Metodologias de treinamento para musculação
Tipo de documento:Plano de negócio
Área de estudo:Serviço Social
VITÓRIA - ES 2018 RESUMO Este trabalho pretende obter resultados quanto as formas de avaliações por profissionais para a prática de atividade físicas em academias, e entender o porquê da utilização de fichas padrão dentro da sala de musculação, nesse projeto a prescrição foi entendida por Machado (2012), (OLIVEIRA; SILVA; TOSCANO, 2014), (MONTEIRO, 2004), como componente essencial para um meio correto da descrição dos exercícios físicos. A pesquisa do trabalho se configura por pesquisa qualitativa pois sua coleta foi feita por meio de artigos, livros, teses e dissertações. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 1. APRESENTAÇÃO DO TEMA 4 1. INTRODUÇÃO 1. APRESENTAÇÃO DO TEMA Diante dos predispostos apresentados, a realização do trabalho pretende obter resultados quanto as formas de avaliações realizadas por profissionais para a prática de atividade físicas em academias, onde acreditamos que os resultados apresentados serão feitos através de uma avaliação ideal conforme as condições de saúde apresentada pelos participantes, e de acordo com as literaturas.
DELIMITAÇÃO DO TEMA Nos dias atuais, estudos apontam a crescente busca por uma melhor qualidade de vida, onde, o aumento do número de pessoas a procura de academias de ginásticas, bem como, a crescente busca por profissionais capacitados para prescrever, orientar e acompanhar a todos aqueles que inserem no âmbito da prática de atividade física, vem sendo apontados por estudos, conforme as necessidades apresentadas pelos praticantes de atividade física (FOLEY; HILLIER; BARNARD, 2011; GILL et al. PUCCI et al. Segundo Garber et al (2011), a atividade física regular está associada a benefícios físicos e mentais, em homens e mulheres de diferentes faixas etárias. Segundo Machado (2012), a avaliação é um “processo de utilização de técnicas e medidas; quando aplicadas resultam em dados quantitativos ou qualitativos, que são utilizados por comparação com critérios pré-concebidos.
A avaliação física é um procedimento essencial do trabalho do profissional de educação física que visa reunir elementos para fundamentar a sua decisão sobre o método, tipo de exercício, e demais procedimentos a serem adotados para prescrição de exercício físico (CONFEF, 2012). Neste ambiente, os profissionais de educação física são responsáveis quanto as prescrições e acompanhamento a todos aqueles que se inserem no âmbito da prática de atividade física (FREITAS, 2013). A importância da intervenção profissional implica necessariamente no que o educador físico apresenta em conhecimento quanto as formas de avaliação, bem como, as indicações e contraindicações em diferentes populações. A avaliação realizada pelo profissional é de suma importância para a elaboração e prescrição de atividades físicas, conforme as capacidades apresentadas pelo indivíduo, além disso, cuidados pós avaliação poderão ser elaboradas conforme as condições de saúde apresentadas pelo indivíduo.
As quantitativas são resultados apresentados em uma forma numérica. As qualitativas são resultados apresentado de forma que não possa ser plenamente quantificável, mas julgada a partir de alguns parâmetros segundo Machado (2012). Segundo estudo de (DAHER;SELLERA 2014) as avaliações realizadas em academias seguem um padrão, estando presente os seguintes componentes: anamnese, medidas antropométricas, avaliação postural, aptidão física relacionada a saúde, emissão de laudos, e intepretação dos dados para a prescrição do programa de exercícios. A anamnese é uma entrevista que tem como objetivo ser o ponto inicial no processo de avaliação, onde perguntas são realizadas quanto ao perfil individual, dados pessoais, e a caracterização do passado na prática esportiva, seu presente e seu desejo futuro (BARTROW, 2015; OLIVEIRA; SILVA; TOSCANO, 2014).
As medidas antropométricas buscam determinar parâmetros de normalidade dos componentes corporais, com base em medidas de perímetro e comprimento de segmentos, tecido de gordura subcutâneo, diâmetros ósseos, massa corporal (MARFELL-JONES et al. Pires (2010), aponta que o profissional de educação física, ao mensurar apenas medidas antropométricas, passa a deixar de avaliar a real capacidade do indivíduo na prática de atividade física. A avaliação realizada de forma detalhada do indivíduo ajuda a proporcionar informações ao avaliador acerca da saúde do avaliado, bem como dos possíveis riscos de desenvolvimento de doenças. Isso confere maior segurança ao profissional responsável pela elaboração e acompanhamento dos programas de exercícios (MONTEIRO, 2004). Além disso, Machado (2012), aponta que a aplicação do conhecimento científico para determinar o tipo e a quantidade de exercícios deve ir ao encontro com as necessidades de cada indivíduo.
Estudos apontam a importância durante o processo de avaliação, o acréscimo de variáveis como o histórico de doenças pessoal e familiar, fatores de risco, uso de medicamentos, queixas e sintomas dos participantes (AMERICAN COLLEGE OF SPORT MEDICINE, 2011; ANDREAZZI et al. diabetes tipo 2 (VENABLES; JEUKENDRUP, 2009), osteoporose (BULL et al. Parkinson (NIMWEGEN et al. câncer de colo (BULL et al. e depressão (KAMPHUIS et al. WEYERER, 1992), e a procura por profissionais qualificados para orientação e prescrição de exercícios, seguindo indicações e contra-indicações conforme as necessidade apresentadas pelos indivíduos pouco é apontado (OLIVEIRA; SILVA; TOSCANO, 2014). A pesquisa se apresenta por tipo de pesquisa bibliográfica, segundo Marconi e Lakatos(2015), esse tipo de pesquisa considera fazer o levantamento bibliográfico em formas de: Revistas, livros, PDF’s, teses, dissertações, entre outros.
O método de coleta de dados será feito através da utilização de livros e teses, e dissertações sendo feito as leituras, escritas e revisões dos mesmos. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ATIVIDADE/MÊS Jul Ago Set Out Nov Contato com orientador x x x x x Revisão do referencial teórico x x x Tabular os dados x x x x Análise dos dados x x x x Revisão ortográfica x x Entrega do trabalho final x 5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA AMERICAN COLLEGE OF SPORT MEDICINE. ACSM Issues New Recommendations on Quantity and Quality of Exercise. BULL, Fiona C. et al. Chapter 10. Physical inactivity. Comparative quantification of health risks. Avaliação pré-participação esportiva: análise à luz das diretrizes. Rev. Soc.
Cardiol. Estado de Säo Paulo, p. ROSAMOND, Wayne D. Prevalence of physical activity and sedentary behavior among adults with cardiovascular disease in the United States. Journal of Cardiopulmonary Rehabilitation and Prevention, v. n. p. BARNARD, R. Effectiveness of once-weekly gym-based exercise programmes for older adults post discharge from day rehabilitation: A randomised controlled trial. British Journal of Sports Medicine, v. n. p. n. p. –1359, jul. GILL, Diane L et al. Physical activity and quality of life. Journal of Exercise Physiologyonline, v. n. p. IUNES, D. H. p. KERR, JACQUELINE et al. Objective Assessment of Physical Activity. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. n. LÜDORF, SMA. Panorama da Pesquisa em Educação Física da Década de 90: análise dos resumos de dissertações e teses. Revista da Educação Física/UEM, v.
v. n. Lippincott Williams & Wilkins, 2013. MILES, L. Physical activity and health. Nutrition Bulletin, v. p. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. n. p. OLIVEIRA, Ninrodes; SILVA, Diego; TOSCANO, José. Programas de avaliação em academias de ginástica: o que se faz? Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. aed. Rio de Janeiro: MEDSI. p. PRASAD, D S; DAS, B C. Physical inactivity: a cardiovascular risk factor. –79, fev. RIMMER, James H. Exercise and physical activity in persons aging with a physical disability. Physical Medicine and Rehabilitation Clinics of North America. SALLIS, James F. A. CANDOTTI, C. T. Métodos não invasivos de avaliação postural da escoliose: Uma revisão sistemática. Motricidade. Participação atual e passada em academias de ginástica entre adultos: Prevalência e fatores associados.
Revista Brasileira de Atividade física & Saúde, v. n. p. The 2017 IHRSA Global Report | IHRSA. Disponível em: <http://www. ncbi. nlm. nih. gov/pubmed/>. Suppl 1, p. S18-23, 2009. WEYERER, S. Physical Inactivity and Depression in the Community. International Journal of Sports Medicine, v.
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