Sustentabilidade Humana e ambiental

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Recursos humanos

Documento 1

Me. Especialista) nome completo do professor Faculdade São Judas Tadeu ____________________________________________ Professor(a) Titulação (Dr. Me. Especialista) nome completo do professor Faculdade São Judas Tadeu ____________________________________________ Professor(a) Titulação (Dr. Me. This reality, the middle physical corporation, and the big thing to the suit as the need to the consumer? Marketing should be an extremely necessary tool for the consolidation of companies in this area and is an important point of sustainability. In order for companies to continue to grow and consolidate in a competitive environment such as the current one, they need to value not only their relationship with customers, but also their relationship with their employees. Environmental sustainability is becoming a prerequisite in the choice of conscious, and sustainability is, that is, capacity building and investment in projects are what is defined by the level of the company in the market.

Keywords: Sustainability, Human Capital; Marketing. INTRODUÇÃO O meio corporativo de modo geral vem passando por situações complicadas no contexto em que se encontra devido ao fato de que o mercado no qual as empresas estão inseridas está em constante e crescente competição. Os objetivos específicos consistem em analisar o estado em que se encontra o meio corporativo brasileiro, o nível de capital humano destas e as medidas de sustentabilidade. O presente estudo desenvolvido é de natureza descritiva e faz parte da classe das pesquisas bibliográficas. Bem como se apresentam todos os estudos caracterizados como revisões sistemáticas, este estudo foi elaborado através de uma pesquisa bibliográfica sobre o tema. Realizando a leitura, seleção e compreensão dos materiais acadêmicos encontrados nas plataformas como Scientific Electronic Library Oline (SCIELO), Literatura Latino-americana em Ciências da Saúde (LILACS) e Public Medine or Publisher Medine (PUBMED), nos idiomas português e inglês.

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE MARKETING O termo sustentabilidade surge no cenário internacional pela primeira vez no Relatório Brundtland, documento produzido a pedido da ONU em 1987 que apresentava o seguinte entendimento sobre sustentabilidade “a satisfação das necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as gerações satisfazerem suas próprias necessidades” – (ALMEIDA, 2007, P. Entretanto, após o inicio do período de crise econômica que causou um período de recessão que se estende até os dias atuais, esse percentual diminuiu muito. O IBGE (2016) registrou o fechamento de quase 71 mil empresas na virada do ano de 2015 para 2016, de modo que se consolida uma queda de 1,6% em relação ao ano anterior. Dados que ilustram bem o cenário corporativo atual e que explicam a tensão crescente no ambiente de trabalho ocupado pelo brasileiro.

Desse modo, é compreensível que se estabeleça uma pressão crescente em cima das relações profissionais e das empresas como um todo. Levando ao adoecimento do ambiente de trabalho, onde as relações interpessoais passem a serem prejudicadas, a comunicação insuficiente e mal interpretada, crescente sensação de exaustão e sacrifício e sensações baseadas no medo. Com a ascensão de tecnologias digitais, como a internet, os consumidores de hoje, cada vez mais informados, esperam que as empresas façam mais do que se conectar com eles, mais do que satisfazê-los e até mais do que encantá-los (KOTLER E KELLER, 2016, p. Muitas são as formas buscadas pelas empresas para terem vantagens no meio corporativo sobre as empresas que são direta e indiretamente concorrentes das mesmas.

As técnicas que estão em alta no atual momento podem ser separadas em classes e classificadas como as que são referentes à área de marketing, tecnologia e gestão de pessoas. O marketing se lança nesse meio como um fator que pode ser decisivo na busca por um diferencial, de modo que uma propaganda que fuja do comum e seja bem estruturada pode se tornar o elemento chave que eleve essa empresa do patamar onde estão suas concorrentes, no ponto de vista do consumidor (ODEBRECH, 2010). Para Kotler, Os clientes de hoje são mais difíceis de agradar, mais inteligentes, conscientes em relação aos preços e exigentes, eles perdoam menos e são abordados por mais concorrentes com ofertas iguais ou superiores. Sendo as empresas ocupantes do lugar de destaque como uma das maiores vilãs da natureza, foi preciso pressionar esse meio para que ele passasse a dar exemplos sustentáveis e gerar uma onda de conscientização.

O Estado, enquanto norteador das ações dos cidadãos deve ocupar o seu lugar de dever como o maior defensor das causas ambientais. Visto que, com a continuação da degradação ambiental, no ritmo sem limites em que se encontrava, não demoraria muitos séculos para que a natureza cedesse e sucumbisse perante as ações humanas (OLIVEIRA, 2006). Porém, através de estudos realizados pelo economista Georgescu Roegen (1971), é basicamente impossível que uma nação crie uma economia sólida e autossustentável. Ou seja, é preciso de luz elétrica, espaço físico e matérias-primas de origem natural para que a economia mundial gire de forma satisfatória. Caso haja descaso por parte dos ocupantes de cargos elevados hierarquicamente com a qualidade do ambiente de trabalho onde os demais funcionários se encontram, é natural que cresça a sensação de desmotivação e insatisfação em relação à empresa em que trabalha.

Tais sensações negativas podem interferir diretamente no exercício das funções desses funcionários, o que pode prejudicar o faturamento e funcionamento geral da empresa. Cabe aos gestores à busca por técnicas e metodologias que contribuam para o bem estar profissional desse funcionário, de modo que ele volte a se sentir motivado e acreditar nos objetivos da empresa (ANTUNES, 2000). É de suma importância que os aspectos que correspondem aos fatores psicológicos desses funcionários sejam levados em conta. Além de melhorias necessárias ao ambiente físico, que possam ser identificadas e sanadas, os aspectos que comprometem a saúde mental desses trabalhadores devem ser igualmente avaliados. Deve ser prioridade das empresas, demonstrar para seus funcionários que seus objetivos estão equiparados, uma vez que conforme a empresa cresce, esse colaborador pode crescer também.

A SUSTENTABILIDADE COMO VANTAGEM COMPETITIVA A sustentabilidade tem conduzido muitos resultados criativos para vários problemas que tem atualmente. Levando ao fato de compreender que sustentabilidade não está ligada somente com as questões ambientais, mas também com a estabilidade da economia, sociedade e meio ambiente. Levando a ganhar espaço no mundo corporativo. Para Manzini (2006, p. De acordo com Grant (1995) para uma organização ser bem sucedida ela deve ter um diferencial estratégico, que não seja apenas um produto com alterações, deve conter todos os elementos da conexão que existe entre consumidores e empresas ofertantes. Assim o autor sugere a análise de produto e empresa de acordo com duas perspectivas: a demanda e a organização. Fazer análise de acordo com a perspectiva do consumidor é determinar as características do produto que pode gerar valor ao cliente e quanto o cliente paga por elas.

No ponto de vista da organização, a empresa trabalha suas funções para que ocorra a sua individualidade no mercado, através de seu produto e tecnologia, serviços complementares, experiência de seus colaboradores, produtividade, qualidade e outros aspectos organizacionais. A Nestlé S. No ano de 2015 foi apresentado 75 projetos sobre esse assunto em fábricas da Nestlé Brasil. Resíduos – tem como meta zerar o envio de resíduos para disposição até o ano de 2020. Levando a sempre ter uma alternativa para reaproveitar os resíduos que as fábricas produzem, seja eles reaproveitados na produção ou para parceiros. Algumas alternativas utilizadas são a recuperação energética, reciclagem e compostagem, fazendo com que se tenha novas utilidades os materiais que eram desprezados em aterros sanitários ou incinerados.

No Brasil as fábricas de Araçatuba, Araraquara, Carazinho, Jataí e São Lourenço já chegaram a marca de zero resíduo. derivados da Declaração Universal de Direitos Humanos, da Declaração da organização Internacional do trabalho sobre Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho, da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e da Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção. As organizações que passam a fazer parte do Pacto Global comprometem-se a seguir esses princípios no dia a dia de suas operações. Os princípios abordados sobre o Meio Ambiente são (Os 10 Princípios, s. d. As empresas devem apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais. Já a sustentabilidade ambiental ainda dá passos lentos e desmotivados dentro das organizações.

Sendo o meio ambiente, um tema que vêm ganhando cada vez mais espaço nas discussões sociais a nível mundial, é esse um dos caminhos encontrados pelas empresas para se manterem como preferidas e queridas. Esse cenário só intensifica a ideologia de que a adoção de ações sustentáveis é vistas como um conjunto de atos de heroísmo por uma grande parte da sociedade. Sendo assim, faz parte do marketing dessas empresas, colocarem o bem do meio ambiente acima da obtenção de lucro de forma direta. Através dos estudos realizados, é possível concluir que apesar de a maioria das empresas não se tornarem sustentáveis por vontade, e sim por pressão, são ações importantes e que causam um grande alivio para o meio ambiente.

Disponível em https://corporativo. nestle. com. br/csv/sustentabilidade-ambiental. Acesso em junho de 2019. Blackwell Publishers. Páginas 276 – 300 HOLBROOK M. HIRSCHMAN, E. The Experiential Aspects of Consumption: Consumer Fantasies, Feelings, and Fun. Journal of Consumer Research; 130-135. IBGE. Demografia das Empresas, 2016. Número de Empresas Registradas no Brasil. Indicadores selecionados. São Paulo, 2016. Disponível em: <www. ibge. gov. br>. Acesso em: 10/12/2018. ed. São Paulo: Cortez, 2007. LUSSIEU DA SILVA, M. A inserção internacional das grandes empresas nacionais. In: LAPLANE, M. C. Responsabilidade socioambiental empresarial: uma ordem constitucional. f. Monografia (Graduação em Direito) – Faculdade de Direito de Presidente Prudente, Presidente Prudente, 2006. ODEBRECH, T. Disponível em https://www. pactoglobal. org. br/10-principios. Acesso em junho de 2019. RGO – Revista Gestão Organizacional. VOL. N. Fortaleza, 2012. SILVA, Danielly Ferreira. TYNAN, C. MCKECHNIE, S.

Experience Marketing: a review and reassessment. Journal of Marketing Management, 25, 501‐5.

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