HISTÓRICO E CARACTERÍSTICAS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Destarte, este ensino sofreu diversas evoluções e discriminações ao longo do tempo, conseguindo evoluir e crescer. Dessa maneira este artigo utilizou-se de método dedutivo de pesquisa bibliográfica, para chegar a melhor definição de Educação a distância, discutir as características deste ensino, os desafios que surgiram ao longo do tempo e as soluções apresentadas para o efetivo funcionamento e superação da discriminalidade sofrida nesta modalidade de ensino. Palavras chave: Educação a Distância. Características. Desafios. Da Função de Tutor na Educação a Distância no Brasil. CONCLUSÃO. REFERÊNCIAS. INTRODUÇÃO Devemos ter em mente que a Educação desempenha uma papel essencial e de grande importância em nossa sociedade, pois a educação satisfaz um ferramenta de formação dos cidadãos.

Destarte, a educação tem o intuito de atender o desenvolvimento da sociedade, constituir novas praticas em busca do conhecimento, experiências e consolidar assim os processos de evolução. Assim sendo, este trabalho tem como objetivo discutir as características e estruturas da EaD em cursos de formação. DESENVOLVIMENTO 2. Histórico e Características da Educação a Distância O sistema de Educação a Distancia pode ser entendido como aparelho de tecnologia de comunicação e troca de aprendizado, é considerado bidirecional, que não se faz de forma pessoal, uma vez que o instrumento de comunicação entre professor e aluno são os diversos recursos didáticos, e que tem o apoio de uma organização e tutoria que proporcionam um método de aprendizagem independente e flexível para os alunos.

Em relação ao seu surgimento o seu primeiro registro foi datado em 1728, na cidade de Boston nos Estados Unidos, onde Caleb Philips1, anunciou um novo método de ensinar a distância. No Brasil o primeiro relato foi em 1939, pelo instituto Monitor e em 1949 pelo Instituto Universal Brasileiro, onde era feito por correspondências. ” (CONTRERAS, 2002, p. A autonomia é recheada de vários posicionamentos e visões, e também de conceitos de “como fazer” além disso é carregado de propósitos, concepções e valores. Segundo Contreras (2002, p. Há três dimensões da autonomia: A primeira reflete o espírito da racionalidade tecnológica do ensino, “na qual o docente vê sua função reduzida ao cumprimento de prescrições extremamente determinadas, perdendo de vista o conjunto e o controle de seu trabalho”, exigindo o desenvolvimento de habilidades de acordo com o processo de racionalização, como a aprendizagem de técnicas, o que favorece a rotina do trabalho, impedindo a reflexão e facilitando o isolamento dos colegas que já não têm tempo para troca de experiências profissionais (pedagógicas, metodológicas e curriculares).

O processo também faz com que os professores se submetam às estruturas da racionalização do seu trabalho, ficando cada vez mais dependentes de técnicas elaboradas por outras pessoas Essa dimensão revela a “perda da autonomia dos professores na realização de seu trabalho profissional”, por estar atrelada ao desenvolvimento de técnicas. Guimarães nos ensina que qualquer pessoa tem a capacidade de aprender na sua independência, desde que tenha acesso a materiais de instrução de alta qualidade pedagógica e suficientemente compreensíveis e atrativos. ” (GUIMARÃES, 1996, p. Neste liame, segundo o psicopedagogo Vitor da Fonseca: A aprendizagem humana é possível pela ação de um mediatizador (…). Trata-se de alguém que se interpõe entre os estímulos e o organismo para captar da mente do mediatizado as significações interiorizadas que advêm da própria experiência da aprendizagem (…).

O mediador procura provocar, no estudante, ‘estados de alerta, de processamento, de planificação e de transcendência, mudanças e arranjos de informação autônomos, modulando o tempo, o espaço e a intensidade dos estímulos, humanizando-os e conferindo-lhes significação’. É discutido, pois os tutores, trabalham diariamente com o aluno, e participam dos procedimentos de avaliação das matérias, fazendo o papel de docente. Scheibe (2006) traz a atenção para esta dificuldade, apresentando destaques sobre as condições da qualificação desses profissionais e os âmbitos de sua atuação. “Parece ser muito tênue a fronteira entre o trabalho do tutor e do professor. Afirmar a centralidade do papel do professor no processo de ensino-aprendizagem, em se tratando da EaD e considerando a maior parte das experiências com ela no país, tem significado pueril”.

Essa discussão de fez grande por não haver uma definição e profissionalização de docência em EaD, ou seja, a docência na Ead é visualizada como um trabalho depreciado em comparação a educação presencial (Mill, 2012). Dessa maneira, podemos dizer que as diversas possibilidades de aprendizagem que o ambiente virtual nos proporciona, dependem exclusivamente da vontade e atitude dos alunos, e também dos professores para a evolução do ensino. Aliada a essa possibilidade está a necessidade de os professores e alunos, serem aliados, correspondentes e complementares, assumindo e vencendo as características específicas de Ensino na Modalidade a Distância, necessitando da formação continuada de professores para atuação plena nesta modalidade. REFERÊNCIAS ALONSO, K. M. A expansão do ensino superior no Brasil e a EAD: dinâmicas e lugares.

L. Educação a Distância. São Paulo: Autores Associados, 1999. CONTRERAS, J. A autonomia do professor. abr/jun, 1996. GUTIÉRREZ, F. PRIETO, D. A Mediação Pedagógica. Educação a Distância Alternativa. mec. gov. br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1. pdf. Acesso em: 3 jul. São Paulo: Xamã, 2010. SCHEIBE, L. Formação de professores: dilemas da formação inicial a distância. Educere et Educare, Cascavel, v. l, n.

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