TRABALHO GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
Tipo de documento:Revisão Textual
Área de estudo:Finanças
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS A empresa possui estratégia no que diz respeito a muitos campos que ela está presente, com custos não pode ser diferente. “A Gestão de Custos e o Controle de Custos sempre fizeram parte da rotina das empresas. A redução de custos é considerada crucial para manter o lucro nas empresas e segurar o preço baixo para competir com o mercado. ” (BENDLIN et al. p. ” (ARAUJO, 1995, p. CADEIA DE VALOR Segundo Beuren e Lauschner (2008, p. “a cadeia de valor de uma empresa é vista com um conjunto de atividades que uma empresa realiza nas diferentes áreas funcionais”. Assim sendo, quanto mais interligada e reunida a empresa se encontra maior e mais forte é a sua cadeia de valor. É importante também a divisão de atividades aos departamentos, e que o departamento faça a divisão de atividades a cada colaborador.
p. Se você é uma empresa com preços acima da média pois possui produtos melhores, mesmo que isso não necessariamente seja a verdade, ou possui preços menores com produtos inferiores ao de seus concorrentes diretos, os consumidores têm esse pressuposto que influencia no momento da compra, e na criação de valor por parte dele. Para que a empresa mantenha condições de competitividade, deve procurar uma posição de mercado que ofereça uma situação mais favorável, lucrativa em relação a sua concorrência. Conforme Porter (1986) apud, Wernke (2008) afirma em seu estudo, em um sentido mais vasto, existem três estratégias genéricas que proporcionam uma posição favorável para a empresa ao longo prazo: liderança no custo total, diferenciação e enfoque.
Partindo disso, a liderança de custo, comumente usada na década de 70, se baseia em alcançar a liderança no custo fazendo uso de variados métodos, como redução de custos, controle de despesas, entre outros. Pode-se dividir os direcionadores de custos em estruturais e de execução. Os direcionadores estruturais, que também podemos chamar de direcionadores de custos de recursos, estão ligados à estrutura econômica. Mostram como as atividades usam os recursos, usados para custear as atividades, por exemplo, uma atividade de compras que consome materiais de escritório (quantidade de material requisitado), e são classificados em escala, escopo, experiência, tecnologia e complexidade. Enquanto os direcionadores de execução, que também podemos denominar direcionadores de custos de atividades. Demonstram como os produtos usam as atividades, e são utilizados para custear os produtos, por exemplo, a atividade de inspecionar produtos em uma linha de montagem (número de inspeções).
coloca que custos fixos sejam diretamente identificáveis com os objetos de custeio (outros que não sejam as unidades de produto, tais como a linha de produto, o centro de custos, o departamento), a estes são levados. O Custeio Direto leva ao objeto de custeio, além dos custos e despesas variáveis, os custos fixos que o são próprios. Algumas vantagens são específicas ao método de Custeio Direto. Este considera os custos fixos próprios ao produto surgindo assim a margem direta. A margem direta, por seu turno, permite a análise da cobertura dos custos e despesas fixos gerais, pois os fixos próprios estão colocados no produto, sendo uma ferramenta a mais para fins de gestão. o método ABC, permite identificar as atividades e os processos existentes nos setores produtivos de uma organização industrial ou prestadora de serviço, atribuindo os custos aos produtos através da utilização dos direcionadores ou geradores de custos destas atividades.
Na lógica do custeio ABC, se a empresa conseguir eliminar ou reduzir os geradores negativos, as atividades que dão origem a esses geradores deixarão de existir por si só e, por consequência, os recursos consumidos por estas atividades já não serão necessários. Com isso, cortam-se os recursos de forma racional e eficaz. Tem como principais vantagens informações gerenciais mais verdadeiras por meio da redução do rateio; atende aos Princípios Fundamentais de Contabilidade (ou seja, é idêntico ao custeio por absorção); obriga a implantação de controles internos; proporciona melhor visualização dos fluxos dos processos; pode ser empregado em diversos tipos de empresas (industriais, comerciais, de serviços, com ou sem fins lucrativos); pode, ou não, ser um sistema paralelo ao sistema de contabilidade; pode fornecer subsídios para gestão econômica, custo de oportunidade e custo de reposição; e ajuda na eliminação ou redução das atividades que não agregam valor ao produto.
E como desvantagens, gastos elevados para implantação; alto nível de controles internos a serem implantados e avaliados; necessidade de revisão constante; levam em consideração muitos dados; informações de difícil extração; dificuldade de envolvimento e comprometimento dos empregados da empresa; necessidade de reorganização da empresa antes de sua implantação. Nossas equipes também levam equipamentos da empresa cuja devolução precisa ser checada e a operacionalização anterior era muito complicada. Agora, a ferramenta registra tudo e ainda permite gerar relatórios automáticos. ”, declara. Para além da facilidade operacional gerada pelo monitoramento automatizado, a clareza na atribuição de responsabilidades e os alertas automáticos referentes ao cumprimento dos prazos trouxeram muito mais eficiência à empresa, conforme destaca o diretor administrativo da Uptec.
Isso sem falar na geração de evidências que favorece os procedimentos visando quesitos de qualidade que faz com que a Uptec tenha uma utilização bastante ampla da ferramenta “Começamos a usar o software nas áreas de compras e viagens, hoje quase todos os nossos processos passam pelo Supravizio em diversos setores. Questões para discussão: 1) Internamente a gestão de custos pode ser efetuada distintamente entre seus departamentos? 2) Na sua opinião, qual sistema de custo é o mais indicado para um empresa de médio / grande parte? 3) Como uma gestão de custos descuidada pode prejudicar a empresa? REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ARAÚJO, Aneide Oliveira. Gestão estratégica de custos: a questão da implementação. Natal: UFRN, 1995. BENDLIN, Luciano. et al. MARTINS, Eliseu.
Contabilidade de Custos. ed. São Paulo: Atlas, 1988. NAKAGAWA, Masayuki. p. VARTANIAN, Grigor Haig. O método de custeio pleno: uma análise conceitual e empírica. São Paulo: 2000. WERNKE, Rodney.
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