PACOTE TURÍSTICO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PCD

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Turismo

Documento 1

DEMANDA TURÍSTICA 4 1. Matriz das Cinco Forças Competitivas, de Michael Porter 5 2. POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O TURISMO 6 3) Marketing Turístico 9 4. Turismo em áreas naturais - Ecoturismo 11 5. Gestão de Projetos e Eventos 13 6. Portanto, o presente trabalho tem como objetivo principal compreender a demanda turística a PCD visuais e auditivos, e objetivos específicos: descrever quais da Cinco Forças Competitivas, de Michael Porter tem maior influência; explanar se existem políticas publicas para atender o ecoturismo no Brasil; entender como os 3 P’s pode atender a nova clientela; e expor quais atividades podem ser realizadas por PCD visuais e auditivo. Situação Geradora de Aprendizagem (SGA) Segundo texto publicado no site do Ministério do Turismo por Geraldo Gurgel (2016), acessibilidade não é privilégio. Todos têm direito a acessar serviços de lazer e turismo em igualdade de condições.

A Organização Mundial do Turismo (OMT) estima que, 1,2 bilhão de pessoas viajam anualmente a turismo. A acessibilidade é fundamental para se cumprir a premissa de que o turismo é para todos. A escala e a magnitude da demanda diferem com o tempo e às vezes com as estações. A demanda de tempo por serviços turísticos avança ou muda. Tais mudanças podem ser devidas ao surgimento dos chamados “novos turistas” (POON, 1997). Esses turistas querem experimentar algo novo e esperam um serviço de alta qualidade e um valor pelo seu dinheiro. Talvez isso contribua para a descrição do problema do estudo, conforme indicado. Relaciona-se à expressão espacial e temporal da demanda em um local específico, por exemplo, demanda por acomodações turísticas ou um serviço turístico em um destino específico.

Matriz das Cinco Forças Competitivas, de Michael Porter Analisando a Fun For Alle, com base nas ferramentas de análise econômica de Porter (1980), que as empresas se beneficiam do entendimento das forças que impulsionam a concorrência e a lucratividade em sua indústria, e ele especifica que todas as empresas devem formular explicitamente um tipo de estratégia da concorrência. Para entender a concorrência, uma análise muito competitiva deve ser realizada. O modelo de Porter também é chamado de análise competitiva das cinco forças. Geralmente o setor de turismo, lazer e hospitalidade possui um ambiente de negócios único que afeta todos os concorrentes. As indústrias substitutas que fornecem ao produto concorrente ofertas que desempenham a mesma função. O avanço contínuo da tecnologia continua alterando a ameaça potencial dos produtos substitutos.

Por exemplo, o rápido desenvolvimento da videoconferência é um produto substituto para as reuniões do hotel. O empresa Fun For Alle é de um setor identificável e de importância nacional. Este setor envolve uma ampla seção transversal das atividades componentes, que incluem o fornecimento de transporte, acomodação, recreação, alimentação e serviços relacionados. O fato de propagandas, estabelecimentos, empresas etc. não disponibilizarem intérpretes e tradutores de Libras pode impedir ou dificultar o acesso à informação, aos serviços e à simples comunicação entre pessoas surdas ou com deficiência auditiva e pessoas ouvintes. Depois existem outros problemas a serem resolvidos como: quando não há piso tátil ou sinais sonoros em semáforos, por exemplo, as pessoas com deficiência visual ou cegas poderão se perder ou se machucar, pois interagirão com obstáculos nas vias, nas calçadas e em diversos espaços.

Existem Leis que regem o turismo quando as necessidades especiais como: Lei n. – Promoção de acessibilidade; Lei n. Regulamenta as Leis 10. de 8 de novembro de 2000, e 10. de 19 de dezembro de 2000. Lei 10. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e dá outras providências. ABNT NBR 9050:2015 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. ABNT NBR 15599:2008 Acessibilidade: comunicação na prestação de serviços. B) O Ministério do Turismo trata do Turismo Acessível no âmbito do Turismo Social, ou seja, em um caminho transversal a todas as abordagens deste Portfólio Ministerial. A visão do MTur é que o Turismo seja um método de incorporação, entendendo que a indústria de viagens social é um tipo de indústria de viagens aberta a todos os residentes em seu tempo livre, sem qualquer tipo de separação de acesso.

Nesse sentido, o Ministério do Turismo procurou garantir a disponibilidade para todos, prestando pouca atenção aos contrastes, apoiando tarefas focadas na abertura urbana, no ajuste dos exercícios de veranistas e na atenção e propagação de regras de abertura nas mais diferentes divisões diretamente e de forma indireta, ligada ao movimento do viajante. Promover eventos e ações de sensibilização para os diferentes atores do poder público e privado sobre o assunto, além de desenvolver projetos em parceria com diferentes segmentos, contribui para o avanço das políticas públicas voltadas para parcelas menos favorecidas da população brasileira. O incentivo à acessibilidade no turismo promoverá a integração das pessoas com deficiência permanentes e também daquelas com mobilidade reduzida, ou seja, idosos, crianças, gestantes, obesos em diferentes graus, pessoas temporariamente imobilizadas devido a acidentes etc.

Marketing Turístico O mapeamento da acessibilidade no município tem por objetivo analisar, de forma geral, os aspectos de acessibilidade turística às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, envolvendo visitas e observações técnicas dos equipamentos e edificações públicos e seu mobiliário urbano, assim como das instalações e serviços dos estabelecimentos privados e dos principais pontos turísticos locais. Por meio do mapeamento pode-se: Incentivar a acessibilidade e adequar ambientes; sensibilizar e conscientizar a comunidade local e os turistas em geral sobre a inclusão de pessoas com deficiência; contribuir para a elaboração de políticas públicas, planos e projetos de acessibilidade. Pessoas com incapacidades devem apreciar, em condições equivalentes, administrações e itens de veranistas, o que deve ser razoável por esse motivo.

Um aspecto importante das melhores práticas é uma abordagem global para questões de acessibilidade. Em vez de focar em um elemento específico isolado de outros, a abordagem global aborda o problema em um contexto maior. Por exemplo, um projeto de acessibilidade bem-sucedido focaria não apenas o acesso a uma atração, mas também forneceria links para outras atrações por meio de um sistema de transporte acessível. Oportunidades sugeridas: • Desenvolver o turismo acessível em um contexto de estratégias nacionais e regionais que ajudem as organizações a fornecer serviços acessíveis; • Desenvolver áreas turísticas para atender a todas as necessidades dos consumidores: transporte, acomodação, acesso a sites e serviços turísticos; 4. Turismo em áreas naturais - Ecoturismo O ecoturismo é uma viagem realizada de maneira responsável em áreas naturais, onde é dada prioridade à conservação do meio ambiente e à manutenção da saúde e bem-estar geral dos povos indígenas.

Toda multidão é atendida por seus requisitos. Da mesma forma, as vistas do foco digno de nota estão associadas a um piso material e os semáforos foram ajustados com ativos sonoros, para atender indivíduos com dificuldades visuais. O Programa Educacional para Públicos Especiais (PEPE) eleva o acesso a encontros de indivíduos com deficiências tangíveis, crianças, acadêmicos e problemas mentais na Pinacoteca, por meio de abordagens e recursos multissensoriais. As visitas são concluídas por professores específicos, incluindo LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). O PEPE também conduz aulas de instrução para especialistas interessados em utilizar o artesanato e o legado como ativos abrangentes e criar distribuições para multidões com deficiências visuais e auditivas. Não somente no atendimento, mas também conhecer um pouco do que s]ao essas deficiências, quais são as necessidades e o que é possível ser realizados por eles.

Depois é necessário que os locais que são disponíveis para realizar as atividades de ecoturismo, seja adaptado, corretamente, as necessidades destes clientes. E por fim criar e elaborar, pacotes deste tipo de atividades. E tudo isso, requer investimentos financeiros, tempo, comprometimento e disponibilidade. E o preço deve estar em consonância com os pacotes normais. Nesse sentido, é importante que as administrações de turismo acessíveis no Brasil incluam ambas as perspectivas práticas, pois os viajantes com incapacidades localizam uma estrutura satisfatória para resolver seus problemas, assim como ângulos emblemáticos, já que o país fala em oportunidade e auto governança para PCD. Este trabalho proporcionou um interesse maior sobre o campo, pois, como também se pode verificar ao fina deste, não existe muitas empresas e ofertam este tipo de produto no mercado.

E se apresenta como uma atividade muito promissora. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS BACELAR, R. B. Turismo e acessibilidade: manual de orientações. ed. – Brasília, 2006. BRASIL, Lei n. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências, 19 de dezembro de 2000. gov. br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146. htm. Acesso em: 31 jan. BUHALIS, D. turismo. gov. br/%C3%BAltimasnot% C3%ADcias/7181-turismo-acess%C3%ADvel-um-brasil-onde-todos-podemviajar. html. Acesso em: 31 jan. ONU. Programa de ação mundial para as pessoas com deficiência – Resolução 37/52 de 03 de dezembro de 1982 - Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas – ONU. POON, A. “Global Transformation: New Consumers”. In: Led sly France (ed). In: BAHL, Miguel (Org. Turismo com responsabilidade social.

Congresso Brasileiro de Turismo. São Paulo: Roca, 2004. SHIMOSAKAI, R. Acesso em: 31 jan. TODARO, A. Library services for people with disabilities in Argentina. New Library World, v. n.

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