PRINCIPAIS ALTERAÇÕES IMUNOLÓGICAS DECORRENTES DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA ADQUIRIDA (HIV)

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Serviço Social

Documento 1

Para isso, utilizou-se uma revisão de literatura, onde percebeu-se que, a imunossupressão característica da contaminação pelo vírus HIV é consequente da redução dos linfócitos T, sendo estes indicadores significativos para a assistência do desenvolvimento do quadro clínico e do perigo de contaminações que possam surgir, como também pela carga viral, vinculada especialmente ao desenvolvimento da enfermidade e óbito. Diante da imunidade prejudicada, algumas patologias aproveitadoras se manifestam, essas patologias em grande parte são de etiologia infecciosa, entretanto inúmeras neoplasias podem ser aproveitadoras. No decorrer de algum tempo a ciência da saúde tem como um dos maiores objetivos o descobrimento das ligações maléficas provocada pelo vírus da imunodeficiência nos leucócitos, dessa maneira proporcionou o entendimento e eficiência no prognóstico da Imunodeficiência Adquirida.

Um dos protetores do nosso organismo que teria uma função significativa contra as patologias seria o CD4, o linfócito T auxiliar. Na situação do indivíduo soropositivo são esses leucócitos que o retrovírus tem grande compatibilidade para afrontar, anulando- o e modificando-o geneticamente. One of the protectors of our organism that would have a significant function against pathologies would be CD4, the auxiliary T lymphocyte. In the situation of the seropositive individual, it is these leukocytes that the retrovirus has a great compatibility with to cope with, canceling and genetically modifying it. Keywords: HIV. Immunology. Opportunistic diseases. A contaminação pelo HIV possui divisão em três períodos, sendo eles período agudo, também denominado como síndrome de soro conversão, o período assintomático e o período sintomático.

Sem abordagens de tratamento a mediano desenvolvimento do período agudo até o período sintomático é de proximamente 10 anos, podendo ocorrer variação entre seus condutores. Atualmente a terapêutica utilizada no tratamento antirretroviral (TARV) vem sendo uma técnica farmacológica com intuito de recuperar o sistema imunológico e gerar efetividade no bem estar de indivíduos vivenciando a HIV/aids. O período agudo tem um estado que muda a partir da síndrome gripal até mononucleose-símile, astenia, febre, faringite, artralgia, mialgia, cefaleia, dor retrorbicular e linfadenopatia. Adenomegalias podem ser mais presentes na segunda semana, englobando gânglios occipitais, axilares e cervicais (DIAS et al. Diante disso, através do presente artigo, se objetiva, discorrer sobre principais alterações imunológicas decorrentes da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana adquirida (HIV) e suas implicações.

METODOLOGIA O presente estudo será realizado através de uma revisão de literatura de pesquisas científicas frente ao tema, que possam dar validade e credibilidade a este trabalho. A pesquisa bibliográfica condiz ao levantamento de toda a literatura já publicada, em forma de artigos, revistas, livros e publicações avulsas. Tem por finalidade fazer o contato direto entre pesquisador e material escrito sobre um determinado assunto, auxiliando o cientista na análise. Deve-se considerá-la como o passo principal de uma pesquisa científica (MARCONI & LAKATOS, 2007). Imunologia. Doenças oportunistas. Todas as buscas serão realizadas durante os meses de julho de 2020. A seleção de artigos e livros foi realizada em conformidade com o assunto proposto, artigos publicados em periódicos nacionais e artigos publicados até o ano de 2020.

Foram descartados os estudos que, apesar de constarem no resultado da busca, possuam publicação inferior ao ano de 2010. Os anticorpos que anulam os vírus manifestam-se de forma lenta, proximamente 12 semanas ou mais posterior a propagação do vírus da AIDS, porém, esse anticorpos inicialmente não resistem aos vírus alteráveis, sendo improdutivos contra a contaminação. As modificações imunológicas analisadas posterior a contaminação primária pela AIDS possui grande significância, pois o feedback gerado pode dar pistas com relação ao desenvolvimento da doença, uma vez que neste período o estímulo imune sucede no destruimento veloz de células T CD4+ e na elaboração de citocinas próinflamatórias, que contribuem na replicação do vírus e se disseminavam para os tecidos linfoides (GERALDELLI; CASTOLDI, 2015).

Há algumas patologias aproveitadoras que se manifestam no organismo em consequência de uma modificação imunológica do hospedeiro, na situação do vírus da AIDS. Estas patologias em grande parte são de etiologia infecciosa, entretanto inúmeras neoplasias também podem ser julgadas aproveitadoras. As contaminações aproveitadoras surgem quando o sistema de proteção do corpo demonstra alguma implicação, podendo ser provocadas por micro-organismos não julgados habitualmente patogênicos, ou seja, não possuem capacidade de desenvolver patologia em indivíduos com organismo imune habitual. Aparecem lesões bucais, as quais diversas vezes, surgem como a manifestação inicial da patologia, abrangendo membranas e a pele. Entretanto, a sua presença comum no corpo não quer dizer doença (CAVASSANI et al. A toxoplasmose atinge proximamente 30% dos imunodeprimidos e tem a probabilidade da reativação de contaminação oculta, pois há capacidade de excluir o parasita, sucedendo hipóteses da contaminação transformar- se em aguda e alcançar o cérebro, provocando o que é chamado de neurotoxoplasmose (COSTA, 2018).

A Tuberculose é uma das principais causas de morte por doença infecciosa no mundo, em relação a AIDS é a quarta causa de morte por doenças infecciosas e a primeira por pacientes com AIDS. O diferencial dela frente aos sintomas clínicos no HIV é sua ocorrência mais frequente fora dos pulmões e de maneira disseminada no corpo. Os bloqueadores de canais de cálcio, os antagonistas do NMDA, as drogas anti-citocinese, as causas de propagação neural e a terapia antiradicais livres, destacam- se pela sua utilização teórica (LAGO; COSTA, 2017). CONCLUSÃO Considerando as informações abordadas ao longo do artigo, os vírus têm como particularidade acentuada a obrigação de explorar uma célula, para dar início e inteirar seu período de crescimento.

Essa obrigação se dá, pois os vírus somente dispõem o material genético ínfimo para efetivarem sua duplicação. Esse material está inserido em moléculas de DNA ou RNA e para que esse material seja alterado em funcionamento, isto é, para que as proteínas codificadas pelos ácidos nucléicos sejam construídas, os vírus têm que obrigatoriamente modificar e empregar a maquinaria celular com finalidade de inteirar seu período de formação. De inúmeras formas o sistema imunológico humano faz tentativas de inibir esse período, seja anulando os vírus pela formação de anticorpos ou impulsionando distintas espécies de resposta imune em combate com os mesmos. REFERENCIAS COSTA, R. G. Alterações imunológicas e infecções oportunistas decorrentes da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana adquirida HIV, 2018.

DIAS, J. O. C. Como elaborar projetos de pesquisa. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LAGO R. Fundamentos de metodologia científica. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RODRIGUES, J. S; FONSECA, L. SPEZIA, L. P. et al. Avaliação da AIDS e da ocorrência de doenças oportunistas e sexualmente transmissíveis em pacientes infectados pelo HIV residentes na região de Indaiatuba, SP. J Health Sci Inst.

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