RETORNO AS AULAS PRESENCIAIS: Desafios e mudanças pós-pandemia

Tipo de documento:Trabalho Acadêmico

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

É fato que os anos recentes foram sendo atípicos em todo o mundo, a chegada de um novo vírus nos mostrou ainda mais nossa vulnerabilidade, afetando os diversos setores da sociedade, como a economia e política, ocasionando diversas mortes. Com isso, a educação também foi afetada, as aulas foram suspensas e recorremos ao ensino remoto como forma de suprir a necessidade educacional. O ensino remoto veio para atender os alunos durante o período de pandemia, mas já em seu fim, retornamos ao método presencial e percebemos a importância de se trabalhar a biossegurança , ou seja, as medidas de prevenção a saúde e a importância de acolhimento para esses alunos do Ensino Fundamental, usando-os como uma oportunidade para estreitar os laços escola-família, entender a realidade social daquele aluno e intervir da maneira correta.

JUSTIFICATIVA A legitimidade deste trabalho justifica-se pela necessidade de promover às crianças, por meio de práticas escolares, a compreensão de educação e o acolhimento infantil tendo em vista seu retorno a escola. Visamos oferecer por meio da atividade elaborada o interesse nas atividades lúdicas e novas experiências no cotidiano dos alunos, para aprenderem através da intencionalidade e para adquirirem novos conhecimentos. Conforme o Referencial Curricular do Paraná, O Ensino Fundamental – anos iniciais é organizado em cinco anos de escolarização e “terá muito a ganhar se absorver da Educação Infantil a necessidade de recuperar o caráter lúdico da aprendizagem” (DCNGEB, 2013, p. vivenciadas na etapa anterior. Além da ludicidade, situações concretas são estratégias norteadoras para o processo de aprendizagem.

Em observância à Resolução do CNE/CP n. º 2, de 22 de dezembro de 2017, o período de alfabetização deve acontecer nos dois primeiros anos desta etapa, o que pressupõe um trabalho organizado e sistematizado para esse fim. Logo, a ética e a moral se desenvolvem em conjunto com o desenvolvimento da criança. Com essa atividade lúdica percebemos que a filosofia pode sim, ser inserida no meio escolar em um contexto lúdico de modo a causar reflexões através de perguntas, e o papel do professor é mediar esse processo oportunizando aos alunos reflexões e ideias sempre conforme a sua faixa etária. Na educação os contos, histórias e poemas nos auxiliam com os alunos e assim eles podem relacionar seu cotidiano com o que é a história contada e refletir a respeito.

Tem a intenção de propor um pensar crítico nos alunos para então formá-los como pessoas autônomas, que possam compreender e analisar o mundo a sua volta. Esse pensar não se dá de maneira clara, por isso é importante trabalharmos constantemente por pequenas ações. CONCLUSÃO Durante o ensino remoto, surgiram diversas variáveis na área educacional, alunos e professores passaram por uma adaptação muito difícil de lidar. Percebemos a repercussão agora com o retorno presencial, famílias que não acompanham ativamente a educação da criança, alunos desgastados e estressados que estão ainda em fase de adaptação e não aprenderam a conviver com outras crianças. A partir dessa atividade, temos como intencionalidade partir para o lúdico no ensino, incentivar sua leitura e convívio com os demais colegas, fazendo com que o aluno desenvolva e tenha contato com algo novo e diferente do vivenciado no período remoto.

Concluindo, entendemos que a atividade lúdica com a mediação do professor pode proporcionar ao aluno diversas reflexões sobre a vida de maneira leve e simples, como surgem as palavras, quais a diversidade cultural e a importância de respeitá-la e valorizá-la. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS _______. de 2021. Disponível em: <https://www. ted. com/talks/chimamanda_ngozi_adichie_the_danger_of_a_single_story> AGUIAR, Beatriz Carmo Lima de. Apropriação da linguagem escrita como prática cultural: reflexões sobre a realidade de duas turmas de 1º ano do Ensino Fundamental. Secretaria de Estado da Educação. Referencial curricular do Paraná: princípios, direitos e orientações. Curitiba, PR: SEED/PR, 2018. RÜSEN, Jörn. Experiência, interpretação, orientação: as três dimensões da aprendizagem histórica.

 Editora Pioneira. São Paulo,1996. Disponível em: http://www. inf. ufsc. • Qual o nome do autor? • Qual o papel do ilustrador? O que ele faz? Fazer a correção no quadro com os alunos. º Momento: ainda no caderno, pedir que escrevam o que mais gostaram no livro e quais palavras não conheciam. Em seguida, desenhar o significado da palavra que acabou de conhecer. Recursos: livro “O Tupi que você fala”. Avaliação: será realizada a partir da análise das atividades realizadas e a partir da participação dos alunos nas atividades propostas.

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