Platão e Aristóteles
Ao Espírito Santo nosso consolador até a vinda do Senhor. Ao meu pai Artur Nelson Chagas Martins que juntamente com a minha amada mãe Marlene Beatriz dos Santos Martins, me ajudaram muito em toda minha vida com todo o seu amor e dedicação na minha educação e também aos meus irmãos Eduardo, Cristiane, Rafael, Guilherme e Vanessa por acreditar no meu esforço. Aos meus filhos Luhana, Leandro Júnior e Marcele que serviram de motivação, porque através dos meus esforços poderei proporcionar um futuro melhor para todos eles. A professora Maria Aparecida Pereira da Silva (Dona Cidinha) e a professora Janine kalkman Caldeira da Escola Paulo Bauer de Itajaí – Santa Catarina, que me auxiliaram muito no meu desenvolvimento profissional. A professora Rosalire Terezinha Silva, a sua família e amigos.
Os filósofos entendiam que poderiam mudar a vida das pessoas através de seus pensamentos e muitos foram os setores influenciados pela filosofia de Platão e Aristóteles, tanto na formação das ideias, como na política, ciência, astrologia, matemática, educação e cultura. A vida presente e a futura devem ser relacionadas de forma muito próximas, pois suas atitudes hoje vão refletir no seu amanhã. Platão e Aristóteles deixaram um legado valioso o saber. Nesse sentido não há meio termo, no que diz respeito aos pensamentos, sendo uma herança que jamais seria retirada de nós. A plenitude eterna será alcançada por todo indivíduo que busca a verdade. Biologia 13 2. Platão e Aristóteles: Contribuição para a Educação 13 2.
A política de Platão e Aristóteles 14 2. Obras de Platão 17 2. Mito da Caverna 17 2. Platão; o mundo das ideias, o mundo sensível e psicologia 23 2. O tempo em Agostinho 23 2. Aristóteles: Bases do pensamento lógico e científico 24 2. Método indutivo 25 2. Matéria e Forma 26 2. Estes pensadores eram muito avançados para sua época, seus ensinamentos foram espalhados pelos quatro cantos do mundo e a obra eternizada através da sabedoria. Este é um trabalho que remete o leitor a uma profunda reflexão sobre algo que todos deveriam fazer, o ato de questionar, investigar, pesquisar, comparar para obtermos respostas sobre a vida e o sentido dela. Vamos começar falando de Platão um filosofo e matemático do período clássico da Grécia antiga.
Ele fundou a Academia de Atenas, a primeira instituição de ensino superior do mundo ocidental. Juntamente com seu mentor, Sócrates, e seu pupilo, Aristóteles. Os seus pensamentos filosóficos e ideias sobre a humanidade tem influências significativas na educação e no pensamento ocidental contemporâneo. Aristóteles é considerado o criador do pensamento lógico. Suas obras influenciaram na teologia medieval da Cristandade. Embora Aristóteles tenha sido aluno de Platão por 20 anos, sempre ficaram evidentes certas divergências entre eles em relação a determinados conceitos e ideias. Ele chegou a declarar que amava seu mestre, porém amava mais a verdade. De maneira, que Platão resolveu o impasse, com a proposição da teoria das ideias. Nesse conceito, Platão afirma que ao vermos um objeto várias vezes, nos lembramos aos da ideia que formulamos daquele objeto.
De modo que, ele tentou explicar isso da seguinte maneira: Antes de nascer, a alma de cada pessoa vivia numa estrela, onde se localizavam as ideias. Quando uma pessoa nasce, sua alma é joga da na Terra, e o impacto que ocorre faz com que esqueça plenamente o que viu na estrela, mas ao ver um objeto aparecer de diferentes formas a alma recorda da ideia daquele objeto que foi visto anteriormente na estrela. A política na história Por que e para que existe o poder político? Por que encontramos, em toda a parte, um Estado que comanda e um povo que é comandando? Será que sempre existiu o poder político do Estado? Como esse poder surgiu? Na investigação sobre as origens e os fundamentos das organizações políticas, inúmeras respostas foram elaboradas ao longo da história.
Mas, quem deve ser o governante? O filósofo propõe um modelo educativo que possibilitaria a todos os indivíduos igual acesso á educação, independentemente do grupo social a que pertencesse por nascimento. Em sua formatação, as crianças iriam passando por processos de seleção, ao longo dos quais seriam destinados a um dos três grupos sociais que formam a cidade. Os mais aptos continuariam seus estudos até o ponto mais alto desse processo, a filosofia, a fim de se tornarem sábios e, assim, habilitados a administrar a cidade. Portanto, a concepção política de Platão é aristocrática, pois supõe que a grande massa de pessoas é incapaz de dirigir a cidade; apenas uma pequena parcela de sábios está apta para exercer o poder político.
A aristocracia (do Grego aristoi, “melhores”, e cracia, “poder”) é a forma de governo em que o poder é exercido pelos “melhores”, os quais, na proposta de Platão, constituiriam uma elite (do Latim eligere, que significa “escolhido”) que se distinguiria pelo saber. O aluno de Platão concebia dois mundos existentes: Aquele que é aprendido por nossos sentidos, o mundo concreto, em constante mutação; e o outro mundo abstrato, o das ideias, acessível somente pelo intelecto, imutável e independente do tempo e do espaço material. Aristóteles, ao contrário defende a existência de um único mundo, este em que vivemos. O que está além da nossa experiência sensível não pode ser nada para nós. Lógica Para Aristóteles, a lógica é um instrumento, uma introdução para as ciências e para o conhecimento e baseia-se no sigilismo, o raciocínio formalmente estruturado que supõe certas premissas colocadas previamente para a conclusão necessária.
O sigilismo é dedutivo, parte do universal para o particular; a indução, ao contrário, parte do particular para o universal. Ela faz com que vegetem, cresçam e se reproduzam os animais e plantas e também faz com que os animais sintam. No homem, a alma, além de suas características vegetativas e sensitivas, há também a característica da inteligência, que é capaz de aprender as essências de modo independente da condição orgânica. Ele acreditava que a mulher era um ser incompleto, um meio homem. Seria passiva, ao passo que o homem seria o ativo. Biologia A biologia é a ciência da vida e situa-se no âmbito da física (como a própria psicologia), pois está concentrada na relação entre ato e potência.
Aristóteles já defendia uma educação para a formação do indivíduo, desenvolvendo a ética e ás ciências, embora defendesse a tese que, todo ser humano tem condições de alcançar um estágio elevado no saber. No entanto, o sistema educacional platônico assemelha-se, no que diz respeito à divisão das normas educacionais, através de ciclos e hoje a educação é um direito de todos, todavia é obrigação do Estado oferecer. Mas Aristóteles foi o responsável por trazer subsídios elementares que nutrem o sistema educacional contemporâneo. A contribuição de Aristóteles baseia-se na valorização de cada indivíduo e sua capacidade cognitiva, não deixando de lado à ética, porém ambos vislumbravam uma educação comparada a uma mola propulsora, que seria capaz de modificar toda uma sociedade nos aspectos políticos, éticos e filosóficos.
A Política de Platão e Aristóteles Na concepção platônica, os governantes ou filósofos deveriam estar mais comprometidos com a cidade do que os outros, a prioridade era zelar e cumprir sua missão, da contemplação do bem. Assim, a concepção política de Platão que é sintetizada na sua clássica e importante obra deveria ser incorruptível e não fragmentado. Os ideais políticos platônicos são alcançados qual deve verdadeiramente ser contemplado pelo filósofo político. Analisando o ideal político de Aristóteles verificamos que ele apresenta uma sistematização mais acentuada que o ideal platônico, influenciando desse modo de forma bastante contundente, o desenvolvimento da ciência política em nossa tradição ocidental e também apresenta um modelo de genuíno de análise de um grande número de Cidades-Estados da Grécia antiga (VIANA, 2013).
De acordo com Viana (2013), Aristóteles, entendia que a cidade faz parte das coisas naturais e que o homem é por natureza um “animal político”. Nessa perspectiva, o indivíduo se estabelece em função do Estado e não o Estado em função do indivíduo. No que refere à formação do Estado e sua estrutura, as quais nos inferem diferentes formas de governo reto. O Estado pode ser governado por um só homem, que visa o bem comum formando um governo monárquico. O governo aristocrático é aquele que é governado por poucos homens, também visando o bem comum. Segundo Cotrim e Fernandes (2013), Aristóteles afirmava que o ser humano por natureza é um ser social, uma vez que, para sobreviver, não pode ficar se isolar dos outros semelhantes.
Assim, naturalmente, a sociedade deve ser organizada conforme a natureza de impulso humana. Porém, Aristóteles inferiu mais três formas de governos, os quais estabelecem corruptos que visam sempre os seus próprios interesses. Ainda quando governado por um homem que estabeleceu sua forma de agir através da tirania, quando que governado por poucos homens, constitui-se o governo oligárquico e cita também , quando governado por muitos homens, forma-se um governo democrático. Vale ressaltar que o governo democrático para Aristóteles é de certa forma, um governo demagógico, pois para ele o governo propõe certa igualdade e liberdade a todos, no entanto, não é isso que ocorre nesta modalidade governamental. O ideal político de Aristóteles o Estado é fim, isto é, a moral complementa a Cidade virtuosa através dos bens da alma.
Contudo, nenhuma cidade pode ser virtuosa quando for constituída por indivíduos que não praticam boas ações e não são felizes (VIANA, 2013). No entanto, devido á luz de uma fogueira que se encontrava na entrada da caverna, poderiam contemplar uma série de projeções de sombras dos seres que passavam em frente ao fogo lá fora. Os homens até então, estavam acostumados a ver apenas projeções, que são ás sombras daquilo que não poderiam ver diretamente e assumem àquilo que veem como a realidade absoluta. Se saíssem da caverna e vissem as coisas do mundo iluminado, não teriam a capacidade de identificá-las como verdadeiras ou reais. Isso, com certeza, levaria um tempo para serem assimiladas, considerando, todas aquelas imagens com a claridade, com um mundo iluminado e colorido.
Presume-se que eles teriam muita dificuldade para se adaptar a uma nova realidade, sem sombras e ilusões, onde o ideal seria que a contemplação fosse gradativa, onde poderiam ver as estrelas e águas tranquilas, até que pudessem encarar o Sol e enxergar a fonte de toda luminosidade. Portanto, essa reflexão cabe para a compreensão de que o amor é a oscilação eterna entre o não possuir e o possuir, isto é, um anelo de qualquer coisa que não se tem e se deseja ter. Assim, através de Sócrates, o filósofo Platão estabelece uma relação entre o Eros e a filosofia, de forma que não reduz a busca do amor apenas visa procurar a outra metade que o completa. De modo que, ele pensava que Eros é a ânsia que ajuda o eu autêntico a realizar-se, na medida em que a vontade humana tende para o bem com inclinação para o belo, quando se faz subordinar á beleza física a beleza espiritual.
Embora, este estágio seja capaz de desligar-se da paixão por determinado indivíduo ou atividade buscando, ocupar-se com a mais pura contemplação da beleza. Assim, o amor dito “intelectual” é superior ao amor sensível. Para Platão, antes de se encarnar, a alma teria vivido no mundo das ideias, onde todas as coisas são conhecidas por instituição, isto é, por conhecimento intelectual direto e imediato, sem a necessidade de usar os sentidos. Quando a alma se une com o corpo, ela simplesmente, se degrada por ser aprisionada por ele. Sendo assim, passa a se compor em duas partes. A alma superior ou a alma intelectiva; e a alma inferior e irracional, ou a alma do corpo. Sendo, a alma irascível, impulsiva, sede da coragem que se localiza no peito; e a alma concupiscível, que vai ser centrada no ventre e sede do desejo intenso de bens ou gozos de cunho material, incluindo o apetite sexual.
Muitas das obras de Platão atravessaram os tempos, sendo que, seus pensamentos influenciaram muitos homens em busca do conhecimento. O Dualismo Platônico Grande parte dos grandes pensadores da época de Platão também enfrentou um impasse criado pelos pensamentos de Parmênides e Heráclito sobre a mudança de concepção dos pensamentos. Nas doutrinas que foram conhecidas como, a grande teoria das ideias, Platão buscou resolver impasses com a proposição de uma ontologia dualista. Assim, para o filósofo existiriam duas vertentes de realidades antagônicas. A primeira se refere ao mundo sensível que corresponde a matéria e as coisas que percebemos em nosso cotidiano. Na prática, isso significa, que os dois mundos já existiam compondo as realidades platônicas. Processo de conhecimento A teoria das ideias é estudada pelos aspectos epistemológicos, como a teoria do conhecimento.
Segundo a teoria de Platão, nesta doutrina a proposta do filósofo é conhecer a verdade vai implicar num processo de passagem progressivo do mundo sensível (Entre sombras e aparências), para o mundo das ideias (essências ou seres verdadeiros). Platão: o mundo das ideias, mundo sensível e psicologia O filósofo Platão foi o maior de todos os tempos, sendo ele, responsável por influenciar o mundo ocidental, quando o assunto é o mundo das ideias e o mundo sensível. No início, para definirmos a teoria das ideias falava apenas que o mundo sensível era apenas uma cópia do mundo considerado ideal. Isso quer dizer, que esse princípio não atue sobre ás coisas temporais. Por outro lado, tudo o que ocorre no curso do tempo em seu princípio de realidade e de inteligibilidade no reino das ideias e, especialmente, na ideia do bem.
Entretanto, existem pontos de convergências entre o Platonismo e o Cristianismo, onde ambos instituem cada qual a seu modo, numa diferença entre a eternidade e temporalidade. O princípio dos seres temporais se situa fora do tempo; logo, é eterno. Essa convergência favoreceu a assimilação da filosofia Platônica pelos primeiros pensadores do Cristianismo. Aos 18 anos foi para a cidade de Atenas e ingressou na academia de Platão, onde recebeu ensinamentos cerca de 20 anos, sendo que, atuo de forma brilhante e expressiva. O filósofo Platão faleceu em 347 a. C. ficando Aristóteles responsável pela academia de Platão. Porém como ele era estrangeiro foi preterido pela comunidade ateniense. Assim, vivemos num mundo tangível, onde tudo vemos e sentimos a realidade, segundo Aristóteles; Ele foi antagonista em relação ao seu mestre Platão e rejeitava com veemência o mundo das ideias, porque acreditava que dados transmitidos pelos sentidos não passavam de meras distorções, sombras ou ilusões de uma realidade que pertence apenas ao mundo das ideias.
A observação dos sentidos leva-nos a conclusões sobre a existência real de inúmeros seres individuais, concretos e mutáveis. Método indutivo Para Aristóteles a ciência deveria partir do princípio da realidade sensorial, chamada empírica, em busca de estruturas, que compõe a essência dos indivíduos existe apenas em cada ser, ou seja, ela é peculiar a cada ser. A nossa essência se desenvolve com a busca do conhecimento, num processo especifico universal e genérico. A filosofia entende que todo ser é individual, concreto e único, embora viva numa sociedade plural que é objeto de estudo da ciência em busca de um determinado propósito. FORMA (Morphé, em grego)- É o princípio determinado em si próprio, sendo que, a sua determinante em relação à matéria.
Potência e ato Aristóteles retomou o problema da permanência e da mudança, por isso, houve a clássica polêmica entre Heráclito e Parmênides, realizando uma grande reviravolta. Com uma análise mais ampla, onde a realidade muda, que entende o movimento, porém não se encontra fora das coisas. A semente pode se transformar numa árvore e a conclusão que vamos chegar, em todo ser podemos distinguir. Assim, Ato diz respeito à manifestação natural de um ser, aquilo que realmente é. Dentre algumas, citamos: É justo que o que é justo seja seguido; É necessário que o que é mais forte seja seguido; A justiça sem a força é imponente, a força sem a justiça é tirânica; A justiça sem a força será contestada, porque há sempre maus, a força sem justiça será acusada; É preciso, pois, reunir a justiça e a força; e, dessa forma, fazer com que o que é justo seja forte, e o que é forte seja justo.
O autor ainda complementa que a justiça é sujeita a disputas: a força é muito reconhecível, e sem disputa. Assim, não se pôde dar a força á justiça, porque a força contradisse a justiça, dizendo que esta era injusta, e que ela é que era justa; e assim, não podendo fazer com que o é justo fosse forte, fez-se com que o que é forte fosse justo (CRISTIAN, 2013). Lógica A lógica sempre fez e sempre fará parte das nossas vidas. Em todos os meios que frequentamos família, trabalho, lazer, nos encontros entre amigos, política entre outros que circulamos. Primeiros analíticos. Tópicos, Refutações Sofistas. Física Física. Sobre o céu. Sobre a geração e a corrupção. Sobre o pensamento grego até a modernidade, é possível observar muitos pensadores ocidentais que fazem um grande esforço para a definição da alma, e como a mesma vai ser classificado quanto ás suas características e seus atributos.
Assim, de acordo com Roda da lei (2015) todas as tentativas que foram feitas, na construção de um conceito sobre a alma, que basicamente tem um mesmo objetivo, pode se sintetizar por uma narrativa de Delfos: “Conhece-te a ti mesmo”. Estes pensadores chegaram à conclusão que parece existir algo sublime e universal, responsável pela vida, alcançando este movimento pela agregação e desagregação da matéria sobre diversas formas, pois por outro lado, não existiriam os seres e tudo não teria nenhuma forma. Retórica Para definirmos a retórica precisamos saber, em primeiro lugar, o que é retórica? A resposta é que vêm do grego rhetotike, que significa a arte e técnica de falar bem e que faz parte, da nossa vida em busca de convencer pessoas, através de meios e argumentos com o uso da lógica para a organização de pensamentos num conversa para uma comunicação de forma clara e com convicções.
Basicamente é a arte de argumentar, que faz um diálogo mais interessante, à medida que ambos se tornam locutores e interlocutores e usam argumentos lógicos para defender seus pensamentos, embasados na razão aristotélica. Assim, Descartes no século XVII, tendo estudado com os Padres Jesuítas de La Fleche em repúdio aos procedimentos silogísticos da escolástica medieval e procura um novo método para que a filosofia possibilite a invenção e descoberta e não faça restrição á demonstração do que já era sabido. Também, citando a física moderna exigia um instrumento diferente da teoria dos silogismos. Vêm a vertente, que valoriza a geometria analítica de Descartes e o cálculo infinitesimal de Gottfried Leibniz. O filósofo Francis Bacon (1561-1626), de origem inglesa, escreve o Novum Organum e, como sugere o título de sua obra, pretende valorizar a obra de Aristóteles.
Em o Organum, Bacon faz uma reflexão do novo espírito da Idade Moderna, que prestigia a técnica, a experiência, a observação dos fatos, repudiando a vocação medieval para os debates puramente formais e as estéreis demonstrações silogistas. C. foi para Atenas para seguir seus estudos. Era o aluno mais brilhante da Academia de Platão onde foi professor por 20 anos. Seu mestre Platão acreditava no conhecimento através da razão, já Aristóteles queria fazer experiências reais para chegar a conclusões efetivas. Foi um dos mentores de Alexandre o grande na Macedônia. Para Aristóteles, tudo aquilo que se move é movido por algo, sendo assim, esse é o sentido do movimento. Um motor imóvel, que chamamos de Deus, ser supremo, Divino e único que seria o responsável por aquilo que vemos.
Para Aristóteles essa é a concepção de Deus, algo que te impulsiona. E influenciou Anselmo de Cantoária, teólogo escolástico, que concluiu a ideia de um Deus, que nada maior poderia ser pensando, sem que ele desse origem a tudo que existe. Assim, quando falamos de uma mesa, sua forma lhe distingue de qualquer objeto existente no mundo como uma cadeira ou banco. Sendo eles: Princípio da não contradição, onde duas informações contraditórias não podem ser verdadeiras; o Princípio da identidade, que todo objeto é idêntico a ele mesmo, sendo assim, cada coisa é o que é. E finalmente o princípio do terceiro excluído, que afirma que não existe uma terceira hipótese para uma proposição, apenas falso e verdadeiro.
No que se refere, ao filósofo Aristóteles que teve uma participação importante na política na sua teoria política. O filósofo defende a teoria do Zoon Politicon, ou seja, todo homem é um animal político. A organização política do homem começa, no seio da família, onde passamos a viver de forma ordenada com a presença de um líder, no caso, um patriarca. CONCLUSÃO O tema desse trabalho procurou abordar questões importantes da vida humana, na visão de Platão e Aristóteles. O estudo da filosofia incentiva o indivíduo a buscar o seu espaço, através do saber. Platão defendia a tese que a sabedoria é uma virtude de um governante, já Aristóteles pregava a moral e ressaltava a virtude do homem.
Os filósofos pensavam em mudar vidas através dos pensamentos num mundo concreto das ideias, pois pensar é o mesmo que existir e assim como é citada na Alegoria da caverna, quando o homem se liberta da escuridão, ele tem um impacto com aquilo que é novo, pois a luz no primeiro momento vai cegá-lo e posteriormente seus pares não vão aceitar essa mensagem, porque viverem aprisionados na escuridão e só essa realidade é conhecida. A sabedoria, segundo os filósofos é a arte de pensar, refletir sobre o mundo e tudo que nele habita. TOLENS, Pedro C. São Paulo: Martin Claret, 2006. ARISTÓTELES. Aristóteles Obras completas - Sobre a Alma. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 2010. Justiça e Força. In: Recanto das letras, 2013. Disponível em: https://www.
recantodasletras. com. São Paulo: Nova Cultural, 1991. PLATÃO. A República. Livro VII, 516e – 517 a. Trad: PRADO, Ana Lia A. M. Platão quem foi – Biografia resumida. In: Sua pesquisa. Com [on line], 2019. Disponível em: http://www. Acesso em: 21 Out. RIBAS, Maria Alice Coelho et al. Org). Filosofia e ensino: Filosofia na escola. Ijuí, RS: Editora Unijuí, 2005.
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