O USO DA ALOE VERA L NO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO DE TECIDOS EPITELIAIS

Tipo de documento:Plano de negócio

Área de estudo:Saúde coletiva

Documento 1

Em seus capítulos iniciais realizamos uma breve introdução e justificamos a relevância desta pesquisa, seguidamente abordamos os objetivos da pesquisa que em linhas gerais foi realizar uma narrativa sobre o uso da Aloe vera L. na cicatrização de feridas a partir da metodologia de revisão bibliográfica e coleta de dados. Posteriormente, destacamos algumas pesquisas, onde temos como principais referenciais teóricos os trabalhos realizados por Domingues-Fernandez et al. Garrastazu (2014). Maia Filho (2011), Jettanacheawchankit et al. In its initial chapters, we made a brief introduction and justified the relevance of this research, then we addressed the research objectives, which in general was to carry out a narrative about the use of Aloe vera L. in wound healing based on the literature review and collection methodology. of data.

Subsequently, we highlight some research, where we have as main theoretical references the works carried out by Domingues-Fernandez et al. Garrastazu (2014). INTRODUÇÃO A história da Aloe vera L. é antiga e se encontra presente na literatura de diversas culturas. Seu nome provavelmente se origina da palavra arábica alloeh, que significa substância amarga e brilhante. O primeiro registro do uso da Aloe vera L. foi feito em uma tabuleta de argila da Mesopotâmia datada de 2100 a. Diversos são os estudos que tentam comprovar a eficácia e segurança do uso dos extratos de Aloe vera L. para fins medicinais. Sua distribuição natural não está clara, sendo mais predominante na África, Oriente Médio e parte da América, sendo para muitos estudiosos, uma planta que foi amplamente difundida pelo cultivo humano.

O gênero Aloe possui mais de 400 espécies. Dentre elas, a mais cultivada é a babosa, nome científico Aloe vera L. Barbadensis Mill, A. Perfoliata Var. vera L. e A. Vulgaris Lam, entre outros tipos. A babosa contêm vitaminas C, E, do complexo B, ácido fólico, minerais, aminoácidos essenciais e polissacarídeos que ajudam no crescimento tecidual e na regeneração celular (OLIVEIRA et al. Ao estimular a cicatrização, a Aloe vera L. estimula a produção de anticorpos e a varredura dos radicais livres produzidos pelos neutrófilos (DAVIS, 1997). A Aloe vera L. tem sido usada como planta medicinal de uso interno e externo. pode provocar cólicas abdominais e diarreia. A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer descobriu que a ingestão de líquido não decolorado de Aloe vera L.

é cancerigeno em animais. Aqui no Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), alerta para o consumo de sucos e alimentos que possuem Aloe vera L. entretanto, aprova o uso de gel tópico baseado na planta. Isto posto, é importante revisar as pesquisas feitas a acerca da importância da ação da Aloe vera L. na cicatrização tecidual, pois, facilita o processo de conhecimento e a interpretação das pesquisas. OBJETIVO 3. OBJETIVO GERAL Realizar uma revisão narrativa sobre o uso da Aloe vera L. na cicatrização de feridas. O termo Aloe vera L. origina-se do hebraico halal ou do arábico alloeh que significa substância amarga, brilhante e do latim vera que significa verdadeiro. Trata-se de uma planta poderosa, utilizada há muito tempo atrás por judeus e mulçumanos que acreditavam ser uma planta protetora e curadora de todos os males.

Os principais constituintes químicos da Aloe vera L. são: a barbalodina e aloína que são purgativas, a aloquilodina, Aloe tina, Aloe feron que são cicatrizantes e outros como o ácido pícrico, resinas, mucilagens e vitaminas C e E. espécies, este grupo familiar é predominante da África e Ásia. O gênero Aloe, apresenta mais de 500 espécies diferentes e catalogadas, onde apenas algumas são consideradas medicinalmente importantes e são exploradas pelas indústrias. Normalmente as plantas deste gênero são utilizadas como propriedades cicatrizantes, bactericidas, hidratantes, laxantes bem como antifúngicas e anti-inflamatórias. No Brasil a Aloe vera L. está presente em todas as regiões. no tratamento de desordens da pele e cura de ferimentos, sendo um potente hidratante e alíviador da dor, estudos recentes, indicam que o uso da Aloe vera L.

é eficiente no tratamento inovador para queimaduras que são lesões fisicas dolorosas, conforme os estudos de Garrastazu (2014). Mendonça e Maia Filho (2011) também afirmam que o processo de cura de ferimentos teciduais, apresenta três fases: inflamatória (que é uma resposta orgânica para desencadear fatores de proteção do organismo), proliferativa que é composta de três eventos (neoangiogênese, fibroplastia e epitelização), a última fase corresponde pela formação de tecido de granulação (leito capilar, fibroplastos, macrófagos, um frouxo arranjo de colágeno, fibronectina e ácido hialurônico), esta fase ocorre por volta do 3º dia da lesão. Experiências com o uso do Aloe vera L. Diversas são as plantas utilizadas empiricamente pela população com a finalidade cicatrizante. em ratos, e observaram uma resposta significativa no tratamento de feridas epteliais nos roedores, tendo resultados como redução da ferida, após sete dias de tratamento.

Em outro ponto da analise, os especialistas extrairam e isolaram Glicoproteínas e proteínas do gel da Aloe vera L. e estes exibiram alto grau de combate à inflamação in vitro, reduzindo de modo significativo às enzimas de COX-2 e lipoxigenase de modo comparavel a anti-inflamatórios não esteroidáis como a nimesulida e o diclofenaco. O estudo in vitro realizado por Park (2009) indica que seu efeito anti-inflamatório comparace a quercetina e o campeferol. A utilização de fitorreguladores de crescimento de cultura teve influencia direta nos padrões morfogenéticos in vitro de Aloe vera L. Partindo do pressuposto, que o processo de cicatrização tecidual, possui 4 estágios: coagulação, fase inflamatória, fase de proliferação de células epiteliais das camadas basais e fase reparadora ou de remodelagem tecidual de acordo com Balbino (2005).

Através do efeito da aplicação do extrato glicólico de Aloe vera L. sobre o processo de cicatrização e epitelização de feridas experimentais em pele de ratos, comparado à aplicação da solução de propilenoglicol, evidenciou-se macroscópica e microscopicamente que o processo de cicatrização foi facilitado pela utilização do fitoterápico, e também foi demonstrado que o veículo testado não apresentou diferenças significativas quando comparado ao grupo controle. Usos em seres humanos Na pesquisa feita por Freitas, Rodrigues e Gaspi (2014) foram realizados testes com gel de Aloe vera L. em seres humanos, na qual houve resultados conflitantes, uma vez que, em uma dos experimentos citados, ocorreu o aumento do tempo na cicatrização de feridas cirurgicas e em outro tratamento incluindo um creme com o vegetal, aconteceu à diminuição da dor mostrando-se util na redução da quantidade de analgésicos e tendo melhora significativa no resultado de cicatrização.

Khorasani (2009) desenvolveu uma comparação entre a sulfadiazina de prata a 1% e um creme de Aloe vera L. a 0,5% em 30 individuos com queimadura, e a Aloe vera L. e em todas as pesquisas citadas mostrou-se superior no tratamento. Todo o sucesso das pesquisas anteriores não pôde ser vista na de Puvabanditsin & Vongtongsri (2005), onde o creme contendo 70% de Aloe vera L. não exerceu efeito protetor ou auxiliou no tratamento de queimadura solar em 20 voluntários testados. É excelente para tratar doenças na bexiga, auxilia o equilibrio fisiológico, age de modo regenerador e emoliente em diferentes camadas da pele. Sua ação enzimática proporciona um poder de penetração e nutrição eficientes para a reprodução celular, promovendo a desintoxicação. Aumentando o processo de penetração nas celulas e retirando as celulas mortas.

Limpando assim os poros e permitindo a absorção de oxigenio. Além de estimular a circulação sanguinea, aumentando a tonicidade da pele, estimula a elasticidade dos músculos, torna a pele mais firme e hidratada, balanceando inclusive o PH. Há também efeitos anti-inflamatórios, imunomoduladoras, anticâncerígenas e antioxidantes, já que a composição química de Aloe vera L. apresenta vitaminas e minerais atuando como antioxidantes naturais, como vitaminas B1, B2, B6, C, ß-caroteno, colina, ácido fólico e α-tocoferol. Foram notados ainda que o Aloe vera L. foi eficiente na proteção cardiovascular, efeito antiaterrogênico, combate a úlcera gástrica e redução de dor. Os estudos realizados pelo estudioso supracitado demonstraram ainda que preparações com Aloe vera, quando administradas junto às vitaminas lipossolúveis C e E, apresentaram efeitos na melhora da absorção destas, permitindo que durassem por mais tempo no plasma, sendo assim o único suplemento capaz de aumentar a absorção dessas vitaminas.

da empresa Forever Living, afirmando que os produtos não oferecem risco à saúde. Posteriormente, diversos estudos foram realizados para verificar a toxicidade do suco e não foram notados efeitos adversos graves, apontando em alguns pacientes a presença de reações de hipersensibilidades. De acordo com Skinner (1997), o uso de injeção de Aloe vera L. no tratamento de cancêr em três pacientes nos Estados Unidos, provocou a morte de todos eles, e na suspensão médica do responsável pela experiência, demonstrando a insegurança do uso medicinal da Aloe vera L. Nota-se então que o uso farmacológico da planta pode provocar possíveis danos, mesmo que o profissional possua conhecimento profundo de seu uso. tiveram uma recuperação 20% maior que os dois outros grupos.

A Aloe vera L. e a pomada de Calêndula promovem considerável cicatrização cinco dias pós-parto em comparação com Betadine. No entanto, há uma carência de estudos sobre o efeito de Aloe vera L. e calêndula na cicatrização de feridas de episiotomia, porém pesquisas semelhantes foram feitas relacionadas aos efeitos de outras ervas medicinais, com sucesso, como é o caso da lavanda. Todos os enxertos de pele foram colhidos de regiões anterolateral e posterior da coxa, o grupo de Aloe vera L. e placebo receberam curativos três vezes ao dia, a ferida foi avaliada no pós-operatório, até a completa reepitelização. O creme de Aloe vera L. apresentou um tempo mais curto para a cicatrização de feridas com relação ao curativo de gaze, no entanto, seu efeito não foi melhor do que o creme de placebo.

Uma vantagem desta investigação foi o uso de creme de placebo, além de creme de Aloe vera L.  Aloe vera L.  aumenta a síntese de colágeno no tecido de granulação, bem como aumenta a proliferação de fibroblastos, que por sua vez proporciona resistência e integridade para a derme e outros tecidos. Os efeitos anti-inflamatórios da Aloe vera L. contribuem para alívio da dor pós-operatória. Além disso, Aloe vera L. apresentaram melhoras significativas, que apontaram para uma cicatrização completa. Fica demonstrada então a eficácia da Aloe vera L. sobre a cicatrização de feridas agudas e crônicas, apesar do insucesso em algumas pesquisas, fica evidente que é necessários maiores dados para compreender qual a dosagem, armazenagem e tratamento ideal para futuramente a Aloe vera L.

ser utilizada para fins farmacologicos. METODOLOGIA O presente trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica em que é abordado o uso da Aloe vera L. Fluxograma 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir de estudos realizados em animais ou em testes in vitro, identificaram substâncias responsáveis pela ação anti-inflamatória e cicatrizante da Aloe vera L. e mecanismos propostos para explicar sua influência nesse processo. Como por exemplo, o caso da acemanana encontrado em grande quantidade no gel de Aloe vera L. teve a capacidade de estimular in vitro macrófagos murinos da necrose tumoral e óxido nítrico. exibiram ainda atividade anti-inflamatória in vitro reduzindo de modo significativo as enzimas COX-2 e lipoxigenase de modo comparável a anti-inflamatórios não esteroidais. De acordo com Choi e Das (2001), os testes de Aloe vera L.

em animais foram capazes de acelerar a proliferação celular. Já em humanos os resultados do processo cicatrizante da Aloe vera L. são conflitantes, para Schimidt e Greenspoon (1991), o uso do gel de Aloe vera L. não foi eficiente no processo protetor no tratamento de queimadura solar, no grupo analisado. A respeito do seu uso no tratamento de tumores, temos as analises de Esmat (2006): Vários são os mecanismos sugeridos para o efeito citotóxico provocado pela A. vera, e esses parecem depender da dose utilizada e do tipo de tumor. Uma das hipóteses levantadas é a de que há uma redução na proporção de células na fase mitótica por indução de apoptose provocada pelas antraquinonas (Esmat et al. Um recente estudo utilizou-se mel de abelhas e Aloe vera L.

teve sua eficácia clínica demonstrada em um estudo randomizado, duplo cego, placebo controlado de Syed et al. que contaram com 60 pacientes que sofriam de psoríase de grau leve à moderado. Os pacientes foram divididos em grupo controle e placebo e aplicaram nas lesões três vezes ao dia um creme hidrofílico contendo extrato de Aloe vera L. a 0,5% ou um creme similar sem o ativo. No final das quatro semanas de tratamento 83% dos pacientes que fizeram uso do creme com Aloe vera L. WHO, 1999). O uso crônico também pode resultar em lesão do aparelho neuromusuclar e formação de um “cólon de laxantes”, além de provocar lesões renais crônicas (Wagner & Wiesenauer, 2006). Além disso, atualmente há relatos de casos de hepatite aguda causada pelo consumo de Aloe vera L.

o primeiro relato foi feito na Alemanha, por Rabe et al. que reportaram o caso de uma mulher de 57 anos, que após ingerir tabletes com 500 mg de extrato de Aloe vera L. pode desenvolver um efeito hepatoprotetor, o que para diversos especialistas pode ser provocado graças à presença de antioxidantes que evitam a depleção da glutationa e protege contra a peroxidação lipídica. Foram identificados ainda diversos antioxidantes naturais no extrato aquoso da babosa, como: flavonoides, ácido ascórbico e b-caroteno, o que não foi notado quando foi utilizado o gel da folha. O consumo oral de extrato de Aloe vera L. provocou uma maior captação de pertecnetato de sódio, um radiofármaco utilizado em diagnostico por imagens, no sangue, fêmur, rins, fígado, estomago, testículos e tireóide em ratos testados, o que pode promover diagnósticos incorretos, no entanto, pode promover uma rápida diminuição do colesterol, glicose e triglicerídeos, quando comparado ao grupo de controle.

Há ainda, uma séria controvérsia, onde alguns estudos contrariam o sucesso do uso do gel de Aloe vera L. Foi observado também, aumento da síntese do glicosaminoglicano envolvido no estágio inicial da cicatrização de ferimentos. Além disso, há evidências de que esta planta estimule a formação de novos vasos sanguíneos nos ferimentos. Necessário se faz então, que haja uma padronização do uso da Aloe vera L. uma melhor conservação de suas características químicas e sua forma de aplicação. Além de estudos mais controlados e detalhistas, para que seja mais bem definida a dose e forma segura de seu uso. As acemananas são classificadas como polissacarídeos com característica de alto peso molecular isolados da folha onde fica a polpa de Aloe vera L.

São polissacarídeos conhecidos por serem biodegradáveis, biocompatíveis e podendo também induzir resposta imune benéfica, o que desperta o interesse da ciência para inúmeras aplicações biomédicas. A acemanana é destacada como sendo o principal polissacarídeo encontrado no gel de Aloe vera L. apresentando na sua composição grandes quantidades de unidades manose em parte acetiladas (Man> 60 %), seguidas de glicose (Glc ~ 20 %) e a uma menor extensão, galactose (Gal < 10%). Estruturalmente, os grupos acetilados são os únicos grupos funcionais não açucarados presentes na acemanana, desempenhando um papel fundamental nas propriedades físico-químicas e nas atividades biológicas da Aloe vera L. Atividade antibacteriana, antifúngica, antiviral contra poliovírus dos tipos 2 e 3 e antitumoral – principalmente das naftaquinonas, porém essas ações são mais importantes para as plantas visto que apresentam elevada toxicidade para as células animais.

Antraquinonas • Aloína: Este composto é retirado do suco das folhas e não do gel. É geralmente usado para tratar problemas dermatológicos. Sua estrutura química inclui dois diastereoisômeros, a aloína-A (barbaloína) e aloína-B (isobarbaloína), com propriedades químicas semelhantes. A aloína é um glicosídeo antraquinônico, ou seja, seu esqueleto de antraquinona foi modificado pela adição de uma molécula de açúcar. o processo de cicatrização das feridas consiste na regeneração que possibilita a reconstituição tecidual. Esta é dividida em três fases: Inflamatória, proliferação e maturação. A primeira dura entre 48 e 72 horas após o trauma e é caracterizada por sintomas básicos como dor, calor e edema. Na etapa proliferativa, que pode durar até duas semanas, há a reconstituição dos vasos linfáticos e sanguíneos e produção de colágeno.

E por fim, na etapa de maturação, ocorre um processo de reorganização do colágeno presente no tecido e sua duração é indeterminada, e é neste que ocorre a substituição de um tecido lesado por um novo. Nota-se também que a utilização da planta influenciou para que a ferida houvesse contração, estimulando a infiltração de células inflamatórias, aumento de fibroplastos, a angiogênese e a síntese de colágeno. Em alguns estudos como o de Brandão et al. pode-se notar que feridas tratadas com a Aloe vera L. apresentaram menos crosta e bordas regulares, além de demorarem menos tempo para cicatrizar, em comparação com os medicamentos mais utilizados. Além disso, foi possivel notar que a aplicação tópica do gel, associada ao colágeno em feridas crônicas e de complicações na cicatrização, apresentou melhora nas lesões, auxiliando na hidratação, diminuindo a sensação das dores e formando um tecido de granulação epitelial.

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