Pedagogia

Objetivos Específicos 5 CONTEÚDOS 6 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 7 PERCURSO METODOLÓGICO 8 Atividade 1: Leitura e interpretação do texto 8 Atividade 2: Apresentação do vídeo 8 Atividade 3: Elaboração da notícia 8 Atividade 4: Gravação do vídeo 8 Atividade 5: Apresentação dos vídeos 9 RECURSOS 9 AVALIAÇÃO 9 BIBLIOGRAFIA 11 CONSIDERAÇÕES FINAIS 12 INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta um conjunto de atividades que têm como objeto o estudo da história da escravidão no Período Colonial do Brasil, buscando contemplar o letramento dos alunos, não só no sentido convencional, mas no sentido do multiletramento, utilizando recursos tecnológicos (vídeo e internet). Esse trabalho começa com o capítulo Fundamentação Teórica, que serve de base para as ações definidas pelo professor e justifica o trabalho em questão.

A seguir apresentamos o capítulo Plano de Trabalho docente, que identifica a escola, a quantidade de aulas a serem utilizadas, o ano em que está a turma que é alvo deste trabalho e a disciplina para a qual é voltado. O capítulo Objetivo apresenta os Objetivos Geral e Específicos das atividades propostas. No capítulo Cronograma das Atividades temos uma tabela, identificando a quantidade de aulas que será utilizada para cada atividade. E. Adoniram Barbosa Período de realização: 8 aulas Turma: 5º ano (Ensino Fundamental I) Disciplina: História OBJETIVO a. Objetivo Geral: Ensino de História da relação africanos/brasileiros (início da escravidão) no 5º ano utilizando recurso audiovisual. b. Objetivos Específicos: Estudo da história do início da escravidão no Brasil; análise do discurso do jornalismo televisivo considerando o contexto em que o locutor está inserido e do discurso da intenet, com as mesmas considerações; gravação de vídeo utilizando a linguagem do jornalismo televisivo; identificar as origens históricas do preconceito racial no país.

Apresentação dos fatos por um YouTuber; b. Notícia em um jornal da TV. Também esperamos que este trabalho ajude a desenvolver a percepção do aluno com relação ao preconceito racial que acontece dentro e fora da escola. Para a preparação dos alunos teremos o estudo de textos sobre o período e a apresentação de vídeo sobre a escravidão. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Número de Aulas Atividade 1 Aula Atividade 1 – Leitura do texto: “Historiador revela as técnicas de gerência da senzala” e resolução do questionário de interpretação do texto. Atividade 2: Apresentação do vídeo Apresentação do vídeo: “A rota do escravo – A alma da resistência”. Discussão sobre o vídeo. Questões que podem nortear a discussão: O que os alunos viram de novo no vídeo? O que eles acharam das histórias contadas no vídeo? O que foi mais marcante? Ao final desta aula, a turma será dividida em oito grupos e os quatro temas serão sorteados entre os grupos, de modo que cada tema seja contemplado por dois grupos diferentes.

Atividade 3: Elaboração da notícia Os alunos deverão criar uma notícia que poderia existir na época da escravidão no Brasil Colônia e adaptá-la à apresentação que devem fazer (jornal televisivo ou apresentação de YouTuber) e ao ponto de vista que devem usar (do escravagista ou do escravizado). Nesse momento eles já podem pensar no cenário, nas roupas, na forma como os apresentadores agirão. • Notebook (pode ser tablete, telefone ou qualquer computador que o professor possa utilizar em sala para guardar os vídeos dos alunos). • Datashow. AVALIAÇÃO A avaliação será feita usando conceitos de E a A, ao invés de nota numérica, porque a avaliação do envolvimento dos alunos é mais qualitativa do que quantitativa. Caso a escola utilize nota, os conceitos, posteriormente podem ser convertidos em nota da seguinte forma: E = 2 – o aluno deixou de participar da maior parte das atividades, sem justificativa e não buscou recuperar o trabalho perdido com os colegas de grupo ou com o professor (vale lembrar que, nestes casos, é bom conversar com o aluno para ver o que está acontecendo.

Muitos alunos têm dificuldade de participar de atividades que diferem das atividades habituais. É importante observar que a qualidade do vídeo, das atuações, não deve ser levada em consideração, porque não esperamos um trabalho profissional, e nem todos os alunos têm facilidade com esse tipo de comunicação. Deve-se considerar a adequação do texto ao tipo de meio utilizado e adequação do texto ao ponto de vista que coube ao grupo no sorteio. É importante lembrar-se de avaliar o processo, a evolução de cada aluno (que, nem sempre acontece na mesma medida). BIBLIOGRAFIA BRASIL, Ministério da Educação – Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. com. br/revela>. DIONÍSIO, A. Gêneros textuais e multimodalidade. In: KARWOSKI, M. Superinteressante, publicado em 31 dez 2004, 22h00.

acessado em 18/04/2018) <https://super. abril. com. br/historia/manual-do-senhor-de-escravos/ > ROJO, R.