Relatório TCC Lucelia Fontes

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Centro associado: Redenção - PA REDENÇÃO 2016 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO. A CONSCIENTIZAÇÃO ALFABETIZADORA COM LETRAMENTO NA VISÃO HISTÓRICO-CRÍTICO. ESSENCIAIS TÉCNICAS PARA A PESQUISA CIÊNTÍFICA. CONSIDERAÇÕES FINAIS. REFERÊNCIAS. Ferreiro e Teberosky destacou o sujeito intelectual e Ferreiro destacou os níveis de desenvolvimento da escrita. Both (2011) mencionou a avaliação com a diversidades de instrumentos pedagógicos e os diferentes tipos de avaliação de acordo com a necessidade do aluno. A fundamentação metodológica foi interligada várias contribuições teóricas no campo da educação. Schön falou sobre o pensar reflexivo em torno de três aspectos: reflexão da prática, reflexão na prática, sobre a prática. Valle (2013) destacou crianças leitoras e produtoras de texto.

Antes de saber ler, a criança já pode conhecer – se lhe são contadas histórias, recitados poemas, cantadas cantigas – alguns gêneros da literatura. Este é um dado importante quando se pensa na formação de leitores, sobretudo na faixa que se estende da Educação Infantil aos primeiros anos do Ensino Fundamental, quando se dá o processo de alfabetização propriamente dito. Quanto aos objetivos gerais e específica trousse novamente para dialogar nesse texto devido ao peso e a relevância que frisei para a o desenvolvimento desse trabalho para possíveis causas e soluções para a defasagem na alfabetização de crianças que estão nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Nesse nível de ensino enfatizou-se ter práticas pedagógicas que carecia-me a necessidade de serem sistematizadas de maneira a afirmar e certificar que os educandos sejam aptos e conscientes de: entender o significado nas mensagens orais e escritas sendo destinatários diretos ou indiretos; ler textos apropriados para o nível de ensino; usar a linguagem oral com competência e rendimento; Envolver-se em distintas circunstâncias de comunicação oral; criar textos escritos, dos gêneros apropriados para o nível de ensino.

Baseados em (Brasil, 1997b, p. Para construir conhecimento aprofundado deve-se permitir viajar nas entrelinhas de vários livros, periódicos, artigos, entre outros, quanto mais se ler mais se tem para ler, porque conhecimento é inesgotável. A CONSCIENTIZAÇÃO ALFABETIZADORA COM LETRAMENTO NA VISÃO HISTÓRICO-CRÍTICO Ao falarmos em autores que contribuíram para uma educação embasada em pesquisas ao longo da história da Pedagogia no Brasil, não pôde esquecer-nos de muitos nomes renomados como Couto em livro “Ensino Fundamental Caminhos para uma formação integral”, a autora nos fez um convite para a reflexão sobre um ensino fundamental e suas práticas educativas na narração construídas de memórias da educação numa perspectiva abrangente em nosso país. Ofereceu ênfase primordial aos aspectos relacionados à escola, ao currículo, a profissão docente e a qualidade da educação, o seu maior objetivo como ponto principal foi a reflexão sobre como utilizar a prática educacional inserindo os espaços/tempos no meio trazendo a ideia de diálogo aberto e igualitário entre toda a comunidade escolar (em sua obra a autora se inspirou em diversas teorias).

Segundo Couto (2011) fala sobre a história da educação: A história da educação brasileira não pode ser analisada separadamente da história do Brasil, no que tange a seus aspectos políticos, sociais, e econômicos, uma vez que a educação é uma prática social que contribui para a formação e atividade humana. Couto apud Silva (1999, p. A lei apontou para uma qualidade mais intensiva no sistema de ensino antecipando a entrada das crianças no ensino fundamental, evidenciou-se na faixa etária de 06 anos no primeiro ano. Nesse foco de entendimento coube aqui à questão da introdução da literatura infantil para a formação de leitores alfabetizados e gradativamente serem letrados, a educação brasileira esteve sempre atrelada ao contexto histórico, social, político e principalmente ao cenário econômico.

Nas palavras de Paulo Freire (1996, p. destacou sobre a formação docente: Minha formação é permanente. Começo por aceitar que o formador é o sujeito em relação a que me considero o objeto, que ele é o sujeito que me forma e eu, o objeto por ele formado, me considero como um paciente que recebe os conhecimentos-conteúdos-acumulados pelo sujeito que sabe que e que são a mim transferidos. º estágio Período das operações concretas: (a infância propriamente dita dos 7 aos 11 ou 12 anos): a criança apresenta a capacidade de reflexão, que é exercida a partir de situações concretas no seu desenvolvimento mental, ela adquire uma autonomia crescente em relação ao adulto, passando a organizar seus próprios valores. º estágio Período das operações formais: (a adolescência – dos 12 em diante): passagem do pensamento concreto para o pensamento formal, abstrato; o indivíduo realiza as operações no plano das ideias, sem a necessidade de manipulação ou referenciais concretos.

É capaz de lidar com conceitos como liberdade, justiça etc. E criar teorias sobre o mundo, principalmente sobre os aspectos que gostaria de reformular. Capacidade está de reflexão espontânea, que descola da realidade é capaz de tirar conclusões de puras hipóteses. No caso das crianças, trata-se daquilo que sabe fazer sozinha, de forma independente (cortar com a tesoura, por exemplo). A zona de desenvolvimento potencial é referente ao que a criança não consegue fazer sozinha, porém, pode fazer com a mediação de outra pessoa (que pode ser adulto ou não). Devido que o professor/pedagogo ao observar as crianças em fase de crescimento e desenvolvimento, para construção da alfabetização e letramento na escola vai intervir sempre que possível, ao analisar as respectivas situações no que tange os níveis que são edificados nesse processo de apropriação com diversos tipos de habilidades linguísticas.

Fez-se necessário, antes de qualquer coisa, mencionar aqui nesse texto os objetivos dos PCNS para o Ensino Fundamental que os alunos sejam aptos há: Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas; desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania; utilizar diferentes linguagens – verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar e comunica suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação.

Esses pontos que foram destacados nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNS) revelou que nos primeiros anos do Ensino Fundamental são necessárias e evidenciadas as questões da construção da criticidade em distintos momentos para aprender e coaprender a elaborar conhecimentos. Já ao ouvir foi vista como uma ação automática, sem nenhuma interpretação do ouvinte simplesmente ouve um ruído, uma voz, um barulho. Segundo Gomes (2012, p. “Para nós, o que interessa é que o processo da compreensão auditiva envolve uma parte anatômica, uma psicológica e outra social”. Devem-se envolver nesse entendimento das definições concomitantes três pontos significativos do processo. Nesse sentido novamente Gomes (2012) foi enunciado para relatar sobre esses fatores: Vários fatores intervêm na compreensão oral e atingem a comunicação, a rapidez do pensamento – nosso pensamento trabalha numa velocidade muitas vezes mais rápido que a da transmissão das palavras.

As características dessa linguagem vão mais além do que um mero olhar num texto de dados visuais, gestuais, é capacidade de decodificar e de compreender o que se escreve, identificou-se o que esteve em jogo. Podendo escrever, conseguiu-se entender a escrita gradativamente levando ao letramento propriamente dito. O aprendizado da leitura e o exercício constante dessa atividade criam uma representação visual da palavra escrita, que vai sendo guardada nesse dicionário particular de cada um, que é o vocabulário. Promover o encontro das crianças com o texto literário, desde o início do processo de alfabetização, constitui, como já dito antes, um desafio tanto para quem propõe, quanto para quem se dispõe. O professor é, sem dúvida, um sofrido protagonista neste processo.

Nas palavras dessas autoras, elas explicam para ser um sujeito ativo, crítico, no que se refere ao processo da alfabetização e letramento diz o seguinte que para aprender não é preciso mecanizar atividades para que façam o sujeito pensar e elaborar seus conhecimentos, formular suas hipóteses a respeito do que foi ensinado, discutido. E também considerar sobre os níveis de desenvolvimento da escrita por Ferreiro apud Cocco; Hailer, (1996). Nível pré-silábico - neste, a escrita da criança não tem correspondência com o som. Ela registra garatujas, desenhos sem configuração e, mais tarde, desenhos com configuração. Na sequência registra símbolos e pseudoletras (traçado que reflete seu modo particular de escrever); Nível silábico - ao escrever, a criança conta os pedaços sonoros – as sílabas das palavras e das frases e usa uma letra para representar cada sílaba.

Meirieu, 2002, p. “Quem ensina a leitura, deve ser um bom leitor. A partir desse pressuposto ressaltamos que o professor precisa gostar de ler, ler muito e envolver-se com o que lê” (Lajolo, 2005, p. A indissociabilidade do processo ensino-aprendizagem nos primeiros níveis do Ensino Fundamental quanto no quesito alfabetização e letramento na atualidade pôde-se perceber que é interessante, e mais ainda é necessário à elaboração de uma fundamentação de didáticas eficazes para a formação de mentes críticas e conscientes de seu papel na sociedade, por essa razão tão conscientizadora, temos que permitir e nos permitir evolução de nossas capacidades. Propõe uma ênfase no outro e, num primeiro momento, enfatizar o que outro sabe a prática social dos envolvidos, chegando-se ao nível das alterações das relações sociais (Martins 2006).

Segundo os PCNs do Ensino Fundamental: Para avaliar segundo os critérios estabelecidos, é necessário considerar indicadores bastante precisos que sirvam para identificar, de fato, as aprendizagens realizadas. No entanto, é importante não perder de vista que um progresso relacionado a um critério específico pode manifestar-se de diferentes formas, em diferentes alunos. E uma mesma ação pode, para um aluno, indicar avanço em relação a um critério estabelecido, e, para outro, não. A avaliação na perspectiva que foi aqui apontada necessitou de uma diversidade de instrumentos e situações para obter informações sobre os processos de aprendizagem. Avaliar é antes de tudo, um processo de responsabilidade, de justiça e de equilíbrio de nossa parte, na condição de professores. D. Leitura cognitiva – Tem a mesma motivação que a filosofia: o anseio do conhecimento e da compreensão de si mesmo, dos outros e do mundo.

São possibilidades de trabalhar a alfabetização letrada com educandos nos primeiros anos do Ensino Fundamental concomitantemente com outras disciplinas não só a Língua Portuguesa. A literatura enquanto forma de conhecimento é aquela que assume um papel informativo e que abre as portas do saber, propicia o acesso ao conhecimento, traz informações para a vida prática, num processo sem fim. Costa (2007, p. Toda criança em processo de alfabetização pode se beneficiar da literatura infantil, por meio da leitura é possível dominar o uso da linguagem de acordo com a norma culta: a acentuação gráfica a colocação dos pronomes, o emprego dos verbos, além da regência e concordância. Vieira, Larson). Quanto as atividades de leitura pode-se evidenciar as sugestões propostas por Russo (2012, p.

que fala como proceder ou desenvolver um trabalho pedagógico: As atividades são sugestões de como proceder ou desenvolver um trabalho pedagógico. Todas elas podem – e devem adaptadas de acordo com cada turma. Para a efetividade da integralidade deve-se fazer alusão e importância ao um mundo que exige de nós uma leitura e reflexão crítica e, por conseguinte, uma postura ativa de atuação, conforme os ideais de humanização. Uma postura ativa frente a este mundo contemporâneo, dito globalizado/mundializado, transmundializado, ou qualquer outra nomenclatura existente na literatura ou conforme a “moda em voga” (Adorno, 1995) apud Couto (2012). Com essas palavras permite-se um entendimento aprofundamento de como necessitou ser a educação nessa perspectiva levando em conta toda a questão da globalização, que vem aflorando o conhecimento das tecnologias e adentrando o espaço escolar junto com os conhecimentos culturais dos alunos, que invocou aos profissionais da educação uma postura de interculturalidade que possa dar conta da demanda.

Nesse enfoque o professor/pedagogo precisou estar atento a sociedade que está em constante mudança de conhecimento, o mais breve possível deve estar em contato com os conhecimentos que os alunos estão, porque se não, haverá um descompasso, dando a impressão que os alunos sabem mais que o professor, e não haverá conexão de saberes socioculturais. Com essa indagação o professor/pedagogo numa evidencia para a alfabetização com direcionamentos pedagógicos: o letramento permite-se que essa nova realidade, a “geração net” na sociedade do conhecimento, vai além dos saberes produzidos socialmente. Foi com base nos também nos direcionamentos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN/96) e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para edificar essa forma de construir elementos de busca conceitos para organizar as ideias com procedimentos apropriados.

Os procedimentos foram devidos, aos estudos que foram feitos para a busca de conceitos que levaram em conta instrumentos importantes para o “encaminhar” do processo de conhecimentos de ordem técnica como: resumos; fichamentos; sínteses, paráfrases, para a confecção desse artigo científico. Foi direcionado aos apontamentos para funções de resoluções de problemas educacionais e tentar com diálogos, com interações mediatas ou não através de conversas entre autores e pensamentos e ideias que se relacionaram para um bem comum. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesse texto teve-se um percurso intenso de aproveitamento significativo de aprendizado científico, quanto a resolução da problemática e a temática em questão que tive como foco nessa pesquisa, me despertou para inúmeras possibilidades de construção do conhecimento.

Porque não só o aluno aprende, mas, o professor ao colaborar com a alfabetização/letramento foi e é também modificado as perspectivas da docência, foi incorporado em processos interiores uma relevância de conhecimento a sua identidade profissional. Porque acontece da maioria das crianças que estudam nos primeiros anos do Ensino Fundamental público saem sem conseguir ler e interpretar adequadamente?”. Com relação esse problema constatou-se que o que levou esse questionamento foi a falta de ir de ao encontro com a realidade do aluno e rever as suas as suas metodologias pedagógicas no contexto sociocultural dos alunos, em sociedade contemporânea evidenciando as necessidades dos educandos para o aprendizado significativo. Por isso deve-se permitir aos educandos o contato direto para apropriar-se desse mundo encantador que é o da leitura.

Toda criança em processo de alfabetização pode se beneficiar da literatura infantil/juvenil, por meio da leitura é possível dominar o uso da linguagem de acordo com a norma culta: a acentuação gráfica a colocação dos pronomes, o emprego dos verbos, além da regência e concordância. Vieira, Larson). Secretaria de Educação. Pró-letramento: programa de formação continuada de professores dos anos/séries do Ensino Fundamental. Alfabetização e Linguagem. Brasília: ME/SEB. BRASIL. CARVALHO, M. Alfabetização e letrar: um diálogo entre teoria e a prática. Ed. Petrópolis: Vozes, 2009. COCCO, M. Ensino Fundamental: Caminhos para uma formação Integral. Curitiba. InterSaberes, 2012. FERRARI. Márcio. Psicogênese da Língua escrita. Tradução de Diana M. Porto Alegre: Artmed, 2001.

FRANCHI, Eglê. Pedagogia do alfabetizar letrando: da oralidade à escrita. G. Fiorentine, D. Pereira, E. M. A. gov. br/publicacoes/word/Psicopedagogia/o_natural_desenvolvimento_humano. pdf. Acesso em 17. out. Pura Lúcia Oliver. Didática. Curitiba. InterSaberes, 2012. MEC, Ministério da Educação e Cultura. Acesso em: 21. Out. NASPOLINE, A. T. Didática do português: tijolo por tijolo – leitura e produção escrita. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. RUSSO, Maria de Fatima. SCHÖN, D. A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. SODRÉ. VALLE, Luciana de Luva Dalla. Metodologia da alfabetização. Curitiba. InterSaberes, 2013. VIEIRA. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1984. Formação social da mente. Ed. São Paulo: M.

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