MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM EDIFICAÇÕES
Tipo de documento:Redação
Área de estudo:Engenharias
NOVA IGUAÇU 2017 TERMO DE APROVAÇÃO Monografia intitulada MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM EDIFICAÇÕES. ESTUDO DE CASO: ESCOLA MUNICIPAL ELIETE DE OLIVEIRA FERREIRA, BARRA MANSA, RJ de autoria de, aprovada como requisito básico para a obtenção do grau de Bacharel em Engenharia Civil, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas -, pela Comissão formada pelos professores: Aprovado em Nova Iguaçu, ___ de __________ de 2017. BANCA EXAMINADORA Presidente:__________________________________________________________ Prof. Primeiro Examinador:__________________________________________________ Prof. Segundo Examinador:__________________________________________________ Prof. Sobre a escola, as principais manifestações na sua parte externa foram esmiuçadas, visando serem estudadas e sanadas. Manifestações estas sendo em sua grande maioria derivadas de infiltrações. Após a pesquisa foi possível levantar os locais de ocorrência, as manifestações patológicas decorrentes da umidade nestes locais, classificá–las e dar as devidas soluções.
Onde se constatou que o melhor controle é prevenir, que ocorre ainda em projeto, com um bom dimensionamento das tubulações, utilização de material de qualidade e mão de obra especializada. Palavras-chave: Patologia. The appearance of the same caught my attention, due to the damaged order, the apparent infiltrations and the total disregard of the organs responsible for the school. With that, I decided to elaborate a study on the anomalies of this building, aiming at the identification and maintenance of the damages of the same one. Will be in this study different forms of pathological manifestations, the main reasons for his appearances, how they should be treated and avoided. About the school, the main manifestations in its external part were crisscrossed, aiming will be study and heal. These manifestations are mostly derived infiltrations.
Figura 5 - Fissuras verticais em função da resistência à tração. Figura 6 - Fissuração vertical provocada pela movimentação higroscópica. Figura 7 - Fissuração horizontal provocada pela movimentação higroscópica. Figura 8 - Fissuração vertical proveniente da atuação excessiva de cargas. Figura 9 - Fissuração horizontal proveniente da atuação excessiva de cargas. Figura 20 - Correção de impermeabilização de ralos. Figura 21 - Infiltração em parede. Figura 22 - Infiltração em parede devido às juntas mal feitas. Figura 23 - Manchas circulares e sinuosas em paredes rebocadas. Figura 24 - Eflorescência em encontro de vigas. Justificativa. Metodologia. Organização do Trabalho. Contribuição. Revisão da Literatura. Umidade. Origem da Umidade. Umidade por Capilaridade. Umidade de Construção. Umidade de Precipitação. Ferrugem. Conclusão.
Referências Bibliográficas……………. Introdução De origem grega (pathos: doença; logos: estudo), o termo patologia tem sido utilizado copiosamente em diversas áreas da ciência e sua finalidade de estudo pode variar de acordo com o ramo de atividade. Geralmente utilizado na medicina é definido como a ciência que estuda a origem, os sintomas e a natureza das doenças, analisando as alterações estruturais e funcionais das células, dos tecidos e dos órgãos que estão ou podem estar sujeitos a doenças modificadoras do sistema. A importância deste trabalho consiste no maior aprofundamento do conhecimento sobre o assunto e, possivelmente, contribuir para o alargamento da utilização deste material na construção civil. Devido à crescente demanda da construção civil e a competição no setor mobiliário, que ocasionam em prazos cada vez mais curtos para a execução das obras, os desvios no planejamento ocorrem com mais frequência.
Aliado a isso está a falta de mão de obra qualificada e uma política de manutenção. Por conseguinte, as manifestações patológicas ocorrem com mais frequência, limitando a vida útil das edificações e a performance esperada. É indispensável que os envolvidos na construção tenham conhecimento sobre esse assunto, desde o engenheiro ao operário. Espera-se com esse trabalho contribuir para a conscientização de todos os envolvidos na construção sobre os métodos e práticas essenciais para a prevenção e o tratamento de manifestações patológicas. Revisão da Literatura O presente capítulo dispõe-se em demonstrar as manifestações patológicas mais frequentes na construção civil e também expor técnicas mais adequadas para a execução de cada uma das anormalidades observadas.
Almejando assim, a diminuição e a prevenção do surgimento de manifestações patológicas. A patologia na construção civil pode ser entendida como o ramo da engenharia que estuda os sintomas, formas de manifestação, origens e causas das doenças ou defeitos que ocorrem nas edificações. Segundo Lichtenstein (1985) as manifestações patológicas podem mostrar-se de forma simples, ou seja, de diagnóstico e reparo evidentes ou então, de maneira complexa, requerendo um estudo específico. Uma pesquisa coordenada por Cláudio Bernardes, vice-presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo), em 52 edifícios de oito construtoras, revelou que práticas respondem pelo maior custo de reparo. Como pode ser visto na FIG. o item hidráulica está no topo em número de ocorrências.
Problemas em paredes, como fissuras e trincas, representam 17% dos danos. As deficiências de impermeabilizações somam 8% e defeitos em esquadrias de alumínio, de madeira e, ainda, em azulejos empatam com 5%. QUADRO 1 – Classificação das fissuras quanto à espessura Anomalias Aberturas (mm) Fissura Até 0,5 Trinca De 0,5 a 1,5 Rachadura De 1,5 a 5,0 Fenda De 5,0 a 10,0 Brecha Acima de 10,0 Fonte: OLIVEIRA, 2012. Classificação quanto à Atividade Segundo Duarte (1998) as fissuras também podem ser classificadas segundo a sua atividade, em ativas ou passivas. As fissuras ativas mudam de espessura à medida em que as condições que a provocaram sofre alterações, comportando-se como juntas induzidas pela estrutura. Já as fissuras passivas encontram-se num estado estabilizado, sem variação em sua espessura ou no seu comprimento no decorrer do tempo. Fissuras Causadas por Movimentações Térmicas Os elementos de uma construção estão submetidos a variações térmicas diárias e sazonais.
Movimentações Térmicas da Estrutura Também sujeita a movimentações térmicas, a estrutura das edificações sofre variações que dificilmente causam danos à estrutura em si. Normalmente, as fissuras podem surgir no encontro entre as vigas, tornando-as não visíveis. Essas movimentações entre as vigas provocam fissuras em pilares, ocasionadas quando a estrutura não possuem juntas de dilatação ou quando mal planejadas, veja a FIG. FIGURA 3 – Fissuras de corte nas alvenarias geradas pela movimentação térmicas Fonte: PEREIRA, 2005. O destacamento entre as alvenarias e a incidência de fissuras de corte nas extremidades da alvenaria, devido à movimentação térmica da estrutura, ocorrem com mais frequência. O acréscimo do teor de humidade gera uma dilatação do material enquanto que a redução desse teor gera uma contração.
Caso existam ligações que impossibilitem ou limitem essas movimentações, o surgimento de fissuras nos elementos do sistema construtivo se torna possível. Existem diversas formas onde a humidade pode entrar em contato com os elementos construtivos. São elas: a) Humidade resultante da produção dos componentes: componentes fabricados à base de ligantes hidráulicos levam uma quantidade de água superior ao necessário para que aconteça a reação química de hidratação. Essa água excedente fica em estado livre dentro do componente e, ao evaporar, acarreta na contração do material; b) Humidade oriunda da execução da obra: os elementos de alvenaria são comumente umedecidos na etapa de assentamento. Fissuras Causadas pela Atuação Excessiva de Cargas Atuação excessiva de cargas pode ser considerada como uma solicitação externa, prevista ou não em um projeto, capaz de provocar a fissuração de um componente com ou sem função estrutural.
As fissuras podem surgir em dois tipos característicos, verticais e horizontais, devido à sobrecarga e uniformemente distribuída. As fissuras verticais são resultantes da deformação transversal da argamassa sob ação das tensões compressão, ou da flexão local dos componentes da alvenaria, veja FIG. FIGURA 8 – Fissuração vertical proveniente da atuação excessiva de cargas Fonte: PEREIRA, 2005. As fissuras horizontais são provenientes da ruptura por compressão dos componentes de alvenaria ou da própria argamassa do assentamento, ou ainda, de solicitações de flexão axial da parede, como ilustrado na FIG. Os danos causados pelo surgimento de fissuras, provavelmente são ocasionados por profissionais inexperientes, falta de conhecimento dos fundamentos de geotécnica, pela sobrecarga nas estruturas ou pela falta de um projeto de engenharia completo.
Na maioria das vezes há dificuldade em diagnosticar a causa da fissura, pois podem ser provocadas por diversos fatores. Em alguns casos o diagnóstico correto só poderá ser elaborado a partir de testes específicos feitos em laboratório por especialistas. Diante disso, apesar das fissuras serem muito comuns, elas devem estar sempre sob observação, pois podem levar ao comprometimento severo da alvenaria estrutural da construção, gerando custos elevados de reparo e/ou incidentes catastróficos. Umidade De acordo com Klein (1999), dentro da temática para a engenharia, relacionando com as patologias tem-se umidade como sendo a qualidade ou estado úmido ou ligeiramente molhado. QUADRO 2 – Origem da umidade nas construções Origens Presente na Umidade proveniente da execução da construção Confecção do concreto Confecção de argamassas Execução de pinturas Umidade oriunda das chuvas Cobertura (telhados) Paredes Lajes de terraços Umidade trazida por capilaridade (umidade ascensional) Terra, através do lençol freático Umidade resultante de vazamento de redes de água e esgotos Paredes Telhados Pisos Terraços Umidade de condensação Paredes, forros e pisos Peças com pouca ventilação Banheiros, cozinha e garagens Fonte: Adaptado de KLEIN, 1999.
Umidade por Capilaridade Entende-se por capilaridade o fenômeno de elevação da água do solo nas paredes de uma edificação através da tensão superficial. A intensidade da tensão superficial está diretamente relacionada à viscosidade do líquido. A elevação da água nas paredes se dá pelos capilares que, segundo Verçoza (1985), são oriundos da descontinuidade dos materiais utilizados na construção civil, formando uma rede de espaços cheios de ar, que vão sendo saturados pela água à medida que esta se desloca dentro do material. Além da água do solo, os sais presentes no terreno e nos próprios materiais de construção são diluídos pela água e conduzidos através das paredes para níveis superiores. Ainda para este autor, a energia das gotas de água pode causar penetração direta, sempre que essas gotas caiam em fissuras ou em juntas mal vedadas.
Além disso, a ação continuada da chuva pode formar uma cortina de água que, ao escorrer pela parede, pode penetrar nela por gravidade, como resultado da sob pressão causada pelo vento ou por ação da capilaridade dos materiais. Umidade Devido a outras Causas Por serem numerosas as ocorrências deste tipo de umidade, torna-se complexo ordenar todas as possíveis causas. Via de regra, caracterizam-se pela sua natureza pontual em relação a sua localização, decorrente normalmente de falhas de instalações, defeitos de construção, acidentes ou falta de manutenção. Para Verçoza (1985), a umidade pode se manifestar também por percolação, ou seja, a passagem da água através de um corpo por transmissão de grão a grão. O caso mencionado acima pode ser visto na FIG.
FIGURA 14 – Infiltração de uma laje de cobertura Fonte: SOUZA, 2008. A verificação seguinte deve ser feita nas redes pluviais ou hidráulico-sanitárias. Normalmente, essas tubulações, conforme o autor comenta, correm dentro da laje ou entre duas lajes e apresentam vazamentos, ou estes acontecem nas ligações entre ralos e tubulações, veja FIG. FIGURA 15 – Infiltração devido as tubulações em uma laje de cobertura Fonte: SOUZA, 2008. Caso haja vazamento, as juntas deverão ser calafetadas e um profissional deverá ser chamado. A FIG. ilustra o teste mencionado. FIGURA 16 – Teste de verificação da impermeabilidade das juntas de dilatação Fonte: SOUZA, 2008. Para Verçoza (1991) a segunda maior causa de defeitos em impermeabilização é devido a rodapés mal executados. Verçoza (1991) afirma que os ralos devem estar sob a impermeabilização, esta deve penetrar uns 10 cm para dentro deles e permanecer fixada em todo o perímetro, conforme dito anteriormente, sem arestas vivas, como pode ser visualizado na FIG.
FIGURA 19 – Impermeabilização de ralos Fonte: SOUZA, 2008. Para corrigir a impermeabilização de um ralo com emulsão, quando for refeita, deve-se colocar a proteção dentro e em torno do ralo, adotando-se uma área de 1 m². Esse procedimento é para garantir que não ocorrerá vazamento entre as duas impermeabilizações, ver FIG. FIGURA 20 – Correção de impermeabilização de ralos Fonte: SOUZA, 2008. Um tipo de infiltração em parede, de acordo com Verçoza (1991), é o que acontece em muros e platibandas na parte superior. As manchas aparecem nos forros, bem junto à parede, ou na própria. Na FIG. pode-se constatar isso. FIGURA 21 – Infiltração em parede Fonte: SOUZA, 2008. ilustra essa patologia. No caso das manchas serem sinuosas, conforme a parte B da FIG. há indicação de que tem uma rachadura na parede e que esta deve ser corrigida.
Manchas sobre o peitoril das janelas são devido à inexistência ou à falta de tijolos sobre as mesmas, ver parte C da FIG. FIGURA 23 – Manchas circulares e sinuosas em paredes rebocadas Fonte: SOUZA, 2008. Mais comuns em peças de madeira, também atacam a alvenaria provocando a desagregação do material, deixando o revestimento pulverulento. O apodrecimento do material ocorre devido ao mofo e bolor, provocados por fungos, que fixam suas raízes na madeira e/ou alvenaria, destilando enzimas ácidas que provocam, com o tempo, a destruição do material. No caso específico das alvenarias, percebemos a manifestação do mofo quando temos escurecimento da superfície, com consequente desagregação do material. Eflorescência Eflorescências são causadas pela presença de água nas paredes, gerando sais que se manifestam na superfície da alvenaria através de manchas, descolamento ou descoloramento da pintura, entre outros.
É válido observar que a eflorescência só irá ocorrer se a água encontrar sais solúveis na alvenaria que podem aparecer nos tijolos, na areia, no concreto, no cimento, ou na argamassa. As classificadas como “Tipo 2” são identificadas como um depósito branco com aspecto de escorrimento, muito aderente e pouco solúvel em água, que apresentam efervescência em presença de ácido, essas características estão diretamente ligadas à carbonatação da cal liberada na hidratação do cimento e a carbonatação não carbonatada proveniente de argamassas mistas. São encontradas também em superfícies de componentes próximos a elementos em alvenaria e concreto e em superfícies de argamassa ou concreto. Por último, temos as eflorescências de “Tipo 3” caracterizadas como depósitos brancos, solúveis em água, com efeito de expansão.
Este tipo é o que mais oferece risco a estruturas e têm sua incidência ligada a expansão devido a hidratação do sulfato de cálcio existente no tijolo ou na reação tijolo-cimento e a formação de sal expansivo por ação de sulfato do meio. Normalmente são encontrados entre fissuras de juntas em alvenaria, entre juntas de argamassas e tijolo e em locais da alvenaria muito expostos à ação da chuva. Para o ferro, chamamos este fenômeno de ferrugem. O ferro ao contato com a água, fica bastante propenso a desenvolver esta patologia, motivo tal que evidencia a necessidade de se ter um concreto impermeável uma vez que a umidade penetra o concreto e atinge a armadura, esta difunde a ferrugem e aumenta seu volume, arrebentando o cobrimento do concreto armado.
Muito mais grave ainda é quando o concreto possui substâncias que se tornam oxidantes na presença de água. O cloreto de sódio, por exemplo, utilizado como aditivo acelerador de pega do concreto, ao contato com água pode se originar ácido clorídrico, que corrói a armadura rapidamente. VERÇOSA, 1985) Fusco (2008) prediz que além de dano causado à resistência mecânica da estrutura, ainda há o agravante de facilitar a entrada de outros agentes nocivos, podendo prejudicar ainda mais as armaduras dos concretos. A impermeabilização deve ser muito bem escolhida e estudada, pois reparos e uma nova aplicação são dispendiosos. Atualmente percebe-se que é frequente o erro de não se dar atenção a este sistema, gerando gastos superiores na substituição que na primeira impermeabilização (é necessário refazer jardins, calçamento, etc.
O diagnóstico correto das anomalias é o elemento fundamental para o estabelecimento das medidas preventivas e para a decisão sobre os prováveis processos de correção, que a princípio só serão eficientes na medida em que se conseguir combater efetivamente a causa dos problemas. Para o estabelecimento de um diagnóstico correto devem ser efetuados levantamentos globais (locais da obra onde aparece o problema, eventual manifestação do problema em componentes ou obras vizinhas, presença de outras patologias na região em análise, etc. sendo necessário também analisar-se o histórico dos acontecimentos que poderiam relacionar-se com a patologia em questão (época de execução da obra, tentativas de reparação etc. É preciso prevenir e aplicar ações corretivas evitando assim desconforto para as pessoas que convivem ou transitam no local.
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