TCC ARTIGO - A evolução da internet e sua influência na escrita (corrigido nota 10)
Tipo de documento:Plano de negócio
Área de estudo:Serviço Social
Não se pode negar o seu uso, mas também é indicativo de prestar atenção no porquê a linguagem escrita virtual foge às regras convencionais da gramática. Essa linha de estudo, foi amplamente discutida na metodologia bibliográfica e com a abordagem qualitativa, que obteve diversos resultados como: entender os novos fluxos da escrita pela internet e a concepção de mudanças dos professores em não erradicar a escrita da internet como algo errado, mas como indicativo para fortalecer a escrita como um princípio comunicativo. Palavras – Chave: Internet. Comunicação. Escrita. Fonseca (2002, p. descreve o que é pesquisa bibliográfica A pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites.
Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Existem, porém pesquisas científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios sobre o problema a respeito do qual se procura a resposta (FONSECA, 2002, p. A abordagem qualitativa não tem a necessidade de representar numericamente os estudos como poderiam ser feitas na pesquisa com uma abordagem quantitativa. Ela se tornou uma ferramenta indispensável para negócios, estudos, desenvolvimento no campo científico, econômico e tantas outras. A internet é algo novo na vida das pessoas. Foi introduzida ainda no ano de 1994. A partir desse período a expansão do relacionamento virtual ascendeu virtuosamente.
Entretendo o que é hoje um recurso de posse de todos, nasceu nos Estados Unidos ainda nos anos 1960 com intuito militar (LINS, 2013). Termos como hiperlinks e navegação já começaria a fazer parte do vocabulário das pessoas. No terceiro momento a internet apresenta uma enorme revolução como acesso a banda larga, maior velocidade na conexão, a explosão dos aplicativos de relacionamento em ambientes virtuais e os jogos em rede. Para Lins, (2013, p. o quarto momento ocorreu da seguinte forma: O quarto grande período é o da diversificação de telas, sobretudo graças ao smartphone. A Internet deixou de ser uma rede que acessamos para tornar-se uma rede que nos envolve. A internet só seria algo mais aberto quando a web entrou no ar. Ainda restrita sem som, imagem, figuras.
Mas tudo evoluiu como também o uso de instrumentos que fazem a conexão da internet com o seu usuário. Segundo Santos (2016) citando uma pesquisa do IBGE 2015, a internet nas residências foi conciliada com o uso de computadores e com o passar dos tempos, as pessoas começaram a usar aparelhos cada vez menores. O instituto diz que a partir do ano de 2013 os smartphones começariam a suprimir o uso dos computadores como demonstrados no Gráfico 1. Dentro das Mídias Sociais cada usuário se torna um produtor de conteúdo, onde ele atua como um meio de informação para todas as pessoas presentes na rede. Trata-se de um fenômeno mediado pelas novas tecnologias, especialmente por computadores e dispositivos móveis, que tem como características a colaboração, a construção coletiva e o rápido intercâmbio de mensagens em diferentes mídias através da internet.
Inúmeras iniciativas e tecnologias de Mídia Social têm caráter de rede, com o estabelecimento de conexões entre os atores sociais, que podem ser pessoas, instituições, canais, veículos ou grupos (ANDRADE, 2013, p. Magalhães e Vendramini (2018) dizem que desde a Primeira Revolução Industrial a cerca de 200 anos atrás, a sociedade foi sofrendo impactos diretos das mudanças sociais, tecnológicas e econômicas. Isso fez com que muitos pensamentos e comportamentos também mudassem, sobretudo a tecnologias como Blockchain, a internet das coisas (IoT), a impressão que usa a função 3D, a inteligência artificial tem proporcionado contatos com recursos digitais cada vez mais acessível a uma parcela maior da população. Os computadores estão presentes, conforme Munari (2011) há mais de 80 anos e diversos rumores existiram apontando que eles poderiam corromper o hábito e manuseio dos livros postos nas estantes da biblioteca.
Entretanto, a evolução da internet, principalmente nos anos de 1990, os livros em papel, passariam também em formato digital, o que deixaria um acesso mais fácil entre as pessoas que não podiam ir até a biblioteca e contariam com comodidade de ter o livro na tela do computador. É interessante dizer que por mais diversa que a leitura possa aparecer nas telas digitais, não representaria em seus leitores e escritores o rápido entendimento das regras gramaticais e fonológicas, diz Ribas et al. Claro que as condicionantes da vida corrida através da globalização, tem provocado sobre a escrita diversos códigos que são usados no dia-a-dia das pessoas, que fogem às regras da gramática padrão. Trabalhar com esse novo momento da escrita tem sido um desafio para a educação, que percebe que ao passo que alunos tem amis contato com a internet, que poderiam usá-la para aprimorar o conhecimento e a própria escrita, transmitem os vícios da escrita da internet para os textos sem ala de aula (RIBAS, et al.
Afinal de contas, mesmo em exames para entrada em universidades reprovaria as pessoas que não fizessem o uso correto da escrita conforme ditada pela norma padrão da língua portuguesa (CARMO, et al. Não se quer dizer que a escola não deva observar e trabalhar esse novo gênero de escrita contida nas mídias sociais, muito pelo contrário disso, deve fazer com que alunos percebam essa nova forma de comunicar como algo incorporado às novas tecnologias, mas perderiam efeito nas relações mais formais do uso da língua oral ou escrita. E que a não observação desse fator, pode fazer com que os falantes de uma língua, criem vícios de escrita próprios que jamais seriam aceitas em exames, provas ou até mesmo no preenchimento de documentos para solicitar um emprego (CARMO, et al.
É característico a escrita na rede de internet, que usa de artifícios linguísticos como abreviação, símbolos, emojis e outras palavras escrita de forma graficamente errada, se considerada a norma padrão, isso tida como um novo gênero textual, faz uso somente na rede virtual, dizem Melo e Santana (2017), mas não é considerado o seu uso e emprego numa situação mais convencional do uso da língua escrita como documentos oficiais, por exemplo. Não se pode negar que no ensino, que ainda é pautado numa linha conservadora, não hajam conflitos entre professores e alunos, principalmente aos professores de língua portuguesa. Mas ao passo que tudo que é novo apresenta um caráter evolutivo, também assusta e gera diversos conflitos. Um desses conflitos é o uso de uma linguagem escrita na internet que foge às regras da gramática tradicional.
Apontadas por um momento como uma linguagem fácil e ágil ao meio e ao momento do mundo globalizado que se exige é tida como interferência negativa em textos escritos de alunos que estão em processo de formação escolar. Mas ao passo que muitos podem considerar um processo perigoso e possível fonte de desconstrução da linguagem e escrita, é um importante momento ao professor levar ao aluno momentos de reflexão sobre a escrita desenvolvida na internet como o seu uso em meios formais. Esse processo levaria os alunos a fazer análises importantes sobre a língua formal e a usada por eles num meio mais informal. Acesso em 26 de maio de 2021. BIBLIOTECA PARQUE VILLAS LOBOS. Quais são os países mais leitores do mundo? 2013. Disponível em https://bvl.
org. do; MACHADO, L. M; MENEZES, T. D. O. de. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Getsachko, d. Demi Getschko conta como foi início da navegação virtual dos brasileiros. Entrevista concedida a Giovana Sanchez. LINS, B. F. E. A Evolução da Internet: Uma Perspectiva Histórica. Cadernos ASLEGIS | 48. br/ojs/index. php/gvexecutivo/article/viewFile/74093/71080. Acesso em 29 de maio de 2021. MELO, E. A. Editora Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. RIBAS, E; RIBAS, A; LAHN, R. A. A influência da linguagem virtual na linguagem formal de adolescentes. Disponível em http://www. Acesso em 27 maio de 2021.
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