INCLUSÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Kahoot: uma ferramenta de avaliação diagnóstica 7 2. Recursos e materiais 9 2. Exemplos de práticas inclusivas 10 3 Considerações finais 13 4 Referências Bibliográficas 14 1 Introdução Quase 9% dos professores e 8% dos funcionários de escola pública do país sofreram, por parte dos alunos, algum tipo de discriminação, como agressão física, acusação injusta ou humilhação. Nessas escolas em que há mais atitudes preconceituosas, o desempenho dos alunos foi menor na edição de 2007 da Prova Brasil, avaliação aplicada pelo governo federal. De acordo com a pesquisa Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) a pedido do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 96,5% dos entrevistados têm preconceito com relação a portadores de necessidades especiais, 94,2% têm preconceito étnico-racial, 93,5% de gênero, 91% de geração, 87,5% socioeconômico, 87,3% com relação orientação sexual e 75,95% têm preconceito territorial.

É notório o poder que a educação tem na vida das pessoas, tornando-se muitas vezes uma chave de correção, motivação e transformação em vários aspectos da vida. Assim, computa-se que o ser humano, sem educação, não atinge sua real identidade histórica nem seu grande potencial cultural (COUTINHO; ALVES, 2002). Especialmente na idade infantil, tudo que é lecionado aos pequenos penetra em sua essência e moldam seu caráter. Por isso, é fundamental a construção inclusiva da vivência social desde cedo, tendo em vista que sua jornada adulta dependerá, indubitavelmente, da edificação cívica que lhe foi imposta. É importante lembrar, nesse contexto, do Artigo 227 da Constituição: Art. E a lei passou a valer para todos os níveis da Educação Básica com a instituição das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais.

Logo, o trabalho de inclusão e diversidade pode e deve ser construído através da soma das forças escolares, familiares e sociais, agrupando seus esforços em conscientizar todas as pessoas que a distinção física não é ruim, pelo contrário, a diferença soma, acrisola e embeleza o mundo. O papel da ludicidade Atender às necessidades pedagógicas sempre exigiu árduo esforço por parte de todos os integrantes do corpo docente. Muitas das instituições de ensino – nacionais e internacionais – em quaisquer níveis de educação, enfrentam dificuldades ao tentar atrair os alunos, fazendo uso dos recursos educacionais tradicionais. Depara-se com o que (TOLOMEI, 2017) denomina como uma crise motivacional, sendo ainda mais evidente quando se observa o contexto educacional. A obstrução da diversão nos exercícios lúdicos inibe a participação plena das crianças envolvidas (CECCATO, 2022).

Kahoot: uma ferramenta de avaliação diagnóstica Segundo Carneiro (2021, p. o Kahoot é um software de origem norueguesa cuja missão é: “tornar o aprendizado mais divertido e prazeroso, combinando uma interface simples para os usuários e a possibilidade de gerar diversos jogos de perguntas e respostas, gratuitamente”. O Kahoot, conforme Sande e Sande (2018), é um aplicativo projetado para explorações e avaliação da aprendizagem. Ele consegue tal intento através da efetivação de uma prática baseada na gamificação, permitindo que as aulas se tornem mais dinâmicas e interativas. À medida que os jogadores respondem às perguntas, o Kahoot emite mensagens de incentivo ou comentários acerca do desempenho naquela rodada, algo que estimula a boa performance na sala de aula. A respeito dos recursos do kahoot, Venturino-Perez et al.

p. citam: “Ao final de cada atividade, o kahoot gera um relatório em arquivo. xls que fica disponível para download”. Tendo todas essas virtudes em mente, torna-se indiscutível o fato de que o kahoot se prepondera como ferramenta demasiadamente útil para medir e avaliar o processo de ensino-aprendizagem. Afinal, com todos os recursos disponíveis do software, faz-se possível levantar informações e estatísticas a respeito de cada aluno sobre seu intelecto, bem como averiguar o comportamento inclusivo dos estudantes durante suas aplicações. Recursos e materiais NUNES (2021) ressalta que o processo de educação antirracista para crianças, felizmente, não exige vultosos investimentos ou apetrechos. Simples métodos são capazes de propiciar mudanças significativas no crescimento infantil que, posteriormente, irão resultar em benéficos resultados sociais e na tão esperada redução do racismo.

De Oliveira (2021, p. Em sequência, o professor deverá administrar cautelosamente as opiniões compartilhadas e deixar claro que a justiça social deve ser empoderada sobre todos. Nesse momento, o professor pode incluir excelentes livros para auxiliar no processo de conscientização. A Cor de Coraline, Amoras e Meu Crespo É Lindo são apenas algumas magníficas obras que retratam a beleza da diversidade e inclusão racial. Após os momentos teóricos, o professor deve propor oportunidades práticas para as crianças se enturmarem. Um simples boneco negro, por exemplo, é um objeto lúdico favorável para ensinar o antirracismo para os pequenos. Além disso, a divertida atividade auxilia na interação social dos alunos, tendo em vista que todos, inclusive deficientes físicos, podem participar juntos da experiência.

Para TAVARES e SANCHES (2013), o fato de ninguém ficar de fora das atividades da sala, significa desenvolvimento coletivo dos alunos, o que entabula em maior interatividade, empatia, respeito, trabalho em equipe etc. Nessa atividade, os pedagogos devem atentar-se constantemente para não haverem discussões relacionadas às regras do jogo, pontuações, vitórias etc. Com o fito de minimizar isso, os professores podem separar as equipes, de modo a diversificar classes, amizades e padrões na sala. Quanto mais mista as características, menor será a probabilidade de desavenças uns com os outros. Ademais, este estudo destacou a importância de brinquedos trazendo acatamento e aprendizado recreativo entre os estudantes. Sem dúvidas, quando o foco do Estado e corpo docente aglomerar seus esforços no trabalho de inclusão, o processo de ensino-aprendizagem fluirá mais eficazmente, beneficiando todas as pessoas.

Referências Bibliográficas BOTTENTUIT JUNIOR, J. B. O aplicativo Kahoot na educação: verificando os conhecimentos dos alunos em tempo real. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 05 de outubro de 1988. Diário Oficial [da] União, Poder Legislativo, Brasília, n. A, 05 de out. C. Kahoot: a aplicabilidade de uma ferramenta aberta em sala de língua inglesa, como língua estrangeira, num contexto inclusivo. º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação. Disponível em: <http://www. giseldacosta. O lúdico como estratégia de ensino e aprendizagem na Educação Infantil. REVISTA FACULDADE FAMEN| REFFEN| ISSN 2675-0589, v. n. p. MARCELLINO, N. SOCHA, K. A importância das atividades lúdicas na Educação Infantil. Ágora : revista de divulgação científica,. Acesso em: 30 Ago.

Disponível em: http://www. n. p. PRÁ, Raquel; FREITAS, Tainá Araújo; DE ARAUJO AMICO, Marcia Regina. Análise da ferramenta Kahoot como facilitadora do processo de ensino aprendizagem. Redin-Revista Educacional Interdisciplinar, v. TAVARES, Cláudia; SANCHES, Isabel. Gerir a diversidade: contributos da aprendizagem cooperativa para a construção de salas de aula inclusivas. Revista Portuguesa de Educação, v. n. p. php/Revista/article/view/440 VENTURINO-PEREZ, Pedro; GUILLAND SCHIMIDT, Thais Carolina; FERNANDESSANTOS, Caroline. Kahoot! como Ferramenta de Revisão de Conteúdo em Neurociências. CIET:EnPED, [S. l. jun.

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