Prova de História na Educação 2

p. O plano de atividade será baseado no objetivo de ensino para o 1º segmento do Ensino Fundamental presente na BNCC, isto é, a tomada de consciência da existência de um “Eu” e de entes diferentes de nós, um “Outro”, agregada ao entendimento de culturas, lugares de vivência e conceitos de cidadania. ANO A SER TRABALHADO: 5º ano CONCEITOS ABORDADOS: O tráfico escravo africano; os quilombos. TEMPO DA AULA: 1h20min, sendo 40 minutos de explanação da matéria, preferencialmente com a utilização de slides, 20 minutos de questionário, 10 minutos para explicação da atividade e 10 minutos para organização das tarefas. METODOLOGIA: O professor irá explicar a matéria da forma que sempre faz, mas tentando recorrer a tecnologias como o DataShow, para que os alunos possam visualizar de melhor forma o conteúdo.

A) Humanismo B) Racionalismo O humanismo foi um movimento filosófico, moral e estético (arte, literatura) que entendia o homem como o centro, dono de suas vontades e que valorizava o saber crítico do próprio ser. Sendo assim, o livre arbítrio do homem inibia as vontades de deuses com poderes que supostamente transcendiam a capacidade humana, isto fez com que a ideia teocêntrica, de Deus acima de todas as coisas, incluindo as ações e vontades humanas, foi subjugada e os seres humanos foram capazes de pensar por si e não mais aceitar as ordens dadas pela Igreja na Idade Média. ª Questão: Identifique duas características do Mundo Moderno e que são permanências no tempo em que nós vivemos. p.

A crença no Iluminismo, com seus ideais de liberdade e o uso da razão para o entendimento científico; e o renascimento cultural, que incentivou o pensamento do homem como centro de sua própria vida. O seu exemplo deve demonstrar uma transformação social e política que ampliou a cidadania no nosso país. p. A Lei nº 4024, de 20 de dezembro de 1961, a LDB – Lei de Diretrizes Básicas conferiu às mulheres a possibilidade de ter os cursos secundários equivalentes ao dos homens, permitindo que as mulheres fossem capazes de ingressar no Ensino Superior, até mesmo em cursos eram vistos pertencentes apenas aos homens, como Engenharia, Economia, Agronomia, Informática, entre outros. O motivo de esses cursos serem vistos dessa forma é que, no início, quando as mulheres puderam ingressar nas escolas, houve uma Lei promulgada no Império que impedia o ensino de matemática para o sexo feminino, o objetivo do ensino era apenas não envergonhar seus maridos ou pais, sabendo apenas o que era “necessário” para elas, como costurar, ler, escrever e contar.