THEODOR W ADORNO E A EDUCAÇÃO PARA E MANCIPAÇÃO
Tipo de documento:Plano de negócio
Área de estudo:Serviço Social
Orientador: ESTADO/SIGLA 2021 FOLHA DE APROVAÇÃO AUTOR: TÍTULO: THEODOR W. ADORNO E A EDUCAÇÃO PARA E MANCIPAÇÃO Natureza: Objetivo: Instituição: Área de Concentração: Filosofia Aprovada em: / / Banca Examinadora: Prof. Universidade Profª. Universidade Profª. Universidade DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aos meus familiares que desde o início desta jornada estiveram ao meu lado me apoiando e incentivando. Emancipação. Educação Escolar In this work we will try to understand what were the main proposals of Theodor W. Adorno, German philosopher and member of the Frankfurt School, for education whose main objective was the emancipation of man. Emancipation, as we shall see, means creating conditions for everyone to live freely and, thus, to develop their full potential. However, if on the one hand such objectives are presented to us with some obviousness, on the other hand, as Adorno points out, their implementation will be along rough paths.
THEODOR W. ADORNO: Educação e emancipação 15 6. POR UMA PROPOSTA EDUCACIONAL PARA EMANCIPAÇÃO 17 7. OBJETIVOS 18 7. Objetivo geral 18 7. A educação só pode contribuir para a emancipação dos indivíduos se adotar como princípio a oposição à barbárie e reconhecer que as condições que a tornaram possível ainda estão presentes. Segundo Adorno, a educação desde a primeira infância deve criar um clima espiritual, cultural e social (ADORNO, 1985). Em uma sociedade administrada, o pensamento crítico e autônomo torna-se cada vez mais urgente. Este é o grande desafio da educação: possibilitar o pensamento crítico e desenvolver a autonomia individual. As questões que a educação tem que enfrentar, caso contrário, seu objetivo emancipatório ficará limitado ao domínio do utilitarismo.
Emancipação principalmente da situação em que se encontra o homem, pois cada vez mais se perde o contato com a possibilidade de exercer a autoconsciência crítica. No entanto, o capitalismo tardio, por meio da negação da formação cultural, educa os indivíduos para aceitar as exigências do processo de difusão da semicultura e as demandas da sociedade administrada. DEFINIÇÃO DE EMANCIPAÇÃO O ideal de uma sociedade emancipada e iluminada, livre de fé e. a ignorância está presente desde o Iluminismo, e mais especificamente no artigo do filósofo German Immanuel Kant (2009), uma resposta à pergunta: o que é o Iluminismo? Não somente para a filosofia de Kant, mas para toda a sociedade moderna, após a Revolução Francesa (1789) a autonomia do sujeito é um princípio muito importante.
É porque o sujeito usando bem sua racionalidade, ele pode superar a juventude e construir conhecimento científico, sem influência de crenças e preconceitos, para dominar e quantificar toda a realidade. No entanto, a mesma pessoa que um cidadão (estudioso) pode e deve dirigir-se à comunidade em geral e exprimir a sua opinião sobre assuntos de interesse geral. A autonomia é o que de fato constitui o sujeito racional do Iluminismo, mas não garante por si mesma a emancipação do homem, ela depende da vontade de toda a comunidade racionalmente iluminada e de pensamento livre. A educação iluminista tem uma base ética em uma disciplina dotada de racionalidade e liberdade. A ética justifica e depende da educação porque é por meio dela que as pessoas desenvolvem suas mentes.
O estado livre politicamente emancipado alcançou universalidade que não elimina especificidades sociais: propriedade, classe, educação, ocupação e religião. Oliveira, 2005). Portanto, educação emancipatória significa um conceito de inteligência mais amplo do que o conhecimento formal e científico. Pressupõe uma inteligência específica para compreender o pensamento e a realidade no processo da dialética. A educação deve preparar as pessoas para enfrentar experiências reais, não experiências de mundo alienadas. Os indivíduos serão alienados, principalmente pela tecnologia, e não saberão mais se posicionar em realidades específicas, mas apenas se posicionarão em realidades culturais e sociais que não são produzidas pela tecnologia. O homem é projetado para ser mais. Se a ordem existente não possibilita isso, ela não está de acordo com a natureza humana, sendo, portanto, injusta.
O caminho da emancipação humana por meio do resgate de sua verdadeira humanização é tarefa histórica do ser humano e está situada num contexto social e objetivo concreto, envolvendo pessoas e comunidades reais. Assim sendo, a pedagogia do oprimido. A pedagogia de Freire é uma teoria humana porque lida com as relações entre as pessoas em seus aspectos de opressão e dominação. O ser humano, através da capacidade de expressar a realidade, copiar ou abstrair a realidade, transformá-la em imagens ou mitos, e depois transformá-los em mitos e teorias, que se transformam em técnicas de retorno à realidade, agora não entendem, mas dominam. Razão e mito fazem parte do mesmo processo: use a razão para controlar a natureza. Isso significa que as medições e cálculos são focados na verdade, repetível e previsível.
A explicação dessa atitude será um método científico contemporâneo mais frio e calculista, no qual a natureza e o próprio homem se tornam objetos experimentais. THEODOR W. E é preciso levar em conta que os discursos autoritários, explícitos ou implícitos, infelizmente ainda estão presentes nos ambientes escolares. Esses discursos revelam uma tendência de formalização da sociedade, herança dos regimes totalitários. No entanto, a paixão pela formalização, hoje difundida em todos os lugares, geralmente ignora o fato de que tende a se distanciar significativamente do interesse específico de uma sociedade específica existente. Pode-se mesmo dizer que toda a questão da formalização depende em parte do crescente caráter formal, isto é, do caráter funcional abstrato de uma sociedade em que a formalização aparece não tanto como um fim ou um ideal, mas sim como um problema de sociologia.
É claro que a formalização está intimamente ligada à instrumentalização, ou seja, a crença de que construir instrumentos de pesquisa muito complexos garante a objetividade em si (ADORNO, 2008). Segundo Adorno, para que a emancipação seja considerada possível, as pessoas devem desenvolver uma firmeza de si mesmas, pois muitas delas aceitam o que a existência dominante impõe no dia a dia, representando um personagem que perpetua sua autoidentidade (ADORNO, 1995). Ao se abrir para o debate ideológico, a escola garante autonomia para si e para a sociedade. A educação desempenha um papel fundamental na formação de uma sociedade “mais pautada pela razão, na luta pela autonomia, pela emancipação. Também para Adorno, uma educação que enfoca a emancipação nunca pode deixar de debater os ideais.
POR UMA PROPOSTA EDUCACIONAL PARA EMANCIPAÇÃO Desenvolver autonomia é poder acabar com os discursos coletivistas (ou individualistas), como se a escola fosse uma fábrica onde todos deveriam seguir as instruções do diretor ou orientador. Apresentar aos alunos como a realidade é construída e quais interesses reais estão por trás de cada produto ou mensagem é cada vez mais urgente para que a educação permita que os alunos desenvolvam sua autonomia. A educação, como vimos na citação anterior, deve apresentar o aluno ao mundo como ele é. Em outras palavras, ele nunca pode deixar de criticar a sociedade ou a si mesmo como parte da sociedade. A escola não pode ser fechada dentro de suas paredes. A escola tem uma tendência inerente a se tornar sua própria esfera de vida e tem sua própria legislação (ADORNO, 1995).
Foi realizado um método de pesquisa de natureza qualitativa, com apoio de revisão de literatura nacional e internacional, empregando os bancos de dados SCIELO, a partir da pesquisa e revisão bibliográfica realizadas, foi plausível descobrir a necessidade, os conceitos através das informações adquiridas no decorrer do trabalho, foi exposto informações, assim como orientações. RESULTADOS O Resultado desta pesquisa teve como objetivo descrever a importância da emancipação para a educação foi realizado um levantamento de dados e documentos relevantes ao tema, bem como uma abordagem de autores de importante relevância para o desenvolvimento da pesquisa. A educação contra a barbárie se tornou uma questão fundamental para Adorno em a educação como sombras das atrocidades provocadas pelo nazismo continuaram a assombrar sociedade de seu tempo.
A expansão do ódio, tortura e aniquilação de seres pessoas em nome do progresso e ideais desumanos, pensados e implementados por mentes que haviam passado pelas melhores escolas e universidades europeias ainda estavam lá Ameaça iminente. Portanto, “acho que é tão urgente parar com isso que mudaria a ordem de todos outras metas educacionais para essa prioridade ”(ADORNO, 2012), enfatiza filósofo. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Theodor Adorno, Max Horkheimer; tradução, Guido Antônio de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar, 1985, ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. Tradução: Wolfgang Leo Maar. Editora: São Paulo, Nova Cultural, 1999. KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Tradução: Paulo Quintela. Lisboa, Portugal, edições 70, 2007, Educação e emancipação.
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