SUICÍDIO NO BRASIL: SUA COMPREENSÃO E PREVENSÃO PELO VIÉS DA PSICOLOGIA
Tipo de documento:TCC
Área de estudo:Psicologia
Sendo assim, quando aplicado ao Estado, este trabalho contribui ao auxílio da construção de políticas públicas. Ao que tange a Psicologia, pretende-se contemplar a temática para o desenvolvimento dos estudos e avanço das pesquisas científicas. A escolha da metodologia se deu pelo fato de que somente através da junção das duas seria possível atingir o objetivo. A epidemiologia descritiva é o estudo das condições relacionadas a saúde de uma população específica e têm por objetivo determinar as condições relacionadas a saúde, segundo o tempo, o lugar e as características dos indivíduos, tendo seus estudos utilizados para controlar problemas relacionados a saúde, em razão disto o estudo epidemiológico terá caráter descritivo e quantitativo de série temporal, visando realizar uma análise dos indicadores gerais de suicídio e suas tentativas no Brasil entre os anos de 2008 a 2018, através de dados oficiais disponibilizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e Instituto Nacional de Estatística (INE).
A pesquisa bibliográfica será desenvolvida utilizando diversas formas de literatura referentes ao assunto em estudo como livros, revistas científicas e artigos por meio dos Sistemas Lilacs, Bvs-Psi e Scielo, possibilitando que este trabalho seja fundamentado utilizando todo material relevante que foi escrito sobre o tema no período entre 2008 e 2018. Objetivos Gerais Descrever o perfil epidemiológico do suicídio e suas tentativas no Brasil entre os anos de 2008 e 2018, através de revisão bibliográfica, traçando em seus resultados os principais aspectos que compõe esse fenômeno. Para que seja possível delinear o papel da psicologia na sua compreensão e prevenção. Objetivos Específicos´ I. Traçar um parâmetro das definições de suicídio em diferentes autores. II. O artigo intitulado “Quais são os recentes achados clínicos sobre a associação entre depressão e suicídio?”, defende que o ato do suicídio é uma das maiores causas de mortalidade no mundo entre jovens, é o desfecho de um fenômeno complexo e multidimensional que ocorre com a interação de diferentes fatores, entre eles, a depressão aparece como maior destaque nos diagnósticos psiquiátricos.
Neste trabalho, Eduardo Chachamovich, Sabrina Stefanello, Neury Botega e Gustavo Turecki realizam um levantamento das contribuições recentes acerca das características clínicas da depressão que se vinculam com o suicídio, tal como os esforços de prevenção, para que ao se detectar e tratar estes casos no serviço de saúde, diminua-se o risco do desfecho. Algumas estratégias de prevenção foram também descritas em contextos nacionais e internacionais. Conclui-se que, de modo geral, a detecção e tratamento de depressão são capazes de reduzir taxas de suicídio. CHACHAMOVICH et al. Embora sejam assuntos recentes e logo, hajam poucas publicações acerca da questão, o cyberbullying tem sido tratado enquanto uma categoria específica, única e sem precedentes de violência, mas que pode ser mais perigosa e abrangente do que o próprio fenômeno do bullying, pois este, pode ocorrer a qualquer momento e não há um espaço físico para que ocorra.
As vítimas desta violência estão mais suscetíveis e propensas a tentarem suicídio, assim como mais vulneráveis e com mais possibilidades de desenvolverem problemas sociais, emocionais e grandes chances de virem a consumir substâncias psicoativas, desenvolvendo ansiedade e depressão. Depressão, como visto nos estudos de Teixeira-Filho e Rondini (2012), apontada como principal nas causas de suicídio. Wendt e Lisboa (2013) concluem que é necessário um debate atual sobre aspectos relacionados a tais práticas no ambiente virtual, que ocasionam consequências drásticas no mundo real. Para este diálogo, é preciso que a escola, a família e aqueles responsáveis pelo planejamento de políticas públicas se engajem e tenham conhecimento da relevância do assunto e de suas possíveis consequências.
Dentro dos perfis traçados, a maior quantidade de intenções suicidas foram encontradas nas comparações por escolaridade, ocupação, solidão e presença de ansiedade e depressão. Novamente, a ansiedade e a depressão aparecem como fatores de risco intimamente relacionados ao ato suicida. No entanto, questões relacionadas ao trabalho e escolaridade aparecem neste artigo. Os resultados obtidos nesta investigação permitem concluir que estar desempregado se constitui como um acréscimo em termos de risco para a ideação suicida. Viver sozinho também está associado a maiores índices de ideação suicida. Mais uma vez, a depressão aparece como principal fator de risco associado ao suicídio, confirmando estudos anteriores, aqui já citados. Do mesmo modo, o papel do terapeuta e dos profissionais tornam-se questão a ser discutida e colocada em foco, como fundamentais na prevenção.
Novas pesquisas se fazem necessárias para examinar se a educação do profissional de saúde e o incremento de suas habilidades de avaliação e manejo do risco suicida poderiam ter efeitos positivos na redução das taxas de suicídio observadas entre idosos com câncer (SANTOS, 2017, p. Com a importância da temática, estudos com diferentes focos relacionam fatores ao suicídio. Em sua maioria, são artigos que trazem os jovens como aqueles que mais o comentem, mas não deixa-se de encontrar artigos que tratem de práticas de suicídio entre indivíduos com mais idade, que inclusive trazem a idade como um fator de risco para tal ato de desespero. p. S18-S25, 2009. Disponível em <http://www. scielo. br/scielo. p. dez.
Disponível em <http://www. scielo. br/scielo. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. n. p. Disponível em <http://www. Disponível em <http://www. scielo. br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902012000300011&lng=pt&nrm=iso>. Acessos em 09 ago. php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2016000200345&lng=pt&nrm=iso>. Acessos em 09 ago. WENDT, Guilherme Welter; LISBOA, Carolina Saraiva de Macedo. Agressão entre pares no espaço virtual: definições, impactos e desafios do cyberbullying. Psicol.
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