. O ticket médio por consumidor também apresentou aumento, passando de R$ 418, em 2016, para R$ 429 no ano passado, o que significou um aumento de 3%.

 O site prevê um aumento de faturamento para o mercado de cerca de 12%, chegando a R$ 53,5 bilhões. Credita-se esse implemento à recuperação da economia brasileira, à consolidação das vendas em dispositivos móveis e ao fortalecimento das transações no marketplaces. Embora o Brasil ainda apresente algumas barreiras logísticas que afetam o setor, os e-consumidores continuam seguros e confiantes em realizar compras via web. A ECONOMIA E O MERCADO Em um contexto mundial de crises econômicas e devido a uma globalização que faz com que os impactos dessas sejam sentidos em todas as partes do globo, tornam-se necessárias novas ferramentas para que a geração de renda e o implemento da economia ocorram. Com isso, o mercado determina, na maioria das vezes, a melhor forma para destinar os recursos escassos.

No entanto, nem sempre o mercado é eficiente para determinar eficientemente a destinação de recursos de forma equitativa. Caso isso ocorra, o governo tem a atribuição de intervir na economia (ROMER, 2002). Caso os mercados não estejam alcançando a eficiência econômica e a equidade na distribuição de renda, deve haver a intervenção do governo. Há situações em que o mercado pode falhar em suas funções básicas, que são a alocação de recursos, a distribuição deles e a estabilidade de variáveis fundamentais na economia (ROMER, 2002). Dessa forma, mudanças de comportamento e de costumes fazem com que haja impactos no mercado. Ao terem prioridades, renda, estabilidade, constituição familiar, hábitos e valores alterados, indivíduos, grupos sociais e entidades mudam seus comportamentos, o que inclui os hábitos e formas de consumo, o que indica uma possibilidade de negócios para as empresas que permanecem sensíveis a essas mudanças.

O e-commerce, dessa forma, pode surgir como uma forma de atuar em um mercado que, devido às características e hábitos das pessoas e às vantagens que oferece o comércio eletrônico, favorece a esse tipo de comércio, tornando viável os negócios para os mais variados tipos e portes de empresas, de uma forma mais democrática. O MERCADO FINANCEIRO Segundo Kotler (2005), o quadro econômico foi vastamente modificado, devido à tecnologia e à globalização. Isto se deve ao fato de que empresas de qualquer lugar podem concorrer em qualquer lugar, possibilitadas pela internet e por um comércio mais livre. De acordo com Souza Filho (2010), o comércio eletrônico movimentou R$ 2,3 bilhões no Brasil no primeiro trimestre de 2009, 25% maior em relação ao mesmo período em 2008 e 32% superior em relação a 2007.

Segundo Fiol (2015), a crise econômica não chegou a atingir o segmento do e-commerce no Brasil. Contrariamente a isso, existe a expectativa é de que as lojas virtuais ampliem suas bases e aumentem sua quantidade de negócios. Nesse contexto e com o objetivo das empresas atingirem melhores resultados com o aumento das vendas e a diminuição de custos, o e-commerce tem se tornado uma ferramenta muito eficiente. existe certa tradição no mundo dos negócios de que tudo que ocorre nos Estados Unidos em termos de mercado ocorre no Brasil alguns anos depois. De acordo com dados sobre o faturamento anual do e-commerce, fica clara a capacidade que essa modalidade de negócio possui de se adaptar às dificuldades econômicas. O comércio eletrônico cresceu 1,8 bilhão de reais, no ano de 2008, quando houve a crise mundial que afetou praticamente todos os países e mercados.

Já em 2009, houve um aumento ainda maior do faturamento tendo alcançado um crescimento de 2,4 bilhões de reais (SALVADOR, 2015). O CENÁRIO ECONÔMICO ATUAL Existe uma tendência da economia mundial para que ocorra um processo de recuperação e os países desenvolvidos deverão apresentar melhores taxas de crescimento para os próximos anos. No entanto, isso depende de resultados mais robustos da economia, que demonstra problemas como desemprego e dívidas em patamares altos. A estabilidade macroeconômica, as tendências demográficas favoráveis e as condições externas permitiram a expansão do consumo público e privado em um contexto de crescimento sólido do emprego e da massa salarial. O mercado de trabalho dinâmico, juntamente com melhor acesso à educação e amplos programas de transferências, permitiu que milhões de brasileiros conseguissem melhores empregos e um melhor padrão de vida.

Como 25 milhões de brasileiros saíram da pobreza desde 2003, o crescimento tornou-se muito mais inclusivo. Essas conquistas são notáveis (OECD, 2018, p. Dessa forma, a economia brasileira tem passado por um período de lento crescimento do PIB e inflação ainda elevada, que teve início em 2011, quando começou a subir a taxa de câmbio, concomitantemente com as mudanças das condições econômicas internacionais. Em vez disso, ele engloba o processo online de desenvolvimento, marketing, venda, entrega, atendimento e pagamento de produtos e serviços negociados com clientes do mercado global interconectados, com apoio de uma rede mundial de parceiros de negócios (O’ BRIEN, 2004, p. Segundo Albertin (2004), o comércio eletrônico, apesar de empregar meios diversos para a sua efetivação, mantém alguns processos da negociação tradicional.

Dessa forma, realiza toda a cadeia de valor dos processos de negócio, empregando para isso as tecnologias de comunicação e informação em meio eletrônico. Isso faz com que os objetivos do negócio sejam alcançados. Um exemplo do apontado como tradicional é a necessidade do cliente de contato com o que pretende comprar, seja por foto ou vídeo, ou ainda a descrição do produto. De acordo com Turchi (2010), o índice de fraudes no comércio eletrônico no Brasil e no mundo gira em torno de 1,2% do total das receitas do setor. No cenário internacional, há países que evitam transacionar com outros, segundo pesquisa da empresa americana CyberSource, devido aos altos índices de fraudes. A expansão do e-business e do e-commerce obrigou empresas e consumidores a focarem a segurança na internet.

Os consumidores compram produtos, negociam ações e realizam transações bancárias on-line fornecendo o número de seus cartões de crédito, números de documentos e outras informações altamente confidenciais a clientes e fornecedores pela Internet. Ao mesmo tempo, experimentamos a cada dia números crescentes de ataques na segurança. Essas mudanças constantes e os novos panoramas que desenham no horizonte dos negócios fazem com que seja necessário cada vez mais uma capacidade de adaptação às novas realidades (LOPES, 2016). Nesse contexto, as empresas vêm atuando para superar os desafios que se apresentam e utilizando os benefícios do e-commerce como ferramentas e armas a serem exploradas para que a atuação das empresas possa ser positiva e produtiva. A globalização como um fenômeno faz com que os impactos dos problemas da economia mundial acabem por ser sentidos globalmente e provoquem nas empresas a necessidade de reagir a eventos muito distantes de seu contexto mais próximo de atuação (LOPES, 2016).

De acordo com Dias (2011), a ideia de que o e-commerce pode trazer resultados apenas para grandes empreendimentos é um erro, pois o comércio virtual proporciona benefícios que diminuem a vantagem competitiva das grandes para as pequenas empresas. Isso se deve a essa modalidade de comércio oferecer às empresas um custo mensal reduzido quando comparado ao custo necessário para a manutenção de estruturas físicas das empresas que pagam com aluguel , funcionários e têm despesas de manutenção das atividades. Essa modalidade de e-commerce atende a pequenos empresários e a empreendedores individuais que, de outro modo, não teriam como atuar. Segundo Diniz (1999), é preciso superar obstáculos para alcançar a velocidade e a consolidação das etapas necessárias para o fechamento dos negócios.

Há obstáculos tecnológicos, como a necessidade da adoção de ferramentas adequadas para as transações online; culturais, como a modificação de hábitos de consumo; e organizacionais, como a necessidade de adaptação das empresas ao novo ambiente. No entanto, com o advento das tecnologias, fica cada vez mais acessível adquirir as ferramentas necessárias ao e-commerce, o que eliminaria esse entrave; os hábitos de consumo podem ser alterados com o incentivo das vantagens que o comércio eletrônico oferece aos seus usuários, o que pode converter esse obstáculo em uma vantagem; e a adaptação das empresas pode ser facilitada pela adesão às novas culturas de consumo que, tornando-se uma realidade pessoal e individualmente, são mais facilmente aplicadas no contexto das empresas.

Além disso, também surge como uma barreira a ser superada a relacionada à segurança nas transações, mas, por outro lado, cada vez mais surgem mecanismos e ferramentas que garantem a segurança de transações na internet, como programas e aplicativos que reúnem vários tipos de prevenções e de detecção das mais recentes formas de tentativas de fraudes eletrônicas (FELIPINI, 2015). Esse processo tem por função mostrar aos usuários uma espécie de selo, garantindo um processo mais confiável (FELIPINI, 2016). Uma outra maneira de tornar os clientes seguros é com base nos conteúdos de alta qualidade, que apontam aos clientes exatamente aquilo que eles precisam entender sobre as vendas virtuais e sobre os produtos dispostos para negociação. Esse nível de conteúdo é conquistado através de pesquisas que digam respeito aos próprios consumidores e suas especificações (FELIPINI, 2016).

CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o advento da internet, as organizações virtuais adquiriram importância, se tornaram indispensáveis e ocuparam um espaço na rotina das pessoas do mundo todo. As utilizações dadas à internet se diversificaram de forma que passaram a permitir que as pessoas realizem com maior comodidade tarefas do dia-a-dia, como compras, diversão e até mesmo a realização de negócios e efetivação de rotinas de trabalho. Essa proximidade se configura como formas de criar credibilidade, de tornar perceptível aos clientes a busca por um atendimento com diferencial, de demonstrar que não apenas a venda é importante e de garantir que o cliente poderá ter segurança ao realizar a compra e de que poderá, caso haja algum problema, devolver ou trocar o produto que foi comprado.

Dessa forma, os clientes poderão considerar uma vantagem realizar compras pela internet, que lhe assegurem melhores preços, comodidade na compra, segurança no pagamento, rapidez no recebimento, qualidade no atendimento e certeza de receber exatamente o que foi comprado. Com isso, o e-commerce demonstra ser uma saída viável e segura para a realização de negócios, mesmo em tempos difíceis, provando ter um grande potencial competitivo ao cortar custos, facilitar o acesso aos clientes e viabilizar os negócios de pequenos empresários e empreendedores que, de outra forma, não conseguiriam atuar em um mercado competitivo e em meio a uma crise econômica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBERTIN, Alberto Luiz. Comercio Eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. Acesso em: 12 maio 2019.

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Dissertação apresentada ao Programa de PósGraduação em Engenharia de Produção do Departamento de Engenharia Industrial da PUCRio, RJ, 2006. HORTINHA, Joaquim. X-Marketing. Edições Sílabo. KOTLER, Philip. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. Tradução de Sabrina Cairo. São Paulo: Prentice Hall, 2005. LOPES, R. A. SILVA, A. L. Utilização de comércio Eletrônico na Comercialização de Hortícolas: um Estudo de Caso, TCC (Graduação) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto – SP, 2001. MANKIW, N. Administração de Sistemas de Informação. ed. Porto Alegre: AMGH/McGraw-Hill/Bookman, 2013. OECD. Relatórios Econômicos OECD: Brasil. Macroeconomia Avançada. ed. Madrid: McGraw-Hill, 2002. SALVADOR, Mauricio. Disponível em:/>www. n. p. SENA, Jeferson. Como e por que Realizar a Diferenciação da Oferta da sua Empresa? 2016.

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