PREVENÇÃO DE ACIDENTE NO TRABALHO EM ALTURA
Tipo de documento:Plano de negócio
Área de estudo:Odontologia
Titulação Nome do Professor(a) Santo Andre ,20 de Setembro de 2018. Prevenção De Acidente No Trabalho Em Altura. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de produção – Centro Universitário Anhanguera de Santo André 2018. RESUMO Os trabalhos em altura leva riscos a vida dos trabalhadores, que por descuido causam acidentes muitas vezes fatais, as atividades nessa área necessita de diversos cuidados, equipamentos de segurança, que possa ocasionar no menor número de acidentes e riscos a vida dos trabalhadores, que por sua vez, devem estar relacionados de forma correta com as normas regulamentadoras, e sempre levando em consideração os cuidados e os riscos gerados em situações de emergências nos trabalhos em altura, tornando o processo de regularização mais seguro para os trabalhadores que realizando esse tipo de trabalho.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Sistema de Trabalho 00 Figura 2 – Organização do trabalho 00 Figura 3 – Ponte Tacoma Narrows 00 Figura 4 – Freqüência natural do corpo humano. LISTA DE ABREVIATURAS ESIGLAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia NBR Norma Brasileira SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 13 2. a importância da segurança do trabalhador 14 3. A IMPORTÂNCIA DA SEGURANÇA EM UMA EMPRESA 19 4. A análise da ergonomia trata-se de uma ferramenta de desenvolvimento que permite aos coordenadores que avaliem a situação real referente ao gasto gerado no trabalho, que se torna possível notar as necessidades em determinados setores e possíveis causas de falhas nas empresas, levando-os a problemas sérios na produção (BRASIL, 2004).
A ergonomia do trabalho permite a organização, buscar, averiguar, identificar e conferir com perfeição as principais funções e objetivos usados por cada profissional em seu determinado local de trabalho. Portanto, poderá medir os impactos da utilização, esforço e descanso que interferem direta e indiretamente nos trabalhadores e em sua meta de trabalho (BRASIL, 2004). Os ricos ergonômicos, são mostrados como utilização de equipamentos que na realização das atividades, que podem fornecer assim de forma a qual elas utilizadas, e se avalia o ambiente e o também o impacto de cada atividade no funcionário, desde a luminosidade a temperatura, pois pode prejudicar e causar até o adoecimento dos empregados (GONÇALVES, 2003). As organizações que possuam trabalhadores que executam tarefas de perigo necessitam realizar esse procedimento de forma individual para cada empregado.
Existem outros benefícios que podem ser obtidos com a utilização correta desse tipo de análise, por meio de os quais estão:redução e extinção de multas trabalhistas ou ações instigada por funcionários que tiveram problemas de saúde provenientes de suas atividades e setores de trabalho;aumento da satisfação interna;reconhecimento por parte dos profissionais em relação à preocupação da empresa por eles;elevação dos padrões de relevância e de segurança do trabalho obtido pela empresa;aumento da produção devido tanto a satisfação dos funcionários quanto da utilidade e maximização dos processos;aumento do compromisso — por se sentir prezado o empregado se passa amparado e seu esforço e envolvimento com a empresa se desenvolvem;aumento da comprometimento em relação aos resultados, pois há um progressivo no entendimento do potencial humano que é sentido por todos.
A norma regulamentadora NR 17 não típica os critérios para o profissional que seja qualificado para desenvolver a análise ergonômica informam, que a nomeação e escolha do perito fica livre ao Juiz, mediante certificação, conhecimento técnico e inscrição no setor de classe responsável por parte do profissional que progredira a análise (EXAME, 1995) Sendo desta forma, entende-se que os setores de inspeção só concordam as pesquisas feitas por colaboradores de áreas que possuem especialização em ergonomia como: designers, profissionais de saúde engenheiros de segurança, professores físicos, por meio de outros. Dessa forma, evita-se que pessoas não especializadas estruturem estudos impróprias e falhas que podem produzir ainda mais riscos se não forem bem-feitas (FUNDACENTRO, 1999). Quem tem interesse em lecionar nessa profissão deve gerar o curso de pós-graduação lato sensu em ergonomia de pelo menos 360 horas, conforme a Associação Brasileira de Ergonomia.
O que é ótimo, já que permite que colaboradores de diferentes cursos possibilitem se especializar e engrandecer a profissão. Segundo Pereira (2011), a ergonomia é também entendida como a pesquisa da relação por meio de o homem e o seu ambiente de trabalho, pode-se referenciar que a ergonomia no trabalho possibilita ao indivíduo, o conforto essencial e os técnicas de preservação de acidentes e de doenças próprias para cada fonte de atividade determinada. A má postura e as lesões por movimentos repetitivas ao logo do tempo, ocasionando em vários males que prejudicam e implicam a saúde do empregado, impossibilitando, muitas vezes, que esse indivíduo consiga exercer a mesma função, em decorrência, por exemplo, de uma deficiência motora. As condições estabelecidas de trabalho, analizando a iluminação, o classe de ruídos e a temperatura, são os fundamentais causadores dos problemas que prejudicam diretamente, a saúde dos funcionários de uma empresa.
Nesse caso, a ergonomia pode também colaborar muito para evitar que tais enfermidades ocorreram com objetivo de tornar cada vez mais eficiente os procedimentos de controle e de regulação das condições apropriadas de trabalho. A ergonomia possui um caráter interdisciplinar, pois reúne e integra conhecimentos de diversas áreas científicas e apresenta uma natureza aplicada, pelo fato de objetivar a adaptação do posto de trabalho e do ambiente às necessidades do ser humano (DUL; WEERDMEESTER, 2004). Coerentemente, a ergonomia necessita de uma abordagem holística de todo o campo, tanto em seus aspectos físicos e cognitivos, como sociais, organizacionais e ambientais. A IMPORTÂNCIA DA SEGURANÇA EM UMA EMPRESA Grande parte das doenças ocupacionais estão relacionadas a riscos ergonômicos presentes nas empresas, que se desenvolve com o decorrer das atividades realizadas de forma incorreta, e que não existe um acompanhamento de um profissional qualificada para que se possa passar uma orientação aos funcionários no ambiental de trabalho.
Os colaborados na maioria das vezes passam horas e horas sentados em posições incorretas, que os levam a ter desconfortos no trabalho, pois o mesmo passam muito tempo no mesmo ambiente e na mesma posição. As atividades realizadas repetitivamente, também pode ser tornar um risco para a saúde dos colaboradores podendo os levar a adoecer. De acordo com Santos (2002), a ergonomia tem como sua principal transformar o trabalho como um exercício de manter a integridade da saúde dos colaboradores e alcança objetivos econômicos. A postura no ambiente de trabalho deve ser seguida para que problemas e prejuízos possam ser evitados. A organização do trabalho tem por finalidade proporcionar a oportunidade e possibilidade, aos trabalhadores, de realizarem algo que tenha sentido e que permita desenvolver suas competências e, em harmonia com o progresso de seus desempenhos.
A tarefa de trabalho deve ter a flexibilidade para permitir autonomia e de independência à pessoa, de forma que o trabalhador possa definir a maneira de realizá-la, trazendo consigo o sentimento de responsabilidade pela realização e pelo alcance dos objetivos (MORIN, 2001). A organização do trabalho deve proporcionar a oportunidade e possibilidade de realizar algo que, no entendimento dos trabalhadores, tenha sentido de praticar e que permita desenvolver suas aptidões e, principalmente, de estar em conformidade com o progresso de seus desempenhos. A capacidade de uma tarefa de trabalho admitir uma margem adequada de autonomia e de independência à pessoa, a tal ponto do trabalhador definir a maneira de realizá-lo, traz consigo o sentimento de responsabilidade pela efetivação e pelo alcance dos objetivos fixados (MORIN, 2001). O autor Barbosa (2011), menciona a Constituição da CIPA, que analisa a preliminar de riscos, elabora a afixação do mapa de riscos por processo de etapas e comunicação dos crescimentos ganhos com as boas estratégias com o desenvolvimento e colaboração dos trabalhadores para diminuir e reduzir situações de riscos.
Desta forma, pode-se afirmar que o acidente de trabalho tem como conseqüências o resultado negativo, para os trabalhadores, é de suma importância que as empresas invistam na segurança dos trabalhadores, como meio de prevenir problemas futuros e falhas desfavoráveis. Portanto, enquanto as empresas e os seus trabalhadores não tenham conhecimento sobre os riscos que os acidentes de trabalho podem causar e os cuidados a serem tomados, nenhum desses problemas será resolvido e os acidentes continuam a ocorrer. Vale ressaltar que a elaboração de um programa que tenha a capacidade de passar a informação sobre a segurança a ser tomadas dentro das empresas, terá consequências positivas, e consequentemente contribuir para prevenir acidentes, levando a reduzir os custos diretos e indiretos. Durante o processo de construção ocorre contínua modificação de ambiente, de atividades e de trabalhadores e, devido à reestruturação do processo construtivo, os serviços de cada etapa da obra são executados por diferentes empreiteiras, o que pode acarretar duplicidade de comando e de responsabilidade pelas condições de trabalho, que os trabalhadores a variados riscos, conforme o tipo da construção, da etapa da obra e da forma de conduzir os programas e ações de segurança e saúde no trabalho.
Exemplos: fixar ferramentas ou uso de suspensão e amortecedores, supressão da propagação ou transmissão dos riscos e manutenção adequada (CARVALHO, 2001). No ano de 1983 a insalubridade para indivíduos frente á vibração eram executadas quantitativamente. Na é época não existia norma para determinar os limites de flexibilidade, para se expor. Em seis de junho de 1983, a Portaria 12 do Ministério do Trabalho deu novo texto ao anexo oito da NR 15, definindo então a avaliação quantitativa para identificação da insalubridade por perigo. A norma ISSO 5349 estabelece detalhes sobre a avaliação de mãos e braços ou localizada, a norma ISSO 2631 descreve a avaliação de corpo todo. Projetos ergonômicos impróprios condutas incorreto-forçadas, índices de ruído maior pressão no trabalho, podem complicar ainda mais os problemas associados á exposição de corpo todo A exposição a vibrações de trabalho de curta duração de corpo todo também é perigosa gerando sintomas metabólicos como crescimento do batimento cardíaco por causa das soluções ao estresse geral ou leve ou crescimento da intensidade da respiração.
Segundo Solomon (2002), acidentes no trabalho são de maior agravo à saúde dos trabalhadores brasileiros. Diferente do que o nome sugere, eles não são eventos acidentais ou fortuitos, mas fenômenos socialmente determinados, em assunto, previsíveis e preveníveis (DWYER, 1991). De acordo com Fernandes (2002), o movimento vibratório ou oscilatório é um movimento repetitivo, que corresponde a qualquer trepidação ou tremor de um corpo. Por exemplo, o movimento das marés, da água do mar na praia, a trepidação de um terremoto, ou de um impacto. Figura 4 - Freqüência natural do corpo humano. Fonte: Vendrame (2005). A vibração natural diferente para cada segmento corpóreo determinado, a sensibilidade a esta vibração também é diferente: a sensibilidade às vibrações 20 longitudinais, ao longo do eixo z, da coluna vertebral é distinta da sensibilidade transversal, eixos x ou y, ao longo dos braços ou através do tórax.
Em cada direção, a sensibilidade também varia com a freqüência, desta forma, para determinada freqüência, a aceleração tolerável é diferente daquela em outra freqüência. REGAZZI, XIMENES, 2005). SAMET, M. PINHO, D. Introdução à Ergonomia. ed. São Paulo: Blucher, 2009. Ministério do Trabalho e Emprego. Análise de acidentes do trabalho: dados 2003. BRASIL Ministério do Trabalho e Emprego. NR 17 – Ergonomia. BARBOSA, Luís Guilherme. RESENDE, L. M. A ergonomia e o conhecimento científico: uma análise temática. Rio de Janeiro, 2008. CARVALHO, C. DWYER T. Life and death at work. Industrial accident as a case of socially produced error. New York: Plenum Press; 1991. FERNANDES, J. GONÇALVES, Cristina Faria Fidelis. Ergonomia e qualidade nos serviços: uma metodologia de avaliação. Paraná: UEL, 2003. GOTCHY, J.
Bridging the Narrows, Peninsula Historical Society; First Edition edition, Washington, United States, 1990. M. Os Sentidos do Trabalho. RAE - Revista de Administração de Empresas, São Paulo: 2001. NASCIMENTO, Ana Maria A. ROCHA, Cristiane G. XIMENES, G. M. A importância da avaliação da vibração no corpo humano. IMETRO. Rio de Janeiro, Brasil, 2005. L. C. C. Uma revisão sobre efeitos adversos ocasionados na saúde de trabalhadores expostos à vibração, 2007. SIMÕES, Tattiana Mendes. Caderno técnico da Revista Cultivar Máquinas, Pelotas, 2002. TURELLA, K. T. GUIMARAES, J. C. VICENTINI, E. R. Lesões por esforços repetitivos x construção civil.
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